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Comecei a assistir ontem, até agora estou gostando.Outra série legal da Netflix: Round 6 (ou O Jogo da Lula no título otiginal)
Pra quem vive dizendo que a Netflix só tem lacração, esta série, juntamente com as outras que postei mais acima, mostra o contrário.
Nela vemos 456 pessoas em apuros financeiros sendo convidadas para um jogo mortal, no qual o ganhador leva a soma de 45,6 bilhões de wones (a moeda coreana) para casa, após passar por jogos mortais.
Esse tema já foi usado em pelo menos um filme e um série da Netflix. O filme chinês, conta com a presença de Michael Douglas é chamado Mundo Animal. Já a série, é japonesa e se chama Alice in Borderlands. Assim como as obras citadas, em Round 6 as pessoas participam de jogos nos quais o preço da derrota é a própria vida.
São 9 episódios ao todo, com duração que varia entre 32 minutos a pouco mais de 1 hora.
Nota: 7. Daria um 8 se não fosse um tema tão batido.
Estou vendo se assisto essa.Outra série legal da Netflix: Round 6 (ou O Jogo da Lula no título otiginal)
Pra quem vive dizendo que a Netflix só tem lacração, esta série, juntamente com as outras que postei mais acima, mostra o contrário.
Nela vemos 456 pessoas em apuros financeiros sendo convidadas para um jogo mortal, no qual o ganhador leva a soma de 45,6 bilhões de wones (a moeda coreana) para casa, após passar por jogos mortais.
Esse tema já foi usado em pelo menos um filme e um série da Netflix. O filme chinês, conta com a presença de Michael Douglas é chamado Mundo Animal. Já a série, é japonesa e se chama Alice in Borderlands. Assim como as obras citadas, em Round 6 as pessoas participam de jogos nos quais o preço da derrota é a própria vida.
São 9 episódios ao todo, com duração que varia entre 32 minutos a pouco mais de 1 hora.
Nota: 7. Daria um 8 se não fosse um tema tão batido.
Acabei de ver a minissérie da Netflix Missa da Meia-noite (Midnight Mass), do diretor Mike Flanagan, que também dirigiu As séries de terror A Maldição da Casa Hill e A Maldição da Mansão Bly.
Nesta minissérie, vemos um rapaz retornar à casa dos pais que fica numa ilhota, Crocket Island, após ter passado alguns anos preso por um crime que ele cometeu ao estar embriagado. Ao mesmo tempo, vemos a chegada de um novo padre que veio substituir o anterior por este estar velho demais.
SPOILERS ABAIXO. NÃO GRANDES, MAS...
NÃO CUSTA AVISAR DE NOVO: SPOILERS!
Acho que neste ano, os produtores de filmes e séries de terror se esforçaram em mostrar o lado hematófago do medo, pois esta é a 4⁴ obra baseada na mitologia do nosferatu, upir, strigoi, moroi, vourdoulaka, baobhan sith ou simplesmente... Vampiro.
A própria Netflix nos brindou com duas outras obras, a série norueguesa Ninguém morre em Skarnes, sobre a qual comentei na página anterior e o filme alemão Céu Vermelho. Além destes dois, há também a série em andamento Chapelwaite, exibida pela Amazon, via Epix, que é baseada no conto Salem's Lot, do renomado autor Stephen King. Conto este que já foi adaptado para a TV, no formato de minissérie anteriormente.
Em Midnight Mass, o diretor escolheu trabalhar com alguns atores com quem havia trabalhado em suas duas séries de casas assombradas, incluindo Henry Thomas, o eterno Elliot, de E.T. o Extraterrestre, Kate Siegel, que acho tão parecida com Angelina Jolie e Rahul Kohli, que também interpretou o legista Ravi Chakrabarti(?), na série iZombie.
O resultado foi uma história contada lentamente, bem ao gosto do diretor, o que pode afastar alguns pelo modo arrastado que a história se desenvolve. Quem gosta de uma boa história de sanguessugas, com um clima naturalmente depressivo e boas atuações, incluindo o elenco mais jovem, terá cerca de 7 horas de diversão, pois a minissérie está dividida em 7 capítulos de pouco mais de uma hora cada. 1 capítulo para cada pecado. 1 ponto por cada capítulo, logo...
Nota 7
Acabei de ver uma mini-série legal na Netflix chamada Vingança Sabor Cereja (Brand New Cherry Flavor, 2021).
Nela, vemos uma jovem brasileira, interpretada por Rosa Salazar, de Alita Anjo de Combate, na Los Angeles de início dos anos 90 e com um grande plano: tornar-se uma diretora de cinema.
Ela dirigiu um curta de terror que atraiu a atenção de gente grande (e traiçoeira) do mercado cinematográfico de Hollywood. Logo, o resultado não foi outro senão a traição, mas contando com a ajuda de uma estranha mulher, ela vai tentar recuperar o que lhe foi tomado, mesmo que para isso muitas pessoas percam algo precioso.
Fiquei surpreso com desenrolar da história. Não estava esperando algo sobrenatural de modo algum. E a atriz consegue pronunciar palavras com o til tão perfeitamente que pensei que era brasileira mesmo, ainda mais com aquela cara de Fernanda Torres. Só quando fui saber mais sobre ela, que percebi que já havia visto aquele par de pires que ela usa como olhos em outro filme: Alita. Agora eu sei que não houve alteração por computador nos olhos de Alita com eu pensava.
São 8 episódios com mais de 40 minutos cada e se forem assistir, preparem-se pra um gorezinho suave. O final deixou ganchos para uma possível segunda temporada. E aos lacrófobos, podem assistir sem medo... ou quase, pois a Lisa Nova, a personagem principal é gilette e gosta tanto de escalar picos quanto de deslizar nas dunas. Fora isso, não vi nada ofensivo pros padrões OSianos.
fufi ver o primeiro episódio,
a guria aceitou 2 contratos diferentes extremamente suspeitos em 2 dias sem pestanejar em nenhuma das vezes.
Noção de auto-defesa ta passando longe dessa muié ai.
mas ta bem interessante. Mesmo que não seja uma br fazendo papel de br, pelo menos os detalhes "br's" (tirando o sotaque) ta la.
Climão da série ta massa.
edit
Spoiler do segundo episódio
porra... terceiro "trato" extremamente suspeito sem pestanejar.
Essa sabe viver a vida intensamente.
Estou acompanhando e curtindo. Ainda não assisti o ultimo.Acabei de ver a série, ou mini-série, pois acho que não tem segunda temporada Chapelwaite (2021).
Nesta série, acompanhamos a família Boone que sofre de uma maldição que passa de pais para filhos e aparentemente não tem cura.
Quando o capitão de um baleeiro e seus três filhos retornam às terras de Preacher's Corner, no estado do maine, após uma perda familiar e vão morar num casarão que pertence ao seu falecido primo, Stephen Boone, as coisas que pareciam estar se aprumando, tornam a se revoltar ao descobrirem que há uma doença estranha na cidade que teria sido causada por seu primo.
Assim começa esta história que é baseada num conto do Stephen King, Jerusalem's Lot que, por sua vez, já foi televisionada nos anos 70 (1979) sob o nome de Salem's Lot (A Mansão Masten ou Os Vampiros de Salem's Lot, no Brasil) , que contou com a presença de Donald Sutherland, James Mason e Bonnie Bedelia.
Essa nova versão também tem um elenco notável, a começar pelo Adrien Brody, vencedor do Oscar de melhor ator pelo filme O Pianista; Emily Hampshire e o velho conhecido de filmes e séries de ficção científica, fantasia e terror, Christopher Heyerdahl. Provavelmente o cara que mais interpretou vampiros, tem em sua filmografia a série Crepúsculo, Van helsing, Tru Blood, Blade Trinity e por aí vai.
O clima lúgubre, sempre úmido e nublado, dá à série o tom perfeito para explorar o conto sobre seres que não podem se expor à luz do sol sem usar um bom protetor solar. Os figurinos de época também ajudam a passar a ideia de que tudo ocorreu no século 18 ou 19. Apesar de tudo isso, como costuma acontecer em séries do tipo, alguns episódios se arrastam e pouco ou nada acrescentam à história. Contudo, dou nota 8, mesmo achando o episódio final meio fraco. Apressaram a parte boa e se delongaram na parte chata.
