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[Tópico Oficial] E-Readers: Kindle, Kobo e LEV | Muitas Informações e dicas pelo tópico! ATUALIZADO

PocketCrocodile

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mas chegou a comparar com o de 167?
ou só não achou o de 300 bom o suficiente?

pergunto de curioso mesmo. nunca tive a oportunidade de compará-los.
O meu é 167
Pra livro é bom, vc até percebe um serrilhado nas extremidades das letras mas só se focar bastante nisso
Pra Mangá é bem ruim, muito borrado e toda hora tem que ficar dando zoom (o que já não é muito bom de mexer)
 

Shotomensch

Bam-bam-bam
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A diferença de dpi entre os dois modelos mais baratos do Kindle vale a diferença de quase 100 pilas?
O mais barato tem 167 ppi e 4 leds, o outro tem 300 ppi e 5 leds.

O meu de 2014 bateu as botas (o touch parou de funcionar).

Pra mim vale.

80 reais de diferença "apenas", e você tem resolução maior, iluminação um pouco melhor, e um aparelho a prova d'água (mesmo que não use isso, por uma pequena diferença de preço na minha opinião vale a pena).
Além disso, antigamente a versão mais barata não tinha modo noturno (não sei como é hoje), a de R$379 (paperwhite) tem. Pra mim isso faz TODA diferença, é outro aparelho com modo noturno. (Não to falando da retroiluminação, que agora todos tem...e sim do modo noturno que deixa o fundo todo preto e as letras brancas).

Vale lembrar que o Paperwhite 4 (esse de R$379) nunca esteve tão barato, está assim pois lançaram o novo mês passado e tão queimando o estoque. Sendo assim, nunca foi tão bom o custo benefício.
 

m4kin

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Pra mim vale.

80 reais de diferença "apenas", e você tem resolução maior, iluminação um pouco melhor, e um aparelho a prova d'água (mesmo que não use isso, por uma pequena diferença de preço na minha opinião vale a pena).
Além disso, antigamente a versão mais barata não tinha modo noturno (não sei como é hoje), a de R$379 (paperwhite) tem. Pra mim isso faz TODA diferença, é outro aparelho com modo noturno. (Não to falando da retroiluminação, que agora todos tem...e sim do modo noturno que deixa o fundo todo preto e as letras brancas).

Vale lembrar que o Paperwhite 4 (esse de R$379) nunca esteve tão barato, está assim pois lançaram o novo mês passado e tão queimando o estoque. Sendo assim, nunca foi tão bom o custo benefício.
Vale por esses outros fatores, só a resolução não.
E ser a prova d´agua pode n ser um grande fator enquanto nao cair agua nele... mas nunca é algo ruim.
 

Leandro2112

Bam-bam-bam
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Pra mim vale.

80 reais de diferença "apenas", e você tem resolução maior, iluminação um pouco melhor, e um aparelho a prova d'água (mesmo que não use isso, por uma pequena diferença de preço na minha opinião vale a pena).
Além disso, antigamente a versão mais barata não tinha modo noturno (não sei como é hoje), a de R$379 (paperwhite) tem. Pra mim isso faz TODA diferença, é outro aparelho com modo noturno. (Não to falando da retroiluminação, que agora todos tem...e sim do modo noturno que deixa o fundo todo preto e as letras brancas).

Vale lembrar que o Paperwhite 4 (esse de R$379) nunca esteve tão barato, está assim pois lançaram o novo mês passado e tão queimando o estoque. Sendo assim, nunca foi tão bom o custo benefício.

Essa questão do preço é total fato. O preço está ótimo.
 

Azeon

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Hoje tenho um Lev de primeira geração, sempre ficava com a mulher (foi presente para ela) porém ela tem usado pouco e peguei para ler mangás e livros.

Me interessa pegar o novo PaperWhite pelo tamanho de tela e tem uma coisa que me incomoda muito no Kindle e no Lev é que a tela não fica no mesmo nível do plástico e acumula sujeira, principalmente nos cantos e como usamos os dedos para passar as folhas com o tempo vai engordurando e tal, o fato do Paperwhite ser todo liso (por causa da proteção da água) e 300ppi me parece muito interessante.

O preço é salgado, principalmente porque pegarei com capa então é uns R$ 720 hoje... Estou procurando um Paperwhite de 10ª geração para comprar, porém estão na faixa de R$ 400, entre R$400 em um usado e R$ 620 em um novo, eu fico com o novo.

Eu vi UM por R$ 250 já com capa, parecia novíssimo... O anúncio não durou 1 dia na OLX.

Tenho uma certa resistência em pegar essas coisas usadas porque depende muito de como o dono cuida, peguei um 3DS uns meses atrás, olhei tudo nele e mesmo assim depois que cheguei em casa que vi um monte de probleminhas que não havia notado e o ex-dono não havia me informado... Agora estou arrumando ele para poder vender.


O que mais me irrita no Lev é que 99% dos mangás que acho são para o Kindle, já vem em .mobi e já ficam perfeito na tela (testei em um Kindle os mesmos arquivos), no Lev eu tenho que ficar convertendo para PDF no Calibre, daí tem que adicionar capa... Um trabalho que acho um saco ter que ficar fazendo.

Se alguém tiver um Kindle PW 10ª Geração em ótimo estado a venda, chamem MP por favor.
 


ric_psico

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Galera ainda está funcionando o esquema de enviar livro por email? e onde vocês tem pegado livros? Mandei no privado se não puderem mandar aqui.
 

FeDeBe

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Galera ainda está funcionando o esquema de enviar livro por email? e onde vocês tem pegado livros? Mandei no privado se não puderem mandar aqui.
Ultimamente só ando pegando no Le livros, livros em ingles pego no archive.org, se alguém tiver algum outro esquema, agradeço se puder enviar MP.
 

Dark Vissa

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mandei MP para vc, caso não tenham recebido, apresentou erro no envio em todos os 4, me avisem que envio novamente.
 

fernandy

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se alguem puder indicar algo em ingles, frances e alemão para historias em quadrinhos e livros infantis eu agradeço, pode ser pdf mesmo
 

Sgt. Kowalski

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Livro digital avança, mas enfrenta a barreira da pirataria no País​





O Kindle, leitor digital da Amazon lançado há 15 anos, é considerado um divisor de água no mercado de livros eletrônicos, ajudando em sua popularização. Mas, diferentemente de outros mercados nos quais a tecnologia substituiu formatos antigos, como o Spotify reduzindo as vendas de CDs, o livro impresso ainda se mantém como principal opção dos leitores no Brasil e no mundo. Hoje, menos de 1 a cada dez livros vendidos no País é em formato digital.

As empresas nacionais já digitalizaram a grande maioria das obras e fazem lançamentos de novos títulos tanto no papel quanto na versão eletrônica. “O e-book chegou a 8,5% do faturamento da empresa em 2021. O número é acima da média de mercado entre as editoras, que está em 6%”, afirma Marcos Pereira, presidente da Sextante.
Além da barreira inicial de comprar um leitor eletrônico, que custa entre R$ 380 e R$ 1.300 – fora o custo dos livros –, há o desconhecimento em relação ao aplicativo gratuito do Kindle para celulares e um problema de compartilhamento ilegal de livros digitais. “Ainda temos um nível de pirataria imenso no digital, é como enxugar gelo”, diz Pereira. Os e-books são 11% de todo o conteúdo pirateado na internet.
A situação não é uma exclusividade da Sextante. Na editora Intrínseca, a história se repete. O livro impresso vende muito mais, ainda que o digital tenha passado de 3,7% das vendas em 2017 para 7,1% no ano passado. Para Heloísa Daou, diretora de marketing da Intrínseca, o livro digital vende menos por causa da pirataria, mas, principalmente, pela falta de intimidade do brasileiro com a leitura. “Existe uma valorização grande do livro como objeto. O Brasil ainda não tem uma grande maioria de leitores. Por isso, eles se encantam primeiro com o objeto físico e depois exploram outros formatos”, diz.
As editoras argumentam que o preço mais baixo do digital não pode ser aplicado ao livro como aconteceu com a indústria da música, que hoje tem aplicativos que oferecem acesso a 80 milhões de músicas pelo custo de um único CD. “O livro digital tem um valor menor do que o físico, mas existe quase o mesmo trabalho envolvido. Não há uma diferença enorme para oferecer um livro a R$ 2”, afirma Heloísa. De acordo com o 11.º Painel do Varejo de Livros no Brasil, pesquisa realizada pela Nielsen BookScan e divulgada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros, o varejo registrou a um total de 43,9 milhões de livros comercializados em 2021, com faturamento de R$1,83 bilhão e preço médio de R$ 40,76, ante R$ 37,67 em 2020.

Percepção​


Desde o lançamento, em 2007, o leitor eletrônico Kindle evoluiu para oferecer recursos que aumentam a percepção de valor do livro digital. Um exemplo disso é a possibilidade do uso de uma fonte especial para leitores com dislexia, que ajuda esse público a ler. A Amazon também integrou o aparelho Kindle ao aplicativo para celular ou computador, sincronizando a última página lida em qualquer plataforma. Até a assistente de voz Alexa faz parte do jogo e pode ler, em voz alta, os livros digitais do usuário.
Para a Amazon o ebook ainda está em evolução e não devemos pensar que ele irá substituir o impresso. “Não é uma questão de um formato contra o outro, mas sim de complementação em nome da democratização da leitura e possibilidades que cada tecnologia oferece”, afirma Ricardo Perez, gerente-geral de livros na Amazon.com.br.
Mesmo que ainda seja uma parcela pequena do mercado, o livro digital segue em crescimento. O faturamento do segmento de e-books no Brasil crescerá 15,6% em 2022, ainda 20% do valor do mercado de livros físicos. Apesar de pequeno, o número é acima da média global esperada para o ano, na previsão da consultoria Statista, que é de 15,4%.

Democratização​


O mercado de livros digitais permitiu a publicação de obras sem editoras, abrindo espaço para novos autores. O principal símbolo dessa tendência é a plataforma de publicação oferecida pela Amazon. Desde 2014, os autores que publicaram suas obras no Kindle Direct Publishing já receberam US$ 1,5 bilhão. Os escritores recebem até 70% do valor cobrado pelos e-books.
Um exemplo de livro que fez sucesso nesse formato foi “Este livro não vai te deixar rico”, publicado por um autor anônimo sob o pseudônimo Startup da Real. O livro fala sobre as mazelas do empreendedorismo no País e desmistifica as promessas de sucesso fácil comuns em discursos de startups.
Com uma estratégia forte de divulgação nas redes sociais, em especial, o Instagram, a obra digital chamou a atenção da editora Planeta Estratégia, que pediu ao autor uma versão revisada e ampliada para que fosse publicada em edição impressa.
“Pode parecer fácil publicar um livro por conta própria, mas há um processo de diagramação que leva um esforço de algumas horas. Fora isso, é preciso ter um público para comprá-lo. Quando publiquei o livro, eu já tinha 20 mil seguidores nas redes sociais”, conta o escritor e profissional de marketing de conteúdo Alberto Brandão, que recentemente saiu do anonimato.
 

Insônia

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Aquele plano de assinatura do Kindle é uma b*sta, todo livro que quero ler não está incluso e o preço do digital é abusivo demais (User acima ilustrou bem o problema).

No demais sigo torresmando as obras mesmo.
 

sifrud

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Tem ebook em portugues nesse mobilism? Por enquanto as melhores opções pra mim são libgen + grupos do google
 

milh0use

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Comprei um Kindle em setembro/2021 no Ponto Frio. No início de fev/2022 ele passou a apresentar os "Toques Fantasmas". Foram quase 15 dias de luta com a Amazon executar a minha garantia e enviar um Kindle novo.

Geraram uma ordem para fazer a reposição do Kindle na Amazon US, mas até agora não foi enviado.

Péssimo serviço de atendimento ao consumidor quando se trata de garantia.

Nesse interim, fui informado que, quando se trata de um Kindle comprado diretamente na Amazon BR, a garantia é executada de forma mais rápida.
 

Laynan

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Comprei um Kindle em setembro/2021 no Ponto Frio. No início de fev/2022 ele passou a apresentar os "Toques Fantasmas". Foram quase 15 dias de luta com a Amazon executar a minha garantia e enviar um Kindle novo.

Geraram uma ordem para fazer a reposição do Kindle na Amazon US, mas até agora não foi enviado.

Péssimo serviço de atendimento ao consumidor quando se trata de garantia.

Nesse interim, fui informado que, quando se trata de um Kindle comprado diretamente na Amazon BR, a garantia é executada de forma mais rápida.
O meu é o Paperwhite antigo, acho que tem 2 ou 3 anos, tudo de boa até agora.

Comprei na Amazon BR mesmo, não tenho do que recorrendo do suporte deles.

Mas fica aí o relato para comparação com a US.
 
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