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TCU aponta problema em contrato do programa Mais Médicos

Mc Lovin

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TCU aponta problema em contrato do programa Mais Médicos

A contratação de cubanos para o programa Mais Médicos apresenta "indícios de irregularidades", como pagamento sem justificativa técnica de pelo menos R$ 24,3 milhões. É o que aponta auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) que começou a ser votada nesta semana.

A vinda dos cubanos ao país foi oficializada com intermediação da Opas (Organização Panamericana de Saúde), com quem o governo federal fechou um convênio para trazer 4.000 médicos.
O pagamento nos primeiros seis meses de convênio é de R$ 511 milhões --R$ 487 milhões para as despesas de contratação e R$ 24,3 milhões pagos à Opas como comissão.

Médicos de outros países e brasileiros recebem diretamente do ministério.
Segundo os técnicos do TCU, a comissão de 5% da Opas é o teto admitido para esse tipo de cobrança, mas a entidade e o governo não apresentaram um orçamento das despesas que serão cobertas com esses recursos, o que é considerado irregular.
Além disso, segundo os técnicos, o convênio estabelece que o pagamento seja feito à Opas em parcelas semestrais antecipadas, o que não é admitido pela lei brasileira.
Os técnicos apontam, ainda, que os recursos enviados seriam suficientes para pagar os médicos por nove meses. Eles estão no país há quatro meses e está previsto novo pagamento em dezembro.
A preocupação do órgão é que não há previsão no convênio de retorno de recursos não utilizados.

Apesar de o convênio com a Opas prever a vinda de 4.000 médicos cubanos, já chegaram 5.400 ao país, segundo o Ministério da Saúde.
O órgão já tinha informado que, até dezembro, o valor deverá ser ajustado, para contemplar todo o grupo.

Ontem, em nota, o ministério informou que o convênio com a Opas cumpre "requisitos estabelecidos pela legislação prevista para esse tipo de cooperação", que define valores e formas de prestação de contas.
De acordo com a nota, o pagamento aos cubanos é um modelo "replicado em cerca de 60 países que mantêm convênio" com Cuba.

DIVERGÊNCIA

O relator do processo no TCU, ministro Benjamin Zymler, havia acatado parte dos pedidos dos técnicos para que o Ministério da Saúde apresentasse justificativa para as irregularidades.
Mas sua posição era que o TCU não entrasse no mérito de algumas questões, como a forma como os médicos de Cuba recebem pagamento. Segundo ele, por se tratar de questão relacionada a direito internacional, foge da competência do TCU.
Para o ministro José Jorge, porém, é preciso que o TCU peça explicações sobre esse item. Jorge pediu vistas do processo.

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Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/11/1374935-tcu-aponta-problema-em-contrato-do-programa-mais-medicos.shtml
 

charlesio

Veterano
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Já começa por contratar trabalhadores em solo nacional BURLANDO AS REGRAS DA LEGISLAÇÃO DE TRABALHO NACIONAIS.
Segundo : o contrato é totalmente irregular, a maior parte do dinheiro vai para Cuba, o que torna provável um esquema de CAIXA 2 .
terceiro : foram contratados profissionais, sob TERCEIRIZAÇÃO, que é coisa ilegal se tratando de SAÚDE PUBLICA ( serviçio considerado essencial )
quarto : os profissionais terceirizados não foram avaliados se possuem competência NEM NA ÁREA DE ATUAÇÃO ( MÉDICA ) NEM NA LINGUAGEM ( PORTUGUÊS ).
Quinto: com toda a verba gasta seria possível abrir MUITOS LEITOS HOSPITALARES, que é A PRINCIPAL DEMANDA ATUAL DA SAÚDE PÚBLICA.
 
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