Williampk3d
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WILLIAMFOLIAO;7001516 disse:RIDÌCULO. TANTO TRABALHO PRA NADA. Interessante que esses manés metidos a intelectuais sabichões não acreditam em tecnologia alienígena, mas se deixam emprenhar por uma b*sta de vídeo como esse. Jamais os nazistas tiveram tamanha tecnologia. Nem sonharam. Sua derrota na Ii Guerra Mundial foi esmagadora e os aviões deles, apesar de bons, não foram páreos para os Aliados. Nem para os brasileiros. Nunca imaginaram discos voadores. Isso é conversa de idiota para burro. Supremacia aérea? Eles perderam feio. Os Aliados não precisaram copiar nada. A tecnologia alemã não era essas coisas. O que eles possuíram era dinheiro e muitos soldados, mas sofreram derrotas amargas. Humilhantes! Até hoje, a Alemanha é motivo de piada, mesmo sendo desenvolvida. E país algum no mundo possui a tecnologia para construir naves que deslizam pelo espaço em ângulos “impossíveis” e velocidades absurdas. Meu jovem Luke Iscai No coker, procure estudar mais e não se deixe jamais levar por cafonices como essa. Ainda não sabemos utilizar o magnetismo para voar. Eles sabem. Quem sabe, um dia. E lugar de nazista é no banheiro entupido de b*sta. A única arma secreta que o gay do Hitler tinah era um supositório kibundão. E sabe por que ninguém divulga essa bobagem. Porque é uma bobagem. Winner? Está mais para Lost. E se alguém já se encheu dos vídeos, é só não olhar, pô! Gente, olhem só a cara dos cientistas. Esses xaropes lá constroem OVINISD. KKKKKKK De mísseis e visões supersônicos para naves estelares tem muitaaa diferença. E olhem que os OVNIS aparecem desde os tempos bíblicos. Hitler nem sonhava em ser projeto de gente Ô, burrice! OVNIS surgem há milênios. E esses cabras querem ser os donos da verdade... Falta de leitura, falta de leitura.. Roswell é uma farsa, eles jamais admitem os erros que cometem, os russos não têm OVINIS e essas neves vêm, sim, de fora da Terra. Interessante que somente após a Guerra, agora, que essa besteira vai ser divulgada. Área 51? KKKKK Parece nome de bordel. Usando a tecnologia de discos voadores? Discos que vieram de onde? Até hoje, nem o mais moderno dos nossos aviões sequer sonha em competir com um UFO. Essa tecnologia poc-poc da Nasa quase não sai do papel. Não pode nem se comparar com quem voa pelo espaço quando os homens da terra ainda cagavam em cabvernas. Esses brinquedinhos que montaram não subiam nem a 3 m, quanto mais voar pelo espaço. As porcarias mal se deslocam com uma hélice. De magnetismo, passam longe. Não deram certo as tranqueiras. Apenas fotos e desenhos. Esse Alan Brown (que de Brown não tem nada) é uma b*ch0nα. Esses cientistas jamais darão o braço a torcer quando são ignorantes em um assunto. E esse Maurício Ver... gonha! E esse avião n”invisível” é bom até certo ponto. Mas, apesar de Bin Laden ainda está solto e o negócio pega fogo no Iraque, não é páreo para as naves que vêm de fora. Frutos da imaginação. A desculpa dos incompetentes norte-americanos.:konglove:
A respeito do post acima em outro topico não concordando com varias coisas que ele falou, tive que fazer um topico...e digo a velha frase, "A necessidade é a mãe das invenções"
A tecnologia avançou intensamente no setor bélico, na medicina, comunicações, engenharia(s) e outras áreas durante o III Reich.
A tecnologia NS-bélica quebrou barreiras e desafiou a física operando na prática foguetes, caças com designer aero-dinâmicos, e principalmente aeronaves extremamente avançadas que conseguiam se movimentar verticalmente e horizontalmente em velocidades antes nunca atingidas.
Inventos que foram desenvolvidos para operar na guerra como mega-submarinos equipados com computadores, veículos de terra e mar, rifles com visão infra-vermelha, explosivos avançados, tanques controlados por controle remoto, aviões indetectáveis, barreiras de defesas eletromagnéticas, helicoptéros militares e muitos outros projetos nunca visto antes em nenhum lugar do mundo.
O fato é que Adolf Hitler fez de uma nação arrasa-da despertar para renascer e progredir mutuamente através da união ariana num curto espaço de tempo, aonde a ciência desenvolveu não por interesses econômicos (ao contrário de muitas potências atualmente) e que ainda serve de prova para os inimigos que tem em "mãos" os resultados dos avanços e ainda mesmo são capazes de negar e assumir que roubaram, distorceram os avanços científicos do período da história mundial, profanando que a ciência não poderia se desenvolver durante o regime NS.
Tecnologias bastante avançadas para a época que ainda hoje deixa em dúvidas muitos dos cientistas contemporâneos gerando controvérsias sobre fornecer uma explicação sem provas materiais, fazendo assim, surgir mitos por toda a parte do globo terrestre. É evidente que há uma grande parte de tecnologia que foi copiado e/ou tomada pelos ianques e que ainda não foram divulgadas pelos próprios devido a não conseguirem operar a tecnologia, segundo fontes.
E fora os documentos da Luftwaffe que expõe os projetos de discos voadores, estão arquivadas secretamente adjunto de algumas fórmulas, plantas desvendadas que já foram testadas e estão sendo utilizada pela USAF em aliança c/ britânicos.
Os Notáveis progressos são bastante avançados para a época, era considerado algo irreal por ser fora do padrão físico, como diziam: coisa de outro mundo.
 
Muitos do projetos entraram em ação, assim como outros não saíram do papel, havia esperança que muitos dos projetos fossem utilizados antes de 45 o que não se concretizou.
Aviões de combate e bombardeiros a jato
HORTEN HO IX V2
Os irmãos Horten inicialmente foram responsáveis por desenvolver os aviões da Luftwaffe em formas de Delta (Asa-Delta) com objetivos posterior a desenvolver aviões supersônicos já em pleno anos 40 em que todos aviões rudimentares era movido a hélices.
Os protótipos consistiam de aviões com uma aerodinâmica bastante avançada como no desenho acima. As projeções para o desenvolvimento de aviões de turbina a jato só começou a ser feita em 1945 com a aprovação de Hermann Goëring (Chefe da Luftwaffe). Porém, com o fim da guerra, parte dos aviões ficaram abandonados em Hangares e depois roubados pelos americanos. Caso o projeto fosse concluído os testes e aceito antes de 45, o destino de algumas batalhas provavelmente seriam outras.
O bombardeiro Horten Ho-IX , o protótipo a ser desenvolvido na última parte da guerra.
[...]Seguindo nos exemplos de aeronaves roubados pelos aliados ...
Um deles é o destruidor e bastante conhecido Messerchmidt 262, o primeiro turbo-jato de combate do mundo.
Apareceu pela primeira vez nos céus da Europa em 1944.
Apesar de chegar tarde demais para impactar seriamente o curso do conflito, desempenhou as missões com sucesso.
Em ação durante a guerra 5 Messerchmidt 262 em apenas 2 noites de 1944 abateu 100 aviões da RAF.
Messerchmidt 262
Destinado a ser o sucessor do Me 262, o jato Focke-Wulf Ta-183 só havia sido testado em túneis de vento para o fim da guerra.
A concepção básica do avião foi desenvolvido na Argentina depois de 1945.
O soviético MiG-15 foi baseado em planos alemães capturados.
Os Bachem Ba 349 poderoso interceptor.
Com uma decolagem vertical em vez de usar os aeroportos mais vulneráveis, destinou-se a utilizar mísseis não-tripulados.
A maior parte de sua jornada foi atacar bombardeiros inimigos, controlado sempre por rádio embora tivesse um piloto, que teria como objectivo disparar seus foguetes quando próximo o alvo estiver perto o suficiente.
Messerchmidt 163 Komet o "jumbinho"
Outra aeronave avançada para época, o Messerchmidt 163 Komet, apelidado de "jumbinho" pelos aliados.
Atingia 320km/h e chegava a uma altura máxima de 12,000m altitude.
Voou em combate, embora muitas vezes não em número suficiente para alterar o curso da guerra em favor do III Reich.
O Messerschmitt Me 163 foi o único avião de combate operacional rocket-powered da guerra, mas apesar de ter sido muito avançado,desempenhou um papel fraco no combate abatendo um número bastante limitado de aviões aliados.
DFS 346
De alta velocidade. Possuía foguetes para investigação do território inimigo. O protótipo, inacabado no momento da rendição alemã, foi reconstruída e, aparentemente, submetidos a vôos de teste bem-sucedido na Ex-União Soviética e EUA alguns anos depois.
O Heinkel He 162 foi um caça a jato com único motor. Foi feito principalmente utilizando a madeira, uma vez que nesta fase da guerra, os metais para fabricar aviões estavam ficando escassos, mas o He 162 foi o mais rápido dos primeiros jatos.
Henschel Hs's 132, um avião bombardeiro interceptor nunca voou em combate ativo.
Arado 234
O Arado 234 bombardeiro a jato , era muito avançado para sua época.
Foi equipado com piloto automático, um assento ejector, piloto destinado somente para as armas traseira, e movidos por motores a jato duplo, revelou-se demasiado rápido para interceptar os aviões aliados.
Os primeiros helicópteros militares foram construídos pela Alemanha durante o III Reich e, principalmente, viu o serviço na região do Mediterrâneo, mas alguns também foram utilizados nos no mar Báltico.
Tanto o Flettner 282 e os 223 Achgelis Focke (mostrado aqui) nunca foram construídas em grande número, como resultado das instalações de produção a ser destruída pelos bombardeios aliados.
Foguetes
Quando o assunto é mísseis, temos que levantar o braço direito para o físico Werner Von Braun (leia se gênio).
Ele foi o responsável por desenvolver os temidos mísseis V1 & V2.
Von Braun empregado na América
Há relatos de que a população escondida no túneis da Inglaterra especificamente em Londres, ao verem os V1 & 2 detonando suas cidades pensavam eles serem coisas de outro planeta.
Ao término da 2GM e com a derrota física do NS Werner Von Braun através da operação paperclip foi obrigado adjunto de outros renomados cientistas alemães a trabalhar para o governo americano na Guerra Fria.
Von Braun projetou e desenvolveu o programa Apolo 11 que colocou o homem na lua.
Fieseler Fi 103
Mais conhecida como V-1, a partir do Vergeltungswaffe alemão, foi o primeiro míssil de cruzeiro do mundo.
O V-1 era alimentado por jatos e portava uma ogiva.
Os primeiros foram lançado na Inglaterra em 13 de junho de 1944, logo após o Dia D.
O míssil às vezes foi lançado no ar a partir de bombardeiros, porém na maior parte em solo, com rampas e muito escondido em um terreno arborizado.
No entanto, estes eram claramente visíveis do ar, assim que geralmente eram bombardeadas muito rapidamente, forçando o exército alemão a utilização de rampas móveis, em vez, que se moveram em torno da região Pas-de-Calais na costa do canal francês.
rampa de lançamento recriado no museu de Duxford- Reino Unido.
Apesar de sua reputação temível, 9.250 V1 foram disparados contra Londres e outras cidades inglesas, menos de 2.500 chegaram ao seu destino, a maioria foram destruídos pelo fogo antiaéreo, interceptadores, e até mesmo balões de barragem. Mas quando acertados os alvos, proporcionou ataque 100% efetivo.
No entanto, os V1 foram disparados em Antuérpia e outras cidades do continente europeu, até que as forças aliadas finalmente capturaram as áreas de lançamento no final de março de 1945.
O sucessor do v1, talvez um pouco previsível conhecido como V-2, foi o míssil balístico de longo alcance.
Foi o primeiro objeto feito pelo homem a alcançar vôo sub-orbital!
Com um alcance de 200 km e uma ogiva de lb 2150, o V2 também atingia 2500 mph, por isso era impossível ser interceptado, pois atingia sua meta de cima mais rápido que a velocidade do som.
O V2 causou pânico e terror perante aos aliados.
Os foguetes eram disparados a partir de lançadores móveis, que eram difíceis de encontrar. Mais de 3000 V2 foram disparados contra os Aliados.
A ameaça de foguetes V2 só terminou quando o exército alemão foi forçado a recuar para fora da área de lançamento.
O V2 era muito caro para produzir, e só carregava uma ogiva pequena, mas caso os alemães tivesse mais tempo para desenvolvê-los, a guerra poderia ter tomado um rumo muito diferente.
Os V2 tinha capacidade para anexar uma ogiva nuclear como último recurso, os cientistas NS estavam trabalhando sobre o uso de armas químicas e biológicas no programa do foguete.
Até os últimos dias da guerra, a Alemanha tinha a disposição reserva dos agentes nervosos sarin, tabun e soman, mas nunca usaram.
A plataforma de lançamento dos foguetes seriam rebocadas por um submarino, para usar contra o continente norte-americano.
Houve um teste com sucesso e os cientistas também foram supostamente trabalhando em um foguete V9.
Esta versão teria um piloto, para saltar no último minuto com um pára-quedas e ser resgatado no mar por um submarino. A V9 era para ser armado com uma ogiva de uma tonelada, e ser capaz de atingir os Estados Unidos em apenas trinta e cinco minutos, o que não foi concluído a tempo antes de 1945.
No final da guerra, americanos, britânicos e soviéticos capturaram muitas armas alemãs, os projetos não revelados (secretos) e plantas dos projetos, além dos cientistas que trabalharam com eles. Os cientistas dos foguetes em particular desempenharam um papel importante na corrida espacial e foram fundamentais para ajudar os Estados Unidos a conseguir o pouso na Lua em 1969.
Bombardeiro sub-orbital
Silbervogel, que se traduz em inglês como Silverbird, era um foguete bombardeiro sub-orbital que foi testada em túneis de vento, e que infelizmente não entrou em ação na 2GM.
No entanto, ele foi um precursor dos futuros veículos espaciais americanos com asas, como o Space Shuttle.
Os cientistas acreditavam que o Silbervogel seria capaz de cruzar o Atlântico carregando uma ogiva de lb 8.800 para o E.U.A. e, em lançado por terra em território mantido pelo Japão no Pacífico.
Cobriria uma distância tão grande em uma série de saltos.
Depois de alcançar 1200 mph, com a ajuda de um foguete lançado por trenó numa via férrea de duas milhas, os motores do foguete então eram acionados transportados por via aérea.
Eventualmente, voando a noventa milhas, a uma velocidade de quase 14.000 mph, até cair lentamente para a estratosfera e a maior densidade do ar lhe daria um salto para recuperar mais altitude.
Técnicos alemães ainda configuraram a Silverbird para ser capaz de fazer uma viagem absolutamente alucinante entre and15000 12.000 milhas.
1) Cockpit pressurizado
2) Tanques Oxidantes
3) Tanques de combustível
4) Câmara alta pressão de combustão de 100 toneladas
5) Foguetes Auxiliares Chambers
6) Asas em forma de cunha
7) Rodante retraído
8) bombardeador (bombas em queda-livre)
wunderwaffe visão de vampiro
Roubo do sistema infravermelho para armamentos wunderwaffe visão de vampiro.
Durante o IIIReich foi criada o primeiro sistema infravermelho de armas do mundo.
O sistema consistia de um “canhão de luz” que soltava luz negra, onde a luz refletia, era possível, através de uma scope, observar o local refletido formado com uma película fosforescente verde em ambientes noturnos.
Tal projeto fora roubado pelos americanos e utilizado durante a guerra da coréia em 1953.
Devido ao tamanho do equipamento, os ianques desenvolveram equipamentos menores, tal como conhecemos as visões noturnas de hoje.
A Sturmgewehr 44 foi o primeiro rifle de assalto, similar ao moderno M-16 e AK-47.
O ZG 1229, também conhecido pelo nome de código Vampir, foi de visão infra-vermelho, criado para o rifle que poderia ser usado por franco-atiradores durante a noite.
Foi utilizado pela primeira vez em combate nos últimos meses da guerra e pesava cerca de cinco quilos, mas também foi conectado a um pacote de suporte largo de bateria, amarrados a traseira do soldado.
Projeto Americano do Horten alemão ops... Quero dizer Avião americano Stealth.
Os Panzers gigantes
Engenheiros alemães trabalharam em uma série de desenhos de tanques super-pesados e o Panzerkampfwagen VIII Maus foi o modelo mais pesado feito durante a guerra.
Versão do Maus em desenho, um veículo gigante de 1.500 toneladas com uma canhão de 800 milímetros como armamento principal e mais dois de 150 milímetros em torres auxiliares no traseiros.
Este veículo foi apresentado por dois engenheiros , foi planejada para ser alimentado por quatro motores diesel U-boat.
http://lh3.ggpht.com/_hVOW2U7K4-M/SdvNCAjzlHI/AAAAAAAA-I4/gaDEyAgoOBw/s640/rthewthdtfgbhdf.jpg
Está imagem mostra como os tanques Tiger cresceu em tamanho durante a guerra.
Veículos para remoção de minas
Um dos MinenRaumers ao lado de um soldado americano
Em 1944, Krupp construiu um protótipo deste veículo mineclearing super pesado. O veículo foi articulado no centro, e foi suspenso em rodas de aço de 2,7 m de diâmetro. Estes foram fixados em diferentes larguras de faixa na parte dianteira e traseira , assim para varrer um caminho mais largo.
Cada seção do S Raumer foi movido por um motor Maybach HL90.
Ele foi capturado no final da guerra pelo Exército Americano!
Um outro projeto foi ainda mais "pesado", desenvolvido pela Alkett, Krupp e Mercedes-Benz em 1942:
O corpo desta máquina construída sobre a montagem de uma arma pesada com uma cabine, incluindo o compartimento de combate, o compartimento do motor e que era encimado por uma torre do Panzer I (2 MG34).
A blindagem variou de 20 a 40 mm no corpo da máquina.
A parte inferior para ser capaz de resistir às minas era de 80 mm.
A direção era feita usando a roda pequena situada na parte traseira, duas rodas maiores completado a suspensão.
As rodas de aço foram equipados com aço para resistir as cargas explosivas de minas.
As rodas vinha de caminhões Caterpillar!
Schwerer Gustav e Dora - 80-cm-Kanone
Entre as maiores armas de cerco da Alemanha Nazista estavam o Schwerer Gustav e o Dora-Geschützes, dois gigantescos canhões ferroviários que lançavam projéteis de até 7 toneladas.
oto: Gustav Schwerer
Do Gustav Schwerer foram feitos em 1942 cerca de 96 disparos, entre eles 48 contra fortes soviéticos e 48 contra a cidade Sebastopol localizada atualmente na Ucrânia. Eles eram fabricados pela Friedrich Krupp AG na cidade de Essen. Infelizmente o canhão Dora foi obrigado a se retirar de Stalingrado em Setembro de 1942, antes de sua entrada na guerra.
Características:
- Calibre: 800 mm
- Peso total: 1,350 Toneladas
- Comprimento total: 47,3 m
- Comprimento do cano: 32,48 m
- Altura: 11,6 m
- Largura: 7,1 m
- Propulsão: 2 locomotivas
- Elevação máxima: 48° a 65°
- Peso da granada: 7,1 tonenaldas (anticoncreto) e 4,8 toneladas (HE)
- Cadência de disparo: 1 disparo a cada 30 a 45 minutos
Munição:
*Explosivo (HE):
- Peso do projétil: 4,8 toneladas
- Velocidade: 820 m/s
- Alcance máximo: 48 km
- Massa de explosivos: 700 kg
*Projétil Anticoncreto:
- Comprimento: 3,6 m
- Peso: 7,1 toneladas
- Velocidade: 721 m/s
- Alcance máximo: 38 km
- Massa de explosivo: 280 kg
- Penetração: 7 m de concreto em sua elevação máxima.
[YOUTUBE]fyFKbLGGCVY[/YOUTUBE]
Este vídeo retrata não só a grande Tecnologia NS mas aqueles que tornaram tudo isso possível, sem a grande Wehrmacht a Alemanha não seria nada. Ele é como uma homenagem a esses grandes soldados anônimos que ali estavam para protegerem suas famílias e sua nação.
Flaktürme
As Flakturm foram uma das maiores armas de defesa antiaérea do III Reich. Eram um sistema enorme de fortificações construídas em Berlim, Viena e Hamburgo.
As Torres antiaéreas de Berlim começaram ser erguidas logo após o bombardeio de Berlim em 1940 e sendo completadas em 1942. Eram três complexos de torres que estavam distribuídas de maneira formar um triângulo para proteger a Chancelaria e o Reichstag que se encontravam no meio. Em cada um dos complexos havia duas torres, a G-Tower que cuidava da parte bélica e a L-Tower que possuia a maior parte dos sistemas de comunicação:
G-Tower(1ª Geração) - Gefechtsturm: Eram as torres de combate com:
- Comprimento: 78 metros;
- Largura: 78 metros;
- Altura: 39 metros;
- Espessura da Parede: 3,5 metros;
- Espessura da Cobertura: 5 metros;
- Artilharia: 4 canhões duplos de 128 mm, vários canhões de 37 mm e 8 metralhadoras quad antiaéreas de 22 mm.
- Possuia cinco andares mais o térreo e a cobertura, nos andares havia salas de pronto-socorro, área da guarnição com cerca de 200 soldados, gerador de energia próprio, armazém que abrigava peças de museus, comida, água e munição. Podia abrigar 15.000 pessoas durante ataques aéreos. Totalmente feita de concreto reforçado.
Sistema de elevadores da munição da G-Tower
L-Tower(1ª Geração) - Leitturm: Eram as torres de comunicação com:
- Comprimento: 50 metros;
- Largura: 23 metros;
- Altura: 39 metros;
- Espessura da Parede*: 3 metros;
- Espessura da Cobertura*: 4,5 metros;
- Artilharia: 4 metralhadoras antiaéreas quad de 20 mm
- Possuia um sistema de Radar Würzburg-Riese FuG 65 com um raio de detecção de 125 km. Como o radar era um objeto muito vulnerável, em situações de ataques, um elevador abaixava todo o sistema que após era fechado com portas de 5 metros de espessura.
* - Valores estimados
L-Tower ao fundo
Atualmente:
Flakturm I (1ª Geração) - Berlin Zoo, Berlin
G-Tower: Totalmente destruída pelos bombardeiros britânicos no fim da guerra.
L-Tower: Demolida depois da guerra.
Flakturm II (1ª Geração) - Friedrichstain, Berlin
G-Tower: Parcialmente demolida depois da guerra.
L-Tower: Demolida depois da guerra.
Flakturm III (1ª Geração) - Humboldthain, Berlin
G-Tower: Parcialmente demolida depois da guerra(não pode ser demolida de tão resistente), o interior da construção pode ser visitado.
L-Tower: Parcialmente demolida depois da guerra.
Frota alemã
Graf Zeppelin
O Porta-aviões Graf Zeppelin foi o primeiro projeto do III Reich para construir o seu primeiro navio deste tipo. A Alemanha Nazista, ao contrário de todos os outros países, não possuia aviação naval, todas as aeronaves eram administradas pela Luftwaffe até os que ficavam em grandes couraçados. Sua construção começou em 1936, com a ajuda de projetos nipônicos de porta-aviões e com apoio do almirante Erich Raeder, que era o idealizador da implantação dos porta-aviões na Kriegsmarine.
Foto 1: Projeto do Flugzeugträger A e seu irmão Flugzeugträger B
Seu projeto era chamado de Flugzeugträger A e tinha um navio irmão, que acabou por ser o segundo porta-aviões alemão. O Graf Zeppelin começou a ser construído no porto alemão de Kiel, em 36, praticamente pronto em 1938, ficou parado esperando que os problemas entre a marinha e a aeronáutica.
Características
Tonelagem: 35.550 toneladas;
Comprimento: 262,5 m;
Boca: 31,5 m;
Calado: 7,6 m;
Propulsão: Turbinas de 147.000 kW, 4 hélices;
Velocidade: 35 nós;
Autonomia: 14.816 km (8.000 milhas náuticas) a 19 nós (35 km/h);
Canhões Principais:
- 16 canhões de 150mm;
Antiaéreo:
- 12 x Flak (10.5 cm)
- 22 x 3.7 cm SK C/30 (AA)
- 28 x Flak (2.0 cm)
Aeronaves:
- 10 torpedeiros Fieseler Fi 167;
- 20 caças Messerschmitt Bf 109(T);
- 20 bombardeiros de mergulho Junkers Ju 87 "Stuka";
Tripulação: 1.720 marinheiros e oficiais e 306 homens da equipe de vôo.
Infelizmente o projeto não continuou por uma série de problemas, entre eles, vários impasses com a Kriegsmarine, e a Luftwaffe e a pouca importancia de um porta-aviões nas batalhas do Mar do Norte. Então ao começo da guerra, a Alemanha colocou toda sua força para a construção de u-boots, e então, o que concretizou a era dos submarinos, foi o naufrágio do couraçado Bismarck em 1941 que era considerado a jóia do Reich. Ao final da guerra, foi capturado pelos soviéticos, sendo usado como base flutuante até 16 de Agosto de 1947 quando foi afundado sendo usado como alvo no Mar Báltico.
Alguns projetos de U-Boats que não chegaram a ser construídos, preteridos em favor de outros modelos ou por estar na fase final da guerra e sua construção ser inviável.
TIPO III – (1934) Design similar ao TIPO IA, mas com o adicional de acomodar 21 torpedos ou minas.
TIPO III Modificado – (1934) Semelhante ao TIPO IA, mas com o adicional (exterior) de acomodar 48 minas e pressurizado, hangar à prova d'água para dois botes leves a motor.
TIPO IV – (1934) Destinado ao abastecimento, similar ao TIPO IA.
TIPO V – (1934) Design projetado para um rápido, com ciclo-fechado, submarino movido a diesel decorrentes do oxigênio do H2O2 (peróxido de hidrogênio).
TIPO VI – (1934) Design derivado do TIPO IA com acionamento padrão á vapor.
TIPO VII / 42 – (1942-43) Tipo oceânico com casco simples e tanques reservas. 42 – Como o TIPO VII mas com um casco reforçado para pressão com capacidade de mergulho profundo. Feito o pedido em 1943 mas foi cancelado em Setembro deste ano em favor do TIPO XXI.
TIPO XA – Design de 1937. Tipo oceânico com casco duplo, derivado do U-Minekreuzer, da 1ª Guerra Mundial ou Projeto 45, mas foi abandonado em favor do XB.
TIPO XI – Design de 1937-38. Submarino cruzador com casco duplo. Oito cilindros de 12, motores MRM RS12 V26/34 a diesel de quatro tempos com 2000 hp para cada unidade de superfície, velocidade máxima projetada de 23 nós, desempenho de 26.600 milhas náuticas em 10 nós.
TIPO XII – (1938) Tipo barco de frota com casco duplo, derivado do TIPO IX.
TIPO XIII – Um projeto de 1939 com casco simples para ser desenvolvido a partir do TIPO II.
TIPO XV, XVI – Projetados para serem U-boats de manutenção / abastecimento, respectivamente, 2.500 e 5.000 toneladas, capaz de acomodar torpedos, provisões e óleo diesel.
V 300 – (1940-41) Projetado por Hellmuth Walter e Germaniawerft, Kiel, movido por duas turbinas Walter de 2.180hp cada, projetando uma velocidade de 10 sobre a água. Um exemplar (U 791) encomendado para a Germaniawerft, Kiel, foi feito em fevereiro de 1942, mas descartado naquele verão em favor do Wk 202.
TIPO XVII K – Submarino experimental com mecanismo de ciclo fechado. Um cilindro de 20, motor a diesel com quatro tempos modelo Daimler-Benz MB501 de 1.500hp.
TIPO XVIII – (1942-43) Projetado por Walter e Deutsche Werke, Kiel. Duas turbinas Walter de 7.500hp cada com velocidade de 24 nós sobre a água. Dois cilindros de 12, motor a diesel com quatro tempos modelo MWM RS12 V26/349, 2.000hp com desempenho de 18,5 nós na superfície.
TIPO XIX – (Final de 1942) Desenvolvido a partir do TIPO XB, especificamente para transportar borracha e metais preciosos.
TIPO XX – (1943) Transportador com duplo casco. Desenvolvido por G. Weser, para longas viagens para o Leste. Desenvolvido para fazer 18.900 milhas náuticas em 10 nós. Foi iniciado a produção de 30 modelos dele, mas ela foi interrompida em favor do XXI.
TIPO XXII – Desenvolvido para uso no Mediterrâneo e litoral. Com uma turbina de 1.850hp e motor a diesel Deutz R12.
TIPO XXIV – (1943) Oceânico com casco duplo, similar ao TIPO XVII. Duas turbinas Walter com 7.500hp cada e 14 tubos de torpedo.
TIPO XXV – (1943) Design de um verdadeiro submarino elétrico para operações no litoral.
TIPO XXVI W – Projetado pela Walter e Ingenieurburo Gluckauf, com deslocamento de 842 ton na superfície, 926 ton submersos; uma turbina Walter de 7.500hp, velocidade máxima de 24 nós e 10 tubos de torpedo.
TIPO XXVI - XXVI A – Projeto provisório datado de final de 1943 até o verão de 1944.