Gaheris, no post acima do seu feito pelo Pijama o Ciro sugere abrir o salário de todo mundo (Ó AS IDEIA) para se saber quem paga igual homem e mulher rs
Cara defende mais impostos, impostos sobre grandes fortunas, impostos sobre herança para poder sustentar esse plano inviável que já deu errado de o estado forçar consumo (esquentar economia). etc etc
Não adianta, ao meu ver, ele falar que vai abrir o mercado em algumas areas se toda a política dele desestimula investimentos externos no Brasil.
Já disse que é contra privatizar a Petro que ta aí só afundando e já sinalizou ser contra a venda da Embraer, como se o estado tivesse que tomar esse tipo de decisão sob um empresa PRIVADA (desde 1994).
Se você acha que essa é a melhor saída ok, eu discordo.
Trump veta negociação de compra da Qualcomm pela Broadcom
Para presidente dos EUA, aquisição da americana por grupo de Cingapura é ‘ameaça à segurança nacional'
13/03/2018 | 05h00
Por Agências - Reuters
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Qualcomm é hoje líder mundial de chips para telecomunicações em smartphones
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ontem uma ordem presidencial proibindo negociações para que a fabricante de chips Broadcom, de Cingapura, compre a rival americana Qualcomm, líder na área de chips de telecomunicações para smartphones.
No texto, Trump diz que existem “evidências críveis” de que a aquisição, caso seja realizada, pode causar “ameaças e danos à segurança nacional dos Estados Unidos”. “A compra da Qualcomm pela Broadcom está proibida, bem como qualquer proposta equivalente, como fusões e aquisições com efeitos diretos ou indiretos”, disse Trump na ordem presidencial.
Em novembro, a Broadcom fez uma proposta de US$ 103 bilhões para comprar a Qualcomm, que foi rejeitada pela empresa americana. Desde então, as duas empresas têm conversado sobre valores e condições pela proposta. No final de fevereiro, a Qualcomm recusou uma oferta de US$ 117 bilhões da rival, mas segue em conversas. Ontem, antes da proibição, a Broadcom propôs mudar sua sede para os EUA para facilitar a aprovação da aquisição.
“A Broadcom discorda veementemente de que sua proposta de aquisição da Qualcomm levante qualquer preocupação de segurança nacional”, disse a empresa em um comunicado à imprensa. A Qualcomm não respondeu aos pedidos de comentários
Caso seja fechada, a negociação fará da empresa resultante a maior fabricante de semicondutores do planeta. Além disso, criaria um grupo que domina a produção de chips de telecomunicações para celulares.
A negociação tem sido observada de perto pelo Comitê de Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS, na sigla em inglês), um grupo de várias agências liderado pelo Departamento do Tesouro. Sua principal função é vigiar aspectos de segurança nacional em negociações de empresas estrangeiras. Esta é a segunda vez que Trump usa decisões do CFIUS para bloquear negociações.