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Tópico Oficial da Bipolaridade do dólar [Frustre-se aqui]

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Papo de mercado é um tópico do fórum?
Eu tenho estudado mercado desde o começo do ano, mas neste último mês que foquei full-time (perdi meu trampo) pra ver se consigo viver de trades. Conseguir prever esses intrometimentos do BC vai ser uma ótima.
 

x-eteano

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Dólar fecha a R$ 4,19 e bate novo recorde histórico de fechamento
Moeda dos EUA avançou 1,11%, a R$ 4,1952 na venda; valor é o maior já registrado em relação ao real.

Por G1
13/09/2018 09h07 Atualizado há 3 minutos

O dólar fechou em alta nesta quinta-feira (13) e atingiu novo valor máximo em relação ao real. Os investidores monitoram a cena eleitoral e o movimento do câmbio dos demais países emergentes, após a Turquia aumentar os juros, tirando a pressão sobre a moeda do país.
A moeda norte-americana subiu 1,11%, negociada a R$ 4,1952 na venda. É o maior valor de fechamento já registrado em relação ao real. Antes disso, a maior cotação havia sido em 21 de janeiro de 2016, quando a moeda chegou a R$ 4,163. Veja mais cotações.


Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 4,2046. O maior valor intradia já registrado foi no dia 24 de setembro de 2015, a R$ 4,2484. Já na mínima, a moeda chegou a recuar a R$ 4,1256.
O dólar turismo fechou negociado a R$ 4,3634, sem considerar a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Ação do BC

Nesta quinta (13), o Banco Central brasileiro ofertou e vendeu integralmente 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 4,360 bilhões do total de US$ 9,801 bilhões que vencem em outubro.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento
19/3
● dólar turismo (sem IOF): 3,42
Fonte: Valor PRO

Cenário interno e externo

Na cena externa, a busca pelo risco retornou após a China anunciar que recebeu bem o convite dos Estados Unidos para realizar uma nova rodada de discussões comerciais, no momento em que Washington se prepara para intensificar a guerra comercial entre os dois países com tarifas sobre US$ 200 bilhões em bens chineses.

Na Turquia, o Banco Central do país elevou taxa básica de juros do país, de 17,75% para 24%, em uma tentativa para acalmar os mercados financeiros após a inflação ter saltado para o nível mais alto em quase uma década e meia. A alta nos juros veio acima da esperada pelo mercado e pode aliviar as preocupações quanto à influência do presidente Tayyip Erdogan sobre a política monetária.
Mais cedo, o avanço menor que o esperado da inflação do consumidor nos Estados Unidos fez o dólar cair ante uma cesta de moedas, com o mercado respirando aliviado sobre os próximos passos da política monetária da maior economia do mundo.
"Se o núcleo da inflação não melhorar significativamente no próximo ano, isso resultaria em ritmo ainda mais gradual de elevação das taxas", comentou o analista da gestora CIBC Andrew Grantham, em nota. Juros elevados nos Estados Unidos têm potencial de atrair recursos aplicados em outras praças financeiras, como a brasileira.
Apesar do melhor humor no exterior, o mercado de câmbio local mantinha-se cauteloso nesta sessão por conta da cena eleitoral no Brasil. O destaque do dia foi a nova cirurgia do candidato à Presidência da República do PSL, Jair Bolsonaro.

Novo patamar e perspectivas

A recente disparada do dólar acontece em meio a incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Veja mais abaixo 6 pontos para entender por que o dólar subiu tanto:

  1. Indefinição eleitoral gera corrida por dólares
  2. Guerra comercial afeta os emergentes
  3. Alta do juros nos EUA fortalece o dólar
  4. Crise das moedas emergentes afeta o Brasil
  5. Fraqueza da economia contamina os mercados
  6. Investidores aproveitam incerteza para especular

Investidores têm comprado dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado. Na avaliação do mercado, os candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto são menos comprometidos com determinados modelos de reformas econômicas considerados fundamentais para o ajuste das contas públicas.

Na prática, as flutuações atuais ocorrem principalmente conforme cresce a procura pelo dólar: se os investidores veem um futuro mais incerto ou arriscado, buscam comprar dólares como um investimento considerado seguro. E quanto mais interessados no dólar, mais caro ele fica.
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.


Educação Financeira: O que faz o valor do dólar mudar em relação ao real?

Educação Financeira: O que faz o valor do dólar mudar em relação ao real?
A visão dos analistas é de que o nervosismo tende a continuar até que se tenha uma maior definição da corrida eleitoral.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 ficou estável em R$ 3,80, segundo último boletim Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2019, permaneceu inalterada em R$ 3,70 por dólar.

Última sessão

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,12%, a R$ 4,1491 na venda. Na terça-feira, a moeda encerrou a sessão a R$ 4,1539, renovando o maior valor do ano. No acumulado do ano, a alta é de cerca de 25%.


https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/13/cotacao-do-dolar-em-13092018.ghtml
 

rbregalda

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Papo de mercado é uma página sobre mercado financeiro. tem mtas infos e algumas análises. procura depois. temos uma sala de bate papo legal que ficamos durante o pregão...
 

EgonRunner

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Não pense em pegar 80 pontos de uma vez.
Nem sempre vai acontecer, mesmo usando stop móvel.

Minha meta é 5pts com 10 contratos e tenho tido mais consistência, mas tb não opero mais q duas horas.


Eu vi ao vivo nesse dia. O dólar caiu 80 pontos sem parar. Vocês têm ideia do que é isso?

1 ponto com 5 contratos cheios (lote mínimo) dá 250 reais. Pessoal insider que sabe quando o Banco Central vai entrar em ação com certeza entrou na venda e lucrou horrores com isso. É meio revoltante quando vc percebe a manipulação. Quem controla o Banco Central, o valor do dinheiro, controla o mercado e controla a vida de todos.


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Papo de mercado é uma página sobre mercado financeiro. tem mtas infos e algumas análises. procura depois. temos uma sala de bate papo legal que ficamos durante o pregão...

Vou dar uma procurada. Fica pessoal do fórum lá, é?

Não pense em pegar 80 pontos de uma vez.
Nem sempre vai acontecer, mesmo usando stop móvel.

Minha meta é 5pts com 10 contratos e tenho tido mais consistência, mas tb não opero mais q duas horas.

Não, não, nem sonho com isso. Mas seria bom por dois motivos A)evitar entrar na compra e B)Tirar uns pontinhos rápidos. Eu também penso em uma meta pequena, de 5 a 10 pontos. Fiz uma tabelinha mostrando como seria a evolução se a cada 10 dias (meio mês útil) eu adicionasse 1 contrato, mantendo a média de 5 pontos por dia. Em um ano, o montante acumulado é impressionante: 150k reais. Então uma média de 5 pontinhos dia já tá bom demais!

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Silent Len

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Pra mim, em algum momento seria interessante liberar a circulação de mais moedas como dólares, euros, ienes, libras e o renminbi junto com o real, igual o Zimbábue começou a fazer pra segurar a inflação. Você vai na padaria ou no posto de gasolina e paga na moeda que achar melhor ou tiver no bolso. Se a bagunça monetária continuar não duvido que apareça essa solução.
 

Sgt. Kowalski

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Dólar opera em alta, vendido perto de R$ 4,19, de olho nas eleições

Do UOL, em São Paulo 17/09/2018 09h50




O dólar comercial operava em alta nesta segunda-feira (17). Por volta das 9h40, a moeda se valorizava 0,55%, cotada a R$ 4,19 na venda.
Na sexta-feira (14), a moeda fechou em queda de 0,69%, a R$ 4,167 na venda.
 

x-eteano

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POR WERUSKA GOEKING EM MERCADOS / ACOES-E-INDICES 17 SET, 2018 10H05 - ATUALIZADA EM 11H20
Ibovespa sobe 1% e dólar recua com mercado de olho em pesquisas eleitorais
Faltando pouco mais de 20 dias para o primeiro turno, a principal expectativa é com quem ficará a segunda vaga para disputar o Planalto


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LEIA TAMBÉM:
SÃO PAULO - O mercado doméstico reage mais uma vez aos resultados de pesquisas eleitorais que mostraram rápido crescimento de Fernando Haddad (PT) nas intenções de voto, que pode assumir vice-liderança isolada se mantiver a tendência de alta. Na cena atual, ele poderia ir ao 2º turno contra Jair Bolsonaro (PSL), que também avançou nas sondagens. Além disso, o investidor acompanha com atenção a tensão comercial entre Estados Unidos e China e também com o Canadá.

Às 11h20 (horário de Brasília), o Ibovespa tinha alta de 1,29%, a 76.404 pontos. Vale lembrar que a B3 tem vencimento de opções sobre ações. O dólar futuro com vencimento em outubro tinha queda de 0,50%, cotado a R$ 4,158, e o dólar comercial caía 0,26%, para R$ 4,16 na venda.
Faltando pouco mais de 20 dias para o primeiro turno, no dia 7 de outubro, e com a consolidação de Jair Bolsonaro (PSL) na liderança, a principal expectativa é com quem ficará a segunda vaga para disputar o Planalto. Segundo pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta segunda-feira (17), o deputado Jair Bolsonaro (PSL) mantém a liderança da corrida presidencial. Bolsonaro tem 28,2% das intenções de voto no cenário estimulado.
O parlamentar é seguido por Fernando Haddad (PT), que tem 17,6% e já não mais está tecnicamente empatado com Ciro Gomes (PDT), que tem 10,8%. A margem máxima de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Em terceiro lugar, tecnicamente empatados, aparecem o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), com 6,1% das intenções de voto; a ex-senadora Marina Silva (Rede), com 4,1%; e o empresário João Amoêdo (Novo), com 2,8%. Veja a pesquisa completa aqui.
Conheça o robô que lucrou 370% em 2 anos e lucre no piloto automático

Mais cedo, levantamento feito pelo FSB/BTG Pactual entre os dias 15 e 16 de setembro com 2000 eleitores, apontou que, na intenção de votos estimulada - em que há o cenário apenas com Fernando Haddad como substituto de Lula, Jair Bolsonaro passou de 30% de intenção de voto no levantamento anterior para 33%. Enquanto isso, Haddad ultrapassou Ciro Gomes numericamente com um salto de 8% para 16%, mas empatado ainda tecnicamente com o candidato do PDT, que foi de 12% para 14% em uma semana.
Além das eleições, continua no radar a guerra comercial entre EUA e China. O presidente Donald Trump voltou a defender sua estratégia de impor tarifas sobre importações norte-americanas. Segundo ele, esse expediente coloca seu país em uma posição de força para negociar com outras nações. Em postagens em seu perfil no Twitter, Trump reiterou que aqueles que não oferecerem acordos "justos" aos americanos devem sofrer novas tarifas. As mensagens são divulgadas em meio à expectativa sobre se Trump levará adiante a ameaça de impor tarifas sobre mais US$ 200 bilhões em produtos da China.
  • Nas negociações com o Canadá, as conversas estão caminhando para um estágio importante nesta semana, após o resultado inconclusivo da semana passada. Trump continua a ameaçar a exclusão do Canadá do acordo, apesar de ser um dos maiores mercados de exportação dos Estados Unidos. No entanto, o Congresso está pressionando para que o Canadá seja mantido no Nafta após os EUA e México conseguirem anunciar um acordo recentemente.
  • No âmbito econômico brasileiro, o IBC-Br, proxy mensal do PIB, avançou 0,57% na passagem de junho para julho, ajustada a sazonalidade, conforme divulgado nesta pelo Banco Central. O resultado veio acima do esperado pelo mercado. Na comparação anual, houve avanço de 2,56%, superior ao esperado (1,90%). "Esse resultado surpreendeu, mas outros indicadores de atividade divulgados anteriormente indicam um crescimento do PIB de 0,3% no terceiro trimestre", afirmam os analistas do Bradesco BBI.
https://www.infomoney.com.br/mercad...eio-a-pesquisas-eleitorais-e-tensao-comercial
 

x-eteano

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Tá caindo!

Dólar acentua queda e chega a R$ 4,02, com exterior e eleição
No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 1,25%, vendida a R$ 4,0750.
Por G1
21/09/2018 09h08 Atualizado há 4 minutos

Alta do dólar afeta setores e influencia economia nacional; entenda
Bom Dia Santa Catarina


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Alta do dólar afeta setores e influencia economia nacional; entenda

O dólar acentuou a queda após oscilar mais cedo nesta sexta-feira (21), chegando a operar a R$ 4,02, enquanto os investidores repercutem novas pesquisas de intenção de voto à presidência da República, em dia de desvalorização de moedas emergentes.
Às 14h27, a moeda norte-americana caía 1,01%, vendida a R$ 4,0332. Veja mais cotações.
Na mínima do dia, o dólar atingiu R$ 4,0277. Na máxima, chegou a R$ 4,0954. No ano, a moeda acumula alta de 23%.



Cenário eleitoral

Novas pesquisas eleitorais estão no radar dos investidores, apontando para um cenário com candidatos mais compromitidos com as reformas sem tração na corrida presidencial. Na próxima semana, novas pesquisas são aguardadas, entre elas do Ibope na segunda-feira.
"Ainda é tudo muito incerto... De todo o modo, acho que a governabilidade do país será complicada no próximo governo, seja quem for eleito", comentou à Reuters a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares. "Mas não há espaço para a moeda cair abaixo de R$ 4,05. Há uma resistência, atrai compradores", disse.
No exterior, o dólar subia ante a cesta de moedas fortes, em dia de destaque para o recuo da libra, depois que líderes da União Europeia alertarem a primeira-ministra Theresa May que estão prontos para um não-acordo Brexit se ela não ceder terreno no comércio e na fronteira irlandesa até novembro.
Em pronunciamento, May declarou que é melhor ficar sem acordo do que fazer acordo ruim com UE sobre Brexit e que o Reino Unido vive "impasse" nas negociações.
O Banco Central ofertou e vendeu integralmente 10,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando US$ 7,63 bilhões do total de US$ 9,801 bilhões que vencem em outubro.
No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 1,25%, vendida a R$ 4,0750.

Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento

Fonte: Valor PRO

Novo patamar e perspectivas

A recente disparada do dólar acontece em meio a incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Investidores têm comprado dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado. Na avaliação do mercado, os candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto são menos comprometidos com determinados modelos de reformas econômicas considerados fundamentais para o ajuste das contas públicas.
Na prática, as flutuações atuais ocorrem principalmente conforme cresce a procura pelo dólar: se os investidores veem um futuro mais incerto ou arriscado, buscam comprar dólares como um investimento considerado seguro. E quanto mais interessados no dólar, mais caro ele fica.
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.
A visão dos analistas é de que o nervosismo tende a continuar até que se tenha uma maior definição da corrida eleitoral.

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 subiu de R$ 3,80 para R$ 3,83 por dólar, segundo o último boletim Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2019, avançou de R$ 3,70 para R$ 3,75 por dólar.


https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/21/cotacao-do-dolar-21092018.ghtml
 

x-eteano

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Dólar fecha abaixo de R$ 4 pela 1ª vez em mais de um mês
Na mínima do dia, moeda dos EUA chegou a R$ 3,9673 em dia favorável para os mercados emergentes e com investidores atentos ao cenário eleitoral.
Por G1
27/09/2018 09h05 Atualizado há 1 hora
http://www.facebook.com/
https://twitter.com/share?url=https... abaixo de R$ 4 pela 1ª vez em mais de um mês






Dólar fecha abaixo de R$ 4 pela primeira vez desde 20 de agosto
Jornal GloboNews Edição das 16h















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Dólar fecha abaixo de R$ 4 pela primeira vez desde 20 de agosto

O dólar voltou fechar abaixo de R$ 4 nesta quinta-feira (27), seguindo a tendência de queda do dia anterior, com o mercado financeiro de olho no cenário eleitoral e em dia bastante favorável no exterior para países emergentes.
A moeda norte-americana caiu 0,85%, vendida a R$ 3,9931. Veja mais cotações. A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 4 foi em 20 de agosto, quando encerrou a sessão a R$ 3,9566.


Na mínima do dia, a moeda dos EUA chegou a R$ 3,9673. Já o dólar turismo fechou negociado a R$ 4,17, sem considerar a cobrança de IOF (tributo).
Na véspera, a moeda norte-americana recuou 1,34%, vendida a R$ 4,0275.
Segundo a Reuters, o mercado de câmbio refletiu o fluxo de ingresso de recursos para o país e desmonte de posições compradas, com os investidores menos assustados quanto ao cenário eleitoral em sessão ainda marcada por melhora no cenário externo, depois que o Federal Reserve (BC dos EUA) sinalizou quatro altas de juros nos Estados Unidos até o final de 2019.


Variação do dólar em 2018
Diferença entre o dólar turismo e o comercial, considerando valor de fechamento

Fonte: Valor PRO

Cenário político


O cenário político seguiu como pano de fundo, embora não estejam previstas para esta quinta-feira novas pesquisas de intenções de votos para a corrida presidencial.
Segundo o Valor Online, profissionais de mercado comentam que um amplo ajuste de posições contribui para o alívio no câmbio em meio à percepção de que o resultado eleitoral pode não trazer efeitos tão negativos para o mercado.
O Bank of America Merrill Lynch (BofA) decidiu elevar a recomendação dos bônus brasileiros - dívida externa do país - para a média do mercado, avaliando que os riscos eleitorais do Brasil estão menos “assimétricos”.

Cenário externo

As moedas emergentes subiram nesta quinta-feira beneficiadas pela leitura de que o Fed deve conduzir um aperto monetário apenas gradual. Na véspera, o BC dos EUA confirmou que prevê mais uma alta dos juros em dezembro, três em 2019 e uma em 2020.
"O fato de ele ter sinalizado o fim da política expansionista tirou a perspectiva de altas subsequentes...a política de aumento gradual está perto do fim", avaliou à Reuters o diretor da assessoria de câmbio FB Capital Fernando Bergallo.
O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta sessão 10,72 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, concluindo a rolagem dos 9,801 bilhões de dólares que vencem em outubro. Em novembro, segundo dados do site do BC, vencem 8,027 bilhões de dólares em swap cambial.






Educação Financeira: Quando é hora de comprar dólar?
G1 Economia















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Educação Financeira: Quando é hora de comprar dólar?


Novo patamar e perspectivas

A recente disparada do dólar aconteceu em meio a incertezas sobre o cenário eleitoral e também ao cenário externo mais turbulento, o que faz aumentar a procura por proteção em dólar.
Investidores passaram a comprar dólares em resposta a pesquisas que mostram intenção de voto mais baixa para candidatos considerados mais pró-mercado. Na avaliação do mercado, os candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto são menos comprometidos com determinados modelos de reformas econômicas considerados fundamentais para o ajuste das contas públicas.
Na prática, as flutuações atuais ocorrem principalmente conforme cresce a procura pelo dólar: se os investidores veem um futuro mais incerto ou arriscado, buscam comprar dólares como um investimento considerado seguro. E quanto mais interessados no dólar, mais caro ele fica.
Outro fator que pressiona o câmbio é a elevação das taxas básicas de juros nas economias avançadas como Estados Unidos e União Europeia, o que incentiva a retirada de dólares dos países emergentes. O mercado tem monitorado ainda a guerra comercial entre Estados Unidos e seus parceiros comerciais e a crise em países como Argentina e Turquia.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 subiu de R$ 3,83 para R$ 3,90 por dólar, segundo o último boletim Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2019, avançou de R$ 3,75 para R$ 3,80 por dólar.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/27/cotacao-do-dolar-27092018.ghtml
 

ffaabbiio

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Só acho que o mercado sabe algo que não sabemos. É anormal a queda do dolar e a escalada do ibov nesses últimos dias. Ou os trackings dos fundos e dos bancos, que não são divulgados, mostram algo totalmente diferente de Datafolha e ibope, ou sabe-se lá o que os institucionais estão pensando. Mas os gringos estão aos poucos voltando...

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Só acho que o mercado sabe algo que não sabemos. É anormal a queda do dolar e a escalada do ibov nesses últimos dias. Ou os trackings dos fundos e dos bancos, que não são divulgados, mostram algo totalmente diferente de Datafolha e ibope, ou sabe-se lá o que os institucionais estão pensando. Mas os gringos estão aos poucos voltando...

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Não só o mercado mas os partidos políticos grandes. Essa galera possui dados que nós não temos.
 

EgonRunner

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Só acho que o mercado sabe algo que não sabemos. É anormal a queda do dolar e a escalada do ibov nesses últimos dias. Ou os trackings dos fundos e dos bancos, que não são divulgados, mostram algo totalmente diferente de Datafolha e ibope, ou sabe-se lá o que os institucionais estão pensando. Mas os gringos estão aos poucos voltando...

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pelo que vi, Datafolha e Ibope estão mostrando vitória do Haddad no segundo turno, o que é excelente para bancos e fundos e grandes empresas, pois indica que o status quo vai ser mantido, politicagem e corrupção andando solta como no passado.
mercado, e analistas, não gostam do desconhecido.

só espero que o mercado movimente muito e fique bem volátil, quero meus trades bem esticados e gordos
 

Real Folk Blues

Ser evoluído
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Não só o mercado mas os partidos políticos grandes. Essa galera possui dados que nós não temos.
pelo que vi, Datafolha e Ibope estão mostrando vitória do Haddad no segundo turno, o que é excelente para bancos e fundos e grandes empresas, pois indica que o status quo vai ser mantido, politicagem e corrupção andando solta como no passado.
mercado, e analistas, não gostam do desconhecido.

só espero que o mercado movimente muito e fique bem volátil, quero meus trades bem esticados e gordos
Haddad é mais direitista na area economica que o bolsonaro. É professor do Insper a nova meca do Liberalismo BR, e quer colocar o ultra liberal Marcos Lisboa na Fazenda e Manter o Ilan Goldjan no BC.
ou Seja Haddad traiu Lula o PT e sera um estelionato eleitoral do nivel do Lenin Moreno no Equador.
 

Sgt. Kowalski

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Dólar opera em queda, vendido abaixo de R$ 4, de olho nas eleições

Do UOL, em São Paulo 02/10/2018 09h14




O dólar comercial operava em queda nesta terça-feira (2). Por volta das 9h10, a moeda norte-americana caía 0,91%, a R$ 3,982 na venda.
Na véspera, o dólar fechou em baixa de 0,47%, a R$ 4,018 na venda.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
Leia também:
De olho nas eleições
O mercado continua sendo afetado pelos desdobramentos da campanha eleitoral para a Presidência da República. Segundo levantamento do Ibope divulgado na segunda-feira (1º), Jair Bolsonaro (PSL) subiu a 31% das intenções de voto, enquanto o petista Fernando Haddad ficou com 21%.
No levantamento anterior do Ibope, a contagem era respectivamente de 27% e 21%. Em segundo turno, Bolsonaro empataria com Haddad em 42%, ante 42% a 38% para o petista na pesquisa anterior.
Resultados de pesquisas, notícias sobre candidatos e boatos deixam o mercado financeiro agitado, favorecendo a especulação na Bolsa de Valores e no câmbio.
Atuação do BC
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 7.700 swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de novembro, no total de US$ 8,027 bilhões.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.
(Com Reuters)
 

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Haddad é mais direitista na area economica que o bolsonaro. É professor do Insper a nova meca do Liberalismo BR, e quer colocar o ultra liberal Marcos Lisboa na Fazenda e Manter o Ilan Goldjan no BC.
ou Seja Haddad traiu Lula o PT e sera um estelionato eleitoral do nivel do Lenin Moreno no Equador.

Vc está sob a falsa impressão que não é o Lula que está coordenando isso tudo com Haddad, a ala +calada do partido, empresários, e os "coronéis" regionais.
È só ver a intensa movimentação e visitas que rolaram por meses e comunicação que ainda rola apesar de não ser mais presencialmente.

Esse sempre foi algo que o Lula fez ao expurgar/conter a ala vermelha do partido de 2002 a 2010. Obviamente aproveitando-se ao máximo disso. (Delações do Palloci elucidam bastante o esquema de apoio politico e como ele era multipartidário).

A cor do Lula ao invés do que a maioria pensa è verde e vem com um número 100. Em alta quantidade
 
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EgonRunner

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caraca, que queda !

se todo dia fosse assim de manhã, quedas e altas bem acentuadas = trades longos
 

Katú

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CAI CAI, DELÍCIA

3,65 agora, de 3,71 ontem :kluv
Que prejú pra mim... Última vez que cambiei, tava 4,01. To com quase 50 dólares na carteira e to esperando subir pra cambiar pro Real.
Acho que não sobe mais tanto assim... Eita lasqueira.
 

Johnzim

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Tem reunião EUA e China hoje a tarde. Dependendo do que sair, pode abaixar ainda mais o dolar.
 

Sgt. Kowalski

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Cenário externo
A queda do dólar nesta quinta-feira é influenciada pela decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) de manter a taxa de juros no país. O banco também sinalizou que será "paciente" com relação a novos aumentos.
O mercado aguarda ainda o desfecho das negociações comerciais entre autoridades dos EUA e da China, que, desde quarta-feira (30), estão reunidas para tentar resolver o impasse entre as duas maiores economias globais.
 
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