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Tópico Oficial da Bipolaridade do dólar [Frustre-se aqui]

Paiva :)

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Essa guerra cambial aí é muito perigosa em âmbito global. O Trump tá colocando o Fed contra a parede, e não tenho mais a menor ideia do que o Banco pode fazer pra controlar o dólar. Não tem como realizar mais cortes de juros.

A China flutua a moeda desde 2012. Esse tipo de acusação do presidente americano precisa de algo um pouco mais palpável, de igual maneira que fez aquelas acusações bizarras com a Huawei só pra justificar os bloqueios comerciais.

É engraçado que por muitos anos os EUA se beneficiaram do modelo econômico chinês. Foi justamente o maior investidor e responsável pelo crescimento astronômico do país. Aí agora vê o país batendo na porta para a liderança econômica global e ficam chateados.

Querer elogiar um lado ou o outro é de uma parcialidade bizarra. A China adotou um modelo injusto e desumano pra estar neste patamar agora; os EUA financiaram isso enquanto era economicamente favorável. E agora vão inundar o mundo numa crise.

E quem acha que o real vai bater em 3,20 com as reformas, nem a pau. Com essa briga cambial? Impossível. Infelizmente o timing delas foi muito ruim. Deveriam ter acontecido alguns anos atrás. Agora vamos colher frutos já um pouco podres.
 

Vim do Futuro

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Vou daqui ha 2 semanas. Será que me f@&) fortemente?


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Depende de como vc planejou o câmbio. Se imaginou na casa de 3,70 a 3,90, tá de boa. Se a coisa piorar um bocado pode pagar uns 4,10 na fatura.
Agora, se vc ficou sonhando com dólar abaixo de 3,50...

Pra quem viaja o ideal é mensurar um valor mediano dos últimos 6 meses. Daí, mês a mês, vai comprando uns Trumps sempre que o valor estiver abaixo da média. Isso pra ter uns 50% do gasto da viagem em papel. Os outros 50% ficam no cartão. É uma forma de evitar sustos.
 

mfalan

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NEOMATRIX

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Depende de como vc planejou o câmbio. Se imaginou na casa de 3,70 a 3,90, tá de boa. Se a coisa piorar um bocado pode pagar uns 4,10 na fatura.
Agora, se vc ficou sonhando com dólar abaixo de 3,50...

Pra quem viaja o ideal é mensurar um valor mediano dos últimos 6 meses. Daí, mês a mês, vai comprando uns Trumps sempre que o valor estiver abaixo da média. Isso pra ter uns 50% do gasto da viagem em papel. Os outros 50% ficam no cartão. É uma forma de evitar sustos.

É isso.na verdade setei na minha cabeça uns 4 mesmo. Cheguei a comprar 1/4 do que vou usar por 3.85, que tá abaixo do meu estimado. Ia comprar mais uns 3k dólares em espécie mas acho que vou comprar menos em espécie rezando pra cair do meio pro fim de Agosto.


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Vim do Futuro

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Pra nós, o povão tá acima de 4 a tempos:


Em dia tenso no mercado, dólar turismo chega a R$ 4,18 e euro a R$ 4,70
Guerra comercial entre China e Estados Unidos e corte da taxa de juros em países emergentes geram reflexos na cotação das moedas no Brasil
O Globo
07/08/2019 - 18:02 / Atualizado em 07/08/2019 - 18:38

https://oglobo.globo.com/economia/e...dolar-turismo-chega-r-418-euro-r-470-23861415
Ainda tivemos uma saída de investidores estrangeiros da Bolsa. 5 bilhões num único dia. Mais pressão no câmbio.
 

NEOMATRIX

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Hoje caiu bem. Oremos por amanhã


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Vim do Futuro

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Estranho essa alta com os gringos saindo. Isso que deviam entrar com a queda de juros lá fora.
Mas no meio dessa guerra comercial muitos fogem de mercados emergentes e mais voláteis. Tá com pressão no ouro também.
Falando sobre o dólar, pode até subir um pouco, mas não há nenhuma pressão forte no momento. Se o cenário externo se acalmar pode recuar uns 20 centavos ou um pouco mais.
 

mfalan

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Mas no meio dessa guerra comercial muitos fogem de mercados emergentes e mais voláteis. Tá com pressão no ouro também.
Falando sobre o dólar, pode até subir um pouco, mas não há nenhuma pressão forte no momento. Se o cenário externo se acalmar pode recuar uns 20 centavos ou um pouco mais.

Falei da alta na Bolsa, com os estrangeiros saindo quem tá sustentando a alta é só o pessoal daqui.
 

Sgt. Kowalski

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Dólar passa dos R$ 4 com guerra comercial e eleição argentina

O dólar sobe fortemente ante o real nesta segunda-feira, 12, superando o nível de R$ 4, em meio à preocupação com o prolongamento da disputa comercial entre Estados Unidos e China e às perspectivas de que o presidente argentino, Mauricio Macri, não conseguirá se reeleger nas eleições de outubro.
Às 10h32, o dólar avançava 1,71%, a R$ 4,0079, depois de chegar na máxima de R$ 4,0119. Na sexta-feira, o dólar encerrou o dia em alta de 0,33%, cotado a R$ 3,9405. Foi a quarta semana consecutiva de alta. No mesmo horário, o Ibovespa tinha queda de 1,95%, chegando aos 101.963,34 pontos.

"A falta de novidade em relação à tratativa comercial está deixando investidores muito apreensivos. Não sabemos quanto tempo isso vai durar, há preocupação de que essa guerra comercial possa se prolongar e isso está assustando um pouco os investidores”, afirmou a economista da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack, acrescentando que isso poderá implicar em revisões às projeções de crescimento das principais economias do mundo.
Nesta segunda-feira, um novo fator contribui para o sentimento de aversão ao risco, mais especificamente sobre os emergentes, após eleições primárias na Argentina no fim de semana apontarem para uma derrota da chapa de Macri.
Os eleitores rejeitaram com ênfase as políticas econômicas austeras de Macri. A coalizão que apoia o candidato de oposição Alberto Fernández - cuja companheira de chapa é a ex-presidente Cristina Kirchner - liderava com 47,3% dos votos, uma vantagem de 15 pontos porcentuais, com 88% das urnas apuradas.
Investidores veem Fernández como uma perspectiva mais arriscada do que o pró-mercado Macri devido às políticas intervencionistas prévias da oposição.
Noticiário global mexe com a Bolsa

O Ibovespa abriu a sessão de negócios em queda forte e logo perdeu mais de 2 mil pontos, também sob efeito no noticiário global. Por volta das 10h30, o fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) argentino Global X MSCI Argentina ETF tinha baixa de mais de 20% nos negócios do pré-mercado em Nova York em razão da derrota de Macri nas primárias.
Nesta segunda, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) fixou o câmbio a 7,0211 yuans por dólar, a terceira alta seguida acima do patamar de 7,00, o que ficou abaixo do esperado por analistas. Há uma semana, a instituição depreciou a moeda chinesa ante a americana para além daquela marca de 7,00 yuans por dólar desde 2008, o que recebeu como resposta do Departamento do Tesouro dos EUA a declaração de que a China manipula sua divisa para obter vantagens comerciais.
Não bastassem os ataques por parte dos EUA, protestos em Hong Kong contra a China avançam e chegam à décima semana. As manifestações levaram cerca de 5 mil manifestantes ao aeroporto internacional de Hong Kong e provocaram a suspensão das decolagens de aeronaves por toda a segunda-feira. / Simone Cavalcanti e Reuters
 

Sgt. Kowalski

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Bolsa acompanha exterior e perde 100 mil pontos

Após buscar fôlego na abertura da sessão de negócios, o Ibovespa virou e perdeu os 100 mil pontos, depois de índices do mercado acionário em Nova York também passarem a operar no negativo. Ao mesmo tempo, o dólar passou a subir em movimento pontual.
Os temores de arrefecimento da economia seguem no radar dos investidores. O Federal Reserve (Fed) indicou nesta quinta-feira, 15, que a produção industrial dos Estados Unidos caiu 0,2% na passagem de junho para julho. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam alta de 0,1%. Na comparação anual, avançou 0,5%.
Bolsa
Após abrir em alta, o Ibovespa virou e perdeu os 100 mil pontos. Foto: Renato S.Cerqueira/Futura Press

Além disso, indicador da Organização Mundial do Comércio (OMC) mostrou que o avanço no volume mundial de bens comercializados deverá continuar fraco no terceiro trimestre de 2019.
No câmbio, o clima é mais tranquilo, com dólar à vista em queda ante o real, após alta pontual, puxando também os juros futuros para baixo. O petróleo também opera em queda.
Na Argentina, o vencedor das eleições primárias à presidência com cerca de 47% dos votos, o candidato Alberto Fernández, cuja chapa tem a ex-presidente Cristina Kirchner como vice, afirmou em entrevista à Rádio Mitreque, que o dólar agora está "em um valor razoável". "Não devemos deixar que escape mais (desse nível) e nem que as reservas internacionais se acabem", completou.
Às 12h44, o Ibovespa recuava 0,49%, aos 99.767,07 pontos. O dólar à vista caía 0,60%, sendo cotado a R$ 4,0147.
China e EUA

Nesta quinta, horas depois de a China ter ameaçado uma retaliação aos Estados Unidos, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês, Hua Chunying, disse esperar que os EUA "acompanhem o lado chinês e implementem o consenso" comercial alcançado pelos presidentes Donald Trump e Xi Jinping durante a reunião do G-20 em Osaka, no Japão.
O ambiente turbulento de protestos em Hong Kong segue no radar. O embaixador da China no Reino Unido, Liu Xiaoming, disse que o governo do país asiático não irá "sentar em suas mãos", ou seja, não deixará de agir se a situação em Hong Kong continuar a se deteriorar, depois de quase dois meses de protestos praticamente diários. "Estamos preparados para o pior", completou o embaixador.
Já o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje que, se o presidente da China se reunisse "direta e pessoalmente" com os manifestantes em Hong Kong, "haveria um final feliz e iluminado para o problema" no território semiautônomo.
 

NEOMATRIX

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éhh....e fodeu hein....
comprei dolares a 4,17 isso porque peguei de uma fonte super diferenciada.
Fica a pergunta...
Mudou a regra da cotação do dólar para cartão de credito pra o valor do dia da compra ou continua sendo a do dia do fechamento da fatura mesmo?
 

Eh nozes

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éhh....e fodeu hein....
comprei dolares a 4,17 isso porque peguei de uma fonte super diferenciada.
Fica a pergunta...
Mudou a regra da cotação do dólar para cartão de credito pra o valor do dia da compra ou continua sendo a do dia do fechamento da fatura mesmo?

A sua fatura vem com o valor do dolar do dia que fechou.

Se no dia que vc pagar a fatura o dolar estiver mais barato eles creditam a diferenca na proxima, se tiver mais caro vc paga a diferenca na proxima.
 

NEOMATRIX

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A sua fatura vem com o valor do dolar do dia que fechou.

Se no dia que vc pagar a fatura o dolar estiver mais barato eles creditam a diferenca na proxima, se tiver mais caro vc paga a diferenca na proxima.

Ou seja, se comprei dia 15 e tava 4.16, a fatura fechou dia 20 a 4.10 e pago dia 29 com cotação a 4.05, pago os 4.10 do fechamento e recebo os 0,5 da diferença entre o fechamento e o pagamento?


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Eh nozes

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Ou seja, se comprei dia 15 e tava 4.16, a fatura fechou dia 20 a 4.10 e pago dia 29 com cotação a 4.05, pago os 4.10 do fechamento e recebo os 0,5 da diferença entre o fechamento e o pagamento?


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Sim, esses 5 centavos para cada dolar vao entrar de credito na proxima fatura...
 

NEOMATRIX

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Sim, esses 5 centavos para cada dolar vao entrar de credito na proxima fatura...

Melhor dia pra compras no meu cartão é dia 21, dia em que chego lá. Dessa forma a conta só vai vir em 01/10. Acho que vou concentrar boa parte dos gastos no cartão e torcer pra que até Outubro a coisa dê uma reviravolta, pq fudido já to [emoji23]


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Ataru

Bam-bam-bam
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Sensacional o dolar aumentar 10% justo na época em que tenho que pagar a minha matrícula da faculdade. put* m****.
 

mfalan

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Caramba, dólar explodindo por causa da Guerra Comercial EUA-China!!!!
 

Sgt. Kowalski

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Ibovespa cai 2,5% após Trump dizer que responderá a tarifas da China; dólar supera R$ 4,11



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SÃO PAULO- O Ibovespa vai à mínima nesta sexta-feira (23) após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar resposta às tarifas que a China impôs aos automóveis norte-americanos.
Depois do comentário de Trump, a Bolsa devolveu tudo o que subiu no alívio momentâneo ao discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole. Powell dissera que a autoridade monetária agirá apropriadamente para sustentar a expansão da economia.
Às 13h12, o Ibovespa tinha baixa de 2,49% a 97.521 pontos. Enquanto isso, o dólar comercial subia 0,86% a R$ 4,1115 na compra e a R$ 4,1128 na venda, ao mesmo tempo em que o dólar futuro para setembro registrava ganhos de 1,03% a R$ 4,1140.
No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2021 avança sete pontos-base a 5,45%, ao passo que o DI para janeiro de 2023 tem alta de nove pontos-base a 6,47%.
Powell comentou hoje que a atividade norte-americana enfrenta riscos significativos e que o Fed enxerga mais evidências de uma desaceleração global. O chairman destacou ainda que a inflação parece se mover para a meta de 2% ao ano.
O tom mais dovish (afeito a estimular a economia via política monetária) animou os mercados e o Ibovespa chegou a zerar perdas, mas logo veio Trump para jogar água no chope do investidor.
Trump ordenou pelo Twitter que as empresas dos EUA procurem imediatamente uma alternativa à China e produzam suas mercadorias internamente. O presidente também disse que todas as empresas de correio do país devem se recusar a receber entregas de Fentanyl da China e do restante do mundo.
"Fentanyl mata 100 mil americanos por ano. O presidente [chinês] Xi [Jinping] disse que isso iria parar, mas não parou", denunciou.
Pela manhã, a China anunciou tarifas adicionais sobre US$ 75 bilhões em produtos dos EUA. As mercadorias atingidas são essencialmente automóveis, que serão tarifados entre 5% e 25% pelos chineses.
No Brasil, o destaque são os incêndios na Amazônia, o que gerou uma reação mundial, com o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmando que problema deve ser classificado como uma “crise internacional” e que deverá ser discutido no encontro do G-7, neste final de semana.
Em reunião convocada de emergência, o presidente Jair Bolsonaro discutiu com ministros soluções para as queimadas e uma das alternativas em estudo é o uso do exército. O tom de confronto tem trazido preocupações em diversos setores que defendem a mudança no discurso do governo, baseado no confronto, já que isso deve atrapalhar a imagem e os negócios do Brasil no exterior.
Entre os indicadores, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostrou que o Brasil criou 43.820 vagas de emprego em julho. A expectativa mediana do consenso Bloomberg era de geração de 45 mil postos de trabalho.
 

Metal God

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Trump quer que as empresas voltem da China pros USA. Sem subsídios, elas não farão isso. Na China, a mão de obra é semi escrava, nos EUA, altamente capacitada e caríssima. Não vai acontecer.



Trump "ordenando" o setor privado a "buscar alternativas à China".
 
D

Deleted member 219486

Trump quer que as empresas voltem da China pros USA. Sem subsídios, elas não farão isso. Na China, a mão de obra é semi escrava, nos EUA, altamente capacitada e caríssima. Não vai acontecer.

Quando começou a guerra comercial ele deveria ter se movimentado para isso, não adianta começar a briga sem ter uma estratégia.
 

johnwolque

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c***lho ,o Brasil é fudido mesmo:ktrigger

Quando tudo estava calmo lá fora fazíamos ou m**** ou nada aqui dentro e o dólar ficava alto ,

aí quando finalmente desecalhamos as reformas,MP da liberdade econômica aprovada, privatizações,vc pensa :agora o dólar finalmente vai cair pra um patamar civilizado

mas não ,acontece justamente na hora desta treta comercial entre os EUA x China, eleições na Argentina e pra piorar tem a Europa contra o Brasil por causa da Amazônia:kzangado
 
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Maximu's

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c***lho ,o Brasil é fudido mesmo:ktrigger

Quando tudo estava calmo lá fora fazíamos ou m**** ou nada aqui dentro e dólar ficava alto ,

aí quando finalmente desecalhamos as reformas,MP da liberdade econômica aprovada, privatizações,vc pensa :agora o dólar finalmente vai cair pra um patamar civilizado

mas não ,acontece justamente na hora desta treta comercial entre os EUA x China, eleições na Argentina e pra piorar tem a Europa contra o Brasil por causa da Amazônia:kzangado
Mistura tudo o que você disse pega Gasolina (mídia) e taca fogo.

Olha, o cara para ser presidente no BR tem que ter peito se aço, não sei como o bolsonaro dorme, deve ter algum dom especial ou deve viver a base de rivotril.

Me lembro quando o Obama foi eleito e como ele estava depois dos primeiros 4 anos de presidencia. Tinha "envelhecido" absurdos.

Compartilhando informações para os Chineses do meu MI9SE
 

Sgt. Kowalski

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Dólar passa a subir e bate R$ 4,15, de olho nas relações entre EUA e China

Após abrir em queda, o dólar voltou a ser negociado em alta nesta segunda-feira (26), com a cautela ainda pautado com os mercados, com os investidores de olho nos desdobramentos da guerra comercial após o presidente norte-americano, Donald Trump, amenizar o discurso em relação à disputa com a China.
Às 14h10, a moeda do norte-americana subia 0,49%, a R$ 4,1454, renovando máximas que não eram atingidas desde setembro do ano passado. Na máxima até o momento chegou a R$ 4,1579. Veja mais cotações.

Na sexta-feira, o dólar encerrou a sessão em alta de 1,13%, vendida a R$ 4,1250 – maior valor desde 19 de setembro do ano passado (R$ 4,1267). Na parcial do mês, o dólar já acumula um salto de 8,03%. No ano, a valorização ante o real é de 6,47%.

Os Estados Unidos e a China buscaram nesta segunda-feira aliviar as tensões sobre a guerra comercial nesta segunda-feira, com Pequim pedindo calma e o presidente norte-americano, Donald Trump, prevendo um acordo depois que os mercados recuaram em resposta a novas tarifas de ambos os países.

Trump disse acreditar que a China quer fazer um acordo comercial depois de ter entrado em contato com autoridades comerciais dos EUA durante a noite para dizer que quer voltar à mesa de negociações. Quando perguntado se poderia adiar as tarifas planejadas para os produtos chineses, respondeu: "Tudo é possível".

Trump acena com negociação em guerra comercial com a China


Trump acena com negociação em guerra comercial com a China

A tensão entre as duas maiores economias do mundo se intensificou na sexta-feira, com ambos os lados adotando mais tarifas sobre as exportações um do outro. Trump anunciou uma taxa adicional sobre cerca de US$ 550 bilhões de produtos chineses, horas depois de a China divulgar tarifas retaliatórias sobre US$ 75 bilhões em mercadorias dos EUA.

Para Camila Abdelmalack, economista-chefe da CM Capital Markets, o sentimento de cautela permanece de pano de fundo, já que o cenário de mudanças bruscas de posicionamento de ambos os lados já se mostrou comum.

"Esse evento vai influenciar o mercado por um prazo indefinido, então sempre vai ter uma cautela. Por agora, está tudo tranquilo, mas amanhã as coisas podem mudar", disse à Reuters.
 
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