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Deve ser legal brincar de autista. Estou aqui com 8GB de hentai na lista de torrent para baixar (e devo adicionar mais nas próximas horas, pois o Japão lançou 28 jogos hentai nessa sexta-feira) e indo passar a madrugada jogando FFXIV, mas nem por isso consigo fugir da realidade como aqueles que tentam defender o governo.
Legal é que VOCÊ desvia a discussão no primeiro post...Já vi que símios, perdidos, fisgadores de animais vertebrados aquáticos, veículo encomendado pelo Hitler novinho de fábrica, canhotos nem aparecerão neste tópico. Ou aparecerão somente para largar abobrinhas com o objetivo de desviar a discussão.
Legal é que VOCÊ desvia a discussão no primeiro post...
Mas tudo bem, quando é pra tirar com a cara do time adversário, tá valendo né!
HEHEHE
Alguma vez eu disse que não estava desviando o assunto do tópico? Desviei uma par de vezes.Falou o cara que me usa Bolsonario tópico sim, tópico não, com esse sentido.
Ja pensou em se auto avaliar, pq ja é a terceira vez que vejo vc demonizando uma ação, mas não perde a chance de faze-la amplamente qnd é lhe conveniente.
Não tome isso como um insulto, só peço pra vc que diz querer pregar a sensatez no fórum começar a da exemplo.
Pq assim ta feio.
Esse é o maior consultor da história da humanidade, amigo do peito do maior palestrante da história de todas as galáxias!José Dirceu diz que ganhou R$ 40 mi em ‘consultorias’, mas ‘tinha muitas despesas’
Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, e Fausto Macedo
01/02/2016, 06h00
Ao juiz Sérgio Moro, no interrogatório de sexta-feira, 29, ex-ministro da Casa Civil disse que atravessa 'dificuldades financeiras'
José Dirceu chega para seu interrogatório na Lava Jato na sexta-feira (29) em Curitiba. Foto: Paulo Lisboa/Brazil Photo Press
O ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu disse ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, que enfrenta”dificuldades financeiras”. Ele disse na audiência de sexta feira, 29, que ganhou R$ 40 milhões em “consultorias”, mas que tinha “muitas despesas”.
Preso desde 3 de agosto de 2015 – alvo da Operação Pixuleco, desdobramento da Lava Jato -, Dirceu é réu em ação penal por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A força-tarefa do Ministério Público Federal afirma que, por meio de uma empresa de “fachada”, a JD Assessoria e Consultoria, o ex-ministro recebeu propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobrás entre 2004 e 2014.
O relato de Dirceu não convenceu os investigadores da Lava Jato porque, segundo eles, as dificuldades e as despesas não o impediram de gastar R$ 1,5 milhão com a reforma de sua casa.
Favores a Lula na mira dos investigadores
Bancado por três envolvidos no petrolão, o sítio Santa Bárbara abre definitivamente o portão da Lava Jato para o ex-presidente
FILIPE COUTINHO E DANIEL HAIDAR
04/02/2016 - 21h51 - Atualizado 04/02/2016 21h51
Entrada do sítio Santa Barbara (Foto: Edilson Dantas / Agencia O Globo)
No final de seu governo, no segundo semestre de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizia a amigos que queria levar uma vida tranquila após deixar o Palácio do Planalto. Confidenciava aos mais próximos, alguns deles ouvidos por ÉPOCA, que sentia falta das tardes de futebol e churrasco no Los Fubangos, sítio modesto que curtia com os companheiros antes de chegar ao poder. Um dos amigos a ouvir os desejos de Lula foi José Carlos Bumlai, empresário e lobista que viria a ser preso na Operação Lava Jato, acusado de embolsar propina do petrolão. Ainda não se sabe de quem partiu a ordem para providenciar um novo refúgio ao então presidente, nem sequer se houve uma ordem verbal e explícita, mas, dali a poucos meses, Bumlai tomou para si a tarefa – e se jactou dela entre os familiares de Lula e dirigentes do PT. Nascia o Santa Bárbara, um sítio na área rural de Atibaia, a cerca de 60 quilômetros de São Paulo, generosamente reformado para combinar com as preferências de lazer de Lula. Seis anos depois, as negativas do ex-presidente sobre a propriedade do sítio e a revelação dos nomes dos responsáveis pela reforma do imóvel transformaram o bucólico Santa Bárbara na maior encrenca já enfrentada pelo petista.
No papel, o sítio Santa Bárbara pertence aos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, parceiros comerciais de Fábio Luís da Silva, filho de Lula que no primeiro mandato do pai se tornou um empreendedor de sucesso na área de tecnologia, graças à compra de sua empresa pelo grupo da empreiteira Andrade Gutierrez, também envolvida naLava Jato. Desde que passou a ser questionado sobre o Santa Bárbara, Lula admitiu apenas, e mesmo assim somente por meio de sua assessoria, “frequentar” o local, que seria de propriedade de “amigos” dele, “em dias de descanso”. Em nota, a assessoria de Lula afirmou: “Embora pertença à esfera pessoal e privada, esse é um fato tornado público pela imprensa já há bastante tempo. A tentativa de associá-lo a supostos atos ilícitos tem o objetivo mal disfarçado de macular a imagem do ex-presidente”. Os assessores deLulatentavam demonstrar que se tratava de uma falsa questão.
Não é, conforme apontam as evidências publicadas pela imprensa e investigadas pela Força-Tarefa da Lava Jato e por promotores paulistas. Na segunda-feira, dia 1º, a reportagem publicada por ÉPOCA revelou a fragilidade da versão de Lula. A partir de dados públicos dos gastos e dos deslocamentos dos seguranças de Lula, ÉPOCA descobriu que, desde 2012, o ex-presidente e sua família foram 111 vezes a Atibaia. Como todo ex-presidente da República, Lula tem direito a uma equipe de seguranças e assessores pelo resto da vida. Os salários e os custos do trabalho deles são pagos com dinheiro público, como manda a lei. As informações fornecidas pela Presidência da República mostram que sete seguranças dedicados a Lula passaram, no total, 283 dias na cidade. Em média, a cada cinco dias um segurança de Lula foi deslocado a Atibaia, em datas que incluem fins de semana, períodos de férias escolares, feriados e até o Réveillon. Quem visita amigos tantas vezes? Isso é frequência de dias de descanso na propriedade de amigos ou é uma casa de veraneio?
>> Prédio de tríplex reformado pela OAS para Lula teve uso irregular de FGTS, diz auditoria
Até surgir o escândalo do petrolão, Lula e seus aliados referiam-se cotidianamente ao “sítio em Atibaia” como um local de descanso do ex-presidente. Testemunhas e notas fiscais comprovam que o Santa Bárbara foi projetado, reformado direta e indiretamente com dinheiro das empreiteiras Odebrecht e OAS e da Usina São Fernando, que pertence a Bumlai. Três dos principais beneficiários do petrolão, portanto, financiaram o sítio. Nenhuma das três partes desse consórcio deu qualquer explicação sobre os gastos. E por que Odebrecht, OAS e Bumlai empenhariam tamanha generosidade à dupla Jonas Suassuna e Fernando Bittar? Até agora, Suassuna e Bittar permanecem em silêncio – como todos os que devem explicações nesse caso.
Entre outubro de 2010 e janeiro de 2011, a propriedade de 173.000 metros quadrados, com lago e uma casa antiga, ganhou uma segunda casa com quatro suítes e um espaço para churrasqueira. O jornal Folha de S.Paulo mostrou, a partir de entrevistas com fornecedores, que pelo menos R$ 500 mil foram gastos em materiais para a obra, tocada pelo engenheiro Frederico Barbosa, da Odebrecht. Além do engenheiro, a empreiteira comprou o material no comércio local. À OAS coube, entre outros consertos, reformar e instalar equipamentos na cozinha. Amigo de Lula desde 2002, o empresário José Carlos Bumlai forneceu o arquiteto Ingenes Irigaray Neto, que vive em Dourados, Mato Grosso do Sul, a mesma cidade de Bumlai, e já trabalhou para a Usina São Fernando.
>> Condomínio Solaris em Guarujá processa OAS por falhas na obra
Em qualquer circunstância seria desconfortável para um homem público como Lula admitir que empreiteiras com negócios bilionários com o governo, e um amigo beneficiado por empréstimos do BNDES, pagaram a reforma do sítio. Mas a Lava Jato deixa tudo muito, muito pior. O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, está preso em São José dos Pinhais há quase oito meses. Contra sua empresa pesam acusações – apoiadas em fortes evidências – de participar de um cartel que pagava propina a diretores, políticos e lobistas em troca de obras. Além de bancar a reforma, a Odebrecht figura entre as maiores contribuintes do Instituto Lula e uma das principais clientes da LILS, a empresa aberta por Lula para agenciar suas palestras no exterior. A Odebrecht foi a principal contratante das 47 palestras que Lula fez no exterior entre 2011 e junho do ano passado. Logo após o término das reformas, Lula deixou de ser cliente para ser prestador de serviços para a Odebrecht, ao fazer duas palestras, uma na Bahia e outra no Panamá.
Assim como Marcelo Odebrecht, José Carlos Bumlai está preso em Curitiba. Ele é suspeito de ter conseguido um contrato para a construtora Schahin com a Petrobras, em troca de um empréstimo para o PT. Bumlai prosperou no governo Lula, a ponto de montar uma usina de álcool, bancada em parte com recursos do BNDES. Era conhecido como um caminho mais curto para quem queria chegar a Lula. Em seu acordo de delação premiada, o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, disse que foi por essa trilha: pagou R$ 2 milhões de propina a Bumlai para tentar emplacar um negócio entre a OSX, do empresário Eike Batista, e a Sete Brasil, o filhote que forneceria sondas para a Petrobras explorar o pré-sal. Segundo Baiano, no começo de 2011, quando o concreto da reforma do sítio ainda estava fresco, Bumlai levou o presidente da Sete, João Carlos Ferraz, para uma conversa com Lula em seu instituto, com o intuito de facilitar as coisas entre Sete Brasil e OSX. Na ocasião, o Instituto Lula disse que o ex-presidente “não se envolveu como intermediário de empresas e não autorizou José Carlos Bumlai a usar o nome dele para qualquer tipo de lobby”.
>> José Fucs: Onde está Lula?
O terceiro contribuinte do sítio foi a construtora OAS, cujo presidente, Leo Pinheiro, passou uma temporada em Curitiba, foi condenado a 16 anos de prisão e recorre em liberdade. A empresa de Pinheiro é caso de dupla parceria com Lula na área de imóveis. Além do sítio, bancou a reforma no tríplex reservado para a família do ex-presidente no Condomínio Solaris, em Guarujá. De acordo com documentos publicados pelo site O Antagonista e pelo jornal O Estado de S. Paulo, a OAS fez a reforma e comprou móveis e equipamentos para as cozinhas do sítio e do apartamento. Testemunhas viram Pinheiro em pessoa visitar o tríplex com a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Não foi a única deferência da OAS com os Lulas da Silva. Na semana passada, ex-cooperados da Bancoop, a cooperativa de bancários que começou a construção do Solaris, quebrou e repassou à OAS, reclamaram da diferença de tratamento. Enquanto a maioria foi pressionada pela OAS a decidir em pouco tempo se colocaria mais dinheiro para terminar a obra micada, Lula teve cinco anos para isso. A OAS ainda bancou uma reforma de cerca de R$ 770 mil no imóvel. Com a Lava Jato na rua, em 2015, Lula desistiu do apartamento.
>> Uma boa hora para ignorar Lula
A Força-Tarefa em Curitiba e o Ministério Público do Estado de São Paulo investigam se Lula ocultou patrimônio. O sítio em Atibaia e o apartamento em Guarujá, que deveriam ser refúgios para o ex-presidente, não darão descanso a Lula. Abriram os portões da Lava Jato para o petista.
Braço-direito de Dilma há mais de uma década é exonerado do cargo
Joel Silva - 11.out.2010/Folhapress
Dilma e o assessor Anderson Dorneles fazem campanha presidencial para a petista em 2010
MARINA DIAS
GUSTAVO URIBE
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
01/02/2016 12h30 - Atualizado às 14h34
Considerado o principal braço-direito da presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, o assessor especial da Presidência da República Anderson Dorneles foi exonerado do cargo nesta segunda-feira (1º).
A sua saída foi publicada no "Diário Oficial da União". Para o seu lugar, foi nomeado o jornalista gaúcho Bruno Gomes Monteiro, ex-chefe de gabinete da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
No final do ano passado, Dorneles pediu para deixar o cargo para voltar a morar no Rio Grande do Sul, onde se casará em março deste ano.
A saída dele ocorre após a divulgação de que o auxiliar é sócio de um bar no estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre, o que causou preocupação ao Palácio do Planalto. A arena esportiva foi reformada pela empreiteira Andrade Gutierrez, a qual é investigada pela Operação Lava Jato por suspeitas de corrupção em obras da Copa do Mundo de 2014.
O conteúdo da delação que vem sendo negociada por executivos da empreiteira, considerado de potencial explosivo pelo Planalto, obrigou o jovem gaúcho, de 34 anos, a ter uma conversa definitiva com a chefe no final do ano passado para deixar seu cargo.
Com a petista desde o início da década de 1990, quando ela presidia a Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, Anderson Dorneles era o responsável por carregar o celular e o tablet da presidente, bem como fazer ligações a ministros quando a petista precisava falar com eles.
O assessor era um dos poucos auxiliares da petista que contavam com sua confiança absoluta e que tinha a liberdade de participar com ela de reuniões confidenciais.
Na biografia "A vida quer é coragem", escrita pelo jornalista Ricardo Batista Amaral, o assessor é chamado de o "mensageiro" da presidente.
AGORA VAI
Dorneles, um gaúcho de 34 anos, costurava há pelo menos três meses sua saída do governo.
Ele havia tentado pedir demissão pelo menos outras três vezes ao longo das quase duas décadas em que trabalhou com Dilma. Mas, em 26 de dezembro de 2015, ao sair oficialmente de férias, sabia que não poderia mais voltar ao seu gabinete no terceiro andar do Palácio do Planalto.
Foi a presidente quem deu o apelido de "o menino" para Anderson –quando ele avisou que se casaria, a frase "o menino vai casar" ecoou pelo Planalto–, que conheceu quando ele tinha apenas 13 anos e era office-boy da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, comandada à época por Dilma.
Desde então, os dois seguiram juntos até a Presidência da República, numa relação maternal, porém, com todos os contornos de "gato e rato".
"Não havia ninguém tão perto do poder quanto Anderson e também não havia quem sofresse tanto quanto ele no governo", admite um atento observador de dentro do Planalto.
Anderson era o portador do iPhone e do iPad da presidente. Era ele quem recebia -e lia- os e-mails e atendia às ligações, inclusive dos ministros, antes de repassá-los a Dilma. Uma de suas funções era sentir a temperatura da chefe e encontrar o melhor momento para entregar recados e avisá-la sobre os telefonemas.
Opinião sobre o governo e ajuda com a avaliação do cenário político, porém, Dilma nunca pediu ao "menino", que também escutava a maior parte das broncas e, muitas vezes, gritarias da presidente.
DESGASTES
A relação tão próxima já teve vários outros desgastes, que culminaram em ameaças e pedidos de demissão que não foram aceitos por Dilma.
Em um deles, quando a petista ainda era ministra de Minas e Energia do governo Lula, Anderson contou que havia conseguido um novo emprego em Porto Alegre, na siderúrgica Gerdau. Dilma não hesitou em telefonar para o empregador e pedir que ele não contratasse seu assessor.
Em 2010, durante a campanha presidencial, "o menino" simplesmente voltou à capital gaúcha, alegando estresse, e lá ficou por duas semanas. Outro homem de confiança de Dilma, Giles Azevedo foi incumbido de ir pessoalmente a Porto Alegre para convencer Anderson a voltar. E ele voltou.
No segundo mandato da presidente, a proposta foi que ele trabalhasse sete dias por semana, sem intervalos. Anderson protestou e disse que era inviável continuar dessa maneira. Mais uma vez Dilma cedeu e pediu que ele revezasse as tarefas, pelo menos por um dia, com outra assessora.
A vida de dedicação quase total à presidente, aliás, interrompia-se muitas vezes somente nas madrugadas.
Mas Anderson criou uma regra pessoal de nunca dormir no Palácio da Alvorada. Vez ou outra precisava sair duas ou três da manhã após um exaustivo dia de trabalho, mas corria para a casa que dividia com outros dois amigos mesmo que para poucas horas de sono.
Segundo Anderson, se dormisse uma única vez em um dos quartos de hóspede da residência oficial da Presidência da República, nunca mais sairia de lá. "Mau presságio", brinca um colega de governo.
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Literalmente não se salva ninguém, pqp.
Amigos, vocês que são mais esclarecidos... existe alguma possibilidade de, na eminência do Brahma ir realmente para a cadeia, a presidAnta o nomeie como ministro de qualquer m****, afim de lhe dar imunidade ? É possível ?
Amigos, vocês que são mais esclarecidos... existe alguma possibilidade de, na eminência do Brahma ir realmente para a cadeia, a presidAnta o nomeie como ministro de qualquer m****, afim de lhe dar imunidade ? É possível ?