Sgt. Kowalski
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Chávez fecha embaixada em Bogotá e mobiliza tropas na fronteira
da Folha Online
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ordenou neste domingo o fechamento da embaixada da Venezuela na Colômbia e a mobilização de "dez batalhões" militares na fronteira entre os dois países. As ações do venezuelano são em resposta a uma operação militar colombiana no Equador contra as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
"Ordeno de imediato a retirada de todo nosso pessoal da embaixada de Bogotá. Que se feche a embaixada de Bogotá. Chanceler (Nicolás) Maduro, por favor, feche nossa embaixada e mande que voltem todos nossos funcionários", disse Chávez.
Chávez também chamou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de "criminoso, mafioso e paramilitar", e acusou-o de dirigir um "narcogoverno".
A pedido de uma participante do seu programa de rádio e televisão "Alô, presidente!", o chefe de Estado Venezuelano ofereceu um minuto de silêncio a "Raúl Reyes", o porta-voz internacional das Farc morto no sábado em um bombardeio do Exército colombiano em território equatoriano. Chávez se referiu ao bombardeio como um "covarde assassinato".
O presidente venezuelano disse ainda que falou na manhã desse domingo com o mandatário equatoriano, Rafael Correa.
O Equador está "mobilizando tropas para o norte. Correa conta com a Venezuela para o que quer que seja, em qualquer circunstância", declarou Chávez.
"Não queremos guerra, mas não vamos permitir que o império nem o seu cachorro venham nos debilitar", acrescentou, em referência aos EUA e à Colômbia, respectivamente.
Chávez, que mantém uma relação tensa com o presidente colombiano Alvaro Uribe, ordenou em novembro a retirada do seu embaixador em Bogotá, Pavel Rondón, depois da decisão de Uribe de encerrar a mediação do presidente da Venezuela com as Farc em um acordo humanitário.
O mandatário venezuelano afirmou no sábado que, na Venezuela, um ato similar ao ocorrido no Equador seria considerado um ato de guerra.
da Folha Online
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, ordenou neste domingo o fechamento da embaixada da Venezuela na Colômbia e a mobilização de "dez batalhões" militares na fronteira entre os dois países. As ações do venezuelano são em resposta a uma operação militar colombiana no Equador contra as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
"Ordeno de imediato a retirada de todo nosso pessoal da embaixada de Bogotá. Que se feche a embaixada de Bogotá. Chanceler (Nicolás) Maduro, por favor, feche nossa embaixada e mande que voltem todos nossos funcionários", disse Chávez.
Chávez também chamou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de "criminoso, mafioso e paramilitar", e acusou-o de dirigir um "narcogoverno".
A pedido de uma participante do seu programa de rádio e televisão "Alô, presidente!", o chefe de Estado Venezuelano ofereceu um minuto de silêncio a "Raúl Reyes", o porta-voz internacional das Farc morto no sábado em um bombardeio do Exército colombiano em território equatoriano. Chávez se referiu ao bombardeio como um "covarde assassinato".
O presidente venezuelano disse ainda que falou na manhã desse domingo com o mandatário equatoriano, Rafael Correa.
O Equador está "mobilizando tropas para o norte. Correa conta com a Venezuela para o que quer que seja, em qualquer circunstância", declarou Chávez.
"Não queremos guerra, mas não vamos permitir que o império nem o seu cachorro venham nos debilitar", acrescentou, em referência aos EUA e à Colômbia, respectivamente.
Chávez, que mantém uma relação tensa com o presidente colombiano Alvaro Uribe, ordenou em novembro a retirada do seu embaixador em Bogotá, Pavel Rondón, depois da decisão de Uribe de encerrar a mediação do presidente da Venezuela com as Farc em um acordo humanitário.
O mandatário venezuelano afirmou no sábado que, na Venezuela, um ato similar ao ocorrido no Equador seria considerado um ato de guerra.