Meia Noite
Ei mãe, 500 pontos!
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É com muita euforia que retorno à pasta esporte pra voltar a interagir dentro do assunto que eu mais gosto e acredito eu, entendo na área esportiva (e se bobear, o único ).
Me mantive afastado por diversos problemas pessoais, entre eles, a falta de internet pra interagir com o mundo de forma, ao menos, digna. Agora posso voltar pros meus adorados stream's e acompanhar o esporte que eu tanto amo.
Então vamos ao que importa...
CARD PRINCIPAL (0h, horário de Brasília):
Peso-meio-pesado: Jon Jones x Thiago Marreta
Peso-galo: Amanda Nunes x Holly Holm
Peso-meio-médio: Jorge Masvidal x Ben Askren
Peso-meio-pesado: Jan Blachowicz x Luke Rockhold
Peso-meio-médio: Diego Sanchez x Michael Chiesa
CARD PRELIMINAR (20h15, horário de Brasília):
Peso-pena: Gilbert Melendez x Arnold Allen
Peso-galo: Marlon Vera x Adversário a ser anunciado
Peso-palha: Cláudia Gadelha x Randa Markos
Peso-galo: Alejandro Perez x Song Yadong
Peso-médio: Edmen Shahbazyan x Jack Marshman
Peso-meio-médio: Ismail Naurdiev x Chance Rencountre
Peso-galo: Julia Avila x Pannie Kianzad
Vinte e cinco lutas, vinte e quatro vitórias e uma derrota que não minha opinião, sequer pode ser chamada dessa forma, já que se não tivesse sido imprudente, ele teria facilmente vencido aquela luta.
Esse é o - invejado por muitos e odiado por tantos outros - cartel de Jonathan Dwight Jones, conhecido "carinhosamente" por todos como Jon "Bones" Jones.
Detentor de uma das maiores, se não a, maior envergadura dentro do UFC e dono de um judô e um ground and pound cruel, ele já tirou do caminho nomes importantíssimos para a categoria de peso, como Evans, Machida, Belfort, Gustafson e Cormier, entre tantos outros que pereceram diante de uma enxurrada de cotoveladas, takedowns e pisões.
Não vamos nos aprofundar nos reveses de sua vida pessoal que já envolveram uso de drogas, dopping, problemas com a polícia e polêmicas e efusivas discussões com seu antigo rival, D.C. Até mesmo porque ao que tudo indica, Bones se encontra revigorado não apenas dentro do seu esporte, tendo voltado abaixo do seu nível, mas ainda sim, acima do de todos os outros; mas também em sua vida pessoal.
Esse sábado, dia 6 de Julho, ele terá pela frente um adversário com um poder de nocaute muito maior do que qualquer outro que ele já tenha enfrentado. Diante de rivais como Cormier, Gustafson e Machida que tinham mãos precisas ao trocar, mas perdiam em outros pontos como jogo de pernas, falta de velocidade ou leveza nos punhos, Jones agora estará diante de um lutador que parece carregar pedras nas luvas e combina com a força bruta, uma velocidade esmagadora. Se precisão não exatamente o forte de Thiago Marreta, ele compensa o que não tem de sobra com uma força surpreendente e um preparo físico invejável.
Em uma categoria de peso que já foi varrida por ele em suas idas e vindas na organização, ele poderá pela primeira vez ter um oponente que o faça sangrar desde a fatídica primeira luta contra Gustafson em 2013. Porém, se conseguir ter sua mão erguida pelo árbitro ao fim do combate, provará mais uma vez ao mundo que definitivamente, não há oponente algum que se iguale a ele.
Thiago de Lima Santos, ou, mais conhecido como Marreta.
Esse é atual nome sob os holofotes do mundo do MMA, ao menos até sábado. Pai solteiro, reservista do exército brasileiro, professor de muay thai e é claro, um dos melhores lutadores do UFC na categoria de peso meio-pesado. É desta forma que o próprio Jon Jones, seu desafiante desse sábado, o descreveu antes de admitir que virou fã de Marreta após pesquisar sobre sua história e trajetória até chegar no UFC. Embora tenha declarado que tecnicamente Marreta não tem um diferencial que possa tirar o título de suas mãos, Jones não poupou elogios ao brasileiro de 35 anos que tem no cartel 21 vitórias e 6 derrotas. Mas se fora do octógono os dois se respeitam e andam até comedidos nas declarações e encaradas, dentro da jaula o clima será outro. Com as mãos de pedra, Marreta terá que trabalhar de forma ainda mais pesada, mais precisa e ainda mais veloz se quiser derrubar pela primeira vez na história do UFC, Jon Jones.
Diante disso, temos dois possíveis cenários nessa luta. De um lado, temos um Jon Jones tentando usar seu grapple e o timing de sua queda da forma mais exata que puder para levar Marreta para o chão, onde o brasileiro certamente encontrará inúmeras dificuldades de se livrar e muito, muito provavelmente entregará as pontas conforme Jones trabalha na área em que mais domina. Do outro lado, temos a possibilidade de Jones não conseguir a queda, visto que estará enfrentando um oponente mais pesado e mais robusto, o que implicará em uma perda de gás e abrirá brecha para um acerto crítico no queixo, coisa que o brasileiro muito provavelmente estará apenas esperando para concluir.
Independente de qual seja o resultado, uma coisa é certa, será uma luta para ser lembrada pelos próximos anos e aquele que vencer, um adversário a ser temido por muitos outros desafiantes...
LINKS PARA STREAM:
http://www.worldcupfootball.me/ufc/39819/t
Me mantive afastado por diversos problemas pessoais, entre eles, a falta de internet pra interagir com o mundo de forma, ao menos, digna. Agora posso voltar pros meus adorados stream's e acompanhar o esporte que eu tanto amo.
Então vamos ao que importa...
CARD PRINCIPAL (0h, horário de Brasília):
Peso-meio-pesado: Jon Jones x Thiago Marreta
Peso-galo: Amanda Nunes x Holly Holm
Peso-meio-médio: Jorge Masvidal x Ben Askren
Peso-meio-pesado: Jan Blachowicz x Luke Rockhold
Peso-meio-médio: Diego Sanchez x Michael Chiesa
CARD PRELIMINAR (20h15, horário de Brasília):
Peso-pena: Gilbert Melendez x Arnold Allen
Peso-galo: Marlon Vera x Adversário a ser anunciado
Peso-palha: Cláudia Gadelha x Randa Markos
Peso-galo: Alejandro Perez x Song Yadong
Peso-médio: Edmen Shahbazyan x Jack Marshman
Peso-meio-médio: Ismail Naurdiev x Chance Rencountre
Peso-galo: Julia Avila x Pannie Kianzad
Vinte e cinco lutas, vinte e quatro vitórias e uma derrota que não minha opinião, sequer pode ser chamada dessa forma, já que se não tivesse sido imprudente, ele teria facilmente vencido aquela luta.
Esse é o - invejado por muitos e odiado por tantos outros - cartel de Jonathan Dwight Jones, conhecido "carinhosamente" por todos como Jon "Bones" Jones.
Detentor de uma das maiores, se não a, maior envergadura dentro do UFC e dono de um judô e um ground and pound cruel, ele já tirou do caminho nomes importantíssimos para a categoria de peso, como Evans, Machida, Belfort, Gustafson e Cormier, entre tantos outros que pereceram diante de uma enxurrada de cotoveladas, takedowns e pisões.
Não vamos nos aprofundar nos reveses de sua vida pessoal que já envolveram uso de drogas, dopping, problemas com a polícia e polêmicas e efusivas discussões com seu antigo rival, D.C. Até mesmo porque ao que tudo indica, Bones se encontra revigorado não apenas dentro do seu esporte, tendo voltado abaixo do seu nível, mas ainda sim, acima do de todos os outros; mas também em sua vida pessoal.
Esse sábado, dia 6 de Julho, ele terá pela frente um adversário com um poder de nocaute muito maior do que qualquer outro que ele já tenha enfrentado. Diante de rivais como Cormier, Gustafson e Machida que tinham mãos precisas ao trocar, mas perdiam em outros pontos como jogo de pernas, falta de velocidade ou leveza nos punhos, Jones agora estará diante de um lutador que parece carregar pedras nas luvas e combina com a força bruta, uma velocidade esmagadora. Se precisão não exatamente o forte de Thiago Marreta, ele compensa o que não tem de sobra com uma força surpreendente e um preparo físico invejável.
Em uma categoria de peso que já foi varrida por ele em suas idas e vindas na organização, ele poderá pela primeira vez ter um oponente que o faça sangrar desde a fatídica primeira luta contra Gustafson em 2013. Porém, se conseguir ter sua mão erguida pelo árbitro ao fim do combate, provará mais uma vez ao mundo que definitivamente, não há oponente algum que se iguale a ele.
Thiago de Lima Santos, ou, mais conhecido como Marreta.
Esse é atual nome sob os holofotes do mundo do MMA, ao menos até sábado. Pai solteiro, reservista do exército brasileiro, professor de muay thai e é claro, um dos melhores lutadores do UFC na categoria de peso meio-pesado. É desta forma que o próprio Jon Jones, seu desafiante desse sábado, o descreveu antes de admitir que virou fã de Marreta após pesquisar sobre sua história e trajetória até chegar no UFC. Embora tenha declarado que tecnicamente Marreta não tem um diferencial que possa tirar o título de suas mãos, Jones não poupou elogios ao brasileiro de 35 anos que tem no cartel 21 vitórias e 6 derrotas. Mas se fora do octógono os dois se respeitam e andam até comedidos nas declarações e encaradas, dentro da jaula o clima será outro. Com as mãos de pedra, Marreta terá que trabalhar de forma ainda mais pesada, mais precisa e ainda mais veloz se quiser derrubar pela primeira vez na história do UFC, Jon Jones.
Diante disso, temos dois possíveis cenários nessa luta. De um lado, temos um Jon Jones tentando usar seu grapple e o timing de sua queda da forma mais exata que puder para levar Marreta para o chão, onde o brasileiro certamente encontrará inúmeras dificuldades de se livrar e muito, muito provavelmente entregará as pontas conforme Jones trabalha na área em que mais domina. Do outro lado, temos a possibilidade de Jones não conseguir a queda, visto que estará enfrentando um oponente mais pesado e mais robusto, o que implicará em uma perda de gás e abrirá brecha para um acerto crítico no queixo, coisa que o brasileiro muito provavelmente estará apenas esperando para concluir.
Independente de qual seja o resultado, uma coisa é certa, será uma luta para ser lembrada pelos próximos anos e aquele que vencer, um adversário a ser temido por muitos outros desafiantes...
LINKS PARA STREAM:
http://www.worldcupfootball.me/ufc/39819/t
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