Dr. Zero
Ei mãe, 500 pontos!
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"Dez anos atrás o carioca Fábio Carvalho, que à época tinha 26 anos, era supervisor de vendas do setor de telecomunicações. Decidido a mudar radicalmente de profissão — e favorecido pela pinta de galã bad boy –, Carvalho se tornou Brad Montana, um dos atores pornôs mais celebrados do segmento adulto nacional, com mais de 200 filmes e inúmeros prêmios como ator e diretor no currículo. "Meu primeiro contato com a indústria me desapontou. Naquela época, eu não sabia sobre os bastidore, via com um certo glamour. Idealizei algo especial e não teve nada de mais. Não havia demanda de trabalho para um novato como eu, e parecia impossível viver exclusivamente da carreira de ator. Mas isso serviu para plantar a ideia de que era possível produzir sozinho, de forma independente", conta ele, que há dois anos lançou seu próprio site, em que disponibiliza suas produções através de um sistema de assinaturas.
Popular nas redes sociais – para se ter uma ideia, só no Instagram ela tem quase meio milhão de fãs –, a diretora gaúcha Bruna Ferraz, 37, que atuou em filmes adultos por nove anos, agora se dedica exclusivamente aos bastidores. "O mercado busca produções diferentes, tanto na questão estética, quanto no enredo, por isso tenho trabalhado as situações reais e cotidianas nos meus filmes, onde as pessoas possam se enxergar. Meus filmes, embora adultos, têm mais de um terço de história, ou seja, são focados no entretenimento, principalmente feminino. É um pornô pra mulher. Valorizamos muito a fotografia, o cenário, e as histórias sempre têm foco no empoderamento feminino e na valorização da mulher. Ela nunca é mostrada como objeto. Busco trazer um novo olhar para o mercado, valorizando atrizes e atores. Quero que o segmento tenha o glamour que tem no exterior e nunca teve aqui no nosso país, onde sempre foi discriminado. Meu desafio é trazer entretenimento para o público, não só sexo", explica ela, que assina dois filmes.
Popular nas redes sociais – para se ter uma ideia, só no Instagram ela tem quase meio milhão de fãs –, a diretora gaúcha Bruna Ferraz, 37, que atuou em filmes adultos por nove anos, agora se dedica exclusivamente aos bastidores. "O mercado busca produções diferentes, tanto na questão estética, quanto no enredo, por isso tenho trabalhado as situações reais e cotidianas nos meus filmes, onde as pessoas possam se enxergar. Meus filmes, embora adultos, têm mais de um terço de história, ou seja, são focados no entretenimento, principalmente feminino. É um pornô pra mulher. Valorizamos muito a fotografia, o cenário, e as histórias sempre têm foco no empoderamento feminino e na valorização da mulher. Ela nunca é mostrada como objeto. Busco trazer um novo olhar para o mercado, valorizando atrizes e atores. Quero que o segmento tenha o glamour que tem no exterior e nunca teve aqui no nosso país, onde sempre foi discriminado. Meu desafio é trazer entretenimento para o público, não só sexo", explica ela, que assina dois filmes.
Ele faz pornô machista; ela, pornô pra mulher - UOL Universa
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