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[T.O.] Libertadores 2019 - FINAL (FLA 2X1 RIVER) PARABÉNS FLAMENGO - Bicampeão Libertadores 2019

Charrua

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Eu vi várias máquinas jogando no BR. Vi Vasco 98, SP 2005, Palmeralat, Cruzeiro 03 vi o Ajax com a seleção da holanda + o melhor jogador da europa e com um jogador a mais não conseguir vencer o Grêmio 95 no tempo normal etc.
E nenhum destes chegam perto do Flamengo. Sério, não dá briga de cachorro grande com ele. Todos viram cuscos. Este foi o melhor clube.
O que fizeram nesta final foi deboche. Se alguém ainda ficava com "urru, elis nun tein rassa" já pode ir rever o conceito.
Dói admitir, eu odeio o clube, mas formaram uma máquina incontestável.

E o Gabigol ainda foi expulso. Que coisa épica, fechou com chave de ouro. Muita catimba. Atuação 9,5 de 10. (só faltou cuspir mais durante o jogo. Muito limpinho)
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Eu vi várias máquinas jogando no BR. Vi Vasco 98, SP 2005, Palmeralat, Cruzeiro 03 vi o Ajax com a seleção da holanda + o melhor jogador da europa e com um jogador a mais não conseguir vencer o Grêmio 95 no tempo normal etc.
E nenhum destes chegam perto do Flamengo. Sério, não dá briga de cachorro grande com ele. Todos viram cuscos. Este foi o melhor clube.
O que fizeram nesta final foi deboche. Se alguém ainda ficava com "urru, elis nun tein rassa" já pode ir rever o conceito.
Dói admitir, eu odeio o clube, mas formaram uma máquina incontestável.

E o Gabigol ainda foi expulso. Que coisa épica, fechou com chave de ouro. Muita catimba. Atuação 9,5 de 10. (só faltou cuspir mais durante o jogo. Muito limpinho)

Acho que esses times que citou enfrentaram concorrência melhor.... por isso essa impressão toda.
 

Henrique_Beavis

Ei mãe, 500 pontos!
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A final em 2020 é no maracanã, né? Imagina mantendo essa base e reforçando ainda mais o elenco? O tri vem com sobras.

E quanto ao River, bom....

primeiramente, bem feito (rindo da cara de cu do Gallardo).
segundo, mais uma "gallinada" em libertadores pra coleção:
  • San Lorenzo (2008);
  • Lanús (2017);
  • Flamengo (2019).

CFB.jpg



@-=|R.R.|=- Eu não disse? Nosso mengaum punidor chegaria ao topo!
 

-=|R.R.|=-

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A final em 2020 é no maracanã, né? Imagina mantendo essa base e reforçando ainda mais o elenco? O tri vem com sobras.

E quanto ao River, bom....

primeiramente, bem feito (rindo da cara de cu do Gallardo).
segundo, mais uma "gallinada" em libertadores pra coleção:
  • San Lorenzo (2008);
  • Lanús (2017);
  • Flamengo (2019).
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@-=|R.R.|=- Eu não disse? Nosso mengaum punidor chegaria ao topo!

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Scorpion

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Opinião: ao implodir convicções sobre bola e gestão, o Flamengo pode mudar o futebol brasileiro

Convicções de técnicos, dirigentes e jornalistas foram destroçadas pelo clube que ousou se organizar, pagar dívidas e seguir um planejamento. Precisamos aprender com essa história
São Paulo
25/11/2019 11h11 Atualizado há 6 horas


96188
Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego levantam taça da Libertadores pelo Flamengo — Foto: Getty Images

Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego levantam taça da Libertadores pelo Flamengo — Foto: Getty Images

Tem algo diferente na coroação do Flamengo neste 2019. Não apenas em relação ao próprio clube. É verdade que bons exemplos foram recompensados com títulos no passado recente – Grêmio, Palmeiras e Athletico-PR, cada um com seus méritos e conquistas. Mas, arrisco, nenhum deles implodiu tantas convicções do futebol brasileiro ao mesmo tempo, e de maneira tão avassaladora. Pelo futebol apresentado dentro de campo e pela recuperação administrativa e financeira que levou sete anos para ser concluída, este Flamengo tem tudo para causar transformações sistêmicas ainda mais perceptíveis do que o 7 a 1.
Quantas vezes ouvimos de técnicos e de jornalistas, na televisão e nas redes sociais, que o Brasil não está taticamente defasado em relação a europeus? Os anos 1990 acabaram há quase duas décadas, mas ainda estamos convictos de que volante cão-de-guarda é indispensável, que craque adversário se anula com a escolha de um marcador individual em cima dele, que o futebol brasileiro esteve chato porque abdicava do drible para tentar se adequar às caixinhas táticas importadas da Europa.
+ Com receita recorde e lucro, tudo indica que o Flamengo fechará 2019 com as contas no azul
A convicção de que é impossível disputar pontos corridos e mata-mata ao mesmo tempo por motivos físicos fez com que bajulássemos o Palmeiras, cujo elenco tem duas ou três opções de primeiro nível para cada posição, e perdoássemos o Grêmio, que abdicou das pretensões no Brasileiro em nome do sucesso na Libertadores.
É óbvio que o troca-troca alucinado de técnicos no decorrer de uma temporada é nocivo para o futebol, mas, em resposta a este vício, passamos a acreditar que planejamento é começar e terminar o ano com o mesmo treinador. Se o Flamengo decidiu demitir Abel Braga para apostar em Jorge Jesus – que não ganhou nada além da "porcaria" do Campeonato Português, dissemos no Brasil –, com a temporada em andamento, era de se esperar que o português fosse precisar de muito tempo para colocar suas ideias em prática. Tínhamos certeza de tudo.
Eis que o Flamengo marca por zona, faz pressão sobre o adversário o jogo inteiro e chega ao gol com três ou quatro passes. Possui intensa mobilidade, com jogadores a trocar constantemente de posição. O desespero ao tentar marcá-los é tocante. Jorge Jesus não poupou o time titular inteiro, embora estivesse com pontos suficientes à frente dos demais no Brasileiro e pudesse fazê-lo. O português chegou em 1º de junho e não precisou de anos para implementar a sua filosofia.
Convicções que tangem o departamento de futebol. E há mais.
Nelson Rodrigues dizia que "jamais um grande time levou um clube à falência". Na época da afirmação, em meados dos anos 1970, ele congratulava o mítico presidente do Fluminense, Francisco Horta, pelos investimentos que havia feito em contratações de jogadores. E pregava que os grandes craques causariam tamanha comoção nas torcidas cariocas – não apenas na tricolor – que o dinheiro encheria os cofres e compensaria os investimentos. Muita gente se convenceu disso.
Décadas de investimentos irresponsáveis fizeram com que o futebol brasileiro se acostumasse a um estado crônico de quase falência. E o Flamengo não era exceção. Em 2012, com quase R$ 750 milhões pendurados na praça, não havia dinheiro para absolutamente nada.
Eis que a bagunça política rubro-negra elegeu em dezembro de 2012 um presidente sereno e capacitado, Eduardo Bandeira de Mello. Ainda mais importante, junto dele estava um grupo de pessoas com experiência no mercado. Em todos os departamentos que estão no entorno do futebol – jurídico, financeiro, marketing, comunicação etc – entraram pessoas que mudaram práticas e procedimentos. Mesmo com a cisão deste grupo, que colocou em lados distintos Bandeira e o atual presidente, Rodolfo Landim, a qualificação continuou a ser regra na administração.
O futebol brasileiro tinha convicção de que era só engomação.

"Eu não torço para banco".


"De que adianta ser campeão de balanço?"


"Fluxo de caixa é o c***!"

Essa administração elevou rapidamente a arrecadação rubro-negra, pois havia enorme demanda represada. Mas a torcida foi convencida de que estar no topo do ranking de faturamento – a mídia gosta de um ranking – não significaria receber investimentos no futebol. Primeiro o clube economizaria dinheiro no cotidiano, registraria enormes lucros e usaria o excedente para pagar dívidas. Depois gastaria com o presente.
O Flamengo passou por três fases distintas em seu planejamento estratégico – essas fases foram previstas antes, e não inventadas depois para justificar os meios. Entre 2013 e 2015, austeridade e pagamento de dívidas eram as prioridades. Em 2016 começaram a ser feitos investimentos, como a contratação de Diego, e um período de consolidação se estendeu até 2018. Éverton Ribeiro chegou, depois Vitinho. A terceira e última fase começaria em 2019. Com R$ 100 milhões provisionados (separados dentro do orçamento) para comprar jogadores, chegaria finalmente a hora de ter agressividade no mercado.
+ As finanças do Flamengo em 2018: após seis anos de reestruturação, chegou a hora de se impor
Quando as pessoas se deram conta de que a gestão produzia resultados sólidos, convicções variadas pipocaram. Quem nunca abriu um balanço financeiro questionou "de onde vem o dinheiro do Flamengo" – como se houvesse irresponsabilidade ou coisa pior por trás das contratações.
Muita gente combinou o rótulo de riqueza do Flamengo com a escassez de taças – bendito resultadismo – para cravar que "dinheiro não compra título". O desempenho esportivo tinha melhorado sensivelmente no meio deste percurso. O clube que brigava para não ser rebaixado passou a brigar pelas primeiras três posições da tabela todo ano. Quase foi campeão da Copa do Brasil duas vezes. Mas, como não ganhou título, a sabedoria popular preferiu contestar todo o progresso.

"Dinheiro não compra títulos"


"Salário em dia, porrada em falta"


"Lá vem o Zé planilha"

Pois o Flamengo de 2019 não foi formado apenas sobre os acertos do próprio 2019. Essa história começou há sete anos. Cada centavo a menos em dívidas permitiu que as contratações desta temporada fossem feitas. Cada jogador contratado e mantido no decorrer desta jornada prestou sua contribuição para os resultados alcançados.
O congraçamento rubro-negro poderia ter acontecido mais tarde, se o River Plate tivesse segurado o 1 a 0 até o fim da partida. As convicções do futebol brasileiro seriam mantidas por mais algum tempo, as pessoas duvidariam mais uma vez da correlação entre dinheiro e resultado, da importância da boa gestão e da responsabilidade, bobagens seriam repetidas por mais algum tempo. Mas seria questão de tempo. A recompensa deste Flamengo viria. Que bom que veio em 2019.
Assim que se encerrar a festança rubro-negra pelos títulos da Libertadores e do Brasileiro, pelo menos dois traçados se apresentarão a quem se importa com futebol em algum grau. No primeiro, convicções serão trocadas por outras convicções. Podemos apelar novamente à distribuição das cotas de televisão – como se a história fosse ser diferente em qualquer outro sistema –, podemos acusar esquemas entre dirigentes e árbitros, enfim, a cartela de argumentos é certamente vasta.
Ou podemos admitir que, talvez, não temos todas as respostas. Que o futebol merece ser estudado dentro de campo – tática, técnica, física e psicologicamente – e na sua administração. Que o Brasil precisa rever conceitos e práticas. Ainda mais no atual estado das coisas, em que apenas dois ou três aparentam ter condições de enfrentar o novo campeão. Ninguém implodiu tantas convicções quanto este Flamengo. Precisamos aprender alguma coisa com a história que ele nos contou.
@rodrigocapelo
PS.: Não sou flamenguista, se é que isso importa.
 

Scorpion

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Com toda essa comemoração, não percebemos aqueles que foram fundamentais desde o começo (2013)
Ídolos não lembrados, mas que merecem respeito
Essa liberta tem um tiquinho o suor desses herois!

96189


96190

96191
 

skydog

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Opinião: ao implodir convicções sobre bola e gestão, o Flamengo pode mudar o futebol brasileiro

Convicções de técnicos, dirigentes e jornalistas foram destroçadas pelo clube que ousou se organizar, pagar dívidas e seguir um planejamento. Precisamos aprender com essa história
São Paulo
25/11/2019 11h11 Atualizado há 6 horas


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Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego levantam taça da Libertadores pelo Flamengo — Foto: Getty Images

Diego Alves, Éverton Ribeiro e Diego levantam taça da Libertadores pelo Flamengo — Foto: Getty Images

Tem algo diferente na coroação do Flamengo neste 2019. Não apenas em relação ao próprio clube. É verdade que bons exemplos foram recompensados com títulos no passado recente – Grêmio, Palmeiras e Athletico-PR, cada um com seus méritos e conquistas. Mas, arrisco, nenhum deles implodiu tantas convicções do futebol brasileiro ao mesmo tempo, e de maneira tão avassaladora. Pelo futebol apresentado dentro de campo e pela recuperação administrativa e financeira que levou sete anos para ser concluída, este Flamengo tem tudo para causar transformações sistêmicas ainda mais perceptíveis do que o 7 a 1.
Quantas vezes ouvimos de técnicos e de jornalistas, na televisão e nas redes sociais, que o Brasil não está taticamente defasado em relação a europeus? Os anos 1990 acabaram há quase duas décadas, mas ainda estamos convictos de que volante cão-de-guarda é indispensável, que craque adversário se anula com a escolha de um marcador individual em cima dele, que o futebol brasileiro esteve chato porque abdicava do drible para tentar se adequar às caixinhas táticas importadas da Europa.
+ Com receita recorde e lucro, tudo indica que o Flamengo fechará 2019 com as contas no azul
A convicção de que é impossível disputar pontos corridos e mata-mata ao mesmo tempo por motivos físicos fez com que bajulássemos o Palmeiras, cujo elenco tem duas ou três opções de primeiro nível para cada posição, e perdoássemos o Grêmio, que abdicou das pretensões no Brasileiro em nome do sucesso na Libertadores.
É óbvio que o troca-troca alucinado de técnicos no decorrer de uma temporada é nocivo para o futebol, mas, em resposta a este vício, passamos a acreditar que planejamento é começar e terminar o ano com o mesmo treinador. Se o Flamengo decidiu demitir Abel Braga para apostar em Jorge Jesus – que não ganhou nada além da "porcaria" do Campeonato Português, dissemos no Brasil –, com a temporada em andamento, era de se esperar que o português fosse precisar de muito tempo para colocar suas ideias em prática. Tínhamos certeza de tudo.
Eis que o Flamengo marca por zona, faz pressão sobre o adversário o jogo inteiro e chega ao gol com três ou quatro passes. Possui intensa mobilidade, com jogadores a trocar constantemente de posição. O desespero ao tentar marcá-los é tocante. Jorge Jesus não poupou o time titular inteiro, embora estivesse com pontos suficientes à frente dos demais no Brasileiro e pudesse fazê-lo. O português chegou em 1º de junho e não precisou de anos para implementar a sua filosofia.
Convicções que tangem o departamento de futebol. E há mais.
Nelson Rodrigues dizia que "jamais um grande time levou um clube à falência". Na época da afirmação, em meados dos anos 1970, ele congratulava o mítico presidente do Fluminense, Francisco Horta, pelos investimentos que havia feito em contratações de jogadores. E pregava que os grandes craques causariam tamanha comoção nas torcidas cariocas – não apenas na tricolor – que o dinheiro encheria os cofres e compensaria os investimentos. Muita gente se convenceu disso.
Décadas de investimentos irresponsáveis fizeram com que o futebol brasileiro se acostumasse a um estado crônico de quase falência. E o Flamengo não era exceção. Em 2012, com quase R$ 750 milhões pendurados na praça, não havia dinheiro para absolutamente nada.
Eis que a bagunça política rubro-negra elegeu em dezembro de 2012 um presidente sereno e capacitado, Eduardo Bandeira de Mello. Ainda mais importante, junto dele estava um grupo de pessoas com experiência no mercado. Em todos os departamentos que estão no entorno do futebol – jurídico, financeiro, marketing, comunicação etc – entraram pessoas que mudaram práticas e procedimentos. Mesmo com a cisão deste grupo, que colocou em lados distintos Bandeira e o atual presidente, Rodolfo Landim, a qualificação continuou a ser regra na administração.
O futebol brasileiro tinha convicção de que era só engomação.









Essa administração elevou rapidamente a arrecadação rubro-negra, pois havia enorme demanda represada. Mas a torcida foi convencida de que estar no topo do ranking de faturamento – a mídia gosta de um ranking – não significaria receber investimentos no futebol. Primeiro o clube economizaria dinheiro no cotidiano, registraria enormes lucros e usaria o excedente para pagar dívidas. Depois gastaria com o presente.
O Flamengo passou por três fases distintas em seu planejamento estratégico – essas fases foram previstas antes, e não inventadas depois para justificar os meios. Entre 2013 e 2015, austeridade e pagamento de dívidas eram as prioridades. Em 2016 começaram a ser feitos investimentos, como a contratação de Diego, e um período de consolidação se estendeu até 2018. Éverton Ribeiro chegou, depois Vitinho. A terceira e última fase começaria em 2019. Com R$ 100 milhões provisionados (separados dentro do orçamento) para comprar jogadores, chegaria finalmente a hora de ter agressividade no mercado.
+ As finanças do Flamengo em 2018: após seis anos de reestruturação, chegou a hora de se impor
Quando as pessoas se deram conta de que a gestão produzia resultados sólidos, convicções variadas pipocaram. Quem nunca abriu um balanço financeiro questionou "de onde vem o dinheiro do Flamengo" – como se houvesse irresponsabilidade ou coisa pior por trás das contratações.
Muita gente combinou o rótulo de riqueza do Flamengo com a escassez de taças – bendito resultadismo – para cravar que "dinheiro não compra título". O desempenho esportivo tinha melhorado sensivelmente no meio deste percurso. O clube que brigava para não ser rebaixado passou a brigar pelas primeiras três posições da tabela todo ano. Quase foi campeão da Copa do Brasil duas vezes. Mas, como não ganhou título, a sabedoria popular preferiu contestar todo o progresso.









Pois o Flamengo de 2019 não foi formado apenas sobre os acertos do próprio 2019. Essa história começou há sete anos. Cada centavo a menos em dívidas permitiu que as contratações desta temporada fossem feitas. Cada jogador contratado e mantido no decorrer desta jornada prestou sua contribuição para os resultados alcançados.
O congraçamento rubro-negro poderia ter acontecido mais tarde, se o River Plate tivesse segurado o 1 a 0 até o fim da partida. As convicções do futebol brasileiro seriam mantidas por mais algum tempo, as pessoas duvidariam mais uma vez da correlação entre dinheiro e resultado, da importância da boa gestão e da responsabilidade, bobagens seriam repetidas por mais algum tempo. Mas seria questão de tempo. A recompensa deste Flamengo viria. Que bom que veio em 2019.
Assim que se encerrar a festança rubro-negra pelos títulos da Libertadores e do Brasileiro, pelo menos dois traçados se apresentarão a quem se importa com futebol em algum grau. No primeiro, convicções serão trocadas por outras convicções. Podemos apelar novamente à distribuição das cotas de televisão – como se a história fosse ser diferente em qualquer outro sistema –, podemos acusar esquemas entre dirigentes e árbitros, enfim, a cartela de argumentos é certamente vasta.
Ou podemos admitir que, talvez, não temos todas as respostas. Que o futebol merece ser estudado dentro de campo – tática, técnica, física e psicologicamente – e na sua administração. Que o Brasil precisa rever conceitos e práticas. Ainda mais no atual estado das coisas, em que apenas dois ou três aparentam ter condições de enfrentar o novo campeão. Ninguém implodiu tantas convicções quanto este Flamengo. Precisamos aprender alguma coisa com a história que ele nos contou.
@rodrigocapelo
PS.: Não sou flamenguista, se é que isso importa.
Martelei essa tecla faz tempo, bandeira de melo e jj mostraram como o nosso futebol é antiquado. Paramos nos anos 90

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arthur the king

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Martelei essa tecla faz tempo, bandeira de melo e jj mostraram como o nosso futebol é antiquado. Paramos nos anos 90

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Anos 90 e generosidade. Repara que a maioria dos dirigentes tão aí a décadas

O nível dos pelegos e tão baixo que eles acham que esse papo de planilha e saúde financeira e bobagem

Os clubes brasileiros são geridos por um monte de dilmas



Com toda essa comemoração, não percebemos aqueles que foram fundamentais desde o começo (2013)
Ídolos não lembrados, mas que merecem respeito
Essa liberta tem um tiquinho o suor desses herois!

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Toda vez que eu vejo esses caras eu não aguento não,eu perco os lados de tanto rir



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Charrua

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Acho que esses times que citou enfrentaram concorrência melhor.... por isso essa impressão toda.
Eles executaram todo mundo quando entraram mais sérios. Nem dá pra chamar de vitória, eles mataram e tiraram a alma mesmo. Não acho o atual Grêmio ruim e eles massacraram em ambos jogos.
Aquele porra do Gabigol me assustou tanto que eu já não consigo ver o cantor Dilsinho sem ter medo de levar gol.
Eu não vejo eles perdendo pro Liverpool
 

ChaosRaptor

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Anos 90 e generosidade. Repara que a maioria dos dirigentes tão aí a décadas

O nível dos pelegos e tão baixo que eles acham que esse papo de planilha e saúde financeira e bobagem

Os clubes brasileiros são geridos por um monte de dilmas





Toda vez que eu vejo esses caras eu não aguento não,eu perco os lados de tanto rir



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Na verdade, o BR e america do sul nao evoluiram como o resto do mundo.
Tudo isso graças a corrupção, bairrismo e odio ao exterior.
 

Charrua

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Opinião: ao implodir convicções sobre bola e gestão, o Flamengo pode mudar o futebol brasileiro
Convicções de técnicos, dirigentes e jornalistas foram destroçadas pelo clube que ousou se organizar, pagar dívidas e seguir um planejamento.
Jornalistas gostam de reinventar a roda, impressionante. Mais que os millennials. Basta um time do eixo ficar uns anos sem título que logo surge a história de "planejamento".

Exemplo: Todo o texto era lugar-comum sobre o São Paulo em 2007 etc. Aliás, planejamento deve ter sido a palavra mais usada, sendo que a imensa maioria dos clubes, especialmente os pequenos, possuem planejamento exemplar e eles ignoraram por não estarem sob os holofotes. O Bahia tá aí, é referencia, e eu não consigo imaginar eles ganhando uma libertadores nos próximos 20 anos. (Tomara que ganhem. Merecem)
 

Tatuira Mamicuda

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Jornalistas gostam de reinventar a roda, impressionante. Mais que os millennials. Basta um time do eixo ficar uns anos sem título que logo surge a história de "planejamento".

Exemplo: Todo o texto era lugar-comum sobre o São Paulo em 2007 etc. Aliás, planejamento deve ter sido a palavra mais usada, sendo que a imensa maioria dos clubes, especialmente os pequenos, possuem planejamento exemplar e eles ignoraram por não estarem sob os holofotes. O Bahia tá aí, é referencia, e eu não consigo imaginar eles ganhando uma libertadores nos próximos 20 anos. (Tomara que ganhem. Merecem)
Acho que pra quem não é Flamenguista, parece oportunismo da imprensa essa pecha de organizado.

Imagino que se não torcesse para o Flamengo, também acharia que foi muito mais uma jogada fortuita do destino que juntou o Jorge Jesus com um elenco caro. Que o futebol é cíclico e em 2019 o Flamengo parou em cima da roda.

Mas só a gente sabe o que é ver o clube sofrer pra pagar as dívidas. Desde 2012. E ser humilhado ano a ano por clubes não tão organizados assim mas que conseguiam os resultados (Palmeiras 2016, Cruzeiro 2017, Palmeiras 2018).

Na minha opinião, a gente vai permanecer em cima da roda por muito tempo. É a lógica.
 

Charrua

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Acho que pra quem não é Flamenguista, parece oportunismo da imprensa essa pecha de organizado.

Imagino que se não torcesse para o Flamengo, também acharia que foi muito mais uma jogada fortuita do destino que juntou o Jorge Jesus com um elenco caro. Que o futebol é cíclico e em 2019 o Flamengo parou em cima da roda.

Mas só a gente sabe o que é ver o clube sofrer pra pagar as dívidas. Desde 2012. E ser humilhado ano a ano por clubes não tão organizados assim mas que conseguiam os resultados (Palmeiras 2016, Cruzeiro 2017, Palmeiras 2018).

Na minha opinião, a gente vai permanecer em cima da roda por muito tempo. É a lógica.
Eu concordo bastante contigo, também acho que é a lógica. Flamengo tem muito dinheiro e ajuda. Eu só estou criticando o oportunismo do jornalismo presunçoso e preguiçoso.
Obviamente que organização e planejamento contam para o sucesso do clube, eu só discordo quando os jornalistas tocam neste ponto como se o flamengo tivesse dando alguma lição agora. Citei o Bahia e tbm posso citar outros exemplos, como clubes catarinenses que são organizados e estão longes de grandes títulos.
Basta um time do eixo ficar anos sem títulos que quando ele ganha algo abre brecha para os jornalistas mais preguiçosos fazerem previsões do acontecido e com uma visão bem restrita do mundo futebolístico.

O jornalista ali tá só pelo dinheiro fácil, pela oportunidade. Tudo que ele falou será repetido quando o Corinthians ter uma equipe forte e passar a ganhar algo e assim vai. E o clico.
 

kapiel10

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Pra 2020 quem vcs preferem pro Ataque do mengão?

Cavani ou Diego costa?

Eu acho que o Cavani é mais finalizador e sem duvida vai decidir, o Diego costa tbm é excelente, mas acho o cavani um pouco melhor.

E aí nação?
cavani ganha bem mais no PSG do que o diego costa no atletico , fora que o diego costa como desprezou a seleção brasileira ele terá mais vontade de jogar bem para mostrar seu real valor a nós brasileiros ( que nesse caso é a torcida do flamengo ) , então por ter um custo menor e por estar mais motivado eu escolheria o diego costa
 

Anayama

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cavani ganha bem mais no PSG do que o diego costa no atletico , fora que o diego costa como desprezou a seleção brasileira ele terá mais vontade de jogar bem para mostrar seu real valor a nós brasileiros ( que nesse caso é a torcida do flamengo ) , então por ter um custo menor e por estar mais motivado eu escolheria o diego costa
Cavani ganha 7 Milhoes no PSG

Flamengo se recusou a pagar 2 Milhoes pro Balotelli esse ano, pois tava fora do teto salarial do clube

A menos que dê a louca no cara e ele aceite reduzir o salario DRASTICAMENTE, Cavani atualmente ta fora da realidade.
 

arthur the king

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Cavani seria um bom substituto pro bruno henrique,mas sei lá,eu prefiro Lincoln que o cavani. Menino e muito bom de bola,drible e visão de jogo

Lembra o Ronaldo javali no início

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Cute Black Cat

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cavani ganha bem mais no PSG do que o diego costa no atletico , fora que o diego costa como desprezou a seleção brasileira ele terá mais vontade de jogar bem para mostrar seu real valor a nós brasileiros ( que nesse caso é a torcida do flamengo ) , então por ter um custo menor e por estar mais motivado eu escolheria o diego costa
Malz postei no topico errado
Postei no topico errado lol
 

ptsousa

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Parece que vai.
Eu tinha inveja de quem podia jogar nos anos 90.
Agora meu curintia pode ir nu clubinhu tbm.:ksorriso:kcool:kqueixo:kmaroto
É praticamente um Rio/SP(AR/BR) continental.


Queimei a língua, não achei que fossem conseguir aprovar.

Devem ter jogado um caminhão de $$ pros clubes que estavam reclamando pra caraio do calendário.
 

Okira

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Com nosso calendário, essa supercopa será quando? jogos de madrugada?
 

O'conner

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Conmebol anuncia mudanças nas regras da Libertadores para esta temporada


Nesta quinta-feira, a Conmebol divulgou alterações nas regras da Libertadores e da Sul-Americana para esta temporada, que foi atrapalhada pela pandemia do coronavírus. Assim como vem ocorrendo com boa parte dos campeonatos mundiais, foi autorizada a possibilidade de cinco substituições. Além disso, foram feitas mudanças em relação a inscrições de jogadores.

Nas duas competições será permitido que um atleta defenda dois clubes na mesma edição, algo que era proibido até então. Também ficou determinado que um jogador que mudou de time pode voltar para a sua antiga equipe e disputar o torneio em que ela estiver inscrita. Outra alteração é que será liberada a inscrição de jogadores em qualquer etapa do campeonato.

Em relação às substituições, o padrão deve ser o mesmo que vem sendo adotado mundo afora. Serão permitidas cinco alterações, com a justificativa de preservar o condicionamento físico dos atletas e manter o nível de competitividade.

Outra novidade é a possibilidade de, em caso de extrema necessidade, um árbitro apitar um jogo de um time de sua nacionalidade ou o quadro de arbitragem ser composto por integrantes de diferentes países.

A volta da Libertadores está prevista para o dia 15 de setembro. Já a Sul-Americana deve retornar no dia 27 de outubro.

Fonte: ESPN
 

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Outra novidade é a possibilidade de, em caso de extrema necessidade, um árbitro apitar um jogo de um time de sua nacionalidade ou o quadro de arbitragem ser composto por integrantes de diferentes países.



Se brasileiro já costuma se foder, imagine na Argentina, Paraguai ou Uruguai com arbitro local? :klol
 

Flea.

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Esse esquema de 5 substituições tem potencial pra causar considerável diferença nas competições, principalmente aqui na america latina que os elencos tem pouquíssimas opções
 

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Esse esquema de 5 substituições tem potencial pra causar considerável diferença nas competições, principalmente aqui na america latina que os elencos tem pouquíssimas opções


por outro lado, pode ser bom também pra elencos mais limitados que jogam no limite, pra segurar mesmo, e com 2 jogadores a mais sendo substituídos, pode dar um folego extra, o time que fica menos exausto.
 

Metal God

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Negócio tinha que ser que nem no basquete e futsal. Vai entrando e saindo, pra descansar. Futebol poderia ficar mais dinâmico assim. Ou ser possível fazer 11 substituições.
 

Vegito

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Outra novidade é a possibilidade de, em caso de extrema necessidade, um árbitro apitar um jogo de um time de sua nacionalidade ou o quadro de arbitragem ser composto por integrantes de diferentes países.



Se brasileiro já costuma se foder, imagine na Argentina, Paraguai ou Uruguai com arbitro local? :klol
Mais fácil se foder jogando no Brasil com árbitro local

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