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Imposto é roubo?


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DanielMF

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Ora, na sua mentalidade relativista, não é tortura um animal ficar preso dentro de um pequeno cercado sendo alimentado com comida processada para depois ser abatido servindo de comida para você. Porém é tortura usar o boi para a diversão humana, que gera emprego e renda.
Isso é sério?

Emprego e renda?
 

DanielMF

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Não é crime né:







Larga mão de exemplos dúbios, pega os piores casos e raciocina um pouco.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Sobre distribuição e produção, vi agora a pouco no Fantástico da TV Record que o brasileiro come 1milhão de pizzas por dia. É esse tipo de informação que é importante pra organizar a produção e distribuição de bens, não existe "problema de calculo econômico", isso é um ad verbosium usado pra iludir quem não leu marx e tem essa visão extremamente mistificada do que se trata economia. Preços não são sinal de nada, não é como se as pessoas consumissem mais ou menos de um determinado bem e seu preço, automaticamente, mudasse. Isso depende de primeiro saber quanto é consumido e a disponibilidade produtiva de um determinado item, e segundo, de alguém determinar esse preço. Os preços não sobem e descem por mágica, são pessoas que decidem isso. Abolir a forma-mercadoria não afeta em absolutamente nada essa questão da sinalização pros setores produtivos se uma dada coisa precisa ser produzida em maior ou menor escala, é literalmente indiferente.

Muito antes de inventarem a internet, já havia meios extremamente eficientes de saber quanto de um determinado bem deveria ser produzido baseado na informação de quanto desse bem era consumido. Cara, esse lance do calculo econômico uma falácia tão barata que literalmente tira crédito de quem usa isso como argumento. "No comunismo não tem como determinar preços das mercadorias", é lógico que não c***lho, a proposta do bagulho é abolição da forma-mercadoria!

Sobre estar nas mãos dos lideres, na verdade até os lideres estão nas mãos do capital. Em relação a isso, capitalismo de Estado com renda básica universal não mudaria em nada como já é agora. Burocracia estatal não se opõe ao capital: é parte fundamental da sua reprodução. Se eles falham em reproduzir o capital, eles literalmente não conseguem se manter. Eles só existem pra garantir a reprodução do capital, por isso que essa m**** de ancapismo e o liberalismo que prega Estado mínimo no geral é uma coisa extremamente fora da realidade e idealista, parte desse monte de ideal retardado que não tem menor base na realidade capitalista, e quer que a lógica do capital se adapte a seus idealismos mongolões. Não é assim que funciona a coisa cara. Não existe abolir Estado no capitalismo, não existe Estado mínimo, não existe acabar com regulamentações e leis trabalhistas, essas coisas existem precisamente pra facilitar a reprodução do capital.
Preços não são sinal de nada??, e qual o mecanismo mais eficaz para indicar o quanto um bem é consumido?, e como definir a disponibilidade produtiva de algo sem os mecanismos que indiquem a demanda?, como balizar investimentos sem estas informações? sim, os preços não sobem e descem por mágica, são movimentos de consumo que se manifestam através do valor dos produtos, as pessoas decidem com base nisto, quando você fala que antes da internet já era possível, tu está se referindo a que tipos de instrumentos?, está levando em conta as altíssimas margens de erro do planejamento centralizado?.
 

abcdario

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A Escola Austríaca é tão lógica, objetiva e eficiente, que os preceitos de Hayek inspiraram a criação da Wikipedia, levando se em conta a dispersão do conhecimento na sociedade, o próprio fundador da plataforma disse isto inclusive, vermelhinhos não cansam de passar vergonha com a sua fé materialista, se só eles se fodessem no processo, eu não me importaria, mas infelizmente eu também seria obrigado a comer lixo junto com eles caso a sua linda distopia assumisse.
 
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Guy_Debord

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Preços não são sinal de nada??, e qual o mecanismo mais eficaz para indicar o quanto um bem é consumido?, e como definir a disponibilidade produtiva de algo sem os mecanismos que indiquem a demanda?, como balizar investimentos sem estas informações? sim, os preços não sobem e descem por mágica, são movimentos de consumo que se manifestam através do valor dos produtos, as pessoas decidem com base nisto, quando você fala que antes da internet já era possível, tu está se referindo a que tipos de instrumentos?, está levando em conta as altíssimas margens de erro do planejamento centralizado?.

Já te respondi isso exatamente no post que vc citou. Vc não está pensando a fundo na situação ou leu de qualquer jeito.

TODA empresa sabe exatamente quantas unidades de X vendeu, ou quantos serviços foram prestados em um determinado mês. Se há muitos clientes pedindo muito do seu produto/serviço, e vc não tem como atender = demanda alta, produza mais, aumente produtividade, mais fábrica ou mais loja. Caso contrário, vc tenha muita produção parada por falta de comprador significa baixa demanda = produza menos, corte funcionário, diminui a fábrica/loja etc.

Está tudo aqui:

"Sobre distribuição e produção, vi agora a pouco no Fantástico da TV Record que o brasileiro come 1milhão de pizzas por dia. É esse tipo de informação que é importante pra organizar a produção e distribuição de bens, não existe "problema de calculo econômico", isso é um ad verbosium usado pra iludir quem não leu marx e tem essa visão extremamente mistificada do que se trata economia. Preços não são sinal de nada, não é como se as pessoas consumissem mais ou menos de um determinado bem e seu preço, automaticamente, mudasse. Isso depende de primeiro saber quanto é consumido e a disponibilidade produtiva de um determinado item, e segundo, de alguém determinar esse preço. Os preços não sobem e descem por mágica, são pessoas que decidem isso. Abolir a forma-mercadoria não afeta em absolutamente nada essa questão da sinalização pros setores produtivos se uma dada coisa precisa ser produzida em maior ou menor escala, é literalmente indiferente."

Como eu disse, preços não são um elemento mágico que sobem ou descem automaticamente conforme a situação, eles são valores dados a coisas POR PESSOAS, alguém tem que ir lá e mudar o preço da coisa, não é uma coisa automática feita por deus. E como eu falei, o preço não é sinal de nada, o que é sinal mesmo é o número de bens/serviços utilizados e a capacidade de suprir esse número.

Sabe o que significa materialismo? É pensar olhando a prática. Eu não sei se vc trabalha ou já trabalhou ou qualé a sua, mas é só pensar como as coisas funcionam NA PRATICA, no dia a dia. Materialismo é isso, e é ali que está todas as suas respostas sobre ferramentas de planejamento, nas empresas, no Estado e etc, só vc prestar atenção. Foi o que eu te falei naquele post, vc mistifica economia com um monte de termo lixo que não serve pra porra nenhuma na pratica cara, vc parte de uma abstração pra tentar entender o concreto. Faça o contrário.



A Escola Austríaca é tão lógica, objetiva e eficiente, que os preceitos de Hayek inspiraram a criação da Wikipedia, levando se em conta a dispersão do conhecimento na sociedade, o próprio fundador da plataforma disse isto inclusive, vermelhinhos não casam de passar vergonha com a sua fé materialista, se só eles se fodessem no processo, eu não me importaria, mas infelizmente eu também seria obrigado a comer lixo junto com eles caso a sua linda distopia assumisse.

Como fé materialista? Pensa bem no que vc está falando. Fé é uma coisa essencialmente idealista, do mundo das ideias, e é de lá que vem sua grandiosa linha econômica que não serve nem pra limpar o cu hoje em dia, 0 aplicabilidade.
 
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abcdario

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Já te respondi isso exatamente no post que vc citou. Vc não está pensando a fundo na situação ou leu de qualquer jeito.

TODA empresa sabe exatamente quantas unidades de X vendeu, ou quantos serviços foram prestados em um determinado mês. Se há muitos clientes pedindo muito do seu produto/serviço, e vc não tem como atender = demanda alta, produza mais, aumente produtividade, mais fábrica ou mais loja. Caso contrário, vc tenha muita produção parada por falta de comprador significa baixa demanda = produza menos, corte funcionário, diminui a fábrica/loja etc.

Está tudo aqui:

"Sobre distribuição e produção, vi agora a pouco no Fantástico da TV Record que o brasileiro come 1milhão de pizzas por dia. É esse tipo de informação que é importante pra organizar a produção e distribuição de bens, não existe "problema de calculo econômico", isso é um ad verbosium usado pra iludir quem não leu marx e tem essa visão extremamente mistificada do que se trata economia. Preços não são sinal de nada, não é como se as pessoas consumissem mais ou menos de um determinado bem e seu preço, automaticamente, mudasse. Isso depende de primeiro saber quanto é consumido e a disponibilidade produtiva de um determinado item, e segundo, de alguém determinar esse preço. Os preços não sobem e descem por mágica, são pessoas que decidem isso. Abolir a forma-mercadoria não afeta em absolutamente nada essa questão da sinalização pros setores produtivos se uma dada coisa precisa ser produzida em maior ou menor escala, é literalmente indiferente."

Como eu disse, preços não são um elemento mágico que sobem ou descem automaticamente conforme a situação, eles são valores dados a coisas POR PESSOAS, alguém tem que ir lá e mudar o preço da coisa, não é uma coisa automática feita por deus. E como eu falei, o preço não é sinal de nada, o que é sinal mesmo é o número de bens/serviços utilizados e a capacidade de suprir esse número.

Sabe o que significa materialismo? É pensar olhando a prática. Eu não sei se vc trabalha ou já trabalhou ou qualé a sua, mas é só pensar como as coisas funcionam NA PRATICA, no dia a dia. Materialismo é isso, e é ali que está todas as suas respostas sobre ferramentas de planejamento, nas empresas, no Estado e etc, só vc prestar atenção. Foi o que eu te falei naquele post, vc mistifica economia com um monte de termo lixo que não serve pra porra nenhuma na pratica cara, vc parte de uma abstração pra tentar entender o concreto. Faça o contrário.





Como fé materialista? Pensa bem no que vc está falando. Fé é uma coisa essencialmente idealista, do mundo das ideias, e é de lá que vem sua grandiosa linha econômica que não serve nem pra limpar o cu hoje em dia, 0 aplicabilidade.
Meu Deus cara, vivemos em um mundo de recursos escassos, é claro que é necessário que exista uma precificação dos produtos conforme a demanda ou não, em um mundo limitado é necessário que exista um sistema de preços, e os valores são dados e estabelecidos tendo como base a oferta de um bem determinado que é escasso, e você ainda vêm me falar de materialismo?, olha o que a indexação de preços provocou em diversos países ao eliminar a importância da formulação de valores dos produtos, saia de Nárnia porra, quem tá no mundo de abstrações aqui é você.
E sim, eu trabalho, no mundo real as ideias de livre mercado é que funcionam, agora no seu DCE de humanas vocês ficam nas suas punhetações ideológicas e abstrações, já que como dizia Sowell, no mundo acadêmico as ideias de esquerda não precisam trabalhar, e por isto prosperam.
Você não soluciona o problema da dispersão do conhecimento aí, nenhum sistema planificado e centralizador conseguiu resolver a escassez resultante da eliminação do valor das mercadorias, não há captações de tendência, tu é louco?, se você têm a solução vá salvar o governo venezuelano, eles estão precisando de ajuda.
 


wildanimal86

Ser evoluído
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se fosse opcional ninguem pagaria...
bom eu não tenho nada contra o atual governo mas acho que o Bolsonaro deveria sair,ele ja deve ter se tocado...
ja ganhou dinheirinho ta famosinho os filhos tambem,so deixar os filhos la...
eu pelo menos se tivesse no lugar dele ja teria renunciado
 

Cafetão Chinês

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Meu Deus cara, vivemos em um mundo de recursos escassos, é claro que é necessário que exista uma precificação dos produtos conforme a demanda ou não, em um mundo limitado é necessário que exista um sistema de preços, e os valores são dados e estabelecidos tendo como base a oferta de um bem determinado que é escasso, e você ainda vêm me falar de materialismo?, olha o que a indexação de preços provocou em diversos países ao eliminar a importância da formulação de valores dos produtos, saia de Nárnia porra, quem tá no mundo de abstrações aqui é você.
E sim, eu trabalho, no mundo real as ideias de livre mercado é que funcionam, agora no seu DCE de humanas vocês ficam nas suas punhetações ideológicas e abstrações, já que como dizia Sowell, no mundo acadêmico as ideias de esquerda não precisam trabalhar, e por isto prosperam.
Você não soluciona o problema da dispersão do conhecimento aí, nenhum sistema planificado e centralizador conseguiu resolver a escassez resultante da eliminação do valor das mercadorias, não há captações de tendência, tu é louco?, se você têm a solução vá salvar o governo venezuelano, eles estão precisando de ajuda.
Andou estudando hein fio.

118361
 

abcdario

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É uma negação tão forte, intensa, e objetiva da realidade e dos fatos em seu entorno que me deixa até angustiado, pois eu sei que não são os únicos, e toda esta massa tem poder decisório dentro do sistema democrático, nos afundando ainda mais no fracasso econômico que é esta nação, rankings da Heritage, ou de qualquer outra instituição, nada disto importa, a mentalidade marxista realmente se compara a uma fé, o comunismo e o socialismo possuem estruturas semelhantes ao do pensamento religioso, o próprio psiquiatra e psicólogo Jung apontava isto.
Pelo menos agora temos a informação descentralizada e um pouco de esperança, há menos de 10 anos atrás ninguém conhecia Mises ou Escola Austríaca.
 

abcdario

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Talvez uma super inteligência artificial consiga solucionar o problema do cálculo econômico daqui algumas décadas ou séculos?, não sabemos, li uma matéria a respeito disto estes tempos, espero que não, pois temo a concentração de poder que isto traria, mas não julgo impossível.
 

Cafetão Chinês

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Talvez uma super inteligência artificial consiga solucionar o problema do cálculo econômico daqui algumas décadas ou séculos?, não sabemos, li uma matéria a respeito disto estes tempos, espero que não, pois temo a concentração de poder que isto traria, mas não julgo impossível.
É impossível. Porém ainda que você tivesse uma máquina fazendo o cálculo econômico, o que você teria na verdade é uma ditadura que aloca o que assim determinar que as pessoas devem ter.
Só através do mercado é possível ter liberdade.

https://mises.org/library/no-big-data-can’t-predict-future
 

Guy_Debord

Bam-bam-bam
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Meu Deus cara, vivemos em um mundo de recursos escassos, é claro que é necessário que exista uma precificação dos produtos conforme a demanda ou não, em um mundo limitado é necessário que exista um sistema de preços, e os valores são dados e estabelecidos tendo como base a oferta de um bem determinado que é escasso, e você ainda vêm me falar de materialismo?, olha o que a indexação de preços provocou em diversos países ao eliminar a importância da formulação de valores dos produtos, saia de Nárnia porra, quem tá no mundo de abstrações aqui é você.
E sim, eu trabalho, no mundo real as ideias de livre mercado é que funcionam, agora no seu DCE de humanas vocês ficam nas suas punhetações ideológicas e abstrações, já que como dizia Sowell, no mundo acadêmico as ideias de esquerda não precisam trabalhar, e por isto prosperam.
Você não soluciona o problema da dispersão do conhecimento aí, nenhum sistema planificado e centralizador conseguiu resolver a escassez resultante da eliminação do valor das mercadorias, não há captações de tendência, tu é louco?, se você têm a solução vá salvar o governo venezuelano, eles estão precisando de ajuda.

Quanta afirmação sem base nenhuma... Realmente, como o cafetão falou, andou estudando mesmo... Os posts dele, pq tá igualzinho.

Meu Deus cara, vivemos em um mundo de recursos escassos, é claro que é necessário que exista uma precificação dos produtos conforme a demanda ou não, em um mundo limitado é necessário que exista um sistema de preços

"É necessário pq sim, cafetão que disse."

O meio desse monte de coisa que vc escreveu é literalmente desprezível pq é ad-hominem e espantalho loco. Nem chegou perto dos meus argumentos mas tudo bem, até então tudo dentro do esperado mesmo.

Você não soluciona o problema da dispersão do conhecimento aí, nenhum sistema planificado e centralizador conseguiu resolver a escassez resultante da eliminação do valor das mercadorias, não há captações de tendência, tu é louco?, se você têm a solução vá salvar o governo venezuelano, eles estão precisando de ajuda.

Que problema de dispersão de conhecimento? Pq eliminar a forma-mercadoria resultaria em escassez? Mais uma vez, "é assim pq sim". Venezuela é capitalista, existe forma-mercadoria, trabalho assalariado, propriedade privada dos meios de produção, troca entre produtores. Chora.

É uma negação tão forte, intensa, e objetiva da realidade e dos fatos em seu entorno que me deixa até angustiado, pois eu sei que não são os únicos, e toda esta massa tem poder decisório dentro do sistema democrático, nos afundando ainda mais no fracasso econômico que é esta nação, rankings da Heritage, ou de qualquer outra instituição, nada disto importa, a mentalidade marxista realmente se compara a uma fé, o comunismo e o socialismo possuem estruturas semelhantes ao do pensamento religioso, o próprio psiquiatra e psicólogo Jung apontava isto.
Pelo menos agora temos a informação descentralizada e um pouco de esperança, há menos de 10 anos atrás ninguém conhecia Mises ou Escola Austríaca.

Que negação da realidade mano? Acorda pra vida rapaz, nem leu marx, nem sabe o que é comunismo direito, fica ai repetindo lixo que o cafetão vomita na tua cara. Tenha um pingo de honestidade intelectual e procura entender o que vc tanto critica. Mais uma vez, sobre religião, não é o pensamento marxista que é conhecido como "religião econômica", mas sim esse lixo de liberalismo e libertarianismo falido. Tal qual religião, mais um descompasso histórico usado pra manter as coisas da forma que são. Parabéns pelo seu super senso crítico de ir procurar entender marxismo antes de criticar, em vez de ficar comendo a colherada lixo que liberteen de forum de joguinho passa pra vc, ou blog de ideologia falida que ninguém leva a sério.

Vai ler um livro :klolzTípico liberteen, tem medo de ler Marx pq sabe que é difícil, quer tudo mastigadinho. Sempre pela via mais fácil, tem um verdadeiro pacto com a mediocridade. "Ain muitu grande livro, cheio de letra XD, tem artigo de blog com uma página ou video no yutube falano exatamente como eu devo pensar nao????"
 
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Baralho

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Bom tópico esse... jamais deveria cair.
É um tipo de debate que deveria existir em cada sala de aula nesse Brasil.
Logo, os alunos perceberiam desde cedo o quanto são espoliados e seriam outro tipo de eleitores... e haveria outro tipo de país.
 

DanielMF

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É uma pena que não existe nenhum crime ambiental e contra os animais nessa ideologia.

Por esse e outros motivos, nunca passará de uma idealização sem qualquer possibilidade real de implantação.
 

Cafetão Chinês

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Se você gosta da natureza, privatize-a
https://www.mises.org.br/article/89/se-voce-gosta-da-natureza-privatize-a
89.png

Revistas que versam sobre a natureza são um deleite. As fotos que enfeitam as publicações sobre conservação normalmente são magníficas. Entretanto, é difícil ignorar o analfabetismo econômico ou a propaganda socialista que é esposada em muitos de seus irrefletidos artigos, e é ainda mais difícil ignorar a força com a qual os estatistas clamam pela expropriação governamental dos recursos com o intuito de atingir seus objetivos. Nesse artigo, mostrarei por que isso é eticamente incorreto e economicamente ineficiente.
Primeiro, o mais importante: não sou contra a natureza ou a preservação dela, obviamente. O que oponho é o uso do estado — o agente da agressão institucionalizada — para fomentar a agenda do movimento pró-conservação. É imperativo fazer uma distinção entre liberdade e estatismo. Enquanto que a liberdade envolve propriedade, prosperidade e liberdade de trocas, o estatismo envolve roubo, pilhagem e pobreza.
As opiniões dos legisladores, quando são codificadas e escritas em certos documentos "oficiais", se tornam leis. Essas leis são financiadas pelo assalto estatal à população e são normalmente reforçadas por ameaças de multa, de prisão e, em última instância, de morte. Portanto, quando falamos de opções voluntárias, definitivamente não estamos falando de decretos governamentais.
Intervenção Governamental
Sempre que há uma troca voluntária de bens, aqueles que estão participando dela acreditam ex ante que estarão melhor após a troca do que estariam se não a tivessem feito; eles esperam se beneficiar da troca, pois caso contrário não haveria motivos para fazê-la. Se A está comprando maçãs de B por $1, então A necessariamente acredita que as maçãs valem mais do que a moeda. Algo similar ocorre com B, que acredita ser o valor da moeda maior do que o valor das maçãs. Assim, uma troca livre e voluntária é uma dupla desigualdade.
Sob intervenção governamental, no entanto, a relação entre esses bens trocáveis não é mais como descrita acima. Ao invés de termos dois lados decidindo livremente trocar seus bens baseando-se em suas necessidades e fazendo cálculos através do sistema de preços, temos o governo estabelecendo os termos, unilateralmente. Ele vai alocar os recursos de acordo com o clima político, negligenciando as necessidades de todos ao propor e estabelecer esquemas únicos que devem ser aplicados de maneira unilateral sobre todos. Ao invés de os dois lados da negociação estarem melhor após a troca, temos que um lado fica melhor (geralmente políticos ou lobistas) às custas do outro.
O que é que tudo isso tem a ver com a natureza? Muito. Estamos vivendo parcialmente sob um socialismo ambiental. O governo se arrogou a si próprio a responsabilidade de cuidar de algumas áreas de terra que ele declarou serem importantes. E simplesmente por dizerem que são importantes (através do decreto de alguma lei), grupos de políticos alegam ser os proprietários de direito tanto de terras que não têm dono como de terras que já têm dono. Vamos analisar cada um desses cenários.​
No primeiro caso, o governo alega ter se apropriado de recursos aos quais ninguém havia anteriormente reclamado a posse. Até esse ponto, a maioria diria que se trata de algo legítimo. Isto é, como não havia nenhum proprietário, e, portanto, nada a se reclamar, então o governo pode sim alegar a posse da terra em questão. Conquanto não seja o propósito desse artigo adentrar na questão de se o governo pode ou não ser tratado como um proprietário legítimo, é suficiente dizer que em muitos (e talvez na maioria dos) casos, o estado simplesmente declarou por decreto ser ele o proprietário da terra em questão e pronto. E não se tratava de lotes cedidos pelo governo sendo retomados, bem como sequer havia qualquer ligação entre os agentes governamentais e a terra reivindicada.
O segundo caso é muito mais fácil. Se há um dono legítimo da propriedade — terra, nesse caso — e o estado decide que tem mais direito sobre essa terra ("domínio eminente" ou desapropriação — o poder do governo de desapropriar uma propriedade privada para uso público), então trata-se de um roubo, simples e direto. O estado invalida reivindicações anteriores (e melhores) sobre a posse da terra e toma-a para si. Sob essa aquisição hostil, o proprietário ou é expulso ou tem seus direitos de propriedade (o direito de controlar) diminuídos.
Em ambos os casos, a formação de parques e reservas ambientais — estaduais e nacionais — deve, em algum momento, usar de agressão. Isso seria verdade mesmo se uma determinada reserva particular fosse voluntariamente entregue ao estado, pois, desse ponto em diante, sua manutenção e administração vai requerer um novo ataque à sociedade através de uma adicional taxação. Assim, propriedades estatais devem ser imediatamente devolvidas aos seus proprietários de direito.
O estado não pode ser o proprietário legítimo de terras (ou ter qualquer outro tipo de propriedade). Não importa se tal propriedade se tornou estatal através da compra, decreto, conquista, domínio eminente, ou retomada de lotes que foram cedidos — todos esses métodos envolvem a violação de direitos quando eles são feitos em nome do estado.
A natureza sob o socialismo
Florestas, parques e reservas naturais em geral, quando estão sob o controle do estado, se tornam entidades socialistas. As mesmas análises econômicas usadas para determinar as conseqüências do socialismo podem ser aplicadas para as reservas nacionais, isto é: sem um mercado, simplesmente não há uma maneira de determinar se os recursos direcionados para as reservas nacionais estão sendo alocados eficientemente. Como Mises demonstrou, o cálculo econômico sob o socialismo é impossível.
Quanto se deveria cobrar das pessoas que entram em um parque, por exemplo? Elas deveriam sequer pagar? Quantas famílias ou carros deveriam ser permitidos por temporada? Ou eles deveriam sequer ser permitidos? Todas essas são questões críticas que acabam sendo respondidas politicamente. É claro, existem muitas agências públicas e privadas que fazem estudos e sugerem decisões a serem tomadas, mas, no final, suas recomendações podem ser ignoradas pelos tiranos no poder. E mesmo que eles seguissem-nas, será que isso corrigiria alguma imperfeição? A resposta requer um pouco de entendimento econômico.
Uma reserva natural, por exemplo, é um bem que poderia ter usos alternativos, como um condomínio residencial. E isso será determinado pelo preço que as pessoas estariam dispostas a pagar por aquela reserva ou por outras reservas similarmente precificadas. O proprietário sabe quais ofertas podem ser feitas para sua reserva e ele pode aceitar tais ofertas comparando os benefícios que ele recebe hoje (taxas mais a satisfação psicológica de ser o dono e gerente da reserva) em relação àqueles que ele receberia ao vendê-la.
Mas enquanto o estado for o dono de todos esses ativos, e não quiser vendê-los, ninguém poderá se tornar ciente de potenciais usos alternativos; e mesmo se esses usos fossem conhecidos, o estado, ao manter essas propriedades (não as vendendo), está perpetuando uma estrutura de produção insensata. E ao manter essas reservas naturais através da tributação, o estado está amortizando um bem de capital que, de outra maneira, poderia ser lucrativo.
Um problema comum e atual com os parques nacionais é que eles estão se tornando continuamente mais abarrotados. Observe que esse problema não é tão extremo ou tão comum onde há propriedade privada e mercados em operação. Normalmente, supermercados abrem novas filas quando uma fila já está longa. Se há um aumento na demanda, eles abrem sucursais em outros locais. O mesmo ocorre com cada bem e serviço oferecidos no mercado por empreendedores concorrentes. É raro achar negócios extremamente ineficientes. Eles simplesmente não sobrevivem se os clientes não gostarem da qualidade dos serviços oferecidos. Ademais, mesmo se um negócio de alguma maneira permanecesse ineficiente (talvez sobrevivendo pelo gasto de capital) comparado aos seus concorrentes, não haveria nenhuma obrigação em patrociná-lo; poder-se-ia simplesmente recusar seus serviços. O mesmo não acontece com parques e reservas controlados pelo estado, onde a taxação é praticamente inevitável e é arriscado tentar escapar dela.
Eis a seguir apenas algumas idéias de como o mercado poderia lidar com a questão da lotação dos parques e reservas naturais: poder-se-ia, talvez, banir famílias e permitir apenas exploradores qualificados; ou talvez os proprietários estabeleceriam listas de espera ou filas prioritárias. Não é difícil imaginar que seriam cobradas taxas diferenciadas dependendo das atividades que os fregueses quisessem fazer enquanto estivessem visitando a reserva, ou do número de dias que ficassem por lá. Para as áreas mais frágeis, talvez o preço devesse ser maior do que o normal. Ou talvez o acesso pudesse ser gratuito, desde que certas regras fossem obedecidas. Incentivos privados, como comunidades de conservação da terra e contratos de longo prazo, poderiam ser usados para estabelecer normas tanto para zeladores como para visitantes.
Sabemos que muitas dessas propostas, se aplicadas em uma propriedade sob controle governamental, representariam um suicídio político simplesmente porque há a noção de que tais espaços devem estar sempre disponíveis a todos. Isso também pode ser verdade para os parques e reservas particulares, mas nesse caso a situação seria balanceada não por sanções políticas, mas pela ameaça de uma perda de valor do ativo. Se o proprietário fixar políticas que não agradem os clientes em potencial, o dano causado irá reduzir o valor da sua terra. Destarte, ele terá todo o interesse em satisfazer eficientemente os desejos dos clientes.
Devemos também enfatizar que o valor monetário não é o único fator em uma análise empreendedorial. Dedicação, prestígio e exclusividade também participam do jogo. Se é sabido que um proprietário não está sendo cuidadoso com sua propriedade, o valor de sua terra irá diminuir e todo esforço e dinheiro investidos estarão perdidos. Uma boa reputação tem um grande peso no estabelecimento de um indivíduo como um ambientalista profissional.
Desestatização da natureza
Existem várias objeções comuns que surgem sempre que a questão da privatização é levantada.
(A) Se permitirmos a privatização dos parques e reservas nacionais, como se pode garantir que eles continuarão a existir ou que eles sequer estarão disponíveis?
No mercado (ou, da mesma maneira, sob domínio governamental), não existe nada garantido. Em uma economia de mercado, existe a tendência de se igualar a oferta à demanda. Empreendedores descobrem desejos não atendidos, fornecem-nos e lucram em cima dessa lacuna. A única "garantia" de que haverá maçãs no longo prazo é que as pessoas ainda estarão demandando maçãs. À medida que os desejos forem mudando, empreendedores irão descobrir outras oportunidades e maneiras de satisfazer esses novos desejos.
Para aqueles que dizem que o mercado não pode garantir nada, o mesmo se aplica ao estado. Nesse caso, não há quaisquer garantias também. Pelo menos no livre mercado sabemos que se as pessoas valorizam suficientemente os parques, as reservas e as florestas, a busca por lucro por parte dos proprietários e empreendedores será direcionada à satisfação dessa meta. E como é que isso pode ser "garantido" pelo estado? Esperando que os ecologistas estejam no poder? Se fosse assim, teríamos que ter carpinteiros no poder se quiséssemos ter cadeiras; e para que tivéssemos computadores, analistas de sistemas e programadores teriam que chefiar o estado também. Como se vê, essa linha de raciocínio é ilógica.
Ademais, nunca devemos sucumbir ao desafio socialista de "como X funcionará sob um livre mercado?" É tentador tentar responder a essa pergunta. E parte do problema é que, se não há um mercado, então ninguém realmente foi capaz de tentar. Além disso, na ausência do socialismo, haveria competição para satisfazer as demandas não atendidas. Existiria uma multidão de pessoas para resolver problemas. As coisas passariam a ser reais, ao invés de simples teorizações acadêmicas. Se a produção de sapatos fosse feita nos moldes socialistas, estaríamos curiosos para saber como eles seriam produzidos, quem iria produzi-los e como eles seriam distribuídos. Quanto eles iriam custar? Quais as cores e tamanhos que seriam feitos? A proteção da natureza não é um serviço diferente. Ao invés de perguntar quem iria fazer tal serviço (no futuro), a pergunta correta é: por que é o estado que deve fazer isso (agora)?
Finalmente, há milhares de modelos de parque e reservas naturais que já são privados - desde country clubs até praias, passando por campos de golfe. A questão atual é qual o modelo que deve prevalecer. As respostas abundam; todo mundo tem uma idéia. E qual deveria ser seguida? Por quê? No livre mercado, essas questões são solucionadas pelos direitos de propriedade — quem quer que seja o dono, decide. Isso não prejudica ninguém, pois a propriedade foi obtida sem que ela tivesse sido tomada de alguém, e, alem do mais, em muitos casos o proprietário irá tentar lucrar escolhendo o plano que mais beneficie o consumidor.
Apesar de os governos ao redor do mundo controlarem grandes extensões de terra, há numerosos exemplos de atuais parques e reservas naturais particulares. Essas iniciativas deveriam servir como modelo de como a natureza pode ser preservada mais eficientemente e sem a necessidade de tributação.
(B) Não irão os proprietários danificar a terra, os animais, as plantas e outros recursos?
O raciocínio por detrás desse tipo de pergunta parece nunca se esvair. A premissa é que os proprietários são descuidados e abusivos, que eles não têm uma perspectiva de longo prazo para sua propriedade, e que são orientados exclusivamente para o presente. Se isso fosse correto, significaria que os proprietários estão apenas à procura de oportunidades de lucro imediato, de maneira que possam explorar seus recursos o mais rápido possível. Assim, ficaríamos sem nada e todo o planeta seria destruído. Felizmente, as coisas não são assim.
As pessoas valorizam, e muito, suas propriedades. Quando foi a última vez que vimos alguém queimar sua casa imediatamente após comprá-la? Por acaso as pessoas compram um carro já pensando em destruí-lo? Apenas os malucos, que são a completa exceção. Os proprietários, particularmente aqueles envolvidos com imóveis e com grandes projetos como esses em discussão, precisam investir recursos se quiserem obter alguma propriedade, como a terra. Além dessa enorme quantia de dinheiro gasta na aquisição, eles têm que contratar trabalhadores e administradores para cuidar da propriedade. Os proprietários valorizam não apenas o uso presente, mas também o uso futuro. Se eles forem negligentes com suas terras, seu valor futuro sofrerá um impacto.
Ainda duvidoso? Um artigo recente mostra que houve um aumento de 54% da conservação por parte das reservas naturais privadas desde 2000:​
Na bifurcação do Rio Gila, no Novo México, a truta Gila, que está em extinção, está recebendo ajuda de proprietários de terras adjacentes que estão deixando de desenvolver 48.000 acres em várias comunidades de conservação de terras (land trusts). Essas áreas não serão usadas para qualquer tipo de expansão, justamente para assim protegerem as trutas e o seu habitat.
Ao mesmo tempo, nas margens de Chesapeake Bay, 206 propriedades que totalizam mais de 38.000 acres de um frágil estuário que serve de habitat para pássaros migratórios e para a vida marinha, como o esturjão do nariz pequeno, pararam de se expandir. Land trusts e a transferência de direitos de conservação foram utilizados como métodos legítimos para se atingir tal objetivo.
Tudo isso faz parte de um novo boom de conservação de terras privadas na qual os proprietários de terras voluntariamente abrem mão de seus direitos de desenvolver suas próprias terras — geralmente em troca de isenção tributária, mas também para salvar paisagens maltratadas que eles adoram.
Terras privadas separadas com o único intuito da conservação de espécies cresceram 54 por cento, de 24 milhões de acres para 37 milhões de acres — uma área maior que a região da Nova Inglaterra — entre 2000 e 2005, de acordo com um estudo recente da Land Tust Alliance, uma associação de instituições que trabalham conjuntamente — e que têm sua base em Washington — e que formam grupos locais, estaduais e nacionais para a conservação de terras.
Grupos nacionais como a The Nature Conservancy foram de extrema importância para estimular essa preservação. Mas os maiores estimuladores desse crescimento foram os land trusts (comunidades de conservação) locais e estaduais, cujas áreas protegidas dobraram de 6 milhões de acres em 2000 para 11,9 milhões de acres. Enquanto isso, a taxa à qual essas associações estavam poupando a terra triplicou para 1,2 milhões de acres por ano entre 2000 e 2005.
"As pessoas não estão sentadas esperando que um burocrata de Washington resolva o problema de algumas alamedas em seus próprios quintais — elas estão formando land trusts", diz Rand Wentworth, o presidente da aliança.​
Esse é apenas um exemplo de como as pessoas estão gastando dinheiro para proteger as coisas que elas valorizam. Imagina quanto mais poderia ser feito sem tributação.
No final, se as pessoas valorizam muito suas visitas aos parques e às reservas naturais, elas estão dispostas a pagar por isso. Os benefícios de se ter acesso aos parques e reservas devem ser grandes, e assim se daria a capitalização destes.
(C) Não podemos permitir que animais tenham dono e que sejam comercializados como se fossem propriedade!
O problema é justamente a ausência de direitos de propriedade; o valor de espécies em extinção é efetivamente zero. O estado reivindicou o direito de ser o proprietário de certos animais e, assim, baniu seu comércio. Não existe um mercado para o urso polar ou para a águia americana. E mesmo que as pessoas valorizem esses animais devido à sua relativa escassez, não há uma maneira legítima de mostrar a demanda por esses animais no mercado. Imagine, por outro lado, se houvesse um mercado para espécies em extinção. Imediatamente, haveria incentivos para protegê-los. Poderia haver, apenas para citar um exemplo, um mercado saudável para a captura segura de animais de forma que eles pudessem ser devolvidos ao seu habitat natural ou mesmo a um zoológico.
O crente na proteção animal socialista poderia, nesse momento, alegar que sob o cenário de livre mercado nada iria impedir que as pessoas matassem animais que não tivessem donos ou que não fossem protegidos pelo governo. Essa seria uma afirmação verdadeira. Entretanto, em um livre mercado (e, em geral, em uma sociedade mais livre) considerar-se-ia invasão entrar na propriedade de alguém sem o consentimento dessa pessoa. Além disso, não há nada hoje que impeça alguém de matar espécies em extinção. Existem inúmeras leis contra homicídio e roubo, e no entanto eles continuam ocorrendo. Mas em um mercado de animais as pessoas em geral saberiam — assim como elas sabem que jóias, ouro e carros clássicos impõem um preço alto — que certas espécies valem muito mais dinheiro do que outras. Não é desarrazoado acreditar que elas iriam preferir proteger (talvez em troca de uma recompensa) aqueles animais do que ser totalmente indiferentes.
Há um notável exemplo do mercado em ação. No Quênia, grupos de conservação e as Nações Unidas pressionaram o governo para proibir o comércio de marfim. Após a proibição, entretanto, o número de elefantes continuou diminuindo devido às caças ilegais (que são difíceis e caras de se controlar). No Zimbábue e em Botswana, sendo em ambos permitida a caça de elefantes, o número de elefantes tem crescido a 5% ao ano. Durante os anos 1980, a população de elefantes quenianos caiu de 65 para 19 mil, ao passo que no Zimbábue a população cresceu de 30 para 40 mil.
Por que é que, mesmo que a gente coma milhões de frangos por dia, não estamos sofrendo de escassez desse produto? Porque eles têm valor e é de grande interesse dos produtores manter a população de frangos ao nível da demanda. É improvável que haja uma "crise de escassez de frangos".
(D) Estamos ficando sem terras! O que nos restará para proteger?
FederalLandMap.jpg

Este mapa é interessante. Ele mostra a quantidade de terras apropriadas e expropriadas pelo governo federal americano. Vastas extensões de terras, particularmente o oeste das Rochosas, e grande parte do Alaska e de Nevada, estão sendo centralmente controladas por burocratas de Washington. Junte a isso os vários parques e florestas, locais e estaduais, e o cenário se torna claro. As mesmas pessoas que provocam guerras, que inflacionam nossa moeda, que tapam buracos, que regulam nossas vidas, que impõem restrições de comércio — essas são as mesmas pessoas que supostamente cuidam da natureza. Essa caricatura precisa ser desmascarada e liquidada imediatamente.
A privatização de terras do governo em todo o mundo abriria oportunidades consideráveis para um enorme número de exploradores, cientistas, conservacionistas, organizações comunitárias e empreendedores.
Conclusão
A mais instigante oposição à privatização apóia-se em questões como: quem fica com a terra? Como pode a privatização, se feita pelo estado, ser conduzida de maneira justa? Essas são inquietações válidas; dado que o estado opera dentro de meios políticos, qualquer iniciativa de privatização vai provavelmente favorecer organizações que tenham vínculos com o governo.
privateproperty2.jpg
Esse problema aparentemente intransponível é em si o produto do controle governamental dos recursos, e não uma falha do mercado ou dos empreendedores em geral. Talvez não haja um método que seja o melhor para devolver a propriedade aos seus donos de direito.[1] Entretanto, esteja certo de que quanto menos estado tivermos, melhor será para a liberdade. Portanto, qualquer iniciativa (tal como secessão, descentralização, desregulamentação, ou abolição) que nos leve para perto da meta — e ao objetivo de desestatizar a natureza — é uma boa iniciativa.
O caso que acabei de apresentar é um razoavelmente simples: a abolição de parques, florestas e reservas ambientais governamentais. Somente com um livre mercado é possível ter uma política sensata que estimule os necessários mecanismos de lucros e prejuízos — que é o que molda o cálculo econômico empreendedorial. Se amamos a natureza e queremos preservá-la, é necessário haver genuínos direitos de propriedades.
Belos recursos naturais são uma bênção. Não podemos permitir que o estado trate deles com desdém, empregando métodos ineficientes e antiéticos. A proteção da natureza não pode ser deixada para o socialismo. Não compete ao estado cuidar de plantas e animais. Aliás, não compete ao estado fazer absolutamente nada.​
Nota
[1] De fato, há algumas dificuldades em como uma propriedade em particular deve ser desestatizada. Conquanto complexas, essas questões representam meramente um problema logístico e técnico, e não um problema econômico ou ético. Muitos autores, como Rothbard e Hoppe (veja seu "On Socialism and Desocialization" do livro "Democracy: The God That Failed") já propuseram diretrizes sobre como desestatizar propriedades controladas pelo estado. Organizações ambientalistas pró-livre mercado, como a PERC e The Commons também oferecem um bom número de artigos e livros sobre como salvar a natureza através dos direitos de propriedade.​
 

ned ludd

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se o estado fosse um indivíduo, poderia roubar. Mas como não é, não é roubo
 

DanielMF

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"...demanda por esses animais no mercado..."

Esse pessoal é doido.
 

Cafetão Chinês

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"...demanda por esses animais no mercado..."

Esse pessoal é doido.
Você não cansa mesmo de bostejar, não é bolchehipster?
Você é um coitado improdutivo, então é natural que odeie o mercado.

O capitalismo faz muito mais pela preservação dos animais do que a sua ideologia nefasta, coletivista e anti-civilizacional.

Reservas privadas na África do Sul | Região do Grande Kruger
https://blog.rhinoafrica.com/pt/2018/06/12/safari-na-africa-do-sul-grande-kruger/



 

DanielMF

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Você não cansa mesmo de bostejar, não é bolchehipster?
Você é um coitado improdutivo, então é natural que odeie o mercado.

O capitalismo faz muito mais pela preservação dos animais do que a sua ideologia nefasta, coletivista e anti-civilizacional.

Reservas privadas na África do Sul | Região do Grande Kruger
https://blog.rhinoafrica.com/pt/2018/06/12/safari-na-africa-do-sul-grande-kruger/





Não sei porque perder tempo. Tipo, o "argumento" dele é que temos que fazer o leão seguir o PNA.
 

Baralho

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Se o cerrado fosse explorado turisticamente, como são as savanas no Kenya e Africa do Sul, por exemplo, a pressão em cima das terras para plantio de pasto não seria a mesma, e o incentivo a preservação de terras nativas seria muito maior do que hoje é.

Mas o negócio dos governadores (e suas bancadas legislativas) no norte e centro-oeste é uma (muito falsa) dicotomia em agradar ou as ong's anti-economia de mercado importadas lá da casa do caixa-prego...

Ou então as bancadas ruralistas, a depender de como anda o teatro de tesouras no Planalto, enfim, esse é o Brasil de sempre.
 

Goris

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Acabei recebendo esta resposta, de um colega português do Quora e achei interessante, a explicação é tão simples que até uma pessoa de esquerda pode entender sem precisar falácias.

Joaquim Calainho


Depende.
Até certo nível imposto é a justa medida para a sociedade poder funcionar.

A partir daí é roubo.

Portanto depende do quanto é cobrado e do uso que lhe dão.

Em Angola, há uns anos, introduziram o Imposto de Circulação. Quem tem carro tem de comprar um selo para poder circular nas vias publicas… a ideia é quem usa as estradas deve pagar. Faz sentido.

Depois descobriu-se que esse dinheiro ia directamente para uma conta particular sem sequer passar pelas contas do Estado.

Acho que não preciso de explicar que é roubo.

Cá em Portugal é diferente.

Só que deixou de ser Imposto de Circulação, passou a ser Selo Automóvel - ou algo assim. A diferença?

Se tivesse um carro e tivesse um azar - ficar desempregado ou algo assim, podia não pagar o tal Imposto de Circulação, pois desde que o carro não andasse não tinha de o pagar. Não usava, não pagava… faz sentido.

Agora? Agora quer ter um carro em seu nome (ou de uma empresa)?

Paga.

Teve um azar e não consegue pagar?

Acumula multas por atraso.

Até ao ponto de perder o carro, se for preciso.

Diga-me… acha que esta medida tomada pelos nossos governos "socialistas" prejudica mais os ricos ou os pobres/remediados?

Só isto torna esse imposto um roubo… mesmo que utilizassem os proveitos para melhorar as estradas!!

Em Portugal o salário mínimo é 665€.

Quem o recebe paga 10% de imposto à segurança social.

A empresa também.

No fundo, para alguém receber 600 e poucos euros a empresa gasta mais de 700 - são 20%… no salário mínimo!! Que é uma miséria, tendo em conta o custo de vida.
Se a empresa quiser que a pessoa receba 700€ tem de gastar mais de mil euros!! São mais de 30%!

E um salário líquido de 700€ continua a ser muito pouco. Não tão miserável, mas exige muito elasticidade para chegar ao fim do mês!!
Se aumentar o que o trabalhador recebe o que a empresa gasta cresce exponencialmente.

Não tenho a certeza dos números, mas creio que é a partir dos 1.500 que a empresa começa a gastar o dobro do que o trabalhador recebe…
Mas, oiço um filho da propaganda dizer: isso é a empresa que paga, não eu! Não me faz diferença nenhuma.

Pois… à empresa também não, garanto-lhe.

Para a empresa seria muito melhor pagar-lhe 3 mil euros do que pagar-lhe mil e quinhentos e ter de pagar mil e quinhentos ao "Estado". Mais não seja pelo que poupava em burocracia!!

Infelizmente o ensino de Matemática é uma desgraça - e não sei se não é propositado!!

Mas, com saberem fazer contas as pessoas não têm ideia de quanto pagam de imposto… muito menos do que recebem em troca - que é onde o grande roubo acontece!!

Imagine que já ouvi pessoas explicarem-me que no máximo paga-se 35% de imposto… porque é o escalão máximo!!

Bem… vou explicar:

Esses 35% são depois de ter sido cobrado metade, à empresa.

Ou seja: se lhe vão cobrar 35% é porque já cobraram mais de 50%. Ora, 35% sobre metade significa que estão a cobrar apenas 17,5%, nesta tranche.
Mas que no total cobraram 67,5%.

Acho que a única forma das pessoas perceberem os impostos que lhes cobram seria se recebessem o seu salário inteiro… e depois as contas dos impostos para pagar, como se fossem contas da Luz ou Água.

Melhor só se cada vez que comprassem algo, em vez dos impostos virem incluídos fossem também pagos depois.

Por exemplo, em Portugal, cada vez que põe combustível paga 65% em impostos directos.

Então o preço do combustível passava para menos de 80 centimos por litro…YEAHHH!!

Mas, passados dois ou três dias recebia em casa a conta dos impostos sobre combustíveis (nem vou pedir para ser com os impostos indirectos!)
Então encheu o depósito e gastou uns 30€…
Mas passados uns dias recebe uma cartinha para pagar 50€ de impostos.

Mas… note-se que, dos 30€ que gastou, metade também vai parar ao estado, nos impostos que cobra a quem lhe vendeu o combustível!!

Ou seja: do dinheiro que a empresa lhe paga (gasta consigo) nem metade recebe.

Dessa metade, tudo o que gastar mais de metade é para pagar impostos.

Percebe agora porque os economistas falam numa carga fiscal superior a 90%, apesar do "escalão máximo" ser 35%?

E quanto desses 90% recuperamos?

10%?

Tudo o resto é roubo.

"Ahhh… mas há os juros da Dívida Pública e…"

Pois há… e ainda há meia dúzia de anos (no tempo do Sócrates) andámos a trocar títulos de divida com juros mais baixos por outros com juros mais altos.
Não, não deve ser roubo…


Fonte: Quora

Achei bem simples a explicação, que já foi dada antes, mas facilita para quem precisa entender.
 
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f0rg0tten

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Joaquim Calainho


Depende.
Até certo nível imposto é a justa medida para a sociedade poder funcionar.

A partir daí é roubo.

Portanto depende do quanto é cobrado e do uso que lhe dão.

Em Angola, há uns anos, introduziram o Imposto de Circulação. Quem tem carro tem de comprar um selo para poder circular nas vias publicas… a ideia é quem usa as estradas deve pagar. Faz sentido.

Depois descobriu-se que esse dinheiro ia directamente para uma conta particular sem sequer passar pelas contas do Estado.

Acho que não preciso de explicar que é roubo.

Cá em Portugal é diferente.

Só que deixou de ser Imposto de Circulação, passou a ser Selo Automóvel - ou algo assim. A diferença?

Se tivesse um carro e tivesse um azar - ficar desempregado ou algo assim, podia não pagar o tal Imposto de Circulação, pois desde que o carro não andasse não tinha de o pagar. Não usava, não pagava… faz sentido.

Agora? Agora quer ter um carro em seu nome (ou de uma empresa)?

Paga.

Teve um azar e não consegue pagar?

Acumula multas por atraso.

Até ao ponto de perder o carro, se for preciso.

Diga-me… acha que esta medida tomada pelos nossos governos "socialistas" prejudica mais os ricos ou os pobres/remediados?

Só isto torna esse imposto um roubo… mesmo que utilizassem os proveitos para melhorar as estradas!!

Em Portugal o salário mínimo é 665€.

Quem o recebe paga 10% de imposto à segurança social.

A empresa também.

No fundo, para alguém receber 600 e poucos euros a empresa gasta mais de 700 - são 20%… no salário mínimo!! Que é uma miséria, tendo em conta o custo de vida.
Se a empresa quiser que a pessoa receba 700€ tem de gastar mais de mil euros!! São mais de 30%!

E um salário líquido de 700€ continua a ser muito pouco. Não tão miserável, mas exige muito elasticidade para chegar ao fim do mês!!
Se aumentar o que o trabalhador recebe o que a empresa gasta cresce exponencialmente.

Não tenho a certeza dos números, mas creio que é a partir dos 1.500 que a empresa começa a gastar o dobro do que o trabalhador recebe…
Mas, oiço um filho da propaganda dizer: isso é a empresa que paga, não eu! Não me faz diferença nenhuma.

Pois… à empresa também não, garanto-lhe.

Para a empresa seria muito melhor pagar-lhe 3 mil euros do que pagar-lhe mil e quinhentos e ter de pagar mil e quinhentos ao "Estado". Mais não seja pelo que poupava em burocracia!!

Infelizmente o ensino de Matemática é uma desgraça - e não sei se não é propositado!!

Mas, com saberem fazer contas as pessoas não têm ideia de quanto pagam de imposto… muito menos do que recebem em troca - que é onde o grande roubo acontece!!

Imagine que já ouvi pessoas explicarem-me que no máximo paga-se 35% de imposto… porque é o escalão máximo!!

Bem… vou explicar:

Esses 35% são depois de ter sido cobrado metade, à empresa.

Ou seja: se lhe vão cobrar 35% é porque já cobraram mais de 50%. Ora, 35% sobre metade significa que estão a cobrar apenas 17,5%, nesta tranche.
Mas que no total cobraram 67,5%.

Acho que a única forma das pessoas perceberem os impostos que lhes cobram seria se recebessem o seu salário inteiro… e depois as contas dos impostos para pagar, como se fossem contas da Luz ou Água.

Melhor só se cada vez que comprassem algo, em vez dos impostos virem incluídos fossem também pagos depois.

Por exemplo, em Portugal, cada vez que põe combustível paga 65% em impostos directos.

Então o preço do combustível passava para menos de 80 centimos por litro…YEAHHH!!

Mas, passados dois ou três dias recebia em casa a conta dos impostos sobre combustíveis (nem vou pedir para ser com os impostos indirectos!)
Então encheu o depósito e gastou uns 30€…
Mas passados uns dias recebe uma cartinha para pagar 50€ de impostos.

Mas… note-se que, dos 30€ que gastou, metade também vai parar ao estado, nos impostos que cobra a quem lhe vendeu o combustível!!

Ou seja: do dinheiro que a empresa lhe paga (gasta consigo) nem metade recebe.

Dessa metade, tudo o que gastar mais de metade é para pagar impostos.

Percebe agora porque os economistas falam numa carga fiscal superior a 90%, apesar do "escalão máximo" ser 35%?

E quanto desses 90% recuperamos?

10%?

Tudo o resto é roubo.

"Ahhh… mas há os juros da Dívida Pública e…"

Pois há… e ainda há meia dúzia de anos (no tempo do Sócrates) andámos a trocar títulos de divida com juros mais baixos por outros com juros mais altos.
Não, não deve ser roubo…


Fonte: [ url=https://pt.quora.com/Afinal-imposto-é-roubo]Quora[/url]

Achei bem simples a explicação, que já foi dada antes, mas facilita para quem precisa entender.


Sabe qual o meu argumento preferido nesse ponto?

Não paga e tenta levar as últimas consequências. Tenta não pagar, tenta não deixar que tomem seus bens por conta disso, tenta não ir preso.

Depois disso tudo, me explica como imposto não é dinheiro tomado a força. E tenta me explicar qual a diferença de tomar dinheiro a força e roubo.
 

Goris

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Sabe qual o meu argumento preferido nesse ponto?

Não paga e tenta levar as últimas consequências. Tenta não pagar, tenta não deixar que tomem seus bens por conta disso, tenta não ir preso.

Depois disso tudo, me explica como imposto não é dinheiro tomado a força. E tenta me explicar qual a diferença de tomar dinheiro a força e roubo.
Pois é.

Governo acaba por ser só uma máfia, em que você é obrigado a pagar "proteção" e, caso se recuse, algo pode acontecer, algo ruim...
 

NÃOMEQUESTIONE

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O sistema feudal permanece o mesmo só que com outra roupagem, os "nobres" são representados pelos "políticos e demais parasitas estatais" que nos fornecem migalhas em forma de aparato estatal tais como minha casa minha vida, previdência social, SUS, ruas esburacadas etc e etc. E nós somos os servos que pagamos com nosso suor e sangue os privilégios da nobreza.
 

Monogo

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Se eu pagasse 50% de tudo que ganho, e tivesse um serviço público correspondente, mas não tenho, então e claro que é roubo..

E quem acha que não, ou é funça, ou tá sendo sustentado por um.
 

f0rg0tten

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Se eu pagasse 50% de tudo que ganho, e tivesse um serviço público correspondente, mas não tenho, então e claro que é roubo..

E quem acha que não, ou é funça, ou tá sendo sustentado por um.

E mesmo se recebesse serviço correspondente seria roubo.

Não estou colocando no mérito se é justificável ou não. Estou falando do ato de tomar dinheiro a força que é extremamente similar ao roubo/extorsão.
 

Killer Queen

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E mesmo se recebesse serviço correspondente seria roubo.

Não estou colocando no mérito se é justificável ou não. Estou falando do ato de tomar dinheiro a força que é extremamente similar ao roubo/extorsão.

Talvez ele não se importar de pagar 50% de imposto se receber de volta bons serviços estatais, ou seja, aceitar um suposto contrato social, faz parecer com que não seja algo coercitivo. Só é esquecido pela maioria das pessoas que se uma organização como o estado é aceita por alguns, não se tira dela a natureza coercitiva para com outros indivíduos que não concordam com o modo de agir, sob ameaça de confisco da propriedade individual alheia.

Acredito que pessoas tem níveis de tolerância diversos para com a restrição de liberdades sob ameaça de violência. Assim como eu não tinha noção de que vivemos sob um regime de escravidão, eu tinha uma tolerância de o quanto o estado estivesse intervindo na minha vida e o mesmo acontece com todos os outros. Há pessoas que não conhecem outra vida a não ser a ditadura na Coréia do Norte, outros o estado brasileiro, outros com ainda mais liberdade de viver pacificamente, mas por vários motivos não se rebelam do cativeiro, uma vez que todo o cenário à sua volta é feito para que não haja esta percepção, quase como um Show de Truman ou Matrix, estamos tão imersos que continuaremos aceitando ser violentados e ainda pediremos mais estado para nos sentirmos mais seguros.

Mas tenho esperança de que as pessoas vão um dia achar chocante tanto pagar impostos assim como foi absurdo enviar pessoas para campos de concentração. Vejo como cenário provável estados não conseguindo mais se financiar por roubo (uma vez que a maior parte da riqueza produzida estará numa blockchain de uma criptomoeda realmente descentralizada), causando a falência dos governos e total dissolução dos mesmos.
 
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