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[Tempo Bom Não Volta Mais] O que se fazia na internet na década de 90?

PocketCrocodile

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Algumas páginas atrás alguém criticou esssa nostalgia e falou dos gabinetes cinzas feiosos dos anos 90 e início de 2000, mas eu achava bonito. Nunca pensei "poxa, poderiam inventar uns diferentes né", sempre achei maneiro. Só a internet discada que eu lamentava já naquela época, o restante foi curtição.

Visualizar anexo 79827
Eu acho muito bonito
Na época que foram surgindo os gabinetes pretos eu fiquei achando legal e tal, a cor dá mais ideia de hi tech, mas hoje em dia eu valorizo mais hardware branco, tal qual os Japoneses, tenho a mesma visão sobre eles
 

brturbo300

Bam-bam-bam
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Eu acho muito bonito
Na época que foram surgindo os gabinetes pretos eu fiquei achando legal e tal, a cor dá mais ideia de hi tech, mas hoje em dia eu valorizo mais hardware branco, tal qual os Japoneses, tenho a mesma visão sobre eles

Mesma situação minha. A primeira vez que vi um pc todo preto foi em 98 em um anúncio de revista, achei bem legal, era diferente. Hoje meu gabinete é branco.
 

albanibr

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Eu acho muito bonito
Na época que foram surgindo os gabinetes pretos eu fiquei achando legal e tal, a cor dá mais ideia de hi tech, mas hoje em dia eu valorizo mais hardware branco, tal qual os Japoneses, tenho a mesma visão sobre eles
O problema que os brancos de antigamente ficavam bege muito rápido hahahahah
acho branco lindão mesmo
 

SirSerius

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Alguém sabe como funcionava esses cds?

---

CD da Aol.

Em 1998, a Aol usou toda a capacidade de produção de CDs do planeta
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RODRIGO GHEDIN
29/4/15 às 15h23
A passagem da Aol no Brasil deu bem errado (chegou em 1999, não emplacou, vendeu a base de clientes ao Terra e foi embora em 2006). Bem diferente do que aconteceu em sua terra natal, os Estados Unidos. Com uma estratégia baseada em marketing direto de CDs e pegando carona no nascimento da Internet comercial na década de 1990, a Aol foi grande por lá.
Esta história vez ou outra volta às manchetes dos sites de tecnologia, mas só porque é muito boa. Os mais novos ou desconectados naquela época talvez não se lembrem da estratégia da Aol, mas antes de explicá-la é preciso entender como a própria Internet funcionava então. Nos primórdios, além de pagar pulsos à operadora de telefonia era preciso comprar horas de acesso de um provedor. Sim, você pagava dois “pedágios” para dar umas risadas no Humortadela, conversar no IRC e baixar músicas no Napster.
A estratégia agressiva da Aol funcionava da seguinte maneira: eles fabricavam CDs com o aplicativo, uma espécie de faz-tudo com navegador, cliente de e-mail e bate-papo (o AIM, na época muito popular nos EUA), e que davam um tanto de horas de acesso gratuito. No começo eram poucas, coisa de 30 horas. Nas últimas versões, como as 8.0 e 9.0, chegavam a mais de mil (!) horas. E havia outro detalhe: os CDs eram facilitadores do processo de configuração. Colocar um PC na Internet por conexão discada não era trivial ao usuário leigo. Com o software da Aol, era dar dois cliques no instalador e seguir os passos apresentados na tela.
Esses CDs eram empurrados goela abaixo das pessoas, que os recebiam pelo correio. Ou em caixas de cereais. Ou achando algum num buraco no sofá, ou tropeçando neles enquanto andavam na rua. Os CDs da Aol eram onipresentes. Era uma verdadeira praga, mas assim eram porque funcionavam.
Segundo Steve Case, então CEO da Aol, a empresa reservava 10% do faturamento por usuário na média de duração de cada contrato para promover o serviço via CDs. Essa média de permanência era de 25 meses, e nesse período a Aol faturava cerca de US$ 350, então ela tinha US$ 35 para conquistar cada novo cliente — em outras palavras, uma grana alta para distribuir CDs.
O pior é que o plano funcionou muito bem. Marketing direto costuma estar associado a ações mais segmentadas, onde o faturamento por cliente é mais alto e a ação, mais personalizada. O caso da Aol é fascinante por isso: é um marketing direto de massa — perdão pela (imagino) incorreção do termo, pessoas do marketing. Em dado momento, ainda segundo Case, a Aol registrava seis novos clientes por segundo.
Com o barateamento dos custos de produção e logística, e o retorno mais que comprovado dos CDs, a Aol dobrou a aposta. Em 1998, segundo Reggie Fairchild, gerente de produtos do Aol 4.0, eles monopolizaram a produção mundial de CDs:
“Quando lançamos o Aol 4.0 em 1998, a Aol usou TODA a produção de CDs do mundo por várias semanas. Pense nisso. Nenhum CD de música ou CD da Microsoft foi produzido durante aquele período.”
É CD da Aol que não acaba mais.
Foto: dehub/Flickr.
A versão 4.0 do programa foi um grande evento para a Aol. De acordo com esta reportagem da Cnet, o programa trazia novidades importantes e era fruto de dois anos de trabalho.
Em 10 anos apostando nesse marketing direto, de 1992 a 2002, a Aol saltou de 200 mil para 25 milhões de clientes nos Estados Unidos. Do IPO, em 1992, à fusão com a Time Warner, em 2000, o valor de mercado da Aol foi catapultado de US$ 70 milhões para US$ 150 bilhões.
Só que os anos 2000 chegaram e não foram tão generosos. A Aol se perdeu na evolução das tecnologias de acesso à Internet: não encontrou uma boa estratégia para substituir à dos CDs nas eras da banda larga e da Internet móvel. No final de 2009 a empresa se desmembrou da Time Warner e passou a focar em conteúdo, com propriedades como Huffington Post e Engadget, com direito a uma nova marca e uma missão meio esquisita estampada em seu site: “Estamos no negócio de ajudar as pessoas. Ponto.” Ok…
Mas não é tão fácil assim se livrar do passado, especialmente quando ele é lucrativo. Ao final de 2014 a Aol ainda tinha 2,2 milhões de assinantes do seu serviço de Internet discada. Eles renderam US$ 606 milhões à empresa ano passado e a divisão de assinaturas, que engloba esse pessoal da discada, teve um faturamento oito vezes maior que a de conteúdo no mesmo período.
O mercado que permeia e envolve a Internet é, às vezes, tão fascinante quanto as coisas incríveis que ele mesmo produz.
Foto do topo: goldtrout/Flickr.
Bônus: Clint Basinger, do Lazy Game Reviews, resolveu instalar o Aol 4.0 em um computador moderno semanas depois da publicação deste texto. O mais incrível é que funciona (com algumas gambiarras), mas o vídeo todo é bem divertido:

 


Bat Esponja

Lenda da internet
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Aprendi HTML sozinho quando criança só pra fazer meu site de Dragon Ball nessa época kkkkk

Hoje sou desenvolvedor


Meu site tinha musiquinha em midi da abertura do DBZ, tinha contador de visitas e um fundo preto com maravilhosas letras verde (#0f0) kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Edit: E não era hospedado no geocities. Não lembro o primeiro host, mas o que usei por mais tempo foi o HPG.


Edit2: kkkkkkkkkkkkkkk compartilhem essa vergonha comigo graças ao wayback machine...

Visualizar anexo 79038

Tem muita coisa aqui, mas isso aí é vergonha suficiente

Meu site usava esse fundo preto e cores cheguei também xD

Só faltou os banners em gif dos parceiros.
 

j0kk3r

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Meu site usava esse fundo preto e cores cheguei também xD

Só faltou os banners em gif dos parceiros.

Kkkkkkk claro que tinha os banners. E tinha outra que você também vai lembrar então.. "botões" dos parceiros (mesma coisa que o banner, mas pequeno)


Meu segundo site que ficou mais tempo no ar era esse:

80000

Não recuperou os nomes dos menus...

Manda o seu ae kkkkk
 

fVilaça

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Jogar Doom o dia inteiro, a felicidade quando conseguia conectar, o barulinho da linha de telefone conectando tipo fax, a alegria de ver o site da playboy, sites de mistérios,

Good Times,
 

sega.saturn

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Mas não é tão fácil assim se livrar do passado, especialmente quando ele é lucrativo. Ao final de 2014 a Aol ainda tinha 2,2 milhões de assinantes do seu serviço de Internet discada. Eles renderam US$ 606 milhões à empresa ano passado e a divisão de assinaturas, que engloba esse pessoal da discada, teve um faturamento oito vezes maior que a de conteúdo no mesmo período.
O mercado que permeia e envolve a Internet é, às vezes, tão fascinante quanto as coisas incríveis que ele mesmo produz.
Eu sai da internet em 2005 e só retornei a ter em 2010 quando eu usava um modem usb da TIM, logo depois de um ano voltei a ficar só nas lans coisas que permaneci até 2016 quando adquiri meu primeiro Smartphone, mais ainda assim continuo indo em lan houses.
 
D

Deleted member 219486

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CD da Aol.

Em 1998, a Aol usou toda a capacidade de produção de CDs do planeta
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RODRIGO GHEDIN
29/4/15 às 15h23
A passagem da Aol no Brasil deu bem errado (chegou em 1999, não emplacou, vendeu a base de clientes ao Terra e foi embora em 2006). Bem diferente do que aconteceu em sua terra natal, os Estados Unidos. Com uma estratégia baseada em marketing direto de CDs e pegando carona no nascimento da Internet comercial na década de 1990, a Aol foi grande por lá.
Esta história vez ou outra volta às manchetes dos sites de tecnologia, mas só porque é muito boa. Os mais novos ou desconectados naquela época talvez não se lembrem da estratégia da Aol, mas antes de explicá-la é preciso entender como a própria Internet funcionava então. Nos primórdios, além de pagar pulsos à operadora de telefonia era preciso comprar horas de acesso de um provedor. Sim, você pagava dois “pedágios” para dar umas risadas no Humortadela, conversar no IRC e baixar músicas no Napster.
A estratégia agressiva da Aol funcionava da seguinte maneira: eles fabricavam CDs com o aplicativo, uma espécie de faz-tudo com navegador, cliente de e-mail e bate-papo (o AIM, na época muito popular nos EUA), e que davam um tanto de horas de acesso gratuito. No começo eram poucas, coisa de 30 horas. Nas últimas versões, como as 8.0 e 9.0, chegavam a mais de mil (!) horas. E havia outro detalhe: os CDs eram facilitadores do processo de configuração. Colocar um PC na Internet por conexão discada não era trivial ao usuário leigo. Com o software da Aol, era dar dois cliques no instalador e seguir os passos apresentados na tela.
Esses CDs eram empurrados goela abaixo das pessoas, que os recebiam pelo correio. Ou em caixas de cereais. Ou achando algum num buraco no sofá, ou tropeçando neles enquanto andavam na rua. Os CDs da Aol eram onipresentes. Era uma verdadeira praga, mas assim eram porque funcionavam.
Segundo Steve Case, então CEO da Aol, a empresa reservava 10% do faturamento por usuário na média de duração de cada contrato para promover o serviço via CDs. Essa média de permanência era de 25 meses, e nesse período a Aol faturava cerca de US$ 350, então ela tinha US$ 35 para conquistar cada novo cliente — em outras palavras, uma grana alta para distribuir CDs.
O pior é que o plano funcionou muito bem. Marketing direto costuma estar associado a ações mais segmentadas, onde o faturamento por cliente é mais alto e a ação, mais personalizada. O caso da Aol é fascinante por isso: é um marketing direto de massa — perdão pela (imagino) incorreção do termo, pessoas do marketing. Em dado momento, ainda segundo Case, a Aol registrava seis novos clientes por segundo.
Com o barateamento dos custos de produção e logística, e o retorno mais que comprovado dos CDs, a Aol dobrou a aposta. Em 1998, segundo Reggie Fairchild, gerente de produtos do Aol 4.0, eles monopolizaram a produção mundial de CDs:

É CD da Aol que não acaba mais.
Foto: dehub/Flickr.
A versão 4.0 do programa foi um grande evento para a Aol. De acordo com esta reportagem da Cnet, o programa trazia novidades importantes e era fruto de dois anos de trabalho.
Em 10 anos apostando nesse marketing direto, de 1992 a 2002, a Aol saltou de 200 mil para 25 milhões de clientes nos Estados Unidos. Do IPO, em 1992, à fusão com a Time Warner, em 2000, o valor de mercado da Aol foi catapultado de US$ 70 milhões para US$ 150 bilhões.
Só que os anos 2000 chegaram e não foram tão generosos. A Aol se perdeu na evolução das tecnologias de acesso à Internet: não encontrou uma boa estratégia para substituir à dos CDs nas eras da banda larga e da Internet móvel. No final de 2009 a empresa se desmembrou da Time Warner e passou a focar em conteúdo, com propriedades como Huffington Post e Engadget, com direito a uma nova marca e uma missão meio esquisita estampada em seu site: “Estamos no negócio de ajudar as pessoas. Ponto.” Ok…
Mas não é tão fácil assim se livrar do passado, especialmente quando ele é lucrativo. Ao final de 2014 a Aol ainda tinha 2,2 milhões de assinantes do seu serviço de Internet discada. Eles renderam US$ 606 milhões à empresa ano passado e a divisão de assinaturas, que engloba esse pessoal da discada, teve um faturamento oito vezes maior que a de conteúdo no mesmo período.
O mercado que permeia e envolve a Internet é, às vezes, tão fascinante quanto as coisas incríveis que ele mesmo produz.
Foto do topo: goldtrout/Flickr.
Bônus: Clint Basinger, do Lazy Game Reviews, resolveu instalar o Aol 4.0 em um computador moderno semanas depois da publicação deste texto. O mais incrível é que funciona (com algumas gambiarras), mas o vídeo todo é bem divertido:


Se não me engano eles tinham um 0800 de conexão e isso me fez assinar, a questão que depois mudaram e cancelei e usava aquelas internet grátis.
No fim era uma desgraça pela velocidade das conexões, tem o fator nostalgia mas não dá de esquecer a limitação da conexão e quedas frequentes.
 

Hellskah

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Lembro que na época, pré internet, acessava muito BBS, a qual pagava por mês.
Daí tinha jogos e apps para baixar. Fui inventar de baixar MK II que eram 18 arquivos zipados de 1.480 kb.

Demorei 15 dias para baixar tudo, pois tinha a cota de ratio.
 

Cielo

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Eu lembro que uma vez consegui uma demo do unreal tournament, tinha uma ou duas fases, nem lembro, sei que deixava red hot chili peppers tocando no WINAMP e ficava jogando aquelas unicas fases por um tempão.
Screen-Shot-2018-09-25-at-11.01.39-AM.png.pagespeed.ce.v1yBxydby6.png


winamp pra quem nao conhece, era como tocavamos MP3

real-player-90s.jpg


esse era pra ver video, realplayer
 

johnhartigan

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Eu lembro que uma vez consegui uma demo do unreal tournament, tinha uma ou duas fases, nem lembro, sei que deixava red hot chili peppers tocando no WINAMP e ficava jogando aquelas unicas fases por um tempão.
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Winamp winamp winamp biri biri a lot hiss ass com ovelhas e metralhadoras no fundo uhhuehueehuehuee
 

Cielo

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Winamp winamp winamp biri biri a lot hiss ass com ovelhas e metralhadoras no fundo uhhuehueehuehuee

era muito foda bicho, vc demorava uma noite pra baixar a musica, na epoca não existia pen drive, vc tinha que gravar em um cd se quizesse emprestar pra um amigo, lembro la por 2001 quando meu pai assinou ADSL de 256k, put* que foda bicho, ai eu conseguia baixar até uns clips, a qualidade era tenebrosa, mas po era clip, era tipo 40mb o clip, pense na resolução que era, mas eu achava foda demais, claro que demorava um pouco pra baixar ne, afinal era de 256k a internet, mas eu ja achava o maximo.

Dai eu comecei a baixar um monte de jogo tbm, cara essa epoca foi legal.
 

PocketCrocodile

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Eu lembro que uma vez consegui uma demo do unreal tournament, tinha uma ou duas fases, nem lembro, sei que deixava red hot chili peppers tocando no WINAMP e ficava jogando aquelas unicas fases por um tempão.
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winamp pra quem nao conhece, era como tocavamos MP3

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esse era pra ver video, realplayer
Eu ainda uso Winamp, não tem player melhor no mundo

80062
 

João Hortifruti

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Eu lembro que uma vez consegui uma demo do unreal tournament, tinha uma ou duas fases, nem lembro, sei que deixava red hot chili peppers tocando no WINAMP e ficava jogando aquelas unicas fases por um tempão.
Screen-Shot-2018-09-25-at-11.01.39-AM.png.pagespeed.ce.v1yBxydby6.png


winamp pra quem nao conhece, era como tocavamos MP3

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Winamp era top, lembro um dia que baixei uma skin da ferrari e achei a coisa mais foda do mundo! :kkk

Ferrari_Amp_5.wsz_big.jpg
 

sega.saturn

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era muito foda bicho, vc demorava uma noite pra baixar a musica, na epoca não existia pen drive, vc tinha que gravar em um cd se quizesse emprestar pra um amigo, lembro la por 2001 quando meu pai assinou ADSL de 256k, put* que foda bicho, ai eu conseguia baixar até uns clips, a qualidade era tenebrosa, mas po era clip, era tipo 40mb o clip, pense na resolução que era, mas eu achava foda demais, claro que demorava um pouco pra baixar ne, afinal era de 256k a internet, mas eu ja achava o maximo.

Dai eu comecei a baixar um monte de jogo tbm, cara essa epoca foi legal.
é uma coisa tão banal hoje em dia que é bizarro lembrar que não tinha nem usb naqueles tempos, daqui alguns anos lembraremos que na época (hoje) gravávamos arquivos em celulares.
 

sega.saturn

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Uma coisa que poucos tem coragem de falar é em relação a pornografia naquela época. Não tinha leis, não tinha CIA e nem FBI, CP era totalmente liberado naquela época e ninguém se importava, hue.
Acho que não tinha era teoria da conspiração isso sim
 

PocketCrocodile

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Uma coisa que poucos tem coragem de falar é em relação a pornografia naquela época. Não tinha leis, não tinha CIA e nem FBI, CP era totalmente liberado naquela época e ninguém se importava, hue.
Isso que era sinistro bixo, como antigamente muita coisa era só procurar que achava não duvido que CP tbm deveria ser facil de achar
 

Cielo

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Winamp era top, lembro um dia que baixei uma skin da ferrari e achei a coisa mais foda do mundo! :kkk

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As skins eram top bicho, tbm tinha altas, achava muito foda

é uma coisa tão banal hoje em dia que é bizarro lembrar que não tinha nem usb naqueles tempos, daqui alguns anos lembraremos que na época (hoje) gravávamos arquivos em celulares.

dai saiu uns pen drive que eram uns MP3 player na verdade, que precisava de pilha e custava uma grana, era tipo 128MB e custava 150 pau, lembrando que no começo dos anos 2000 150 era uma grana mesmo, nao que hj nao seja, tipo esse:
mp3-player-mp4-player_600x600-PU8f98_1.jpg
 

Lacerda Yawara

Ei mãe, 500 pontos!
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Lembram que naquela época os gabinetes tinham leds de sete seguimentos para mostrar a "velocidade do processador"?:klolwtf
Até desmontar meu pc pela primeira vez eu acreditava naquilo.:ksnif

computadores-D_NP_649312-MLB28670922040_112018-Q.jpg


O meu gabinete era este.

:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf
 
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Sengaya

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Lembram que naquela época os gabinetes tinham leds de sete seguimentos para mostrar a "velocidade do processador"?:klolwtf
Até desmontar meu pc pela primeira vez eu acreditava naquilo.:ksnif

computadores-D_NP_649312-MLB28670922040_112018-Q.jpg


O meu gabinete era este.

:klolwtf:klolwtf:klolwtf:klolwtf

O 386 do meu pai tinha esse display e além disso tinha botão “turbo”kkkk, a velocidade do processador saltava de 25 mhz para incríveis 33 mhz!! Mas nesse PC não chegamos a usar internet.
 
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