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Tópico oficial THE LAST OF US: PART II | GOTY 2020, 2024 | Grounded II - Documentário lançado

Bridges

Bam-bam-bam
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O curioso é que é sempre tão parecido... já vi tb alguns falando a mesma coisa que deveria ocorrer com negros, lbgt+, mulheres que ñ se calam... nada se cria, tudo se copia e a história se repete. Seu amigo deve ter achado lindo os casos dos pretos recentemente enforcados nos Eua, igual como a KKK fazia... aí eu lembro que o inventor da narrativa de que brancos sofrem racismo é um carinha da KKK. Parece até a série Dark haha

Gay existe desde que o mundo é mundo, mas virou "coisa esquerdada" simplesmente existir e naõ aceitarem servir apenas de escada para comédia dentro da arte.

Nerds eram os esquisitos, aberrações dentro da sociedade por não se encaixarem nas normas, pra alguns até satanistas. Eu que jogava RPG de mesa, lembro bem desses tempos que Igreja NeoPentecostal falava isso, ou da mídia que tratava videogame como gerador de violência, coisa de gente psicopata.
Um colega foi impedido de conviver com a "minha" galera nerd do RPG por causa disso qdo eu era moleque.

O Nerd passa a ser mais bem aceito, vira moda, dita até norma. Aí os nerds passam a fazer o que sofriam...

Last of Us é só mais um jogo, que alguns adoram e outros desprezam. Mas nesse ponto é o jogo da década: tirou máscaras, tirou um pouco a cortina da fumaça e fez a galera parar pra refletir. Eu fico genuinamente triste numa minoria que realmente acredita que isso se resume ou se explica como algo político. Como ser de esquerda impedisse da pessoa ser machista, homofóbica ou racista... A falta que faz ler uns livros sobre o assunto, conversar e ouvir outras pessoas...

É um longo caminho pela frente nesse país da Nova Era. Quem sabe Last of Us ajude 5% dessas pessoas.

To falando de ti não, Jin Sakai. Apenas seu relato me faz pensar a respeito.

Fique bem.
Boto fé demais!

Que texto!
 
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O curioso é que é sempre tão parecido... já vi tb alguns falando a mesma coisa que deveria ocorrer com negros, lbgt+, mulheres que ñ se calam... nada se cria, tudo se copia e a história se repete. Seu amigo deve ter achado lindo os casos dos pretos recentemente enforcados nos Eua, igual como a KKK fazia... aí eu lembro que o inventor da narrativa de que brancos sofrem racismo é um carinha da KKK. Parece até a série Dark haha

Gay existe desde que o mundo é mundo, mas virou "coisa esquerdada" simplesmente existir e naõ aceitarem servir apenas de escada para comédia dentro da arte.

Nerds eram os esquisitos, aberrações dentro da sociedade por não se encaixarem nas normas, pra alguns até satanistas. Eu que jogava RPG de mesa, lembro bem desses tempos que Igreja NeoPentecostal falava isso, ou da mídia que tratava videogame como gerador de violência, coisa de gente psicopata.
Um colega foi impedido de conviver com a "minha" galera nerd do RPG por causa disso qdo eu era moleque.

O Nerd passa a ser mais bem aceito, vira moda, dita até norma. Aí os nerds passam a fazer o que sofriam...

Last of Us é só mais um jogo, que alguns adoram e outros desprezam. Mas nesse ponto é o jogo da década: tirou máscaras, tirou um pouco a cortina da fumaça e fez a galera parar pra refletir. Eu fico genuinamente triste numa minoria que realmente acredita que isso se resume ou se explica como algo político. Como ser de esquerda impedisse da pessoa ser machista, homofóbica ou racista... A falta que faz ler uns livros sobre o assunto, conversar e ouvir outras pessoas...

É um longo caminho pela frente nesse país da Nova Era. Quem sabe Last of Us ajude 5% dessas pessoas.

To falando de ti não, Jin Sakai. Apenas seu relato me faz pensar a respeito.

Fique bem.
Seu texto é maravilhoso, bom saber que existem pessoas nesse ambiente que compactuam e compartilham esses pensamentos
 

Tacrovy

Mil pontos, LOL!
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Eu ia comentar sobre esse encontro.
É logo após pegar o arco.
Não dá para respirar um minuto, ali mostra o quanto esse jogo é diferenciado.
Abaixo:

é a parte de Hillcrest, meu irmão eu estou até agora pensando nessa parte, essa porra é rambo programado pra matar. Você sai fodendo geral e f**a-se pq ta todo mundo querendo um pedaço seu. É Facilmente uma das melhores sequências de ação que ja vi num jogo...E não contente! depois vem a treta no parque put* que paril cara....
 

Shibito

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Na minha opinião nessa geração ele e RDR 2 elevaram e muito a complexidade do enredo dos jogos.

Concordo, mas só se nos limitarmos ao mainstream e aos triple-A. Porque se for pegar no meio indie, ou até alguns clássicos cult de gêneros menos populares, já existem jogos com enredo desse tipo, que abordam temas adultos, exploram dilemas morais etc. O último que me lembro é SOMA, que é genial, e apesar de não ter 1/3 da qualidade técnica desses dois, tem um enredo mais inteligente, sutil e impactante. Recomendo!
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Concordo, mas só se nos limitarmos ao mainstream e aos triple-A. Porque se for pegar no meio indie, ou até alguns clássicos cult de gêneros menos populares, já existem jogos com enredo desse tipo, que abordam temas adultos, exploram dilemas morais etc. O último que me lembro é SOMA, que é genial, e apesar de não ter 1/3 da qualidade técnica desses dois, tem um enredo mais inteligente, sutil e impactante. Recomendo!
Também acho. Jogos como Persona 3 ou a franquia Ace Attorney possuem enredos que me agradam bem mais. TLoU 2 é um ótimo jogo, mas é a mesma história de vingança que vemos o tempo todo por aí.
 

Tacrovy

Mil pontos, LOL!
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Tô sentindo exatamente isso depois do fim do dia 1 (acho que tô bem no começo ainda, mas já tô gostando). Na minha opinião nessa geração ele e RDR 2 elevaram e muito a complexidade do enredo dos jogos.
mas que biscatinha :coolface
eu já pretendia comprar, só que mais pra frente. Mas como tô sem nada pra jogar no momento e o jogo parece ótimo (já imaginava que seria, mesmo apesar dos spoilers) acabei me rendendo :klol

:ksafado bom saber que tá curtindo.
Estou chegando perto do final acredito, bom demais
 


carloshfc

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Abaixo:

é a parte de Hillcrest, meu irmão eu estou até agora pensando nessa parte, essa porra é rambo programado pra matar. Você sai fodendo geral e f*a-se pq ta todo mundo querendo um pedaço seu. É Facilmente uma das melhores sequências de ação que ja vi num jogo...E não contente! depois vem a treta no parque put que paril cara....
Acabei de passar dessas partes ai e parei no PS VITA.

É muita tensão.

Enviado de meu SM-G9650 usando o Tapatalk
 

xjackx

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Concordo, mas só se nos limitarmos ao mainstream e aos triple-A. Porque se for pegar no meio indie, ou até alguns clássicos cult de gêneros menos populares, já existem jogos com enredo desse tipo, que abordam temas adultos, exploram dilemas morais etc. O último que me lembro é SOMA, que é genial, e apesar de não ter 1/3 da qualidade técnica desses dois, tem um enredo mais inteligente, sutil e impactante. Recomendo!
Não conheço ele, como sou fissurado em games com história boa vou comprar, valeu pela indicação!
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Abaixo:

é a parte de Hillcrest, meu irmão eu estou até agora pensando nessa parte, essa porra é rambo programado pra matar. Você sai fodendo geral e f*a-se pq ta todo mundo querendo um pedaço seu. É Facilmente uma das melhores sequências de ação que ja vi num jogo...E não contente! depois vem a treta no parque put que paril cara....
Essa parte é pica demais
 

lasyox

Supra-sumo
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Concordo, mas só se nos limitarmos ao mainstream e aos triple-A. Porque se for pegar no meio indie, ou até alguns clássicos cult de gêneros menos populares, já existem jogos com enredo desse tipo, que abordam temas adultos, exploram dilemas morais etc. O último que me lembro é SOMA, que é genial, e apesar de não ter 1/3 da qualidade técnica desses dois, tem um enredo mais inteligente, sutil e impactante. Recomendo!

Por coincidência acabei de colocar esse jogo pra baixar aqui, tem um tempo que deram na plus.

Acho que não joguei ainda por medo lol tenho algo com jogo de terror.
 

Falken

Poetry & Games
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Quero fazer uma tatuagem (sim, gostei a esse nível) englobando o Tlou 1 e o 2 em uma arte minimalista. Agosto to de férias e vou procurar alguém pra fazer a arte pra mim.
 

PhylteR

F1 King
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Terminei agora.

Jogo foda. Tecnicamente sensacional. Não é dessa geração.

Sobre a história, gostei também.

Só não me desceu muito a segunda ida da Ellie atrás da Abby, depois de estar morando com a Dina. Quase um epílogo do jogo. Depois de tudo aquilo, ela e o Tommy ainda quererem vingança não me vendeu.

Mas, fora isso, gostei do final. Terminou vazio pra Ellie, mas foram as consequências das ações dela... Não daria pra terminar tudo na paz. Até achei que aquele trecho dela e da Dina com o JJ na casa fosse o final, mas estaria sendo um final muito clichê.
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Só não me desceu muito a segunda ida da Ellie atrás da Abby, depois de estar morando com a Dina. Quase um epílogo do jogo. Depois de tudo aquilo, ela e o Tommy ainda quererem vingança não me vendeu.

Mas, fora isso, gostei do final. Terminou vazio pra Ellie, mas foram as consequências das ações dela... Não daria pra terminar tudo na paz. Até achei que aquele trecho dela e da Dina com o JJ na casa fosse o final, mas estaria sendo um final muito clichê.
A parada errada da história foi...

A Dina estar grávida, isso fez pareceu forçado ela ir junto no primeira vez e depois a Ellie ir na segunda vez
Essa criança aí não tem um propósito no roteiro
 

Skyloft

Smelly cat
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Zerei o game agora há pouco e gente, quando passar a tremedeira eu tento avaliar melhor.. mas já adianto, Zelda bafo pode ter sido destronado.

É um game que raramente acontece nessa indústria. Uma obra de arte, um game superior aos demais em praticamente todos os quesitos. É algo atípico, sendo honesto beira o inacreditável, é difícil entender como eles fizeram um game desse naipe em um console velho e fraco.

Vou tentar dormir, mas vai ser difícil, certamente vou ficar digerindo esse universo foda que a ND nos presenteou, os personagens, o desfecho.. que game foda.. que game FODA!

Obrigado NAUGHTY GODS
 
Ultima Edição:

Falken

Poetry & Games
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Galera, depois de zerar não deixem de dar uma olhada nos extras, tem muita coisa legal ali que podem ser desbloqueadas por pontos (aliás alguém sabe qual é o critério pea ganhar esses pontos? No primeiro era algumas ações específicas). O que mais achei legal foram os modelos dos personagens e infectados, da pra ver tudo em detalhes, girar, dar zoom, etc.

Pra quem comprou a edição especial:

A trilha sonora dá pra tanto escutar no console com background, quanto baixar pra vc escutar onde quiser! E o artbook versão digital é o mesmo do físico, mas dá pra interagir, dar zoom, etc.
 

Falken

Poetry & Games
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Agora que eu vi que dá pra ver o seu tempo de jogo no menu de save.
Joguei sem modo de escuta e com tudo no difícil, exceto os suprimentos que coloquei no sobrevivente e o companion q coloquei no moderado (no difícil eles não fazem nada e isso tira o realismo).

Foram 36 horas e 166 colecionáveis, estes devem estar bem escondidos pq explorei bastante viu, oloco.
 

Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Agora que eu vi que dá pra ver o seu tempo de jogo no menu de save.
Joguei sem modo de escuta e com tudo no difícil, exceto os suprimentos que coloquei no sobrevivente e o companion q coloquei no moderado (no difícil eles não fazem nada e isso tira o realismo).

Foram 36 horas e 166 colecionáveis, estes devem estar bem escondidos pq explorei bastante viu, oloco.
Eu fiz em 30 horas no Hard mas não sei quantos colecionáveis
Essa questão do companion é engraçada, a Dina metia balas certeiras mas o Jesse realmente não fazia nada. Não sei se foi algum erro ou porque isso aconteceu pois sempre joguei no mesmo nível.
Quando comecei na parte do Jesse, já soltei um palavrão porque um cara passou do lado dele e ele nem para atrasar
 

Falken

Poetry & Games
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Eu fiz em 30 horas no Hard mas não sei quantos colecionáveis
Essa questão do companion é engraçada, a Dina metia balas certeiras mas o Jesse realmente não fazia nada. Não sei se foi algum erro ou porque isso aconteceu pois sempre joguei no mesmo nível.
Quando comecei na parte do Jesse, já soltei um palavrão porque um cara passou do lado dele e ele nem para atrasar
Vc não customizou a dificuldade?

Inicialmente eu tinha deixado o companion no hard, mas aí vi q eles pareciam um poste e customizei tudo bem cedo. Eu ficava puto nas partes de stealth contra infectados, às vezes tem lá 3 infectados parados e vc tinha q dar cabo sozinho dos 3 enquanto o companion não faz nada, e em seguida ainda faz um comment dizendo que foi difícil passar ali ou algo assim hahaha quebra a imersão. Não tem jeito, tem q deixar eles no moderado e o resto no difícil e/ou sobrevivente, assim fica tudo bem balanceado.

Fui salvo algumas vezes por eles, principalmente quando a munição acabava.

Aliás, essa customização da dificuldade ficou show de bola.
 

-Saint-

Ei mãe, 500 pontos!
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Terminei o jogo. Achei fantástico.
Achei que tinha tomado dois spoilers antes do jogo ser lançado, mas só um se confirmou HA!

Comentários gerais:

De modo geral achei muito corajosas as decisões de roteiro. Pode ter um furo aqui, ou um arco de personagem mal explicado ali, mas de resto achei muito bom.

A morte do Joel: achei completamente plausível a situação toda. Acho um pouco risível as pessoas achando que a situação da morte dele foi forçada. É complemente justificável tudo aquilo... Como já falaram no tópico, o Joel de 5 anos atrás era uma pessoa... o Joel de agora é outra: amolecido pela vida mais fácil, mais velho... sem contar a situação específica que os levou até ali (a fuga da horda e a sugestão da Abby de ir pro lugar onde os WLF estavam). Eles não matarem o Tommy e a Ellie também é tratado pelo jogo... alguns do grupo queriam eliminar as pontas soltas, outros não. Quem dá a palavra final é a Abby, que foi ali para matar o Joel e acabar com tudo aquilo. É plausível... naquele momento o grupo da Abby estava atrás de vingança pelo maníaco que matou um hospital inteiro e a única esperança da humanidade, não necessariamente eram um grupo de psicopatas que iriam executar dois inocentes.

Achei corajoso eles matarem o Joel no começo. Joel é um personagem foda e querido e imagino que muitos pais possam ter se sensibilizado com a escolha dele no final do TLOU 1, mas é fato que ele é o vilão de toda essa história. O egoísmo dele desencadeia toda a m****. E o jogo te joga isso na cara, na lata, sem enrolação.

De resto, acho que o jogo retrata muito bem o ciclo de violência que essa ação desencadeou.

Achei incrível o que o jogo quer transmitir, fazendo a gente jogar com a Ellie e depois com Abby e voltar depois com a Ellie... Eu não queria jogar com a Abby, num primeiro momento, e terminei o jogo não querendo jogar com a Ellie. c***lho!

E achei foda o final. Poderia ter encerrado com alguma morte no teatro. Poderia ter encerrado com a vida tranquila da Ellie com a Dina. Poderia ter encerrado com a morte da Abby. Mas não, terminou com a Ellie finalmente entendendo que a morte da moribunda Abby não traria o Joel de volta. Pra completar, essa ação final faz a Ellie perder a Dina e, pra fechar com a cerejinha no bolo, faz ela perder um pouco da conexão que ela tinha com o Joel, a capacidade de tocar violão. Vc tocando no final, e as cordas abafadas pela falta dos dois dedos dela...! Aplaudindo de pé aqui.
Ótimo post e entendimento da história, parabéns! Segue alguns adendos na tag spoiler:

Cara, eu fico besta como as pessoas não perceberam o quanto o Joel mudou em relação ao que ele era no primeiro jogo. Existem vários indícios disso, desde o tom e a expressão amena dele em contrapartida a cara fechada de sempre do primeiro jogo, até a quantidade de flores que ele recebe na casa dele após sua morte, mostrando que ele fez muitos amigos e era muito querido na comunidade, coisa que vc não consegue sendo aquela pessoa dura e desconfiada que ele era no primeiro jogo. Pra se criar e viver em uma comunidade como Jackson, é preciso confiar nas pessoas, quebrar paradigmas e medos, caso contrário vc tá fadado a viver como o Bill do primeiro jogo, que aceitou a solidão completa e a quase desumanização em prol de sua sobrevivência. Se o Tommy (que era como o Joel) mudou desde o primeiro, pq Joel não mudaria depois de 5 anos vivendo em paz? Joel nunca foi um herói, e definitivamente não morreu como um. The Last of Us não trata seus personagens como os estereótipos que vemos por aí, a realidade - especialmente nessa parte 2 - é dura e não procura pisar em ovos pra mostrar isso. Pra mim foi perfeito.

O controle sobre a Abby não foi para nos apegarmos ou amarmos ela como amamos Joel e Ellie, Neil sabia disso, pois isso seria impossível com essas 12 horas controlando em contrapartida a um jogo inteiro e metade desse controlando Ellie e Joel. Jogar com Abby foi apenas para entender o lado dela, para vivenciar o outro lado da moeda, para sentir e vivenciar todo esse dilema moral e os tons de cinza que o comportamento humano carrega. Foi extremamente importante pra fechar e entender esse ciclo de ódio e usas consequências.

No final vemos toda a consequência disso tudo. Se engana quem acha que a Abby saiu ganhando, pois ela perdeu TODOS que ela amava, tendo o Lev como último contraponto, como último motivo pra seguir a vida, assim (guardada as devidas proporções) como foi com Joel no primeiro com a Ellie.
A Ellie aprendeu a lição mais tarde que a Abby e por consequência perdeu a chance que teve de seguir com seu contraponto e sua vida (família, Dina), além de perder a última grande conexão com o Joel, que era poder tocar violão.

Como diria a música que o Joel canta pra Ellie no início:

If I ever were to lose you
I'd surely lose myself

E a Ellie realmente se perde e se encontra tarde demais.

Eu ficaria extremamente decepcionado se o final fosse com ela super feliz com o bebê e a Dina, pois quebraria a mensagem que o jogo tanto lutou pra passar.


Sinceramente não entendo todo o hate em cima dessa história tão bem fechada. Não livre de defeitos, é verdade, mas muitíssimo acima de tudo o que a gente vê na indústria. Pra mim The Last of Us part 2 é um jogo que coloca os videogames um degrau acima do cinema como mídia pra se contar uma história. Ele retrata perfeitamente as nuances humanas, sem heróis e vilões, sem definição exata de certo ou errado, apenas humanos cheios de traumas, defeitos, erros e aprendizados.

Jogaço.

Já bateu uma deprê de ter acabado essa jornada e ter que voltar pro padrão normal de sempre. Espero que o Ghost of Tsushima tape um pouquinho o vazio deixado.
Bom na real

Joel nunca mudou, ele na verdade só vive de uma maneira diferente, o jogo aborda isso com maestria, o cara é foda até no leito de morte, em um mundo onde todo mundo implora por piedade ele manda um "tabaummm faz o seu discurso e acaba com isso"!

Joel e Tommy não dão o nome de graça, regularmente pessoas vem morar em Jackson, Joel e Tommy resgatão um mulher sendo atacada sozinha, oferecem ajuda, perguntam o nome dela, ela fala e eles respondem nada de mais! É patético tentar diminuir o jogo com essa conversa!


Aiiiiinnnn mais mata tuduuu mundu e num mata aBBye nu finau!!!

Isso fica claro no jogo, Dina em conversa com a Ellie fica assusta e pergunta porque da WLF já chegar atirando e faz vários questionamentos como por exemplo se só estivésemos querendo refúgio, a Allie deixa bem claro que o lado de fora não é como Jackson! Isso é reforçado um porrada de vezes, até pela Abby, "Você é minha gente" coff cofff!!

Sobre lacração, infelizmente tem de chegar ao ponto de falar isso aqui para ficar claro, EU SOU DE DIREITA, e não o jogo não tem nenhuma lacração a grande sacada é colocar Lev representando o Cristianismo e Dina o Judaismo, Dina fala que vem de um povo de sobreviventes, e ela prova isso indo sempre em frente sem carregar rancor!

Lev NÃO fugiu por sua sexualidade e sim por se recusar a casar, faz uma grande reflexão perdeu a irmã e a mãe e seu feito é pedir para Abby reconhecer o perdão como solução, Abby não tem nada contra nenhum deles só contra o Joel, ela poupa até o Tommy, teve de perder tudo amigos o amor da vida dela, tudo pra se tocar que a vingança só gera mais ódio, isso fica provado até com o Tommy, o cara fica paralisado do lado direito todo, abre mão de um lugar maravilhoso e sua mulher pra ir atrás de vingança de novo!

Ellie cai na pilha e tbm perde sua "família"!

Ela já tinha perdoado o Joel, ela até fala com a Dina que ia ver uns filmes com ele!
No final quando Joel diz a Ellie que teria feito tudo de novo, ela entende o amor de pai dele, ela queria que a vida dela tivesse um significado e agora tem!

E em meio a raiva dela, perde parte da ligação que tinha com ele, perdendo os dedos, não consegue tocar!

Um jogo muito foda! E tem abobalhado falando que "huehue Deu por café :facepalm"!

Tenho dó de quem correu atrás de spoiler e ficou de frescura!
 

leonardo__cruz

- Endure and Survive -
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To apaixonado pela modelo da Dina :kpaixao

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Skyloft

Smelly cat
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Do primeiro game:

Sam:
How is it that you're never scared?

Ellie:
Who says that I'm not?

Sam:
What are you scared of?

Ellie:
Let's see... Scorpions are pretty creepy. Um... Being by myself. I'm scared of ending up alone.

Porra, e é o que realmente acontece.

Os caras são geniais.
 

Skyloft

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Parece bossa-nova.
Que musica é essa? No jogo a Ellie é quem toca e na vida real é a Dina. Lol

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Conheci porque sou fã do Jack Johnson. É uma música que aparece no álbum in between dreams, se chama "Belle"
 
Ultima Edição:

11456

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Terminei subiu os créditos e comecei o New game + , nunca tinha feito isso [emoji23] god of war acho que demorei quase 1 ano pra jogar de novo

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Skyloft

Smelly cat
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Descobri por acaso algo bem legal agora. Lembram daquele teatro oficial do primeiro TLOU? Teve uma cena lá, um epílogo, que foi feito a portas fechadas, que foi dito que se tratava da "continuação" da história depois do final do game. Eu me lembrei disso, pois pesquisei bastante na época.. e quando eu li a descrição dessa cena, agora após tantos anos e após ter zerado a sequência do game, eu senti uma arrepio na espinha, pqp que foda. Vou deixar um trecho dessa parte em spoiler e o link para o artigo original

Epilogue of the epilogue

The One Night Live epilogue is quoted by Druckmann as a way of "saying goodbye" to Joel and Ellie."

The curtain rises and we see Ellie sitting in what appears to be a normal room for a teenage girl in the post-apocalyptic world, with posters all over the wall, some of which, like 'The Dawn of the Wolf' poster were seen earlier in the game. The bedroom is simple: a bed, cuddly giraffe, nightstand, drawers, lamp, desk, and a swivel chair that Ellie is sitting in. She appears to be writing something as she glances out the window, the light of the moon outside lighting her desk. Ellie is listening to her infamous Walkman and headphones, music playing away.
Joel walks in and knocks on the door, calling Ellie's name. After a couple attempts, he enters the room and taps her shoulder, startling her.
"I didn't mean to scare you," Joel starts.
Joel/Troy sings for Ellie/Ashley.
Ellie stands up and waves him off, saying that it's okay as she pulls off her headphones. She leans against the desk and, after a bit of an awkward pause, asks Joel "What's up?" There is some tension in the air — when Druckmann set the scene, he said that this was after Joel lied to Ellie, and his intonation made it seem that Ellie was knowledgeable of that fact. This explains the dissonance of the scene and potential resentment Ellie has for Joel.
Joel starts off slowly, saying that they haven't talked for a little while and he wanted to check in on her. He tells her that some kids found some water guns and were playing with them outside that day. He had hoped to have seen Ellie out there playing too. Ellie quickly responds by telling him that she's more needed repairing the outer wall with Maria and that she doesn't have time for that. Sitting down on the corner of the bed, Joel tells her that everyone has been really impressed with Ellie but that it's okay to take a break from work every once in a while. Joel can sense that he isn't getting anywhere and changes the subject.

He talks about how Tommy has made him part of their militia group and that things have "calmed down out there somewhat." Tommy apparently has paired Joel up with a woman named Esther, with Joel confessing that he thinks Tommy wants to see them "hitched."
"She's got a great sense of humor, Ellie... I think you'd like her. Why, just the other day she told me one of them jokes that you like... now how did it go?"
While Joel starts mumbling to himself, trying to remember the joke, Ellie interrupts. She mentions that it is late and that she needs to get going with the additional repairs needed for the outer wall. Joel is a bit deflated, but quickly recovers.
"I have something I want to show you. It'll just take a minute. One minute." Joel leaves through the bedroom door and quickly returns with a guitar in hand.
"What's that supposed to be?" Ellie says, somewhat sarcastically.
"Well I done hear that some people call this a gui-tar." Joel says, really pouring on his Texan accent. He gets a laugh from the audience and a quiet chuckle out of Ellie.
"I know that," Ellie says and asks him again what it is for. Joel sits down on Ellie's bed and confesses that he has been working on a song for some time.
"I started working on it... well, that's not important," hinting that he may have originally begun writing it for Sarah. Ellie sits in her swivel chair, drawing up one of her legs to her chest as Joel begins to play and sing select verses from "Future Days" by Pearl Jam.
The cast after the show.
The performance is tender as Joel sings about the pain that they've gone through and how much it means to him that they still have each other — "you and I." It is uncertain whether or not it was Ashley Johnson or what Ellie was supposed to be doing, but as Troy/Joel performed, Ashley/Ellie silently shed a few tears, wiping them away slowly. As the guitar and Joel fall silent, an emotional Ellie quietly responds "That was beautiful, Joel." The tension and distance between Joel and Ellie is gone now, replaced with genuine fatherly-daughterly love.
Joel thanks Ellie, stands and extends the guitar to her.
"What... I can't play, Joel."
"I know... but I promised you that I would teach you how to play guitar. Take it. It's yours."
Ellie, touched that Joel remembered, reaches out and takes it saying, "You did." A warm silence falls and Joel begins to excuse himself. "It's getting late and we both need our rest." Joel heads for the door as Ellie falls back into her swivel chair.

"What was the joke you heard the other day?" Ellie says, breaking the silence and bringing Joel to a full stop before exiting through the door.
Joel turns around, and with a soft smile on his face asks, "What's the hardest part about eating clocks?" Ellie shakes her head and puts up her hands, giving up.
Joel smirks and says, "It's time consuming."
They both share a little laugh. "That is pretty bad," a smiling Ellie responds. "Yeah, it's one of the worst I've heard," says Joel. "Well, goodnight, Ellie." Joel walks out the door, a little slow to remove his hand from the door frame.
Ellie picks up the guitar to her chest and looks it over slowly. She rests it in her lap and plucks a single note as the lights come down.

PQP até a música é a mesma. Houve algumas alterações, mas é incrível o fato de que o Neil na época já tinha isso em mente.. e que de fato entrou no game.

 

Falken

Poetry & Games
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Descobri por acaso algo bem legal agora. Lembram daquele teatro oficial do primeiro TLOU? Teve uma cena lá, um epílogo, que foi feito a portas fechadas, que foi dito que se tratava da "continuação" da história depois do final do game. Eu me lembrei disso, pois pesquisei bastante na época.. e quando eu li a descrição dessa cena, agora após tantos anos e após ter zerado a sequência do game, eu senti uma arrepio na espinha, pqp que foda. Vou deixar um trecho dessa parte em spoiler e o link para o artigo original

Epilogue of the epilogue

The One Night Live epilogue is quoted by Druckmann as a way of "saying goodbye" to Joel and Ellie."

The curtain rises and we see Ellie sitting in what appears to be a normal room for a teenage girl in the post-apocalyptic world, with posters all over the wall, some of which, like 'The Dawn of the Wolf' poster were seen earlier in the game. The bedroom is simple: a bed, cuddly giraffe, nightstand, drawers, lamp, desk, and a swivel chair that Ellie is sitting in. She appears to be writing something as she glances out the window, the light of the moon outside lighting her desk. Ellie is listening to her infamous Walkman and headphones, music playing away.
Joel walks in and knocks on the door, calling Ellie's name. After a couple attempts, he enters the room and taps her shoulder, startling her.
"I didn't mean to scare you," Joel starts.
Joel/Troy sings for Ellie/Ashley.
Ellie stands up and waves him off, saying that it's okay as she pulls off her headphones. She leans against the desk and, after a bit of an awkward pause, asks Joel "What's up?" There is some tension in the air — when Druckmann set the scene, he said that this was after Joel lied to Ellie, and his intonation made it seem that Ellie was knowledgeable of that fact. This explains the dissonance of the scene and potential resentment Ellie has for Joel.
Joel starts off slowly, saying that they haven't talked for a little while and he wanted to check in on her. He tells her that some kids found some water guns and were playing with them outside that day. He had hoped to have seen Ellie out there playing too. Ellie quickly responds by telling him that she's more needed repairing the outer wall with Maria and that she doesn't have time for that. Sitting down on the corner of the bed, Joel tells her that everyone has been really impressed with Ellie but that it's okay to take a break from work every once in a while. Joel can sense that he isn't getting anywhere and changes the subject.

He talks about how Tommy has made him part of their militia group and that things have "calmed down out there somewhat." Tommy apparently has paired Joel up with a woman named Esther, with Joel confessing that he thinks Tommy wants to see them "hitched."
"She's got a great sense of humor, Ellie... I think you'd like her. Why, just the other day she told me one of them jokes that you like... now how did it go?"
While Joel starts mumbling to himself, trying to remember the joke, Ellie interrupts. She mentions that it is late and that she needs to get going with the additional repairs needed for the outer wall. Joel is a bit deflated, but quickly recovers.
"I have something I want to show you. It'll just take a minute. One minute." Joel leaves through the bedroom door and quickly returns with a guitar in hand.
"What's that supposed to be?" Ellie says, somewhat sarcastically.
"Well I done hear that some people call this a gui-tar." Joel says, really pouring on his Texan accent. He gets a laugh from the audience and a quiet chuckle out of Ellie.
"I know that," Ellie says and asks him again what it is for. Joel sits down on Ellie's bed and confesses that he has been working on a song for some time.
"I started working on it... well, that's not important," hinting that he may have originally begun writing it for Sarah. Ellie sits in her swivel chair, drawing up one of her legs to her chest as Joel begins to play and sing select verses from "Future Days" by Pearl Jam.
The cast after the show.
The performance is tender as Joel sings about the pain that they've gone through and how much it means to him that they still have each other — "you and I." It is uncertain whether or not it was Ashley Johnson or what Ellie was supposed to be doing, but as Troy/Joel performed, Ashley/Ellie silently shed a few tears, wiping them away slowly. As the guitar and Joel fall silent, an emotional Ellie quietly responds "That was beautiful, Joel." The tension and distance between Joel and Ellie is gone now, replaced with genuine fatherly-daughterly love.
Joel thanks Ellie, stands and extends the guitar to her.
"What... I can't play, Joel."
"I know... but I promised you that I would teach you how to play guitar. Take it. It's yours."
Ellie, touched that Joel remembered, reaches out and takes it saying, "You did." A warm silence falls and Joel begins to excuse himself. "It's getting late and we both need our rest." Joel heads for the door as Ellie falls back into her swivel chair.

"What was the joke you heard the other day?" Ellie says, breaking the silence and bringing Joel to a full stop before exiting through the door.
Joel turns around, and with a soft smile on his face asks, "What's the hardest part about eating clocks?" Ellie shakes her head and puts up her hands, giving up.
Joel smirks and says, "It's time consuming."
They both share a little laugh. "That is pretty bad," a smiling Ellie responds. "Yeah, it's one of the worst I've heard," says Joel. "Well, goodnight, Ellie." Joel walks out the door, a little slow to remove his hand from the door frame.
Ellie picks up the guitar to her chest and looks it over slowly. She rests it in her lap and plucks a single note as the lights come down.

PQP até a música é a mesma. Houve algumas alterações, mas é incrível o fato de que o Neil na época já tinha isso em mente.. e que de fato entrou no game.

Peraí, existe uma peça de teatro de tlou? :eek:
Isso tem gravado em algum canto? Pqp não sabia.

Cara, eu chorei pacas nessa cena. Que coisa mais bem construída, put* que pariuuu, que escolha de música incrível, que link perfeito com o primeiro jogo e com o desenrolar da trama. Pouco tenpo depois ela tentando cantar essa música no teatro e aí vc percebe que a voz dela falha e ela não consegue. c***lho, right in the feels. A atuação messe jogo é algo jamais antes visto na história dos games. Sobre a música, vi que foi lançada um pouco depois do outbreak day, mas amtes já havia algumas performances do eddie vader no youtube, e que joel poderia ter aprendido daí. Próprio neil que disse numa entrevista q vi.
 

Skyloft

Smelly cat
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Peraí, existe uma peça de teatro de tlou? :eek:
Isso tem gravado em algum canto? Pqp não sabia.

Cara, eu chorei pacas nessa cena. Que coisa mais bem construída, put* que pariuuu, que escolha de música incrível, que link perfeito com o primeiro jogo e com o desenrolar da trama. Pouco tenpo depois ela tentando cantar essa música no teatro e aí vc percebe que a voz dela falha e ela não consegue. c***lho, right in the feels. A atuação messe jogo é algo jamais antes visto na história dos games. Sobre a música, vi que foi lançada um pouco depois do outbreak day, mas amtes já havia algumas performances do eddie vader no youtube, e que joel poderia ter aprendido daí. Próprio neil que disse numa entrevista q vi.

Essa parte realmente emociona, uma das muitas desse game fora do comum.

Sobre a peça, foi feita com os atores originais. Tem conversas com o Neil e outros entre uma cena e outra e umas surpresas bem legais, principalmente nas partes finais. Vale cada minuto.

 

Tacrovy

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A parte com a Abby tem momentos tão fodas quanto os da Ellie por enquanto pqp. Já começa com aquela sequência naquele camp dos serafitas, sem contar quê é um dislumbre visual, aquele monte de stalker querendo teu culote. Depois vem a ida pro hospital e vc entra naquele arranha-céu, LOTADO de infectados, e ai vem o primeiro susto com os stalkers grudados na parede FDPS! não contente vem a parte de entrar na ala do epicentro da pandemia...MEU AMIGO que ambientação fodida, e no final....aquela surpresinha maravilhosa, que jogo meus amigos!
 
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