Godot
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 13.181
- Reações
- 40.605
- Pontos
- 1.074
É claro. FOI GÓPI!Uma coisa não anula a outra filhão.
Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk
Enviado de meu Moto G Play usando Tapatalk
Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
É claro. FOI GÓPI!Uma coisa não anula a outra filhão.
Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk
somente Ciro Gomes tem a capacidade de aplicar as reformas necessárias, mas não será fácil, ele virá com referendos e plebiscitos para tentar emplacar reformas
Camilo é cria do Ciro/Cid e continua sua agenda de governo, quem comprou toda dívida do Ceará fazendo ajustes fiscais foi o Ciro Gomes.
Abraço, se informe.
Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk
Hur Dur no Brasil não tem justiça pa bandidu mais eu não ligo pra justiça quandu mim convéim HUR DURÉ claro. FOI GÓPI!
Enviado de meu Moto G Play usando Tapatalk
Bela comparação, você é genial férinha, agora reforma tributária num podxi mexu cus bancu e cus rentixta du bein.Chavez fez mesmo na Venezuela e deu 'çupersserto'
Não é ranking, é o fato de que o estado do Ceará é um dos únicos com estabilidade fiscal, busque a fonte que quiser Beren, contrarie essa evidência, mas traga fontes.O cara me posta um "rank random de competitividade do estados" e em outro topico questiona rank de liberdade economica da heritage, que é usado no mundo todo por economistas e investidores.
Só faltou falar que Lula que fez o plano real e Ciro Gomes que idealizou.huahuaha
Mano eu to rindo demais. De onde surgiu isso?
os eleitores do Ciro são idênticos ao ídolo. Diria até clones...
Roberto Mangabeira Unger: “Precisamos romper com o condomínio de rentismos”Ciro Gomes não é "rentista".
Ele quer apenas IMPULSIONAR a economia em áreas "ESTRATÉGICAS" subsidiando o JUROS...
Entenda por impulsionar, dar dinheiro, estratégicas "amigos" e JUROS, dinheiro do povo.
Afinal, o que é que é o rentismo?
Capítulo retirado do livro de Eammon Butler, disponível aqui.
Como muitas das cruciais introspecções da teoria da Escolha Pública, a ideia de “rentismo” 1 foi esboçada, em primeiro lugar, em 1967 por Gordon Tullock, embora a frase em si tenha sido cunhada por Anne Krueger alguns anos mais tarde
Portugal enfrenta rentismo no sector energético. Fonte: Diário Económico
A maior das pessoas pensa numa renda como um pagamento feito a um dono de uma terra ou de outros recursos – sem o dono ter necessariamente que trabalhar para tal. Os economistas têm uma definição mais técnica, que define uma renda económica como o retorno que excede os níveis normais em concorrência; mas a linha de pensamento comum, de certa forma, sumariza a essência do “rentismo”.
Em situações de mercado, um fornecedor que não enfrente concorrência, por exemplo, o único merceeiro da aldeia – pode cobrar preços mais altos (e fornecer um serviço pior) do que um que a enfrente. Mas esses altos lucros atraem a atenção de outros potenciais merceeiros, que estão livres de abrir um loja e competir com o original. O resultado de tal concorrência é que o antigo monopolista tem que cortar nos preços e melhorar os serviços para se manter no negócio.
Nas situações políticas, as coisas são bem diferentes. As oportunidades de fazer lucros em excesso só ocorrem quando as autoridades políticas as criam, tornando difícil ou impossível a novos entrantes no mercado aparecerem e concorrerem. Um bom exemplo é a regulação dos táxis de Nova Iorque, que limitaram fortemente o seu número para 13.000 – que é menos de metade dos que operavam mesmo durante os anos da Grande Depressão. Como a nova concorrência é tornada fora-da-lei, os taxistas fazem mais dinheiro e os nova-iorquinos pagam mais e esperam mais tempo por táxis, do que normalmente fariam. Uma licença de táxi em Nova Iorque mudou recentemente de mãos por 1 milhão de dólares, assim ilustrando o tamanho das rendas que estão agora a ser protegidas.
Normalmente, os governos atribuem a si mesmos monopólios através da provisão de serviços como a educação e correios. Nos tempos antigos, os monarcas atribuíam à sua corte e aos seus amigos monopólios explícitos de bens como sabão, velas, amido, papel e vinho doce. As coisas hoje em dia são mais subtis, mas o licenciamento governamental de profissões (tais como contabilistas, dentistas e mesmo cabeleireiros e manicures), juntamente com quotas e taxas sobre bens importados e normas de planeamento para o uso de terra, servem para reduzir e atrofiar a concorrência, providenciando lucros monopolistas – “rendas” – aos vários grupos preferidos.
O engodo do rentismo
O “rentismo” é a tentativa de grupos particulares de persuadir o governo a atribuir-lhes esse tipo de monopólios valiosos ou privilégios legais. Se o seu “rentismo” for bem-sucedido, tais benefícios podem acrescentar uma transferência substancial de riqueza do público geral para esses grupos privilegiados.
Tullock notou que os potenciais ganhos de um “rentismo” bem-sucedido são, de facto, tão substanciais que faz todo o sentido para os grupos perderem bastante tempo, esforço e dinheiro em tentar capturá-los. Pode valer milhares de milhões à indústria automóvel se, por exemplo, conseguirem persuadir os legisladores a impor taxas ou quotas sobre as importações de carros estrangeiros. Não deve, pois, ser surpresa que estejam dispostos a gastar milhões ao fazer “lobby” para conseguirem precisamente esse resultado.
Mas como Tullock reparou, todo esta dispendiosa actividade de “lobby” é improdutiva e uma pura perda para a economia. O tempo, esforço, dinheiro, aptidões e actividades empreendedoras de muitas pessoas talentosas são aqui desperdiçadas. A actividade “rentista” não produz nada de valor para a comunidade. Tudo o que faz é determinar que privilégios monopolistas serão atribuídos aos grupos de interesse.
A observação de Tullock que os grupos “rentistas” irão gastar – ou em termos da comunidade como um todo, desperdiçar – recursos enormes em tentar inclinar a legislação em seu favor apareceu como um rude golpe para as ideias da “economia de bem-estar” vindas do “mainstream” da profissão económica. Eles acreditavam que as escolhas colectivas poderiam corrigir “falhas de mercado” e promover o bem-estar geral; mas pensaram pouco nos processos de decisão colectiva no mundo real e assumiram que a política seria feita por funcionários públicos iluminados, de forma racional no interesse comum. A introspecção de Tullock tornou claro, no entanto, que longe do processo de política pública ser superior ao mercado, o “rentismo” distorce massivamente as decisões públicas e, consequentemente, distorce os mercados e reduz a concorrência de formas que beneficiam certos grupos, mas que prejudicam substancialmente a comunidade geral.
Custos e distorções
São muitas as formas como o “rentismo” impõe custos sobre as outras pessoas. Suponha, por exemplo, que uma indústria de alta tecnologia faça “lobby” bem-sucedido por benefícios fiscais sobre investigação e desenvolvimento. A ideia pode ser apresentada como uma forma de manter o país na liderança tecnológica, estimulando o desenvolvimento de novos produtos de alta tecnologia que pessoas noutros países quererão comprar. E pode, de facto, ter algum desse efeito.
Mas, da mesma forma, pode tornar apenas mais barato às empresas fazer a investigação que fariam de qualquer forma. Os benefícios fiscais também distorcem o sistema fiscal, atraindo recursos e desenvolvimento e afastando-os de outros lugares – lugares onde esses recursos poderiam eventualmente ser usados de forma mais produtiva. A expectativa de impostos mais baixos também induz as empresas a classificar como “investigação e desenvolvimento”, actividades que na verdade não o são, apenas para conseguirem os benefícios.
Entretanto, o facto de o Tesouro não estar a recolher receitas dessas actividades, significa que, para manter os seus níveis de despesa, o governo terá que conseguir dinheiro noutros sítios. Os impostos de outras pessoas terão, então, que aumentar. E isto não é apenas mau para elas: taxas mais altas de impostos também encorajam mais pessoas a (legamente) evitar ou (ilegalmente) evadirem-se aos impostos. E quanto mais altas as taxas de imposto, mais as pessoas irão lutar por “brechas” e concessões fiscais especiais para eles próprios. Se forem bem-sucedidos, isso distorce ainda mais a actividade económica, tirando recursos dos serviços ao consumidor para a evasão fiscal, repetindo – de novo – o mesmo ciclo.
Ocorrem problemas semelhantes quando grupos pressionam de forma bem-sucedida para subsídios – digamos, para a produção de biocombustível. De novo, isso traz mais actividade económica à produção de biocombustível. A procura adicional por cereais que podem ser transformados em combustível aumenta o seu preço, e o preço da comida sobe, aumentando os custos de vida, que afecta mais duramente os mais pobres. Mais uma vez os custos são dispersos e opacos; e os benefícios concentrados em grupos de interesse particulares com proveitos bem definidos.
Ou, mais uma vez, os grupos podem procurar beneficiar-se a si próprios através do sistema do Estado Social. Se, por exemplo, há subsídios para famílias de rendimentos de baixo nível, aqueles imediatamente acima desse nível podem ficar bem melhores se lutarem para aumentar esse nível. Outros podem querer ficar pior – ou aparentar estar pior do que realmente estão – para se qualificarem.
Contar os custos
Como o prémio Nobel da Economia Milton Friedman notou, construir uma fábrica provavelmente acrescenta à riqueza pública: comprar uma “medalhão” de um táxi de Nova Iorque, não. E quanto maior o tamanho do sector público, ou quão mais complicadas as estruturas fiscais e regulatórias, maiores as oportunidades para o “rentismo” e maior se torna então esta perda potencial.
Empresas, indivíduos e grupos provavelmente estão preparados para investir quase tanto no “rentismo”, quanto o valor da renda que conseguirão se forem bem-sucedidos. O “rentismo” tem um custo que retira recursos de outras partes da economia – envolvendo frequentemente pessoas articuladas, educadas e produtivas. Como resultado deste custo, assim como da perda de bem-estar económico do “rentismo” bem-sucedido, o custo total da actividade pode crescer até ser enorme. Um estudo do início dos anos 2000, estimou a despesa dos grupos de interesse norte-americanos em “rentismo”, em vários milhares de milhões de dólares. E outra coisa que se junta à conta é que o “rentismo” é um jogo, que pode ou não ter retorno: e como muitos jogadores, os “rentistas” na verdade acabam a gastar mais no esforço do que conseguem de volta, mesmo quando são bem-sucedidos.
O custo financeiro que o “rentismo” impõe no resto do público tem também outro efeito corrosivo. Se as pessoas se apercebem de que os seus ganhos, poupanças e capital ganhos com o suor do seu trabalho, podem ser-lhes arrancados (em impostos ou serviços monopolistas) por rentistas, estarão menos dispostas a trabalhar duro e poupar. Investirão menos na criação de riqueza, as empresas ficarão esfomeadas por financiamento, a produção será menor e, mais uma vez, o bem-estar geral ficará pior.
Custos Políticos
O “rentismo” também corrompe o processo político. A expectativa de extrair grandes benefícios através do “rentismo” encoraja grupos a trocarem votos e apoio de forma a que isso aconteça.
O profundo interesse que os “rentistas” têm nas concessões que os irão beneficiar, e o tempo e energia que estão preparados em investir para as capturar, ajuda a explicar porque é que o “lobby” é uma indústria tão grande e porque é que os políticos acabam a atribuir tantos monopólios, regulações e concessões. Também explica porque é que tais privilégios tendem a manter-se muito depois de ser perfeitamente óbvio que são inapropriados e ineficientes, e que é precisa uma reforma.
Quanto maior o poder do Estado, mais oportunidades há para “rentismo” e maior é o poder dos políticos, enquanto os grupos de interesse lhes fazem “lobby” em troca de favores. Os políticos ganham, não só pelo status que vem com o poder de garantir privilégios a “rentistas” que lhes fazem “lobby”, mas também pela sua capacidade de ameaçar os outros com regras adversas. Ocasionalmente este poder conduz a uma total corrupção, com os políticos e funcionários a atribuir privilégios especiais a grupos de interesse particulares em troca de dinheiro ou favores pessoais, e a colocar obstáculos legais no caminho daqueles que não os apoiam.
Os enormes ganhos potenciais do “rentismo”, tanto para “rentistas” como para políticos, e o desequilíbrio entre o interesse concentrado da minoria que ganha e a impotência da maioria do público, podem fazer-nos pensar porque é que o “rentismo” não se tornou endémico nos sistemas democráticos. Infelizmente, a evidência é que provavelmente se tornou.
Qual país liberal deu certo? É sério essa pergunta?Curioso o fato da EMBRAER, recomendo verem o vídeo sem preconceito.
Segue a palestra inteira pra quem desejar ver:
Recomendo realmente que vejam o vídeo e discutam sobre o que ele disse de maneira madura e discutam respeitosamente.
Não viu o vídeo todo né cara? Já chegou metralhando besteira.Qual país liberal deu certo? É sério essa pergunta?
EUA, Chile, Singapura, Austrália, Hong Kong
Países que eram, em sua maioria, tão ou mais pobres que o Brasil hoje são os mais ricos do mundo, Hong Kong nos anos 60 era uma favela a céu aberto, mais pobre que a bananalandia, hoje tem uma renda per capita altíssima
O Correios, por exemplo, só da prejuízo, você acha que devemos ficar pagando do nosso bolso pra uma empresa existir, por que ela é ineficiente? Só levamos prejuízo, enquanto a classe política reinante - 2 mais cara do mundo, só perde pros EUA - continua em sua vida de realeza
Qual a proposta do Ciro Gomes pra essa vergonha?
Não confio no Ciro Gomes de forma alguma, desonesto, o cara é um mentiroso profissional, mente na cara dura, ainda tem gente que dá moral pra um mentiroso desses? Algumas pessoas gostam de ser enganadas mesmo, é igual mulher de malandro, quanto mais apanha mais gosta, 100 anos com um governo desenvolvimentista e os incautos não aprendem
É óbvio demais que ele vai aparelhar as estatais com amiguinho dele, em troca de apoio, e nós iremos continuar nos fodendo, como sempre foi, uma hora isso daqui desaba
Tópico será upado diariamente com novidades abiguinho Bronson.Deixa esse tópico m****, sobre um politico m****, afundar igual as ideias merdas dele.
Não alimente o troll, rapaziada!
Argumento furado quem dá aqui é você, não sabe de nada, mistura alhos com bugalhos é só fala besteiraNão viu o vídeo todo né cara? Já chegou metralhando besteira.
EUA é estado mínimo? É O MAIOR ESTADO DO MUNDO!
Você conhece os modelos de estado que citou? Hong Kong é o mais mínimo na lista mas é um LIXO para se viver, tem os apartamentos MAIS CAROS do mundo, é simplesmente um local aonde se estabelece negociatas entre China e Ocidente e vive praticamente disso.
Veja o vídeo todo antes de já sair disparando argumento furado.
Minha única contribuição com esse tópico: anima uma aposta? Coroné Ciro não consegue nem 20% dos votos. Não to falando nem de 2o turno, ele não faz 21% nem a pau. Se ele fizer, cavo meu próprio permaban com um tópico suicida na área da moderação. Do contrário, o sr faz o mesmo, pode ser? Com a prerrogativa ainda de que eu posso ABAIXAR (nunca aumentar) esse valor conforme a eleição for passando. Bora?
Cara que MENTIRA, cadê os fatos disso que tu está falando?! A maior parte das pesquisas farmacêuticas do MUNDO derivam do estado norte americano depois são concedidas ao capital nacional, o maior investimento em tecnologia bélica do MUNDO é do estado americano, procure quantas patentes o estado vende a iniciativa privada por ano e qual o percentual de patentes recorrentes do estado nos EUA! Você quem não sabe o que fala!Argumento furado quem dá aqui é você, não sabe de nada, mistura alhos com bugalhos é só fala besteira
Os EUA tinham um dos menores estados do mundo, foi exatamente nessa época que eles se desenvolveram, o estado cresceu depois
Hong Kong é mil vezes melhor de se morar que o Brasil, você quer imputar um problema geográfico, que não é tão grave assim, a economia do país, que loucura é essa?
Você que não tem ideia do que está falando, e Hong Kong mesmo sendo o país mais liberal do mundo ainda assim tem menos desigualdade que aqui
No mais, não vou responder mais nada, você mistura um monte de coisa nada a ver e começa a falar coisas sem o mínimo de sentido
Printado.Minha única contribuição com esse tópico: anima uma aposta? Coroné Ciro não consegue nem 20% dos votos. Não to falando nem de 2o turno, ele não faz 21% nem a pau. Se ele fizer, cavo meu próprio permaban com um tópico suicida na área da moderação. Do contrário, o sr faz o mesmo, pode ser? Com a prerrogativa ainda de que eu posso ABAIXAR (nunca aumentar) esse valor conforme a eleição for passando. Bora?
Printado.
À vontade. Mas estou esperando sua resposta. Favor quotar de novo, e se topar a aposta, escrever de forma clara e objetiva que concorda com os termos da mesma. "Fechado" já basta.
Amigo, abre o olho pq esse tipo de gente é igual ao candidato que defende, não tem palavra. Tá toda hora mudando de opinião, "não era bem assim", dança conforme a música.
Outro dia mesmo um merdola politico falou que se o lula fosse preso ele ia sair do BR, já sabemos qq aconteceu né.
Fechado, mas eu tô achando pouco, quero mais 5 amiguinhos seus pra entrar na aposta, afinal sou minoria não é mesmo? Eu tô topando e estou confiante.Por isso quero uma resposta clara e objetiva dele pra valer a aposta. Se não, quando chegar no fim do 1o turno e o Tiro fizer 11%, ele vai falar que nunca convordou com a aposta, apenas dosse que printou o post.
No mais, duvido que ele tenha culhões de aceitar algo tão simples sem começar a auto-felação que lhe é característica e falar 5 parágrafos sem dizer abaolutamente nada.
@Noctua, se estiver de acordo com os termos da aposta, quota de novo e reaponde "fechado", "concordo" ou similar.
Razões que a mídia bate em Bolsonaro são questões inerentes à posicionamentos sociais.Acho legal um tópico para cada candidato tal. Mas nessas eleições eu tô pensando mais assim, se o que era centro ou direita se revelou sendo a esquerda mais limpa durante todos estes anos, porque eu iria arriscar em alguém centro esquerda novamente? Dessa vez vou com alguém de direita. E se o povo da esquerda e mídia(esta que não é nada preocupada com o bem estar das pessoas e sim do que é melhor para um grupo apenas) tá batendo no Bolsonaro que é de direita, acho que já dá pra ter uma noção pelo menos que o caminho melhor é pela direita, seja Bolsonaro ou Amoedo.
Enfim continuo estudando e tentando entender essa zona, quanto mais você estuda mais vc vê que vc não sabe hahaha.
Ciro Gomes lutará contra o mercado financeiro com seus 526 Terabytes de Encryption. Ultimamente, ele é o meu palhaço esquerdista favorito, adoro ver a burrice dele.
Ciro Gomes lutará contra o mercado financeiro com seus 526 Terabytes de Encryption. Ultimamente, ele é o meu palhaço esquerdista favorito, adoro ver a burrice dele.
Desiste, se essa galera não tem capacidade cognitiva de assimilar uma palestra do cara e fazer criticas descentes, imagina se isso ai não é pura desonestidade argumentativa.hipérbole
substantivo feminino
Origem
- 1.
estl ret ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; auxese, exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir ).- 2.
geom curva em que é constante a diferença das distâncias de cada um dos seus pontos a dois pontos fixos ou focos.
⊙ ETIM gr. huperbolḗ,ês 'ação de lançar ou passar por baixo; excesso'
Disfarçar ignorância com hipérbole.hipérbole
substantivo feminino
Origem
- 1.
estl ret ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística; auxese, exageração (p.ex.: morrer de medo, estourar de rir ).- 2.
geom curva em que é constante a diferença das distâncias de cada um dos seus pontos a dois pontos fixos ou focos.
⊙ ETIM gr. huperbolḗ,ês 'ação de lançar ou passar por baixo; excesso'