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Tópico oficial T.O. CarnaVid-22 -Com covid tendo dia e hora pra acabar, Eduardo Paes afirma: Carnaval vai ser ''no pêlo''!

geist

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Não acho está atitude a mais correta, mas bastaria o povo não comprar e não ir que taria tudo certo, só que não parece ser esse o cenário.

Agora, o que não consigo entender é o comportamento bolsonarista, parece que só querem discordar... tá loco!

T+

Esse argumento foi sugerido quando decretaram o fechamento do comércio... em vão. Soldaram as portas, multaram e quebraram geral.
Bastaria o povo não ir comprar e não ir trabalhar que tava tudo certo. Liberdade individual acima de tudo.
 

JmB!

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Esse argumento foi sugerido quando decretaram o fechamento do comércio... em vão. Soldaram as portas, multaram e quebraram geral.
Bastaria o povo não ir comprar e não ir trabalhar que tava tudo certo. Liberdade individual acima de tudo.
Do que vc tá falando cara?
O que tem haver o cu com as calças?

T+
 

yage

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Olha essa b*sta de emissora!!!! Como podem ser tão cínicos? :kpuke:kpuke:kpuke
 

Chris Redfield jr

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Vírus se espalhou no Brasil antes das medidas de restrição, aponta Butantan
Estudo foi elaborado a partir de análises do vírus coletado em todos os Estados do país

Um estudo do Instituto Butantan revelou que o estágio inicial da pandemia foi caracterizado pela circulação de linhagens virais ligadas a várias importações, sendo a maior parte delas da Europa. Isso ocorreu antes da implementação de medidas de restrição social, em abril de 2020.

“Elas [variantes] não chegaram só a um lugar, elas circularam por todo o país”, apontou a vice-diretora do Centro de Desenvolvimento Científico do Butantan, Maria Carolina Sabbaga.

A análise foi elaborada a partir do sequenciamento de quase 4 mil genomas do vírus coletados em todos os Estados brasileiros entre fevereiro de 2020 e junho deste ano. A pesquisa ainda sugeriu que o Brasil foi o “disseminador” das variantes de covid-19 para outros países.

“Vieram as medidas de restrição mais fortes, mas essas medidas depois foram aliviadas por uma série de razões. O que acontece? Aparece uma variante de preocupação muito grave, que foi a Gama lá em Manaus, e se espalhou primeiro pelo Brasil e depois internacionalmente”, lembrou a pesquisadora.

LEIA TAMBÉM:
As análises que mostram o movimento viral no Brasil revelaram que o Sudeste foi o maior contribuinte de trocas virais para outras regiões, com 40%. Em seguida está a Região Norte, com 25% dos movimentos virais.

“Esse sequenciamento genômico é importante porque ele permite que a gente veja e rastreie como o vírus está se espalhando e como ele está evoluindo. Com isso, a gente pode ajudar as autoridades de saúde pública a definir as estratégias de controle”, explicou Maria Carolina. O trabalho foi publicado como artigo na plataforma de preprint, ou seja, sem revisão de outros cientistas, MedRxiv.

Brasil teve papel importante na disseminação do vírus no mundo, diz Butantan

Estudo do Instituto Butantan, do governo de São Paulo, conseguiu revelar a dinâmica de introdução do novo coronavírus Brasil. Isso foi possível a partir do sequenciamento de 3.866 genomas do vírus SARS-CoV-2 coletados em todos obrasils estados brasileiros entre fevereiro de 2020 e junho de 2021. De acordo com as análises, o país teve um papel importante na disseminação do vírus em países vizinhos e no mundo, tendo em vista a falta de restrições sanitárias efetivas, sobretudo em relação às viagens internacionais.

a pesquisa indica que o estágio inicial da pandemia foi caracterizado pela circulação conjunta de várias linhagens virais ligadas a várias importações, sendo a maior parte delas da Europa.
Isso ocorreu antes da implementação de medidas de restrição social, em abril de 2020. “Elas [variantes] não chegaram só em um lugar, elas circularam por todo o país”, aponta Maria Carolina Sabbaga, vice-diretora do Centro de Desenvolvimento Científico do Butantan.
[COLOR=var(--theme-ui-colors-brand-dark)]+ Covid-19: 20 milhões estão com a segunda dose da vacina atrasada
https://www.istoedinheiro.com.br/covid-19-20-milhoes-estao-com-a-segunda-dose-da-vacina-atrasada/[/COLOR]
Até agosto de 2020, já durante a aplicação de medidas preventivas, ocorreram pelo menos outros 33 eventos de introdução do vírus, apontam os pesquisadores. “As medidas de restrição poderiam, por exemplo, ter sido feitas antes. É importante falar que o vírus respiratório é bem complicado de manter [restrito], mas outros países conseguiram controlar melhor”, avalia Maria Carolina. O trabalho foi publicado como artigo na plataforma de preprints MedRxiv.
A pesquisa mostra ainda que o Brasil foi disseminador de variantes para outros países, com pelo menos 316 eventos de exportação da variante Gama (antes conhecida como P.1, amazônica) e 32 da variante Zeta (P.2).
“Vieram as medidas de restrição mais fortes, mas essas medidas depois foram aliviadas por uma série de razões. O que acontece? Aparece uma variante de preocupação muito grave, que foi a gama lá em Manaus, e se espalhou primeiro pelo Brasil e internacionalmente”, relembra a pesquisadora.
As análises que mostram o movimento viral no Brasil apontam ainda que a região Sudeste foi a maior contribuinte de trocas virais para outras regiões, com 40%. Em seguida está a região Norte, com 25% dos movimentos virais. O estudo indica que a flexibilização das viagens nacionais e internacionais, ocorridas em certos momentos na pandemia, foram responsáveis pela introdução de novas cepas.
A análise filogeográfica da variante Gama mostrou que ela emergiu por volta de 21 de novembro em Manaus.
Em relação à variante Zeta, que se imaginava oriunda do Rio de Janeiro, a mesma análise sugere que ela se originou no Paraná no final de agosto de 2020.

“Esse sequenciamento genômico é importante porque ele permite que a gente veja e rastreie como o vírus está se espalhando e como ele está evoluindo.
Com isso, a gente pode ajudar as autoridades de saúde pública a definir as estratégias de controle. O nosso papel é informar as autoridades de saúde pública com esses estudos para que as decisões adequadas sejam tomadas para mitigar essa pandemia”, explica Maria Carolina.


 

Chris Redfield jr

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Em 10 de julho de 2021, o Departamento de Saúde Pública de Massachusetts (MADPH) recebeu relatórios de um aumento nos casos de COVID-19 entre pessoas que residem ou visitaram recentemente Provincetown, MA, uma cidade turística em Cape Cod. Provincetown atraiu milhares de visitantes, muitos dos quais relataram comparecer a várias grandes reuniões públicas e internas, começando com o fim de semana de 4 de julho e durante a semana seguinte. A incidência de COVID-19 na área aumentou rapidamente durante o período subsequente de duas semanas, de 0 casos nos 14 dias anteriores a 3 de julho para um pico de 456 casos / 100.000 pessoas / dia durante 11 a 24 de julho 1 .

Notavelmente, 74% dos casos notificados foram indivíduos totalmente vacinados, dos quais 79% eram sintomáticos

1 . Em 1º de julho, a cobertura total de vacinação COVID-19 estimada entre a população elegível era de 68% em Barnstable County (onde Provincetown está localizado) e 67% em MA
2 . Este foi o primeiro grande e bem caracterizado surto de COVID-19 em uma população altamente vacinada nos Estados Unidos 1 e contribuiu para a decisão do CDC de restabelecer sua recomendação de máscara interna, incluindo para indivíduos vacinados 3 .

O rápido aumento de casos, apesar das altas taxas de vacinação, levou os departamentos de saúde pública estaduais e locais a lançar uma investigação abrangente do surto, incluindo o sequenciamento do genoma do SARS-CoV-2 para caracterizar os vírus que impulsionam o surto e para adicionar resolução aos dados de rastreamento de contato. Aqui nós descrevemos a epidemiologia genômica deste surto, incluindo evidências para a transmissão de SARS-CoV-2 de e entre indivíduos totalmente vacinados.

RESUMO
Vários eventos de verão
, incluindo grandes reuniões internas, em Provincetown, Massachusetts (MA), em julho de 2021 contribuíram para um surto de mais de mil casos de COVID-19 entre residentes e visitantes. A maioria dos casos foi totalmente vacinada, muitos dos quais também eram ,sintomáticos gerando uma resposta abrangente da saúde pública, motivando mudanças nas recomendações nacionais de mascaramento e levantando questões sobre infecção e transmissão entre indivíduos vacinados. Para caracterizar o surto e a população viral subjacente, combinamos dados genômicos e epidemiológicos de 467 indivíduos, incluindo 40% dos casos conhecidos de surtos associados. A variante Delta foi responsável por 99% dos casos sequenciados associados a surtos. A análise filogenética sugere mais de 40 fontes de Delta no conjunto de dados, com uma responsável por um único cluster contendo 83% dos genomas associados ao surto. Este cluster provavelmente não foi o resultado de uma disseminação extensa em um único local, mas sim da transmissão de uma fonte comum em várias configurações em um curto período de tempo. Os dados genômicos e epidemiológicos combinados fornecem um forte suporte para 25 eventos de transmissão de, incluindo muitos entre, indivíduos totalmente vacinados; Os dados genômicos por si só fornecem evidências para mais 64. Juntos, a epidemiologia genômica fornece um quadro de alta resolução do surto de Provincetown, revelando vários casos de transmissão de Delta de indivíduos totalmente vacinados. No entanto, apesar de sua magnitude, o surto foi restrito em seu impacto futuro em MA e nos EUA, provavelmente devido às altas taxas de vacinação e uma resposta robusta de saúde pública.


 


kapiel10

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o cara é tão CANALHA que fez evento teste , testando as pessoas ANTES DE ENTRAR e quer comparar com carnaval de rua onde niguem será testado

como vc vai julgar um evento teste como sucesso se niguem que participou estava contaminada ? e o pior ainda comparar esse evento onde nenhum infectado testado participou com eventos do carnaval de rua onde terão pessoas CONTAMINADAS e que não saberão que estão passando o vírus para outras pessoas ?

É MUITA Ciência (modo irônico )

a lógica foi pros ares, e a hipocrisia tomou conta
 

Chris Redfield jr

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Esse estudo aqui avalia como a eficácia da Pfizer lá em Israel caiu em poucos meses.


Imunidade diminuindo após a vacina BNT162b2 em Israel

Em dezembro de 2020, Israel iniciou uma campanha de vacinação em massa contra a doença coronavírus 2019 (Covid-19), administrando a vacina BNT162b2, o que levou a uma redução drástica do surto. Após um período com quase nenhum caso de infecção por síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2), um surto de Covid-19 ressurgente começou em meados de junho de 2021. As possíveis razões para o ressurgimento foram a redução da eficácia da vacina contra o delta (B .1.617.2) variante e imunidade decrescente. A extensão da diminuição da imunidade da vacina contra a variante delta em Israel não está clara.

RESULTADOS
Entre pessoas de 60 anos de idade ou mais, a taxa de infecção no período de 11 a 31 de julho foi maior entre as pessoas que foram totalmente vacinadas em janeiro de 2021 (quando foram elegíveis pela primeira vez) do que entre aquelas totalmente vacinadas 2 meses depois, em março ( razão da taxa, 1,6; intervalo de confiança de 95% [IC], 1,3 a 2,0). Entre pessoas de 40 a 59 anos de idade, a razão da taxa de infecção entre aqueles totalmente vacinados em fevereiro (quando foram elegíveis pela primeira vez), em comparação com 2 meses depois, em abril, foi de 1,7 (IC de 95%, 1,4 a 2,1). Entre as pessoas de 16 a 39 anos de idade, a razão da taxa de infecção entre aqueles totalmente vacinados em março (quando foram elegíveis pela primeira vez), em comparação com 2 meses depois, em maio, foi de 1,6 (IC de 95%, 1,3 a 2,0). A proporção da taxa de doença grave entre as pessoas totalmente vacinadas no mês em que foram elegíveis pela primeira vez, em comparação com aqueles totalmente vacinados em março, foi de 1,8 (IC de 95%, 1,1 a 2,9) entre pessoas de 60 anos de idade ou mais e 2,2 (IC de 95%, 0,6 a 7,7) entre aqueles de 40 a 59 anos de idade; devido aos números pequenos, a razão de taxas não pôde ser calculada entre pessoas de 16 a 39 anos de idade.


CONCLUSÕES
Essas descobertas indicam que a imunidade contra a variante delta do SARS-CoV-2 diminuiu em todas as faixas etárias alguns meses após o recebimento da segunda dose da vacina.



Achave para a contenção da pandemia de doença coronavírus 2019 (Covid-19) é a vacinação em massa da população. No entanto, o sucesso desta política é desafiado por infecções e doenças em pessoas totalmente vacinadas. Uma causa potencial de infecção invasiva é o surgimento de novas variantes preocupantes 1 que escapam da imunidade, reduzindo assim a eficácia da vacina. Vários estudos que investigam a eficácia da vacina BNT162b2 (Pfizer – BioNTech) contra as variantes beta (B.1.351) 2,3 e delta (B.1.617.2) 4-6 mostraram apenas taxas modestas de infecção e doença, enquanto outras estudos mostraram taxas mais altas. 7,8

Uma segunda causa potencial de infecção invasiva é o declínio da imunidade conferida pela vacina. A vacinação em massa com a vacina BNT162b2 começou em dezembro de 2020 e pouco se sabe sobre a diminuição da imunidade ao longo do tempo. Um estudo recente sobre o acompanhamento de longo prazo dos participantes no ensaio randomizado de fase 2-3 da vacina BNT162b2 9 mostrou uma redução na eficácia da vacina de 96% (no período de 7 dias para <2 meses após o recebimento do segunda dose) para 84% (no período de 4 meses a aproximadamente 7 meses após o recebimento da segunda dose), o que indicou uma diminuição na proteção por um fator de quatro (isto é, [100−84] ÷ [100−96] ) Relatórios preliminares de redução da eficácia da mesma vacina vieram de uma organização de manutenção da saúde em Israel 10e nos Estados Unidos, 11 e uma diminuição nos títulos de neutralização induzida pela vacina durante os primeiros 6 meses após o recebimento da segunda dose da vacina foi relatada. 12




221800

CoV-2 e novos casos de Covid-19 grave entre pessoas totalmente vacinadas em Israel, de junho a início de agosto de 2021.




Israel conduziu uma campanha de vacinação muito bem-sucedida usando a vacina BNT162b2. 13-15 A partir de dezembro de 2020, mais da metade da população adulta recebeu duas doses da vacina em 3 meses. A campanha de vacinação, juntamente com medidas sociais, levou a uma contenção acentuada do surto. Em maio de 2021, as taxas de infecção diminuíram para algumas dezenas de casos por dia, a maioria dos quais em pessoas não vacinadas ou em pessoas que retornavam do exterior.

No entanto, o número de testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) positivos para síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começou a aumentar exponencialmente em junho de 2021, com um número substancial de infecções sendo relatadas em pessoas vacinadas ( Figura 1) Esse aumento na transmissão na comunidade foi seguido por um aumento concomitante no número de casos graves e mortes, tanto nas populações vacinadas quanto nas não vacinadas. A análise genética mostrou que, em junho de 2021, mais de 98% dos casos positivos em Israel foram atribuídos à variante delta. 16 Neste estudo, estimamos o papel da diminuição da imunidade no avanço observado contra a variante delta.


O estudo completo para quem quiser avaliar está aqui:



Após quatro meses, a vacina já não protege.

Se somarmos a isso a nossa demora em vacinar e revacinar por aqui, e incluirmos nessa conta o Carnaval sem restrições, possivelmente retornaremos a uma situação grave após as festas.
 

sebastiao coelho neto

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Fico abismado se alguém acredita no argumento dos bolsonaristas, sério. Acho que nem eles mesmo acreditam, quem dirá os não militantes. A tese de que opositores ao presidente são hipócritas porque pediam distanciamento antes e agora não é sem lógica. Ora, porque estes bolsonaristas super preocupados com contaminação não pedem pra cancelar tudo agora? Neste momento? É agora que a vacinação está incompleta, agora que está com 350 mortes em média e não daqui 3 meses quando vai ter mais gente vacinada e menos mortes ainda.

Mas vão lá, peçam pra Bolsonaro cancelar carnaval, pra ninguém sair de casa. Estou ansioso pela live do mito (nesta semana não, na próxima. kkkkk) dizendo que vai emitir decreto interrompendo a festa! Vai dar super certo!! A maioria dos eleitores vai amar!!!! KKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!
 
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Chris Redfield jr

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Eu não acho que ele deva se meter nessa história de carnaval, além do que disse acima, de que não vai, e se fosse, não deixariam apitar nada.
Vc olha a globo noticiando sobre as liberações, está ela lá beeeeem modesta nas críticas, sempre colocando enfase de que os especialistas da prefeitura Rio e governo estadual estão seguindo a ciência, de que só vão liberar o carnaval se isso, se aquilo, etc. enquanto timidamente coloca alguns especialistas comentando alguns riscos e preocupações.

Então pra que ele se meter em mais essa história? Criar mais um furdunço, se desgastar, para no final ser desautorizado? Bobagem. Se liberarem e tudo der certo, a economia melhora um tanto, o povo volta a não ter tanto medo, e a vida segue, todo mundo sai ganhando.

Essa história deve ter surgido por conta da globo estar falando bastante nesses dias sobre valer a regra mais rígida.

Mas do Bolsonaro dá pra se esperar de quase tudo, então bora ver.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Visualizar anexo 221797



Esse estudo aqui avalia como a eficácia da Pfizer lá em Israel caiu em poucos meses.


Imunidade diminuindo após a vacina BNT162b2 em Israel

Em dezembro de 2020, Israel iniciou uma campanha de vacinação em massa contra a doença coronavírus 2019 (Covid-19), administrando a vacina BNT162b2, o que levou a uma redução drástica do surto. Após um período com quase nenhum caso de infecção por síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2), um surto de Covid-19 ressurgente começou em meados de junho de 2021. As possíveis razões para o ressurgimento foram a redução da eficácia da vacina contra o delta (B .1.617.2) variante e imunidade decrescente. A extensão da diminuição da imunidade da vacina contra a variante delta em Israel não está clara.

RESULTADOS
Entre pessoas de 60 anos de idade ou mais, a taxa de infecção no período de 11 a 31 de julho foi maior entre as pessoas que foram totalmente vacinadas em janeiro de 2021 (quando foram elegíveis pela primeira vez) do que entre aquelas totalmente vacinadas 2 meses depois, em março ( razão da taxa, 1,6; intervalo de confiança de 95% [IC], 1,3 a 2,0). Entre pessoas de 40 a 59 anos de idade, a razão da taxa de infecção entre aqueles totalmente vacinados em fevereiro (quando foram elegíveis pela primeira vez), em comparação com 2 meses depois, em abril, foi de 1,7 (IC de 95%, 1,4 a 2,1). Entre as pessoas de 16 a 39 anos de idade, a razão da taxa de infecção entre aqueles totalmente vacinados em março (quando foram elegíveis pela primeira vez), em comparação com 2 meses depois, em maio, foi de 1,6 (IC de 95%, 1,3 a 2,0). A proporção da taxa de doença grave entre as pessoas totalmente vacinadas no mês em que foram elegíveis pela primeira vez, em comparação com aqueles totalmente vacinados em março, foi de 1,8 (IC de 95%, 1,1 a 2,9) entre pessoas de 60 anos de idade ou mais e 2,2 (IC de 95%, 0,6 a 7,7) entre aqueles de 40 a 59 anos de idade; devido aos números pequenos, a razão de taxas não pôde ser calculada entre pessoas de 16 a 39 anos de idade.


CONCLUSÕES
Essas descobertas indicam que a imunidade contra a variante delta do SARS-CoV-2 diminuiu em todas as faixas etárias alguns meses após o recebimento da segunda dose da vacina.



Achave para a contenção da pandemia de doença coronavírus 2019 (Covid-19) é a vacinação em massa da população. No entanto, o sucesso desta política é desafiado por infecções e doenças em pessoas totalmente vacinadas. Uma causa potencial de infecção invasiva é o surgimento de novas variantes preocupantes 1 que escapam da imunidade, reduzindo assim a eficácia da vacina. Vários estudos que investigam a eficácia da vacina BNT162b2 (Pfizer – BioNTech) contra as variantes beta (B.1.351) 2,3 e delta (B.1.617.2) 4-6 mostraram apenas taxas modestas de infecção e doença, enquanto outras estudos mostraram taxas mais altas. 7,8

Uma segunda causa potencial de infecção invasiva é o declínio da imunidade conferida pela vacina. A vacinação em massa com a vacina BNT162b2 começou em dezembro de 2020 e pouco se sabe sobre a diminuição da imunidade ao longo do tempo. Um estudo recente sobre o acompanhamento de longo prazo dos participantes no ensaio randomizado de fase 2-3 da vacina BNT162b2 9 mostrou uma redução na eficácia da vacina de 96% (no período de 7 dias para <2 meses após o recebimento do segunda dose) para 84% (no período de 4 meses a aproximadamente 7 meses após o recebimento da segunda dose), o que indicou uma diminuição na proteção por um fator de quatro (isto é, [100−84] ÷ [100−96] ) Relatórios preliminares de redução da eficácia da mesma vacina vieram de uma organização de manutenção da saúde em Israel 10e nos Estados Unidos, 11 e uma diminuição nos títulos de neutralização induzida pela vacina durante os primeiros 6 meses após o recebimento da segunda dose da vacina foi relatada. 12




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CoV-2 e novos casos de Covid-19 grave entre pessoas totalmente vacinadas em Israel, de junho a início de agosto de 2021.




Israel conduziu uma campanha de vacinação muito bem-sucedida usando a vacina BNT162b2. 13-15 A partir de dezembro de 2020, mais da metade da população adulta recebeu duas doses da vacina em 3 meses. A campanha de vacinação, juntamente com medidas sociais, levou a uma contenção acentuada do surto. Em maio de 2021, as taxas de infecção diminuíram para algumas dezenas de casos por dia, a maioria dos quais em pessoas não vacinadas ou em pessoas que retornavam do exterior.

No entanto, o número de testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) positivos para síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começou a aumentar exponencialmente em junho de 2021, com um número substancial de infecções sendo relatadas em pessoas vacinadas ( Figura 1) Esse aumento na transmissão na comunidade foi seguido por um aumento concomitante no número de casos graves e mortes, tanto nas populações vacinadas quanto nas não vacinadas. A análise genética mostrou que, em junho de 2021, mais de 98% dos casos positivos em Israel foram atribuídos à variante delta. 16 Neste estudo, estimamos o papel da diminuição da imunidade no avanço observado contra a variante delta.


O estudo completo para quem quiser avaliar está aqui:



Após quatro meses, a vacina já não protege.

Se somarmos a isso a nossa demora em vacinar e revacinar por aqui, e incluirmos nessa conta o Carnaval sem restrições, possivelmente retornaremos a uma situação grave após as festas.

Acho que é exatamente isso que eles querem, cenário de terra arrasada antes da eleição é tudo que precisam.
 

constatine

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Um mês atrás estavam anunciando fim do mundo por causa das variantes que vinham surgindo, incluindo a ultima denominada como Delta, que vem tomando conta da cidade do calcinha apertada em 95% dos casos. Hoje está tudo normal e vamos que vamos porque os cofres precisam ser abastecidos com dinheiro do natal e carnaval do pagador de impostos.

Ai você se pergunta quem são os hipócritas mesmo?
 
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Chris Redfield jr

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Com um decreto publicado na edição desta quinta-feira (28) do Diário Oficial da Cidade, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) revogou todas as restrições de ocupação, horário de funcionamento e distanciamento mínimo entre pessoas em estabelecimentos públicos e privados na cidade de São Paulo.

As medidas foram adotadas no início da pandemia de Covid-19, mas a maioria já havia caído, por orientação do próprio governo estadual. O comércio, por exemplo, está com liberação de horário e funcionamento desde o início de setembro.

O rodízio de alunos nas escolas municipais acabou na última segunda-feira e as salas de aula podem voltar a ter 100% de lotação. Por conta de uma lei de agosto de 2020, porém, pais que não se sentirem confortáveis de mandar seus filhos aos colégios, podem continuar com o ensino remoto.

A partir desta segunda (1º), a gestão João Doria (PSDB) vai liberar a volta das torcidas nos estádios, assim como a presença de público em pé em shows e pistas de dança.

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Pedestres com máscara na avenida Paulista, na região central de São Paulo; equipamento de proteção segue obrigatório na cidade, pelo menos até 10 de novembro - Jardiel Carvalho - 3.set.21/Folhapress
O decreto publicado nesta quinta, porém, manteve a obrigação do uso de máscaras, ao contrário da flexibilização de outras capitais, como Rio de Janeiro e Distrito Federal.

No último dia 14, Nunes afirmou em entrevista coletiva que a cidade de São Paulo vai manter a obrigatoriedade do uso de máscara até, pelo menos, até o próximo o dia 10 de novembro, quando deve sair o resultado de um novo inquérito sorológico.

Um estudo elaborado pela prefeitura indicou que 42,2% das pessoas que tiveram contato com pessoas contaminadas pela Covid-19 também desenvolveram a doença, mesmo estando em casa e, a maior parte delas, vacinada. E isso foi decisivo para a manutenção da obrigatoriedade de máscara em ambientes públicos na capital —Nunes chegou a sinalizar que poderia flexibilizar a utilização do equipamento de proteção em 15 de outubro, mas acabou recuando.

O decreto desta quinta também mantém a obrigatoriedade de se apresentar comprovante de vacinação contra o novo coronavírus em eventos com mais de 500 pessoas. Em alguns locais públicos na cidade, como a Câmara Municipal e os fóruns do Tribunal de Justiça, o passaporte de vacina é obrigatório para qualquer um.

O texto também faz um alerta para a revogação do artigo 3º de um outro decreto, de 16 de março de 2020, o que implantou a quarentena no município, em que órgãos públicos poderiam avaliar até a suspensão de serviços para reduzir a aglomeração de pessoas.

Terceira dose contra a Covid-19 em idosos e vacinação em adolescentes Terceira dose contra a Covid-19 em idosos e vacinação em adolescentes
Para publicação do decreto, Nunes cita no texto o avanço da vacinação na cidade de São Paulo. Segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde, até o início da tarde desta quarta-feira (27), 93% da população adulta já estava com a imunização completa no município. Entre os adolescentes a partir de 12 anos, todos já receberam ao menos uma dose.

O município, entretanto, ainda tem cerca de 540 mil pessoas que não apareceram para tomar a segunda dose, segundo dados da pasta desta quinta-feira.


 

Chris Redfield jr

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Um mês atrás estavam anunciando fim do mundo por causa das variantes que vinham surgindo, incluindo a ultima denominada como Delta, que vem tomando conta da cidade do calcinha apertada em 95% dos casos. Hoje está tudo normal e vamos que vamos porque os cofres precisam ser abastecidos com dinheiro do natal e carnaval do pagador de impostos.

Ai você se pergunta quem são os hipócritas mesmo?

Quase dois meses atrás estavam publicando essas manchetes:

222051222052222053222054
 

sebastiao coelho neto

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Cara, segundo a ciência eram só duas semanas para achatar a curva. Do quê você está falando?

Tivemos muitas surpresas nesta pandemia, em relação às vacinas e em relação às medidas de segurança e prevenção ao covid. Fizeram um terror psicológico do c***lho na população. Falavam dos números de leitos ocupados, como se sempre não tivesse sido assim neste país, gastaram bilhões e bilhões e a saúde pública não melhorou significativamente. Como vou acreditar que esses políticos que tiveram meios para fazer as coisas funcionarem querem o meu bem? Nego sendo espancado em praia porquê estaria "espalhando o covid" ao mesmo tempo que os supermercados estavam lotados e funcionavam por serem "essenciais". etc

Aliás, semelhantes críticas foram feitas em outros países na Europa, no EUA, na Itália que foi um dos países mais afetados logo no início da pandemia... Não se trata de ser "bolsonarista". É simplesmente olhar para a situação e ver que ela em si não é tão grave para tanta intervenção estatal. Se lá fora é difícil explicar isso, imagina aqui que já temos quase 100 anos de cultura paternalista por parte do Estado...
Ciência não é dogma, ela muda de acordo com o que se descobre. No início não se sabia nada, houver superlotação de UTIs e mortea. Depois caiu mas houveram mais mortes por causa das variantes. Hoje as mortes estão baixas, vacinação avançada, remédios promissores apareceram... A situação mudou. Aí você queria o quê? Que em nome da "coerência" as determinações ficassem paradas como em abril de 2020?
 

sebastiao coelho neto

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Claro, vamos fingir que uma boa parcela das discussões em torno da pandemia não seja exatamente sobre o fato de tratarem a ciência como dogma. Mas você lembra bem rápido disso quando a """ciência""" do dia bate com a ideologia não é?
As únicas pessoas que criaram dogma na pandemia foram os cloroquiners que até hoje apostam no remédio, mesmo quando a ciência descartou esse tipo de tratamento.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Não acho está atitude a mais correta, mas bastaria o povo não comprar e não ir que taria tudo certo, só que não parece ser esse o cenário.

Agora, o que não consigo entender é o comportamento bolsonarista, parece que só querem discordar... tá loco!

T+
Não entendo o seu comportamento, que parece ser contra o isolamento e a favor de uma aglomeração que pode explodir a Pandemia, agora que finalmente os próprios bolsonaristas se colocaram contra.

Você agora acha certo aglomeração só porque finalmente os bolsonaristas ficaram contra?
 

olifante666

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Qual o problema de uma aglomeração no Carnavid?
Tenham pena da Globo, ela não pode ficar sem carnaval.
Deviam fazer igual ano passado.
Levar um "zientista" no Faustão... Quer dizer, hoje é no Luciano Cuck. Esse especialista vai dizer que não tem problema e que podem ir sem medo no carnaval, igual ano passado.
No Fantástico levam o Drauzio que vai falar que a pandemia acabou e que no máximo vai ser uma gripezinha.

Quinta feira, dia seguinte da apuração e festa no Hell de Janeiro eles começam uma série de matérias de como a pandemia está fora de controle e que o Bolsonaro deveria ser preso por permitir o Carnaval.
 

sebastiao coelho neto

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Média móvel de mortes por Covid-19 é menor que 300 pelo sexto dia


Prevejo mortes a menos de 100 em janeiro e ainda assim os bolsonaristas estarão pedindo para cancelar o carnaval.
 

JmB!

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Não entendo o seu comportamento, que parece ser contra o isolamento e a favor de uma aglomeração que pode explodir a Pandemia, agora que finalmente os próprios bolsonaristas se colocaram contra.

Você agora acha certo aglomeração só porque finalmente os bolsonaristas ficaram contra?
Obrigado @Goris!

T+
 

sebastiao coelho neto

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"quando a ciência descartou esse tipo de tratamento." Você tá falando como se a ciência fosse uma pessoa ou fosse o que um grupo de cientistas dizem sobre ela. Não, ciência experimental como temos hoje é um método. Não é porquê algumas pessoas chegaram em certas conclusões que todo o restante fica proibido de fazer outros estudos de modos diferentes e sob outras perspectivas. É engraçado ler os comentários dos cientificistas como você, parece até que estão lá pessoalmente envolvidos no processo, mas ficam putos quando vem uma pessoa da área e diz algo que vai contra o mantra do grupo.

É bom lembrar que a ideia mesmo de uma sociedade sendo regida pela "ciência" é fruto do positivismo (ao menos no Brasil). Se lembra do Bolsonaro falando em governo técnico? No fim, você só segue outra ideologia que tem os seus dogmas particulares. Mas isso vai passar como muitas outras passaram. As correntes filosóficas podem durar anos, séculos, mas a verdade mais dia menos dia sempre aparece. Algo semelhante aconteceu com o mecanicismo que achou que destronou a física de Aristóteles, hoje a quântica indica o contrário.
Sério mesmo que ainda usam esse argumento? Ora, qando se fala "ciência disse isso, disse aquilo" já está subentendido que se trata da maioria da comunidade científica.

Mas como sei que é inútil debater isso com bolsonaristas diz então por que a imensa maioria dos médicos, pesquisadores e cientistas no mundo abandonaram tratamento com cloroquina.

Vou até antecipar uma provável resposta:
é numa grande conspiração mundial pra vender vacinas!!![\spoiler]
 
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