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Tópico oficial THE LAST OF US: PART II | GOTY 2020, 2024 | Grounded II - Documentário lançado

toad02

Lenda da internet
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Se fosse o mesmo enredo, mas como personagens novos e desconhecidos, não teria tido tanta revolta.
Se os momentos de lacração também não existissem(apesar que não chegou a me incomodar esses momentos, geralmente eu ia tomar uma agua, era o momento da pausa rs).

Porque é sim uma boa história, com momentos de reflexão, ver o outro lado da moeda e etc.. Nunca um game me deixou tão remexido sentimentalmente.

Eu sinto pena de quem viu os spoilers e deixou subir pra cabeça, perderam totalmente a imersão.

E também uma das coisas mais bacanas da história é ler os diários, documentos, tem muita história que rola assim no game.

Não tem como resumir o game por 3 horas assistidas.

Sem falar que muitos momentos voce tem que sentir no gameplay.
Por exemplo as partes mais tensas como a parte do hospital com a abby ou a parte do sniper lá pra uns 70% do jogo. Outra é quando atacam a ellie enquanto vc está fazendo upgrade na arma ou, melhor ainda, quando a abby, mel e manny são encurralados pelos scars, voce fica sem munição e aí chega o backup pra te salvar.
Essas são algumas partes que simplesmente não tem comparação entre youtube e jogar de verdade.
 

digodmeloo

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Sem falar que muitos momentos voce tem que sentir no gameplay.
Por exemplo as partes mais tensas como a parte do hospital com a abby ou a parte do sniper lá pra uns 70% do jogo. Outra é quando atacam a ellie enquanto vc está fazendo upgrade na arma ou, melhor ainda, quando a abby, mel e manny são encurralados pelos scars, voce fica sem munição e aí chega o backup pra te salvar.
Essas são algumas partes que simplesmente não tem comparação entre youtube e jogar de verdade.
Eu não estava me sentindo confortável jogando com a Abby, mas a forma como ela largou seus ideais para salvar as crianças, mostrou algo parecido com o Joel no primeiro jogo e me apeguei a personagem.
Jogo muito bem construido. Tenso em várias partes e mexe com usa opinião de uma forma excelente
 
Ultima Edição:

MalleoBH

Lenda da internet
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Personagens unidimensionais que fazem você se perguntar se possuem algum tipo de problema mental, e como o jogo esquece com bastante frequência que é uma ficção sobre um apocalipse zumbi, e tenta fazer paralelos com temas contemporâneos por motivos de "Somos muito quebradores de paradigmas", e pouco se importa se faria sentido dentro dessa ficção.
Nossa, no início do jogo a Dina tem uma fala com a Ellie, do porque gosta de conversar com ela, que deu uma put* vergonha. E ali vc já começa a pescar as intenções deles. Fui continuando para ver se era pontual ou se estenderia. O jogo avança e tem vários outros diálogos assim, abordando variados temas, que dão vergonha demais. Fica escancarado. Quiseram representear todo mundo, mas dificilmente isso funciona. E fizeram de uma forma super pobre, forçada e fora do contexto. Quiseram ser "os questionadores de tudo" e isso dificilmente se sustenta.

A premissa da história é bem simples, mas a do primeiro também é e conseguiram desenvolver tão bem que virou um clássico. Se o roteiro desse segundo game fosse mais bem desenvolvido, focado, sutil, maduro, inteligente, sem forçação e menos maniqueísta aliado com todo o resto fenomenal que criaram, esse game poderia ser até melhor do que o primeiro e digno do MC que tem.
 
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digodmeloo

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Nossa, no início do jogo a Dina tem uma fala com a Ellie, de porque gosta de conversar com ela, que deu uma put* vergonha. E ali vc já começa a pescar as intenções deles. Fui continuando para ver se era pontual ou se estenderia. O jogo avança e tem vários outros diálogos assim, abordando variados temas, que dão vergonha demais. Fica escancarado. Quiseram representear todo mundo, mas dificilmente isso funciona. E fizeram de uma forma super pobre, forçada e fora do contexto. Quiseram ser "os questionadores de tudo" e isso dificilmente se sustenta.

A premissa da história é bem simples, mas a do primeiro também é e conseguiram desenvolver tão bem que virou um clássico. Se o roteiro desse segundo game fosse mais bem desenvolvido, focado, sutil, maduro, inteligente, sem forçação e menos maniqueísta aliado com todo o resto fenomenal que criaram, esse game poderia ser até melhor do que o primeiro e digno do MC que tem.
Eu gosto bastante do primeiro, mas o segundo superou em tudo na minha opinião No primeiro só lembro de dois momentos tensos. Agora o segundo da metade pra frente já tava gritando internamente "Para p0rra, chega, já deu"
 

Yoshisboy

Ei mãe, 500 pontos!
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Ainda não terminei, mas ele me despertou um sentimento que raramente eu tenho com jogos: vontade de parar de jogar/avançar para que o game não termine muito rápido. E quando passo por algum lugar sem querer e não explorei o lugar inteiro primeiro bate um arrependimento enorme.

Obrigado Sony.
 

sonicflood

Mil pontos, LOL!
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rapaz...nunca pensei que um jogo mexeria tanto com as emoções das pessoas...seja para um lado..seja para outro (nao vou nem falar que e para o lado bom..ou ruim)...acho que o objetivo foi alcançado...mexeu...fez refletir...fez as pessoas reagirem...nao sei se era o objetivo do Neil...mas enfim...fazia tempo que nao via um jogo fazer isso...mostra que a industria de games é cada vez mais relevante e influencia nos pensamentos das pessoas.
 

digodmeloo

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rapaz...nunca pensei que um jogo mexeria tanto com as emoções das pessoas...seja para um lado..seja para outro (nao vou nem falar que e para o lado bom..ou ruim)...acho que o objetivo foi alcançado...mexeu...fez refletir...fez as pessoas reagirem...nao sei se era o objetivo do Neil...mas enfim...fazia tempo que nao via um jogo fazer isso...mostra que a industria de games é cada vez mais relevante e influencia nos pensamentos das pessoas.
Mesmo sentimento aqui. Na parte final já tava gritando internamente "Para, p0rra, já deu"
 

gamermaniacow

Togges
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Nossa, no início do jogo a Dina tem uma fala com a Ellie, de porque gosta de conversar com ela, que deu uma put* vergonha. E ali vc já começa a pescar as intenções deles. Fui continuando para ver se era pontual ou se estenderia. O jogo avança e tem vários outros diálogos assim, abordando variados temas, que dão vergonha demais. Fica escancarado. Quiseram representear todo mundo, mas dificilmente isso funciona. E fizeram de uma forma super pobre, forçada e fora do contexto. Quiseram ser "os questionadores de tudo" e isso dificilmente se sustenta.

A premissa da história é bem simples, mas a do primeiro também é e conseguiram desenvolver tão bem que virou um clássico. Se o roteiro desse segundo game fosse mais bem desenvolvido, focado, sutil, maduro, inteligente, sem forçação e menos maniqueísta aliado com todo o resto fenomenal que criaram, esse game poderia ser até melhor do que o primeiro e digno do MC que tem.

Como falei pro @Paiva :) , eu não sei como vocês são na vida real, mas eu NUNCA tive dialogos desse tipo, e ninguém que eu conheço também. É muito forçado, artificial.
Isso não seria um problema em Uncharted por exemplo, mas aqui é. Quando o jogo se compromete a ser ultra realista e mostrar uma versão completamente humanista e real da coisa, simplesmente não encaixa.
Eu não consigo parar de fazer paralelo com qualquer filme de romance, onde existe muito mais naturalidade nesse aspecto, por exemplo.

E como tu bem falou, você se toca instantaneamente qual é a intenção do roteirista. Ele mostra algo, você já pensa "ele vai fazer uma critica social foda agora". Você encontra um corpo e pensa "Daqui 5 minutos vou encontrar uma cartinha mostrando o quão ele era legal mas deu b*sta em algum ponto". É manjado demais, e isso continua me tirando da imersão completamente.

É diferente de quando você esta com alguém e faz comentarios sobre determinados assuntos, e são influenciados pela personalidade. Nem precisa ir tão além comparando com a vida real, o próprio TLoU 1 brilha exatamente por esses momentos, a visão de uma menina que nasceu nesse mundo e a visão de um homem que foi forçado a sobreviver nesse mundo.

Todos os dialogos do jogo, ou personagens, podem ser substituidos por qualquer outro que não ficaria estranho. As motivações de ambos são iguais, a linha de pensamento são iguais. Não é mais uma história sobre certos personagens sobrevivendo nesse mundo, é uma história qualquer que usa convenientemente o que quer da ficção pra contar uma historia irrelevante. Pode trocar os acontecimentos da Ellie com a Abby, pode troca a Dina pelo Jessie, pode trocar todos os personagens do núcleo da Abby pra qualquer outro que não vai fazer diferença.

Não sei se tu chegou na Abby, mas estou jogando e me perguntando constantemente "Tá, eu sei o que você esta tentando fazer aqui, mas por que? Por que isso é relevante de alguma maneira sequer? Por que fazer dessa maneira apelativa?". É tão irrelevante que eu não consigo nem lembrar o nome dos personagens pra exemplificar. Simplesmente não me importo com nada do que esta sendo mostrado ali, e isso acaba influenciando o gameplay, pois tu acaba jogando de qualquer jeito, já que a imersão foi quebrada.

E reiterando o que falei no meu post, se esse jogo simplesmente te jogasse nesse mundo pra vivenciar na pele a atmosfera seria incrível. O sound design do jogo é estupendo, a direção artistica é maravilhosa, ma ele continua te chutando fora da imersão com dialogos bestas a TODO INSTANTE.

Eu já gargalhei jogando o jogo, e já pedi pros personagens simplesmente calarem a boca. Considero isso algo bastante grave num jogo onde o principal elemento são justamente os personagens e a história, e olha que sou alguém que não se manifesta enquanto joga.
 
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gamermaniacow

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rapaz...nunca pensei que um jogo mexeria tanto com as emoções das pessoas...seja para um lado..seja para outro (nao vou nem falar que e para o lado bom..ou ruim)...acho que o objetivo foi alcançado...mexeu...fez refletir...fez as pessoas reagirem...nao sei se era o objetivo do Neil...mas enfim...fazia tempo que nao via um jogo fazer isso...mostra que a industria de games é cada vez mais relevante e influencia nos pensamentos das pessoas.

Então se o jogo te faz ter reações negativas ele fica bom só porque fez você não gostar daquilo?

Pode ter certeza que não é a intenção da ND fazer sua fanbase odiar seu produto. Isso faz o estúdio perder valor, perder prestigio. Se a intenção deles é criar uma bolha com influencers que acham maravilhoso tudo o que fazem e ignora os seus consumidores, então eles estão fazendo certo.

E falando por mim, só estou comentando porque é um jogo popular e tem mais pessoas dispostas a discutir. Já joguei bastante coisa que iria adorar ter boas discussões, mas por não ser popular jamais vai acontecer. Recentemente teve o Outer Wilds e A Plague Tale, jogos simplesmente extraordinários em termos de casar narrativa com gameplay, e com uma profundidade incrível no que se compromete a fazer.
 

digodmeloo

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Como falei pro @Paiva :) , eu não sei como vocês são na vida real, mas eu NUNCA tive dialogos desse tipo, e ninguém que eu conheço também. É muito forçado, artificial.
Isso não seria um problema em Uncharted por exemplo, mas aqui é. Quando o jogo se compromete a ser ultra realista e mostrar uma versão completamente humanista e real da coisa, simplesmente não encaixa.
Eu não consigo parar de fazer paralelo com qualquer filme de romance, onde existe muito mais naturalidade nesse aspecto, por exemplo.

E como tu bem falou, você se toca instantaneamente qual é a intenção do roteirista. Ele mostra algo, você já pensa "ele vai fazer uma critica social foda agora". Você encontra um corpo e pensa "Daqui 5 minutos vou encontrar uma cartinha mostrando o quão ele era legal mas deu b*sta em algum ponto". É manjado demais, e isso continua me tirando da imersão completamente.

É diferente de quando você esta com alguém e faz comentarios sobre determinados assuntos, e são influenciados pela personalidade. Nem precisa ir tão além comparando com a vida real, o próprio TLoU 1 brilha exatamente por esses momentos, a visão de uma menina que nasceu nesse mundo e a visão de um homem que foi forçado a sobreviver nesse mundo.

Todos os dialogos do jogo, ou personagens, podem ser substituidos por qualquer outro que não ficaria estranho. As motivações de ambos são iguais, a linha de pensamento são iguais. Não é mais uma história sobre certos personagens sobrevivendo nesse mundo, é uma história qualquer que usa convenientemente o que quer da ficção pra contar uma historia irrelevante. Pode trocar os acontecimentos da Ellie com a Abby, pode troca a Dina pelo Jessie, pode trocar todos os personagens do núcleo da Abby pra qualquer outro que não vai fazer diferença.

Não sei se tu chegou na Abby, mas estou jogando e me perguntando constantemente "Tá, eu sei o que você esta tentando fazer aqui, mas por que? Por que isso é relevante de alguma maneira sequer? Por que fazer dessa maneira apelativa?". É tão irrelevante que eu não consigo nem lembrar o nome dos personagens pra exemplificar. Simplesmente não me importo com nada do que esta sendo mostrado ali, e isso acaba influenciando o gameplay, pois tu acaba jogando de qualquer jeito, já que a imersão foi quebrada.

E reiterando o que falei no meu post, se esse jogo simplesmente te jogasse nesse mundo pra vivenciar na pele a atmosfera seria incrível. O sound design do jogo é estupendo, a direção artistica é maravilhosa, ma ele continua te chutando fora da imersão com dialogos bestas a TODO INSTANTE.

Eu já gargalhei jogando o jogo, e já pedi pros personagens simplesmente calarem a boca. Considero isso algo bastante grave num jogo onde o principal elemento são justamente os personagens e a história, e olha que sou alguém que não se manifesta enquanto joga.
Não concordo com todos os dialogos podem ser substituíveis.

Tb não estava curtindo a Abby, mas o final da narrativa dela justifica suas decisões. Não tenho como passar algo, pq não onde vc tá e não quero lhe dar spoiler.

Eu só conseguir rir quando soltei uns estaladores pra cima de umas pessoas, mas fora isso, só tensão

Mas vc tem todo o direito de não curtir, só pelamor, não vai quebrar o bluray do jogo como vi alguns fazerem na Net

Vende ou doa pra alguém
 

digodmeloo

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Então se o jogo te faz ter reações negativas ele fica bom só porque fez você não gostar daquilo?

Pode ter certeza que não é a intenção da ND fazer sua fanbase odiar seu produto. Isso faz o estúdio perder valor, perder prestigio. Se a intenção deles é criar uma bolha com influencers que acham maravilhoso tudo o que fazem e ignora os seus consumidores, então eles estão fazendo certo.

E falando por mim, só estou comentando porque é um jogo popular e tem mais pessoas dispostas a discutir. Já joguei bastante coisa que iria adorar ter boas discussões, mas por não ser popular jamais vai acontecer. Recentemente teve o Outer Wilds e A Plague Tale, jogos simplesmente extraordinários em termos de casar narrativa com gameplay, e com uma profundidade incrível no que se compromete a fazer.
Acho que no minimo é de se admirar a coragem do estúdio. Pq entregaram um Uncharted 4 que é bem roteiro de familia e depois Last of Us 2 , que é um tapa na cara dessa sociedade mimada de hj
 

MalleoBH

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Não sei se tu chegou na Abby, mas estou jogando e me perguntando constantemente "Tá, eu sei o que você esta tentando fazer aqui, mas por que? Por que isso é relevante de alguma maneira sequer? Por que fazer dessa maneira apelativa?". É tão irrelevante que eu não consigo nem lembrar o nome dos personagens pra exemplificar. Simplesmente não me importo com nada do que esta sendo mostrado ali, e isso acaba influenciando o gameplay, pois tu acaba jogando de qualquer jeito, já que a imersão foi quebrada.
Já estou sim, estou no fim do Dia 2 dessa parte. E apelativa define bem essa parte mesmo.

E reiterando o que falei no meu post, se esse jogo simplesmente te jogasse nesse mundo pra vivenciar na pele a atmosfera seria incrível. O sound design do jogo é estupendo, a direção artistica é maravilhosa, ma ele continua te chutando fora da imersão com dialogos bestas a TODO INSTANTE.

Eu já gargalhei jogando o jogo, e já pedi pros personagens simplesmente calarem a boca. Considero isso algo bastante grave num jogo onde o principal elemento são justamente os personagens e a história, e olha que sou alguém que não se manifesta enquanto joga.
Diálogos bestas ou interferências do que vc tem que fazer como se o caminho não fosse óbvio quase 100% do tempo. No primeiro esse artificio funcionou demais na construção da relação da Ellie com o Joel. Mas nesse não funciona tanto e exageram. E tem horas que nem são diálogos, são os personagens sozinhos expressando pensamentos.

Ontem estava jogando uma parte com a Abby e o carequinha lá subindo um prédio e pensei assim "tem hora que entendo personagens mudos em RPG" de tanta intromissão, rsrs.
 

gamermaniacow

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Não concordo com todos os dialogos podem ser substituíveis.

Tb não estava curtindo a Abby, mas o final da narrativa dela justifica suas decisões. Não tenho como passar algo, pq não onde vc tá e não quero lhe dar spoiler.

Eu só conseguir rir quando soltei uns estaladores pra cima de umas pessoas, mas fora isso, só tensão

Mas vc tem todo o direito de não curtir, só pelamor, não vai quebrar o bluray do jogo como vi alguns fazerem na Net

Vende ou doa pra alguém
Apesar de estar achando que tem mais pontos negativos do que postivos, tem bastante coisa pra se aproveitar no jogo. Novamente dando enfase na atmosfera, direção artistica e sound design do jogo, incrível simplesmente. O trabalho de animação e iluminação desses caras é louvável definitivamente. Mas acaba por aí.

O gameplay que eu estava achando um dos pontos positivos já esta ficando bastante cansativo por estarem prolongando mais do que devia agora nessa reta final. O maior problema na verdade esta com a formula da Naughty Dog, e não com a qualidade do gameplay. Areas enormes com waves de inimigos, sem nenhum tipo de variação. O jogo não trás nada de diferente ou sequer tenta aprofundar o que foi mostrado. O gameplay basicamente serve de showcase de animação.

A Abby não é esse aborto que quem não jogou esta falando, por incrível que pareça ela é a única personagem que faz sentido nessa aberração de narrativa :klolzÉ só que simplesmente não faz sentido tudo ao redor dela.
 

digodmeloo

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Apesar de estar achando que tem mais pontos negativos do que postivos, tem bastante coisa pra se aproveitar no jogo. Novamente dando enfase na atmosfera, direção artistica e sound design do jogo, incrível simplesmente. O trabalho de animação e iluminação desses caras é louvável definitivamente. Mas acaba por aí.

O gameplay que eu estava achando um dos pontos positivos já esta ficando bastante cansativo por estarem prolongando mais do que devia agora nessa reta final. O maior problema na verdade esta com a formula da Naughty Dog, e não com a qualidade do gameplay. Areas enormes com waves de inimigos, sem nenhum tipo de variação. O jogo não trás nada de diferente ou sequer tenta aprofundar o que foi mostrado. O gameplay basicamente serve de showcase de animação.

A Abby não é esse aborto que quem não jogou esta falando, por incrível que pareça ela é a única personagem que faz sentido nessa aberração de narrativa :klolzÉ só que simplesmente não faz sentido tudo ao redor dela.
As áreas enormes foram pensadas em MP mesmo. Matava todos os inimigos usando 30% do cenário e depois explorando o resto para pegar os itens.

Eu sou um que achava a Abby um forçada exagerada, mas depois de ver a história dela com o Owen e o que a Mel diz na cara dela, ae já comecei a mudar o pensamento
 

gamermaniacow

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Já estou sim, estou no fim do Dia 2 dessa parte. E apelativa define bem essa parte mesmo.

É tão apelativo que chega a doer.

A parte da Abby abre com um flashback dela com o pai, tentando vender a ideia de que ele era um cara legal. E pra isso tem que fazer de uma maneira extremamente apelativa de como ele quebra as regras dos vaga-lumes pra salvar uma zebra. OLHA GENTE ELE AMA ANIMAIS SILVESTRES! ELE DEFINITIVAMENTE É UM CARA LEGAL.

A cadela da grávida, que todo mundo ao redor gosta, e o jogo faz questão de botar você pra brincar com ela. OLHA TODO MUNDO É PET FRIENDLY, E VOCÊ MATOU O CACHORRO SEM MOTIVO ALGUM, SEU MONSTRO! Nem vou entrar na questão dela ser grávida, médica, num triangulo amoroso com o paixonite da Abby.

Você andando nas gaiolas das pessoas presas que estão virando zumbis, pra mostrar a desgraça que o Joel fez ao destruir a esperança da humanidade, e o porque ele é o vilão na visão da Abby.

Extremamente manipulativo.

Aí tem as coisinhas que simplesmente quebram a ficção:
Toda a parte do estádio é só pra justificar a fisionomia da Abby.
Num mundo que ta morto, os caras conseguem colocar burritos num papel por motivos de higiene.
Todo mundo no leito de morte resolve escrever uma cartinha detalhando o que aconteceu de maneira totalmente objetiva.
A Dina sabendo que ta gravida, mesmo assim resolve ir se aventurar nos bosques de um apocalipse zumbi numa tarde de primavera.
A menina grávida que resolve fazer alpinismo subindo uma montanha gelada pra se vingar do Joel, mesmo ela sendo uma médica.
O mundo morreu em 2013, mas as coisas nas cidades são de assuntos que aconteceram recentemente, onde na época do jogo ainda não existia certas discussões.

E assim vai...

A única parte que achei genuinamente bem contada é o flashback do museu com o Joel e a cena da Ellie indo até o fim torturando a moça no hospital, e retornando arrependida.
 
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O Rei Rubro

RIP AND TEAR
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Quem ganhou fui eu, que tô jogando essa delícia amando cada pixel.

Você tomou spoiler e agora só tem birrinha pra curtir.

kkkkk...então, já foi dito, e sei que é difícil mas...quando você estiver preparado...tem quase 90 páginas para você contestar, afirmando lá no tópico de spoilers que essa novela de malhação no apocalipse misturada com simulador de depressão é boa. Pinta lá, e vamos discutir sobre o jogo e sua história. Não é eu e nem você...é a história do jogo. Papo reto. Te espero lá bonitão.
 

MalleoBH

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Apesar de estar achando que tem mais pontos negativos do que postivos, tem bastante coisa pra se aproveitar no jogo. Novamente dando enfase na atmosfera, direção artistica e sound design do jogo, incrível simplesmente. O trabalho de animação e iluminação desses caras é louvável definitivamente. Mas acaba por aí.

O gameplay que eu estava achando um dos pontos positivos já esta ficando bastante cansativo por estarem prolongando mais do que devia agora nessa reta final. O maior problema na verdade esta com a formula da Naughty Dog, e não com a qualidade do gameplay. Areas enormes com waves de inimigos, sem nenhum tipo de variação. O jogo não trás nada de diferente ou sequer tenta aprofundar o que foi mostrado. O gameplay basicamente serve de showcase de animação.
Estou sentindo a mesma coisa e pedindo que o próximo game da ND seja diferente, por favor!!!
É tão apelativo que chega a doer.

A parte da Abby abre com um flashback dela com o pai, tentando vender a ideia de que ele era um cara legal. E pra isso tem que fazer de uma maneira extremamente apelativa de como ele quebra as regras dos vaga-lumes pra salvar uma zebra. OLHA GENTE ELE AMA ANIMAIS SILVESTRES! ELE DEFINITIVAMENTE É UM CARA LEGAL.

A cadela da grávida, que todo mundo ao redor gosta, e o jogo faz questão de botar você pra brincar com ela. OLHA TODO MUNDO É PET FRIENDLY, E VOCÊ MATOU O CACHORRO SEM MOTIVO ALGUM, SEU MONSTRO! Nem vou entrar na questão dela ser grávida, médica, num triangulo amoroso com o paixonite da Abby.

Você andando nas gaiolas das pessoas presas que estão virando zumbis, pra mostrar a desgraça que o Joel fez ao destruir a esperança da humanidade, e o porque ele é o vilão na visão da Abby.

Extremamente manipulativo.

Aí tem as coisinhas que simplesmente quebram a ficção:
Toda a parte do estádio é só pra justificar a fisionomia da Abby.
Num mundo que ta morto, os caras conseguem colocar burritos num papel por motivos de higiene.
Todo mundo no leito de morte resolve escrever uma cartinha detalhando o que aconteceu de maneira totalmente objetiva.
A Dina sabendo que ta gravida, mesmo assim resolve ir se aventurar nos bosques de um apocalipse zumbi numa tarde de primavera.
A menina grávida que resolve fazer alpinismo subindo uma montanha gelada pra se vingar do Joel, mesmo ela sendo uma médica.
O mundo morreu em 2013, mas as coisas nas cidades são de assuntos que aconteceram recentemente, onde na época do jogo ainda não existia certas discussões.

E assim vai...

A única parte que achei genuinamente bem contada é o flashback do museu com o Joel e a cena da Ellie indo até o fim torturando a moça no hospital, e retornando arrependida.
Cara, kkkk, são os mesmos questionamentos que estou fazendo. E tem vários outros também.
A gravida na missão lá com a Abby onde ela machuca as costas eu tava custando a acreditar naquilo de levar ela junto, pqp.
 

Paiva :)

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O maior problema de TLoU 2 é justamente a sombra do primeiro jogo, infinitamente melhor em termos de roteiro.

Vamos relembrar um pouco a narrativa de The Last of Us: Joel, pai, perde a filha em virtude de uma organização (Governo) que acredita no sacrifício em prol do bem maior (quarentena e extermínio de infectados). Vinte anos depois, temos um homem que ainda carrega o relógio quebrado que a filha lhe deu, literalmente parado no tempo.

O tutorial de mira e tiro do jogo é para sacrificar um humano, e nisso vemos o primeiro entrelaçamento entre mecânica e narrativa. Tendo o paralelo da primeira pessoa que o Joel mata, em desespero, para a morte fria de agora, aprendemos o homem que se tornou junto do tutorial.

Precisamos escoltar a Ellie, e aqui reside o trunfo do jogo. De início, os dois não se batem. Mas, ao longo da história, a relação é desenvolvida em paralelo com as mecânicas. Ellie de início é totalmente inútil em combate. Após salvar a vida do Joel, matando um inimigo, a personagem passa a interferir nos encontros com inimigos. E essa é uma mudança progressiva, em que a personagem transita desde o momento do rifle, até o pico de sinergia máximo entre a dupla em que, no único momento inteiro do jogo, temos salto de gameplay entre os personagens.

Em termos de história, não só o desenvolvimento da relação dos principais é extremamente natural, como tudo que os cerca enriquece a visão do mundo. São 4 encontros principais:

Bill, que formava dupla com o par romântico. Ambos terminaram a vida amargurados um com o outro, levando ao suicídio do amante do Bill e sua findada solidão.

Os irmãos, em paralelo com o adulto cuidador e a criança que precisa de proteção. Após perder o irmão mais novo, o mais velho se mata.

O jogo reforça duas vezes como o efeito colateral da perda de um amado afeta aquele que restou. Logo após isso, Joel rejeita a foto de Sarah, rejeita os cuidados e escolta à Ellie. Por duas vezes ele é relembrado da dor da perda de alguém que nutre amor. E nisso temos o primeiro momento de aberto diálogo entre os personagens. Ellie é honesta, Joel a machuca - para assim admitir para si o lugar que a menina agora ocupa em seu coração. Resolve voltar a escoltá-la. Ambos saem em cavalos separados, e no próximo corte temporal estão juntos, no mesmo cavalo. Novamente o jogo reforça a aproximação não só por cutscenes, mas em jogabilidade.

Temos os outros 2 encontros, que reforçam o senso de comunidade:

Tommy e a esperança de um futuro coletivo para Joel e Ellie sobreviverem naquele mundo.

Os canibais, que reforçam a necessidade da existência em comunidade com o Tommy em contraponto à corrupção que pode atingir outros grupos sociais.

Temos o pico de sinergia entre os dois personagens após Joel quase morrer pelo ferimento e infecção, durante o inverno, e o salto de gameplays. Após o evento traumático de quase ser estuprada e morta, Joel abraça Ellie totalmente como filha, mas agora o pico de sinergia passou após a menina descobrir quão cruel o mundo pode ser. Mecanicamente isso é visto pela apatia nos diálogos opcionais, pelo chamado não atendido da personagem na progressão de cenário.

O jogo termina com uma rima narrativa. Novamente, Joel está no limiar de perder uma filha. Novamente, por conta de uma organização (Fireflies) que acredita no sacrifício de alguns pelo bem maior (Ellie morta para a possibilidade de uma vacina). Ele já passou por isso, e sabe do resultado. Joel não aceita.

Na tentativa de recuperar a sinergia, controlamos a Ellie pela segunda vez no jogo, em seu final. Ela precisa mentir para si, aceitando a mentira de Joel. E o jogo fecha magistralmente com dilemas: Ellie acreditou? Joel estava certo?

TLoU é um jogo tão, tão, tão sutil, que constrói tão bem a relação entre personagens, que converge todos os elementos de roteiro para o foco (Ellie e Joel), que casa todo o desenvolvimento narrativo em mecânica, e vice-versa. É um jogo que tem ali seu pequeno problema de ritmo no começo, mas é praticamente impecável nesse aspecto nos outros 80%. Mescla combate, exploração com momento de desenvolvimento entre os personagens pela travessia de cenário. Em todo momento, existe alguma progressão temática. O jogo não perde tempo. Cada coisa que ele mostra adiciona ou move a trama/relacionamento para frente.

Não acho o GotG do PS3. Não sou tão entusiasta como boa parte das pessoas do fórum. Mas é inegável que o projeto apresenta coisas únicas e uma sutileza narrativa que pouquíssimos, pouquíssimos MESMO, jogos conseguiram criar.

Comparar TLoU 2 com tudo isso é praticamente ofensivo. É diminuir tudo o que o primeiro jogo fez tão bem. Pretendo resgatar esse post no futuro para traçar os paralelos do primeiro com a sequência, e dizer no que considero que ela acertou, e apontar o que acho que ela errou (e errou muito).
 
Ultima Edição:

Arikado Sama

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Eu, sinceramente falando, não consigo dizer que o 1 é melhor que o 2.
E nem que o 2 é melhor que o 1.
Um complementa o outro. Diria que estão no mesmo nivel de história, inclinando até ao enredo do 2 que acho mais completo e com carga emocional maior.

Mas é minha opinião.
 

toad02

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Eu, sinceramente falando, não consigo dizer que o 1 é melhor que o 2.
E nem que o 2 é melhor que o 1.
Um complementa o outro. Diria que estão no mesmo nivel de história, inclinando até ao enredo do 2 que acho mais completo e com carga emocional maior.

Mas é minha opinião.

Eu re-joguei o primeiro pela terceira vez antes de começar o 2 e agora que terminei ele a conclusão que cheguei é que eu gostei mais do 2 em tudo.
 
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