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Tópico oficial InvestigadOS -CPI consorcio nordeste avança

lakota

Bam-bam-bam
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Quem poderia imaginar?

Cadê os esquerdistas honestos para desejar esse monstro corrupto preso?



Melhor deixar esse corrupto livre pra não ferrar o país? Ou melhor acabar com a corrupção mesmo havendo problemas de governabilidade?

Porque a velha política tá doida pra voltar ao poder.
A velha política já voltou, dizem por aí

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JFR City

Bam-bam-bam
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É, se em outubro de 2019 eu já achava que 2020 ia ser uma catastrofe, agora eu tenho a certeza absoluta.

Teremos muita sorte se pelo menos metade da OS (e seus parentes) sairem ilesos dessas porras (COVID, Desemprego, Crime, Impostos, Desvio de Verbas, etc...)

Praticamente parte disso me lembra Deus Ex.
 

constatine

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Fraudes na área da saúde causaram prejuízo de quase R$ 700 milhões ao Rio, dizem investigações

Mario Peixoto (à frente) chega preso à sede da PF


“Se a gente não morrer de Covid-19, vai morrer por falta de caráter dos nossos políticos. Já era previsto que autoridades e empresários iriam se valer dessa pandemia para roubar ainda mais a população”. A fala indignada é do vigilante Cleber Eurípedes Pereira, de 41 anos, que estava ontem com a sogra, de 69, infectada pelo coronavírus e precisando de um leito em UTI, ao comentar a prisão de empresários e ex-políticos na Operação Favorito, desencadeada pela Lava-Jato do Rio. As investigações referem-se a desvios em contratos na área da saúde envolvendo organizações sociais e hospitais de campanha que estão sendo montados para receber pacientes com Covid-19.

De acordo com a Polícia Federal, o Ministério Público fluminense e o Ministério Público Federal, o empresário Mário Peixoto e outros empresários, incluindo o ex-presidente da Assembleia Legislativa Paulo Melo, vinham planejando e explorando esquemas de superfaturamento relacionados a compras e serviços contratados em caráter emergencial na área de saúde. Segundo denúncias de promotores, os fraudadores teriam causado prejuízo de quase R$ 700 milhões aos cofres públicos nos últimos oito anos.

A Lava-Jato começou a investigar negócios feitos pelo grupo a partir de 2012, na época do governo Sérgio Cabral. Peixoto, que foi preso numa mansão em Angra dos Reis, seria o chefe de um esquema que abrangeria cerca de cem pessoas físicas e jurídicas, formado para obter contratos com Organizações Sociais (OSs) selecionadas para administrar Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Com o governo Wilson Witzel, os acusados assinaram R$ 120 milhões em contratos desde o ano passado.

Investigadores descobriram que pessoas ligadas a Peixoto tiveram acesso a planilhas que detalhavam como deveriam ser gastos os R$ 876,4 milhões destinados à montagem e ao funcionamento de sete hospitais de campanha. A suspeita é que o grupo se beneficiaria com serviços superfaturados prestados à Iabas, OS escolhida para erguer e administrar as unidades.

Os suspeitos pagaram propina a conselheiros (hoje afastados) do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e políticos, com o objetivo de manter a OS Instituto Data Rio (IDR) na gestão de pelo menos dez UPAs. Para administrar essas unidades, a OS recebeu R$ 182,7 milhões ao longo de sete anos, e promotores acusam Peixoto de ser o controlador do IDR.

Casamento em castelo

A relação de Peixoto com o governo do estado veio à tona em 2014. Na época, foi revelado que ele e suas empresas tinham R$ 480 milhões em contratos, alguns sem licitação. Ele teria enriquecido durante os governos de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.

Em maio de 2014, Peixoto se casou num castelo na Itália. A cerimônia foi no jardim do castelo e teve 50 convidados. Entre eles, Pezão, Paulo Melo, também preso ontem, e Picciani. Os dois últimos, por sinal, foram padrinhos do noivo.

A Operação Favorito cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão contra o grupo acusado de desviar R$ 3,95 milhões dos recursos públicos da saúde.

Além de Melo e Peixoto, foram presos Luiz Roberto Martins, Lisle Rachel de Monroe Carvalho, Carla dos Santos Braga, Leandro Braga de Souza e Luciano Leandro Demarchi. Ao todo, foram apreendidos R$ 2 milhões na operação. Na casa de um dos alvos, em Valença, a PF encontrou R$ 1,5 milhão em espécie, e o suspeito foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

O filho do empresário, Vinícius Peixoto, também foi alvo de ordem de prisão preventiva. E dois irmãos de Mário Peixoto, Marco Antônio e Marcio Peixoto, foram convocados a prestar depoimento.

Leitos ociosos

Os hospitais de campanha do governo do estado já deveriam estar prontos e funcionando. No entanto, apenas três (o do Maracanã e outros com operação da iniciativa privada, no Leblon e na Barra) estão recebendo pacientes — além do que fica no Riocentro, erguido pela Prefeitura do Rio. Ontem, na soma das quatro unidades, havia 253 leitos ociosos. Ao mesmo tempo, quase mil pessoas com Covid-19 ou suspeita estavam à espera de leitos de UTI e enfermarias no estado.

Os outros hospitais de campanha do estado serão abertos em São Gonçalo (com previsão de inauguração em 17 de maio), Nova Iguaçu (previsto para abrir no dia 19), Nova Friburgo (dia 21), Campos (23), Duque de Caxias (24) e Casimiro de Abreu (26 de maio).

O nome da operação tem relação com o número de contratos e o tempo de relacionamento de Peixoto com a administração pública, ou seja, vários anos sendo o “favorito”.

Pagamentos são suspensos

Por meio de advogados, Peixoto e Paulo Melo criticaram a Operação Favorito e garantiram inocência. Representantes dos outros citados na reportagem não foram localizados.

Em nota, o Palácio Guanabara informou que a Controladoria Geral e a Procuradoria Geral do Estado do Rio solicitaram à Justiça Federal informações sobre empresas e pessoas envolvidas na Operação Favorito para analisar todas as suspeições levantadas por promotores. Enquanto durar a auditoria, todos os pagamentos a fornecedores estarão suspensos. O governador Wilson Witzel afirmou apoiar as investigações e disse ser inadmissível que pessoas queiram cometer crimes durante a pandemia.

A Iabas, também, em nota, afirmou rejeitar toda e qualquer acusação de corrupção e frisou que seu contrato com o estado é absolutamente legal. A OS também destacou que não mantém qualquer relação com Mario Peixoto.
https://extra.globo.com/noticias/ri...hoes-ao-rio-dizem-investigacoes-24428047.html










Imagina quando sair as investigações do Ceará e São Paulo?
 

Chris Redfield jr

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pena que agora nao temos mais prisao em segunda instancia. duvido que witzel va preso.
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Josuke Higashikata

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Claro, foram esquerdistas que votaram no Dória. Mais um fruto do teu lado político ai, tal qual biroleibe.

Incrível como tudo de ruim que vem da direita, a solução de vcs é "hue culpa da esquerda".
Doi admitir que existem politicos que agem como camaleoes ideologicos? Quer ver o Doria da esquerda? Ciro gomes.
O "centro-esquerda" que se auto-intitula, ja trabalhou pro FHC e pro Lula. Mas esquerda e direita não se bicam?
 

constatine

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Esquema de empresário preso continuou no governo Witzel, diz Lava Jato

O empresário Mario Peixoto, preso pela Operação Lava Jato do Rio - Reprodução/ TV Globo

O empresário Mario Peixoto, preso pela Operação Lava Jato do Rio

RESUMO DA NOTÍCIA
  • Lava Jato vê indícios de que suposto esquema do empresário Mario Peixoto continua sob Witzel
  • Empresa ligada a Peixoto recebeu R$ 91 mi sem licitação da Faetec na atual gestão
  • O MPF diz que Peixoto tentou obter vantagens em contratos para o combate ao coronavírus
  • Witzel diz que fará auditoria nos contratos das empresas citadas pela Lava Jato
O MPF (Ministério Público Federal) aponta que o empresário Mario Peixoto, principal alvo da Operação Favorito, deflagrada pela força-tarefa da Lava Jato no Rio, manteve esquema de corrupção durante o governo de Wilson Witzel (PSC). Peixoto foi preso preventivamente hoje, sob suspeita de ter montado um intrincado esquema de corrupção na saúde do Rio, assim como em outros órgãos, em vigor desde 2012.

De acordo com a Lava Jato, interceptações de ligações telefônicas e mensagens feitas com autorização judicial mostram que Peixoto continuou sendo beneficiado com contratos direcionados na atual gestão. A relação entre Witzel e o empresário é questionada desde a campanha eleitoral. Braço direito do governador, o secretário Lucas Tristão (Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego e Renda), seria o elo entre o governador e o empresário, de quem foi advogado.

Segundo os procuradores, diálogos de pessoas ligadas a Peixoto mostram que ele seguiu sendo beneficiado com contratações direcionadas no governo em órgãos como Detran-RJ e Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica), que mantém escolas profissionalizantes e cursos de graduação no Rio.

As investigações ainda apontam que o empresário tinha a intenção de se beneficiar dos contratos emergenciais na área de saúde para o combate da pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Um dos integrantes do suposto esquema investigado pela Lava Jato, Luiz Roberto Martins —preso na Operação Favorito— afirmou em conversa telefônica que Peixoto estava sendo beneficiado de maneira ilícita pelo governo.

"Mas botou uma tropa de choque para trabalhar, e tá pagando um cachezinho, aquele cachezinho básico 500 mil para um 1 milhão para outro. Ele não é brincadeira não. Só de janeiro e fevereiro são dois emergenciais. Um na CST tecnologia, na FAETEC de 35 milhões de reais na Atrio e outro de 26 milhões no DETRAN. Ele não tem jeito, é do c*, aquele..."

A transcrição consta na fundamentação do juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelas ações da Lava Jato no Rio, para autorizar as prisões e buscas realizadas pelo MPF e pela PF (Polícia Federal).

Empresa ligada a Peixoto tem R$ 91 mi em contratos sem licitação na Faetec
Levantamento feito pelo UOL no sistema de compras do governo do estado mostra que, desde o início do governo Witzel, a Atrio Rio, principal empresa ligada a Peixoto segundo o MPF, foi beneficiada por mais de R$ 91,6 milhões em contratos com dispensa de licitação na Faetec.

A Faetec faz parte da estrutura da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Informação. A pasta é comandada por Leonardo Rodrigues, indicado para o cargo pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), de quem é suplente. Após o rompimento do clã Bolsonaro com Witzel, Rodrigues afastou-se do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, mantendo-se alinhado ao governador.

Ainda segundo a decisão de Bretas, o MPF encontrou indícios de que Peixoto chega até mesmo a indicar pessoas para cargos estratégicos no governo, como diretores de unidades da Faetec:

"Destaca-se que a aparente influência de MARIO na FAETEC é corroborada pelo diálogo entre ALESSANDRO e GILSON, vice presidente da FAETEC até julho de 2019, quando assumiu o cargo de Presidente da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro - CECIERJ. Na aludida conversa, eles debatem sobre os cargos de direção da escola, quem iria ocupá-los e se o 'chefe' iria concordar, fazendo alusão, em tese, a MARIO PEIXOTO", diz Bretas em sua decisão.

Os investigadores ainda citam que a Atrio Rio mantém contrato de quase R$ 7,2 milhões com o Detran.

O que diz o governo Wilson Witzel
Em nota, o governador Wilson Witzel afirmou que solicitou à Justiça Federal que informe as empresas e pessoas envolvidas na operação de hoje.

O governador diz que todos os contratos com as empresas serão auditados e terão os pagamentos suspensos durante a apuração. Caso irregularidades sejam encontradas, os vínculos serão encerrados.

"Caso haja participação de funcionários e servidores do governo, os mesmos serão exonerados", disse o governador Wilson Witzel. "É inadmissível que pessoas queiram cometer ilícitos, principalmente neste momento de pandemia e de luta pela vida de milhares de pessoas."

A reportagem do UOL não conseguiu contato com a defesa de Mário Peixoto e com representantes da Atrio Rio.

Influência na saúde
Os investigadores suspeitam ainda que Peixoto —apontado como uma espécie de sócio oculto da OS (Organização Social) IDR (Instituto Data Rio)— expandiu sua influência para a Iabas, outra organização com atuação em unidades de saúde do Rio.

A Iabas foi escolhida pelo governo Witzel para administrar os hospitais de campanha que receberão os pacientes com covid-19. O contrato, feito sem licitação, é de aproximadamente R$ 850 milhões.

"Assim, de acordo com a autoridade policial, os períodos de monitoramento telefônico implementados permitiram confirmar suspeitas de que as empresas ligadas a MARIO PEIXOTO e família estão sendo favorecidas nas contratações públicas mediante o pagamento de vantagens indevidas aos agentes públicos, principalmente no período de enfrentamento emergencial da pandemia do novo coronavírus (COVID-19)", relata Bretas em seu despacho.

Os investigadores da Polícia Federal encontraram indícios de que a Iabas "também teria relação com Mario Peixoto, apesar de não constar qualquer vínculo com ele no quadro social da citada pessoa jurídica".

A conclusão se baseia em interceptação de mensagens eletrônicas de Alessandro Duarte, outro dos presos na operação e apontado como operador financeiro de Mario Peixoto.

Alessandro envia para Juan Neves, apontado pelo MPF como contador de Peixoto, "planilhas referente ao controle de implantação dos hospitais pela OS [Iabas], planilha detalhada com os custos do projeto, e cronograma de implantação; documentos esses que normalmente são manuseados por administradores ou diretores da empresa", diz outro trecho da decisão.

A reportagem tenta contato com as OSs Instituto Data Rio e Iabas.
https://noticias.uol.com.br/politic...continuou-no-governo-witzel-diz-lava-jato.htm
 

Guy_Debord

Bam-bam-bam
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Doi admitir que existem politicos que agem como camaleoes ideologicos? Quer ver o Doria da esquerda? Ciro gomes.
O "centro-esquerda" que se auto-intitula, ja trabalhou pro FHC e pro Lula. Mas esquerda e direita não se bicam?

Não doi admitir isso ai não, até pq nem tem o que ser admitido, é um fato bem conhecido. Agora, doí admitir que quem fez campanha e elegeu o Dória foi a direita? É outro fato bem conhecido também, não tem como vcs negarem isso.
 

Josuke Higashikata

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Não doi admitir isso ai não, até pq nem tem o que ser admitido, é um fato bem conhecido. Agora, doí admitir que quem fez campanha e elegeu o Dória foi a direita? É outro fato bem conhecido também, não tem como vcs negarem isso.
O cara se vendeu como direita. Mas bastou 6 meses pra virar outro estadista/social-democrata. Ironicamente ele é o que mais consegue em % emular o falecido político FHC. Mas social-democracia cara, so escolho eles se a briga for entre eles e o patê.
 

Chris Redfield jr

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Não doi admitir isso ai não, até pq nem tem o que ser admitido, é um fato bem conhecido. Agora, doí admitir que quem fez campanha e elegeu o Dória foi a direita? É outro fato bem conhecido também, não tem como vcs negarem isso.
Lá isso é verdade, devo concordar.
O cara primeiro se vendeu como gestor, eficiencia acima de tudo, ou algo assim (eu não sou eleitor dele).
Depois já dava claras evidencias de que não valia nada, quando então se elegeu na onda Bolsonaro (que elegeu muitos, diga-se).

Porém, tem aquele ditado...voce pode enganar uma pessoa por muito tempo, algumas por algum tempo, mas não todas por todo o tempo.

O mesmo vale pro Witzel por aqui, o qual ajudei a eleger. No que depender de mim, só ganhará tiro.
 

constatine

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Aras requer abertura de inquérito contra governador do Pará por gastos de R$50 milhões com respiradores defeituosos

Aras Barbalho


A Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou, nesta segunda-feira (18), ao Superior Tribunal Justiça (STJ) um pedido de inquérito contra o governador Helder Barbalho, do Pará, informa o Portal Renovamídia.
A procuradoria mira um gasto de R$ 50 milhões com 152 respiradores.

Importados da China, os aparelhos, que são importantes no combate a coronavírus, chegaram com defeitos que impossibilitaram o uso nos hospitais do Brasil que atuam no front da pandemia.
Um empresário foi preso em Belém na última sexta-feira (7), outro é investigado pela venda ao governo do Pará.

O procurador-geral Augusto Aras segue lançando pedidos de inquérito ao STJ para investigar governadores por suspeitas de corrupção em compras emergenciais na pandemia. Amazonas e Rio de Janeiro já foram alvos.
https://republicadecuritiba.net/202...-de-r50-milhoes-com-respiradores-defeituosos/



Lava Jato: Bretas e PF de Bolsonaro expõem corrupção no governo Witzel
Juiz federal manda prender grupo criminoso que ainda operava na atual gestão do governo do Rio
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Centro de uma das piores crises do governo Jair Bolsonaro, a Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro aplicou um duro golpe nos planos políticos do governador Wilson Witzel (PSC), arquirrival do presidente. Ao deflagrar a Operação Favorito, a PF fluminense jogou luz em um escândalo de corrupção envolvendo agentes públicos do estado iniciado na gestão do ex-governador Sérgio Cabral e mantida na atual administração. De uma só vez, a força-tarefa braço da Lava Jato revelou supostas relações escusas, com pagamento de propina em troca de contratos sem licitação. As acusações atingem em cheio as pastas de dois secretários: Edmar Santos (Saúde) e Leonardo Rodrigues (Ciência, Tecnologia e Inovação). Ao todo, cinco mandados de prisão e 42 de busca e apreensão foram assinados pelo juiz da 7ª Vara Federal Criminal, Marcelo Bretas, que já chegou a ser colega de toga e bem próximo ao governador – a ponto de chegarem a frequentar juntos o camarote oficial do governo no carnaval e irem a jogos do Flamengo no Maracanã.

A Operação Favorito teve como alvo o empresário Mário Peixoto, personagem conhecido no Palácio Guanabara há mais de uma década. Peixoto é próximo de outro secretário de Witzel: Lucas Tristão (Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais). Preso, Peixoto manteve os tentáculos de sua organização criminosa fornecendo mão-de-obra terceirizada no governo Witzel, conforme revelaram as investigações com farta documentação e interceptações telefônicas, entre outras provas. O Ministério Público Federal (MPF), em conjunto com a PF, calcula que o grupo usurpou cerca de 700 milhões de reais do já combalido cofre do governo estadual desde de os tempos de Cabral. O governador Wilson Witzel está incluído num inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apura fraude na compra de respiradores para pacientes com coronavírus.

Os negócios de Mário Peixoto, segundo a denúncia do MPF, ainda estão entranhados em acordos obscuros na Secretaria de Saúde, de Edmar Santos, e na Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e na Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância (Cecierj), ambas subordinadas à pasta de Leonardo Rodrigues. A força-tarefa também encontrou irregularidades no Departamento de Trânsito (Detran-RJ), que tem influência de Lucas Tristão e de deputados estaduais. Alvo de uma devassa da Lava-Jato em 2018, o órgão faz parte da estrutura do vice-governador Cláudio Castro (PSC). Fontes afirmaram a VEJA que as exonerações de Santos, Rodrigues e Tristão não estão descartadas. Os três não foram incluídos na denúncia.

Apesar da ofensiva da Operação Favorito contra a quadrilha de Mário Peixoto ter ido às ruas na última sexta-feira, a PF e o MPF já haviam pedido a prisão dos envolvidos no caso e a expedição dos mandados de busca e apreensão em fevereiro deste ano, sendo autorizados por Marcelo Bretas. Com as ordens judiciais nas mãos, os policiais federais cumpririam as diligências em 10 de março. A operação, porém, foi abortada por causa da pandemia da Covid-19, mas as investigações continuaram. Para surpresa dos procuradores, o empresário mantinha o mesmo esquema corrupto voltado aos hospitais de campanha destinados a pacientes contaminados pelo novo vírus. As unidades estão com as obras atrasadas.
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Em uma das escutas telefônicas interceptadas pela Operação Favorito, em 9 de abril, Luiz Roberto Martins, um dos integrantes da organização criminosa de Mário Peixoto, conversa com um interlocutor. No diálogo, Luiz parece desconfiar do que estaria por vir. Em um dos trechos, ele diz: “O Bretas não consegue pegar o WW (Wilson Witzel), mas está querendo pegar um dos dois, ou o amigo, o MP (Mário Peixoto), ou o pastor”, disse. “Vai prender muita gente”, completou. Não identificado na denúncia do MPF, o pastor, segundo VEJA apurou, é Everaldo Pereira, da Assembleia de Deus e dono do PSC, partido de Witzel. Everaldo também tem força junto a Witzel.
Com ordem do secretário

Preso por suspeita de comandar irregularidades em contratações de serviços sem licitação para o combate ao coronavírus, o ex-subsecretário-executivo estadual de Saúde do Rio Gabriell Neves responsabilizou seu ex-chefe, o secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, por ter feito todos os acordos emergenciais da pasta. As declarações foram reveladas com exclusividade em entrevista de Neves a VEJA. “As compras eram determinadas pelo secretário Edmar Santos ou com anuência dele. Outras pessoas também poderiam, eventualmente, demandar uma necessidade. Mas tudo era feito em consonância com o secretário. Ele avalizava o que era solicitado pelos quadros técnicos”, explicou. A prisão de Gabriell Neves faz parte da Operação Mercadores do Caos, do Ministério Público estadual e da Polícia Civil.
Gabriell Neves centralizava todas as compras realizadas pela secretaria estadual de Saúde. Ele começou no cargo no início de fevereiro deste ano por indicação de Edmar Santos. Os dois se conheceram em 2016. Naquele ano, Neves era secretário estadual de Ciência e Tecnologia do governo Luiz Fernando Pezão, preso na Operação Lava Jato. À época, Santos ocupava a direção-geral do Hospital Universitário Pedro Ernesto.

Caixa para eleição
Na denúncia da força-tarefa do MPF, os procuradores citam o depoimento do ex-presidente da Faetec Carlos Fernando Riqueza Marinho. Segundo Marinho, havia pressão no órgão para assinar contratos emergenciais com as empresas de Mário Peixoto. À PF, ele disse ter ouvido que o dinheiro desviado seria para abastecer uma possível candidatura do secretário Leonardo Rodrigues à Prefeitura de Mesquita, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. A pasta de Rodrigues fechou 36 milhões de reais em contratos com a Atrio Rio Service, de Peixoto.
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Leonardo Rodrigues é segundo suplente do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos). Os dois se afastaram depois que o pai, Jair Bolsonaro, rompeu com Wilson Witzel. Pressionado pela família presidencial a deixar o cargo após a briga, Rodrigues, empresário do ramo aeronáutico, preferiu continuar como aliado do governador do Rio.

O empresário e o advogado
Mário Peixoto é ligado ao secretário Lucas Tristão. Nos bastidores, os dois atuam juntos em indicações em vários órgãos do governo Witzel. O episódio mais emblemático ocorreu na fracassada tentativa de emplacar Bernardo Sarreta para comandar a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa). Sem experiência no ramo, o amigo foi rejeitado por uma comissão da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para assumir o cargo. Foi a primeira vez, em 15 anos, que isso ocorreu. A Agenersa regula, por exemplo, os serviços de energia, gás e saneamento no Rio, um filão político e financeiro.

Tristão advogou para o empresário Mário Peixoto na Atrio Rio Service Tecnologia e Serviços. Segundo revelou VEJA, a família de Peixoto tem participação na Atrio como sócia da MG Gestão e Consultoria de Ativos. Capixaba, o secretário também prestou serviços advocatícios para a campanha eleitoral de Wilson Witzel quando tornou-se um dos principais coordenadores. Os dois se conheceram no curso de Direito da Universidade de Vila Velha. WItzel, que trabalhou como juiz federal no Espírito Santo, foi professor de Tristão.
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No início do ano, Lucas Tristão foi pivô da maior crise do governo com a Alerj. Os deputados o acusaram de ser o responsável pela produção de dossiês contra os próprios parlamentares num jogo de interesses. Um grupo chegou a protocolar um pedido de impeachment contra Witzel por causa das suspeitas. Em meio ao tiroteio, o presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), declarou que Tristão teria dito, para quem quisesse ouvir, que possui documentos contra os 70 políticos da Casa. O secretário sempre negou.

Abaixo, a íntegra da nota oficial do governador Wilson Witzel:
“Por determinação do governador Wilson Witzel, a Controladoria-Geral do Estado (CGE) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE) encaminharam nesta quinta-feira (14/05) ofício solicitando à Justiça Federal informações sobre empresas e pessoas envolvidas na operação de hoje para auditar e analisar todas as suspeições levantadas pelo Ministério Público Federal.

Todos os contratos celebrados pelo Governo do Estado com as empresas envolvidas serão auditados pela CGE, para verificar as possíveis ilegalidades e danos aos cofres públicos. Também serão feitos cruzamentos de contratos sociais das empresas para identificação de conluios entre as mesmas e seus sócios. Enquanto durar a auditoria da CGE, todos os pagamentos aos fornecedores fiscalizados serão suspensos e, caso sejam encontradas irregularidades, os contratos serão cancelados.

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‘Determinei à CGE e à PGE que façam uma auditoria minuciosa de todos os contratos que existem no governo com essas empresas. Se forem encontradas irregularidades, os contratos serão cancelados. Caso haja participação de funcionários e servidores do governo, os mesmos serão exonerados’, afirma o governador Wilson Witzel.
O governador também reitera o seu respeito às instituições: ‘Apoio as investigações que estão sendo realizadas pelos órgãos de controle e que estão identificando irregularidades. É inadmissível que pessoas queiram cometer ilícitos, principalmente neste momento de pandemia e de luta pela vida de milhares de pessoas'”, diz Witzel.

https://veja.abril.com.br/brasil/la...-bolsonaro-expoem-corrupcao-no-governo-witzel
 

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Quero ver ele explicar, para onde todo esse dinheiro foi parar daqui a um mês!
 

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Mais um gov preso pra nóis. Witzel já era.

Já podemos pedir uma sinfonia de Beethoven daqui a pouco.
 

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Witzel readmite secretário de Saúde em outra pasta


18/05/2020 • 16:21
Wilson Witzel
Wilson Witzel | Gabriel de Paiva

Wilson Witzel
, apesar de ter demitido Edmar Santos da secretaria de Saúde do estado, o manteve com o status de secretário.
Edição extra do Diário Oficial do Estado, que traz a exoneração de Edmar, também traz sua nova nomeação.
Agora, Santos será secretário extraordinário de acompanhamento das ações governamentais integradas da Covid-19.
Edmar foi afastado do cargo, segundo o próprio governo divulgou em nota, “por falhas na gestão de infraestrutura dos hospitais de campanha para atender as vítimas da Covid-19". A nota foi uma tentativa de encobrir e suavizar fatos graves que ocorriam na Secretaria de Saúde: o fato é que Edmar Santos foi tirado do posto em meio à denúncias de fraudes na compra de respiradores.
Dias antes de Santos ser sacado do cargo, a Secretaria de Saúde foi alvo de uma operação policial que apura desvios na compra de equipamentos de combate ao coronavírus. Seu subsecretário chegou a ser preso.
 

Chris Redfield jr

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Este tópico só confirma aquilo que sempre pensei:
Os canhotos não se importam com a corrupção governamental ou o saque dos cofres públicos. Só se incomodam que seu corrupto de estimação não esteja no poder.

Tu veja que pra defender o fique em casa ou desaprovar a cloroquina, os caras são incansáveis, todo dia postam naqueles tópicos o dia inteiro.

Mas para reclamar que os politicos estão embolsando a grana e não estão equipando hospitais, CADÊ? CADÊ? CADÊ?

......

120362



 

Crystal

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Fraudes na área da saúde causaram prejuízo de quase R$ 700 milhões ao Rio, dizem investigações

Mario Peixoto (à frente) chega preso à sede da PF


“Se a gente não morrer de Covid-19, vai morrer por falta de caráter dos nossos políticos. Já era previsto que autoridades e empresários iriam se valer dessa pandemia para roubar ainda mais a população”. A fala indignada é do vigilante Cleber Eurípedes Pereira, de 41 anos, que estava ontem com a sogra, de 69, infectada pelo coronavírus e precisando de um leito em UTI, ao comentar a prisão de empresários e ex-políticos na Operação Favorito, desencadeada pela Lava-Jato do Rio. As investigações referem-se a desvios em contratos na área da saúde envolvendo organizações sociais e hospitais de campanha que estão sendo montados para receber pacientes com Covid-19.

De acordo com a Polícia Federal, o Ministério Público fluminense e o Ministério Público Federal, o empresário Mário Peixoto e outros empresários, incluindo o ex-presidente da Assembleia Legislativa Paulo Melo, vinham planejando e explorando esquemas de superfaturamento relacionados a compras e serviços contratados em caráter emergencial na área de saúde. Segundo denúncias de promotores, os fraudadores teriam causado prejuízo de quase R$ 700 milhões aos cofres públicos nos últimos oito anos.

A Lava-Jato começou a investigar negócios feitos pelo grupo a partir de 2012, na época do governo Sérgio Cabral. Peixoto, que foi preso numa mansão em Angra dos Reis, seria o chefe de um esquema que abrangeria cerca de cem pessoas físicas e jurídicas, formado para obter contratos com Organizações Sociais (OSs) selecionadas para administrar Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Com o governo Wilson Witzel, os acusados assinaram R$ 120 milhões em contratos desde o ano passado.

Investigadores descobriram que pessoas ligadas a Peixoto tiveram acesso a planilhas que detalhavam como deveriam ser gastos os R$ 876,4 milhões destinados à montagem e ao funcionamento de sete hospitais de campanha. A suspeita é que o grupo se beneficiaria com serviços superfaturados prestados à Iabas, OS escolhida para erguer e administrar as unidades.

Os suspeitos pagaram propina a conselheiros (hoje afastados) do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e políticos, com o objetivo de manter a OS Instituto Data Rio (IDR) na gestão de pelo menos dez UPAs. Para administrar essas unidades, a OS recebeu R$ 182,7 milhões ao longo de sete anos, e promotores acusam Peixoto de ser o controlador do IDR.

Casamento em castelo

A relação de Peixoto com o governo do estado veio à tona em 2014. Na época, foi revelado que ele e suas empresas tinham R$ 480 milhões em contratos, alguns sem licitação. Ele teria enriquecido durante os governos de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.

Em maio de 2014, Peixoto se casou num castelo na Itália. A cerimônia foi no jardim do castelo e teve 50 convidados. Entre eles, Pezão, Paulo Melo, também preso ontem, e Picciani. Os dois últimos, por sinal, foram padrinhos do noivo.

A Operação Favorito cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão contra o grupo acusado de desviar R$ 3,95 milhões dos recursos públicos da saúde.

Além de Melo e Peixoto, foram presos Luiz Roberto Martins, Lisle Rachel de Monroe Carvalho, Carla dos Santos Braga, Leandro Braga de Souza e Luciano Leandro Demarchi. Ao todo, foram apreendidos R$ 2 milhões na operação. Na casa de um dos alvos, em Valença, a PF encontrou R$ 1,5 milhão em espécie, e o suspeito foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

O filho do empresário, Vinícius Peixoto, também foi alvo de ordem de prisão preventiva. E dois irmãos de Mário Peixoto, Marco Antônio e Marcio Peixoto, foram convocados a prestar depoimento.

Leitos ociosos

Os hospitais de campanha do governo do estado já deveriam estar prontos e funcionando. No entanto, apenas três (o do Maracanã e outros com operação da iniciativa privada, no Leblon e na Barra) estão recebendo pacientes — além do que fica no Riocentro, erguido pela Prefeitura do Rio. Ontem, na soma das quatro unidades, havia 253 leitos ociosos. Ao mesmo tempo, quase mil pessoas com Covid-19 ou suspeita estavam à espera de leitos de UTI e enfermarias no estado.

Os outros hospitais de campanha do estado serão abertos em São Gonçalo (com previsão de inauguração em 17 de maio), Nova Iguaçu (previsto para abrir no dia 19), Nova Friburgo (dia 21), Campos (23), Duque de Caxias (24) e Casimiro de Abreu (26 de maio).

O nome da operação tem relação com o número de contratos e o tempo de relacionamento de Peixoto com a administração pública, ou seja, vários anos sendo o “favorito”.

Pagamentos são suspensos

Por meio de advogados, Peixoto e Paulo Melo criticaram a Operação Favorito e garantiram inocência. Representantes dos outros citados na reportagem não foram localizados.

Em nota, o Palácio Guanabara informou que a Controladoria Geral e a Procuradoria Geral do Estado do Rio solicitaram à Justiça Federal informações sobre empresas e pessoas envolvidas na Operação Favorito para analisar todas as suspeições levantadas por promotores. Enquanto durar a auditoria, todos os pagamentos a fornecedores estarão suspensos. O governador Wilson Witzel afirmou apoiar as investigações e disse ser inadmissível que pessoas queiram cometer crimes durante a pandemia.

A Iabas, também, em nota, afirmou rejeitar toda e qualquer acusação de corrupção e frisou que seu contrato com o estado é absolutamente legal. A OS também destacou que não mantém qualquer relação com Mario Peixoto.
https://extra.globo.com/noticias/ri...hoes-ao-rio-dizem-investigacoes-24428047.html










Imagina quando sair as investigações do Ceará e São Paulo?

se tem noção que é 1 bilhão roubado? Meu irmão, esse País só resetando, tudo o que avançamos ano passado esse ano retrocedemos o triplo por causa dessa roubalheira.
 
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