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Tretas entre o Dublador de Kamen Rider Black e a Sato Company [ATT - Episódio final dublado será exibido na Sato Cinema]]

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Nota de esclarecimento:

Em virtude de algumas notas que saíram em mídias sociais, esclarecemos que:

1. A retirada de BKR do ar foi motivada pelo ato de apenas 1 dublador que, há aproximadamente um mês, dublou o EP 51, gravando inclusive vídeos para a divulgação, mas dias depois, se negou a assinar o contrato de cessão de voz, reivindicando problemas do passado, da dublagem feita na década de 90, sem relação com o atual trabalho da Sato.

2. A SATO trabalha corretamente há 35 anos, trazendo conteúdos de relevância para o Brasil, sempre respeitando, apoiando e valorizando o trabalho dos dubladores, onde muitos se destacaram pelos personagens dublados.

3. Apesar da forma arrogante, irônica e desrespeitosa que este único dublador tratou profissionais e colaboradores da SATO, estávamos analisando o pedido de puro interesse próprio que visava tirar vantagens da situação, com exageros e equívocos.

4. Com o intuito de chegar em um acordo correto e justo, nossa equipe estava realizando estudos para levantar a real quantidade de horas que sua voz aparece na obra, posto que na época que a dublagem foi feita não havia nem contrato, e muito menos o relatório constando tais
informações. Nem o próprio dublador tem a informação. Somente uma estimativa. Levantamentos com sindicatos e jurídicos estavam em andamento, para melhor conduta nesta situação, buscando uma justa solução.

5. O dublador entrou novamente em contato em tom ameaçador as vésperas da estreia e diferente do que ele está divulgando nas mídias sociais e imprensa, ele sempre teve um retorno da Sato Company e temos como comprovar isto, o dublador agiu de má fé, aguardou a semana da estreia de BKR na BAND, para surpreender com uma notificação extra-judicial, impondo a opção de pagar elevado valor, ou retirar a série do ar. Lamentavelmente, tivemos de optar por sua retirada. Não quis aguardar nosso levantamento e proposta.

6. Infelizmente, o caminho por ele escolhido prejudica o duro trabalho de todos envolvidos, mas principalmente o desejo de fãs em rever LEGALMENTE BKR numa emissora de TV. A postura deste referido dublador, reflete uma atitude egoísta, no qual só olha seu interesse pessoal e quer utilizar do prestígio junto aos fãs para conseguir seu objetivo puramente financeiro.

7. Vale lembrar que nada foi feito por este dublador, ou qualquer outra pessoa, para combater as EXIBIÇÕES PIRATA, que já exibiam sua voz em outros meios.

8. A SATO COMPANY e BAND não estão obtendo retorno financeiro necessário para cobrir custos e despesas com as exibições. O mercado publicitário também sofre com a pandemia. Apesar disto, continuávamos a apostar na audiência, com fé que os resultados financeiros poderiam vir em breve.

9. Estamos avaliando os próximos passos e procedimentos legais para tentar colocar BKR no ar novamente, mas isto pode tomar tempo ou nem concluir positivamente.

10. Apesar de tudo isto, preservamos o nome do dublador para que não sofra ataques de haters, ou do seu meio profissional.

Compartilhamos estas informações para estabelecer a verdade dos fatos.

Obrigado,
Sato company

Fonte:
Código:
https://www.facebook.com/SatoCompany/posts/3581391281911853


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ATUALIZAÇÃO (14/09/20)


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ATUALIZAÇÃO (12/12/20)


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ATUALIZAÇÃO (08/06/23)
‘Kamen Rider Black’ exibe episódio final dublado no Sato Cinema em julho
Novo cinema voltado aos filmes asiáticos exibirá também ‘Kamen Rider Zero-One’, ‘O Deus do Cinema’, ‘Human Lost’ e ‘Promised Neverland’ em julho.


gasseruto | 07 de julho de 2023 às 10:12
A Sato Company realizou ontem (06) uma pré-inauguração do Sato Cinema, localizado no Bunkyo (Rua São Joaquim, 381 – Liberdade, São Paulo), com foco em produções asiáticas — o cinema fica no mesmo auditório onde são, todas às primeiras quartas-feiras do mês, realizadas as sessões do Bunkyo Cinema.

Com até 1100 lugares (contando os assentos no mezanino), o auditório passou por reforma recente, possuindo agora um projetor Christie e som Dolby Digital 5.1 — o telão é retrátil, pois o espaço é também utilizado para eventos que não incluem projeção.

O cinema, por enquanto, exibirá apenas títulos que já são parte do portifólio da Sato Company, com uma programação diferente a cada mês, mas está aberto a todas as distribuidoras do Brasil — dependendo do sucesso da empreitada, filmes de nipo-brasileiros também podem entrar na programação. Há também abertura para exibir shows, como algumas redes de cinema já fazem.

imagem: foto com os diretores do bunkyo, Jacqueline Sato, Nelson Sato e a reprodução da armadura do Jaspion.
Foto: Laura Gassert/JBox.

Fora do auditório, na entrada, há uma área instagramável com armaduras do Jaspion, Jiraiya, Kamen Rider Black e outros heróis de tokusatsu — há planos ainda para colocar por lá uma reprodução da moto do Kaneda, de Akira.

Os ingressos custam 35 reais (inteira) e 17,50 reais (meia), e há no local também venda de pipoca e refrigerantes, como todo bom cinema.

Na sessão especial voltada à imprensa, foi exibida versão remasterizada de AKIRA, com legendas. O JBox estava presente.

imagem: foto do auditório, centrada no telão do cinema com imagem de AKIRA.
Foto: Laura Gassert/JBox.

A inauguração ocorre em 16 de julho e a programação inclui o episódio 51 de Kamen Rider Black — pelo que Nelson Sato (CEO da distribuidora) deixou a entender na coletiva, ele será exibido dublado. A Sato já havia demonstrado interesse em exibir o episódio final, que não passou na Rede Manchete, nas telonas, sendo essa a estreia do material (realizado há alguns anos, reunindo parte do elenco original).

Confira a programação:

16 de julho
10h: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK;
12h05: O DEUS DO CINEMA (legendado);
14h25: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK;
16h30: O DEUS DO CINEMA (legendado);
18h50: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK.


23 de julho
10h: HUMAN LOST (legendado);
12h10: THE PROMISED NEVERLAND (live-action, legendado);
14h30: HUMAN LOST (legendado);
16h30: THE PROMISED NEVERLAND (live-action, legendado);
18h45: HUMAN LOST (legendado).


30 de julho
10h: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK;
12h05: HUMAN LOST (legendado);
14h15: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK;
16h20: HUMAN LOST (legendado);
18h30: KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME (dublado) + Episódio 51 de KAMEN RIDER BLACK.
KAMEN RIDER ZERO-ONE REAL x TIME

Kamen Rider Zero-One: REAL×TIME se passa após o fim da série de TV. O herói Aruto Hiden enfrenta Kamen Rider Eden, o mais novo inimigo que ameaça o mundo onde os humanos coexistem com os androides HumaGears.

O filme foi lançado em 18 de dezembro de 2020, junto com o filme Kamen Rider Saber: The Phoenix Swordsman & The Book Of Ruin.

Sobre Kamen Rider Zero-One:
A trama é ambientada numa realidade alternativa, onde androides de IA (Inteligência Artificial) chamados Humagears substituem trabalhadores humanos em vários empregos. Com o intuito de destruir a humanidade, o grupo terrorista MetsubouJinrai.net consegue dominar os Humagears. Enquanto isso, o governo japonês cria uma organização anti-IA chamado A.I.M.S. que luta contra os robôs malignos. A A.I.M.S. conta com agentes que são capazes de se transformarem em Kamen Riders.

O DEUS DO CINEMA
Kinema no Kami-sama

O filme tem direção de Yoji Yamada (Sobre seu Irmão, Uma Família em Tóquio), sendo seu 92º projeto, e chegou às telonas japonesas em 2021.

A história acompanha Go Maruyama (Kenji Sawada), um homem de 78 anos ameaçado de ser jogado na rua por sua esposa e filha devido ao seu vício em álcool e jogos. Assim, ele busca refúgio no cinema de um velho amigo e entre as cenas em preto e branco do projetor, viaja para seu próprio passado – que vai se misturando com a história do cinema em si.

Ele foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo em 2022.

HUMAN LOST

Human Lost é uma repaginação de Declínio de um Homem (Ningen Shikaku), um clássico semibiográfico do renomado escritor Osamu Dazai. O livro foi lançado no Brasil em 2015 pela editora Estação Liberdade. O original saiu no Japão em 1948, entrando em domínio público no começo de 2019. Dazai se suicidou logo após entregar o material para publicação.

Na nova trama, ambientada em 2036, Yozo Oba se considera um fracassado como adulto e não consegue entender os seres humanos. A ciência conseguiu superar a morte com o avanço tecnológico, porém apenas os mais ricos conseguem pagar por tal tecnologia milagrosa… E Yozo não é uma dessas pessoas.

Em crise, ele se junta a uma gangue para invadir o The Inside, onde a elite vive. Nessa jornada, Yozo descobre algo apavorante que muda sua vida para sempre.

O longa teve pré-estreia gratuita em São Paulo no começo de 2020 e já foi exibido com legendas no Telecine, estando em algumas plataformas de aluguel e compra.

THE PROMISED NEVERLAND

Com autoria de Kaiu Shirai e Posuka Demizu, The Promised Neverland (Yakusoku no Neverland) foi publicado de 2016 a 2020 na Shonen Jump (Shueisha). A história gira em torno de um grupo de crianças em um orfanato, que descobrem que estão sendo criadas como gado de luxo para alimentar demônios de alto poder aquisitivo.

No Brasil, o mangá original é publicado desde agosto de 2018 pela Panini, com 15 volumes disponíveis até o momento. A seriação japonesa na Shonen Jump foi encerrada em junho de 2020 e totalizou 20 volumes. Confira a nossa crítica do 1º volume aqui.

O longa, de 2020, é dirigido por Yuichiro Hirakawa – o mesmo de Erased e Rookies (a série de TV) – com roteiro de Noriko Gotou, e é estrelado por Minami Hamabe, Rihito Itagaki e Jyo Kairi, atores do trio de protagonistas Emma, Norman e Rey, respectivamente.

Há também uma série animada, disponível na Crunchyroll.

KAMEN RIDER BLACK

Kamen Rider Black foi exibido pelas emissoras japonesas TBS e MBS, de 4 de outubro de 1987 a 9 de outubro de 1988, totalizando 51 episódios (e mais dois para o cinema). Sendo a oitava série da franquia dos motoqueiros mascarados, a proposta inicial era ser um “marco zero”. Ou seja, um novo começo e sem relação com seus antecessores (mas essa ideia logo foi descartada).

A trama envolve os irmãos adotivos Issamu Minami (Kotaro Minami) e Nobuhiko Akizuki, que nasceram durante um eclipse solar e foram destinados a disputarem pelo título de Imperador Secular do satânico Império Gorgom. No dia em que completaram 19 anos, Issamu e Nobuhiko foram submetidos a uma metamorfose para se tornarem Black Sun e Shadow Moon, respectivamente. Apenas Issamu consegui escapar, mas adquiriu superpoderes. Como Kamen Rider Black, o jovem enfrenta os monstros da semana enviados pelos sacerdotes de Gorgom. O nascimento de Shadow Moon marca o início da fase final da série, marcada pela morte e ressurreição do “homem mutante”.

No Brasil, a série foi exibida pela extinta Rede Manchete, que em 1995 também exibiu a sua continuação, Kamen Rider Black RX (de 1988). Issamu Minami ganha novos poderes e passa a enfrentar os invasores espaciais do Imperio Crisis. Durante a trama, RX ganha duas formas: Robo Rider e Bio Rider. Black RX foi adaptado nos EUA para o bizarro Saban’s Masked Rider, que foi exibido no Brasil pelo extinto canal pago Fox Kids, ao mesmo tempo que a versão original era exibida na TV aberta. Atualmente os direitos de Black RX estão expirados desde quando a Disney era a detentora de Power Rangers, VR Troopers e Beetleborgs na década de 2000.

A série está completa com legendas no Prime Video e Pluto TV, mas a versão dublada do episódio final é inédita.



Olá, caso você esteja usando este texto para o seu site/conteúdo, lembre-se de nos mandar um salve. Como somos independentes, todo tipo de reconhecimento é muito bem-vindo. Muito obrigado!
--Equipe JBox
 
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Galera, pelo que está sendo relatado pela Sato Company o problema não foi a exigência de direitos por parte do dublador, mas sim COMO ele fez isso.

Foi o que eu entendi.

@Spike Spiegal , ficou sabendo?
 

Filipović

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Vacilo, pior que meu sobrinho tava se amarrando nesse Kamen Rider que dava na band, agora o mlk vai se sentir igual a mim quando o SBT reiniciava o Naruto assim que chegava na parte do treinamento com o Jiraiya

Tava bom demais pra ser vdd
 

Vaynard

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Vixi que treta...

Eu tô doido pra assistir o Black denovo, que é meu favorito.
 


Flame Vicious

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Galera, pelo que está sendo relatado pela Sato Company o problema não foi a exigência de direitos por parte do dublador, mas sim COMO ele fez isso.

Foi o que eu entendi.

@Spike Spiegal , ficou sabendo?

Fiquei sabendo. Parece que tem a ver com a lei dos direitos conexos. Não consultaram e nem pagaram o adicional que o Élcio pediu pelos direitos de voz.
E pela lei, por causa disso, a Band não pode exibir o seriado e os direitos do seriado tão congelados até isso se resolver.

Um risco que isso cria é o de redublarem a série de BKR com outro dublador que não o Élcio. Muito improvável, mas não acho impossível não, até porque deve ser mais caro redublar a voz dele no seriado todo do que pagar um adicional de direitos de voz, mais chato que isso seja.

E é a versão de um contra a do outro. Não sei de qual parte eu me posiciono até saber mais.


Esse negócio de reexibição é um put* trampo

Se um ator/dublador de figurante reclama, já era.

Um ponto negativo dessa lei é isso. Nessa época aí mal existiam créditos de dublagem, principalmente pra seriados que só eram exibidos na TV. A gente só conhece os elencos de 90% de produções antigas por causa de fãs que catalogaram isso com o passar do tempo e gente de dentro dos estúdios que solicitou.

Se um dublador de figurante que ninguém conhece resolver reclamar direitos, dá uma m**** do c***lho. A grande maioria não faz, mas quando fazem, mesmo sendo voz de protagonista, costuma gerar esse tipo de coisa que a gente tá vendo.

Eu entendo os dubladores quererem ter direito sobre uso de voz, é o trabalho deles, mas a forma como essa lei foi criada me pareceu mal pensada.
 

New_Wave

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Fiquei sabendo. Parece que tem a ver com a lei dos direitos conexos. Não consultaram e nem pagaram o adicional que o Élcio pediu pelos direitos de voz.
E pela lei, por causa disso, a Band não pode exibir o seriado e os direitos do seriado tão congelados até isso se resolver.

Um risco que isso cria é o de redublarem a série de BKR com outro dublador que não o Élcio. Muito improvável, mas não acho impossível não, até porque deve ser mais caro redublar a voz dele no seriado todo do que pagar um adicional de direitos de voz, mais chato que isso seja.

E é a versão de um contra a do outro. Não sei de qual parte eu me posiciono até saber mais.

Um ponto negativo dessa lei é isso. Nessa época aí mal existiam créditos de dublagem, principalmente pra seriados que só eram exibidos na TV. A gente só conhece os elencos de 90% de produções antigas por causa de fãs que catalogaram isso com o passar do tempo e gente de dentro dos estúdios que solicitou.

Se um dublador de figurante que ninguém conhece resolver reclamar direitos, dá uma m** do c*lho. A grande maioria não faz, mas quando fazem, mesmo sendo voz de protagonista, costuma gerar esse tipo de coisa que a gente tá vendo.

Eu entendo os dubladores quererem ter direito sobre uso de voz, é o trabalho deles, mas a forma como essa lei foi criada me pareceu mal pensada.

Pelo visto é uma cagada federal porque não vai pagar somente pela dublagem daquele episódio e sim pela dublagem de TODA a série que foi feita graças a essa lei.

Bagulho complicadíssimo. :ktriste2
 

Irregular Hunter

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Quero dizer, funciona assim em todo o mundo, atores, dubladores, artistas, roteiristas, etc... ganhando royaltis por trabalhos de décadas atrás, em muitos casos seus descendentes, só no Brasil que não é costume pagar esses direitos, mesmo sendo teoricamente protegidos por lei.

Para ser justo, originalmente essas leis todas foram criadas com a ideia de que uma obra seria finita, além do fato de que originalmente as leis de domínio público eventualmente seriam aplicadas, ao invés de serem eternamente estendidas, eventualmente a maioria das legislações fizeram emendas para considerar o conceito de "reprise".

Inclusive, existem outras questões, como por exemplo streaming, já que nenhuma dessas leis tinha sido criada com distribuição digital em consideração, nos EUA a grande maioria das empresas teve que negociar royaltis com os dubladores originais para relançar os jogos em streaming, no caso da CAPCOM ela decidiu por exemplo redublar o Rockman X4 e pelo mesmo motivo atrasou por anos o relançamento da serie Dash/Legends no ocidente.
 

Bat Esponja

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Fiquei sabendo. Parece que tem a ver com a lei dos direitos conexos. Não consultaram e nem pagaram o adicional que o Élcio pediu pelos direitos de voz.
E pela lei, por causa disso, a Band não pode exibir o seriado e os direitos do seriado tão congelados até isso se resolver.

Um risco que isso cria é o de redublarem a série de BKR com outro dublador que não o Élcio. Muito improvável, mas não acho impossível não, até porque deve ser mais caro redublar a voz dele no seriado todo do que pagar um adicional de direitos de voz, mais chato que isso seja.

E é a versão de um contra a do outro. Não sei de qual parte eu me posiciono até saber mais.




Um ponto negativo dessa lei é isso. Nessa época aí mal existiam créditos de dublagem, principalmente pra seriados que só eram exibidos na TV. A gente só conhece os elencos de 90% de produções antigas por causa de fãs que catalogaram isso com o passar do tempo e gente de dentro dos estúdios que solicitou.

Se um dublador de figurante que ninguém conhece resolver reclamar direitos, dá uma m** do c*lho. A grande maioria não faz, mas quando fazem, mesmo sendo voz de protagonista, costuma gerar esse tipo de coisa que a gente tá vendo.

Eu entendo os dubladores quererem ter direito sobre uso de voz, é o trabalho deles, mas a forma como essa lei foi criada me pareceu mal pensada.

Lembro que o dublador do seu madruga se não me engano tava reclamando de não estar recebendo o dele um tempo atrás
 

Flame Vicious

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Pelo visto é uma cagada federal porque não vai pagar somente pela dublagem daquele episódio e sim pela dublagem de TODA a série que foi feita graças a essa lei.

Bagulho complicadíssimo. :ktriste2

É foda porque aparentemente é uma lei mal elaborada, mal escrita. Como o jasque falou, abre brechas pra dublador de figurante reclamar de direitos e foder com toda uma produção ou mídia, e claro, se foder depois por tabela perdendo trabalho, porque o empresário tem noção que isso gera entraves e pode simplesmente vetar aquele dublador. Já aconteceu no passado como quando o Tatá Guarnieri entrou com um processo contra a Fox por causa de 24 Horas, e foi substituído não só no seriado como em todas as outras produções da distribuidora.

No fim, é por isso que a maioria dos dubladores não exigem os direitos conexos justamente por causa disso.


Quero dizer, funciona assim em todo o mundo, atores, dubladores, artistas, roteiristas, etc... ganhando royaltis por trabalhos de décadas atrás, em muitos casos seus descendentes, só no Brasil que não é costume pagar esses direitos, mesmo sendo teoricamente protegidos por lei.

Para ser justo, originalmente essas leis todas foram criadas com a ideia de que uma obra seria finita, além do fato de que originalmente as leis de domínio público eventualmente seriam aplicadas, ao invés de serem eternamente estendidas, eventualmente a maioria das legislações fizeram emendas para considerar o conceito de "reprise".

Inclusive, existem outras questões, como por exemplo streaming, já que nenhuma dessas leis tinha sido criada com distribuição digital em consideração, nos EUA a grande maioria das empresas teve que negociar royaltis com os dubladores originais para relançar os jogos em streaming, no caso da CAPCOM ela decidiu por exemplo redublar o Rockman X4 e pelo mesmo motivo atrasou por anos o relançamento da serie Dash/Legends no ocidente.

É bom ressaltar que em vários outros países isso é mais rastreável, já que créditos de dublagem costumam ser mais presentes. Aqui no Brasil esse tipo de crédito, embora sempre tenha existido, só passou a ser mais comum hoje em dia, já na era do streaming.

Nos EUA o pessoal sabia quem dublava o quê desde os anos 90 porque geralmente esse tipo de coisa vinha nos créditos. Aqui no Brasil todo mundo sempre reconheceu tudo de ouvido até uma década atrás. O Élcio Sodré mesmo nunca foi creditado oficialmente pela voz do Kamen Rider, o pessoal apenas reconheceu de ouvido e creditou em sites.

Lembro que o dublador do seu madruga se não me engano tava reclamando de não estar recebendo o dele um tempo atrás

Sim, ele reclamou, e quando o SBT mandou dublar os inéditos do Chaves no Brasil, trocaram pelo Marco Moreira por causa disso.
 

Bat Esponja

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Sim, ele reclamou, e quando o SBT mandou dublar os inéditos do Chaves no Brasil, trocaram pelo Marco Moreira por causa disso.

Baita sacanagem ser trocado por um motivo desses.

Se tem trocentas reexibições e ele não ganha 1 centavo, sendo um dos principais.

E os fãs parecem estar mais preocupados com o direito de eles assistirem pra sempre com a dublagem que eles quiserem.
 

Agent13

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E os fãs parecem estar mais preocupados com o direito de eles assistirem pra sempre com a dublagem que eles quiserem.
Merdä na cabeça. Não querem entender o caso e vão direto nas redes sociais reclamar, pensando que vai dar certo. Sim... Dá certo... De piorar mais as coisas. :khuebr

O assunto, já faz lembrar não apenas de Chaves, como também dos Trapalhões (esse tem uma caralhäda de gente que passou pelo programa), quando o assunto é direitos de imagem/exibição.
 

Irregular Hunter

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É bom ressaltar que em vários outros países isso é mais rastreável, já que créditos de dublagem costumam ser mais presentes. Aqui no Brasil esse tipo de crédito, embora sempre tenha existido, só passou a ser mais comum hoje em dia, já na era do streaming.

Nos EUA o pessoal sabia quem dublava o quê desde os anos 90 porque geralmente esse tipo de coisa vinha nos créditos. Aqui no Brasil todo mundo sempre reconheceu tudo de ouvido até uma década atrás. O Élcio Sodré mesmo nunca foi creditado oficialmente pela voz do Kamen Rider, o pessoal apenas reconheceu de ouvido e creditou em sites.

Por muito tempo não haviam legislações que obrigassem que os trabalhos fossem creditados, mesmo nos EUA se você pegar quadrinhos do Batman na DC dos anos 40/50, só tem o nome do Bob Kane na capa ou em outro lugar da revista e só tem o nome dele porque quando ele vendeu o Batman para a National Comics, ele especificamente colocou no contrato que ele seria eternamente creditado, só recentemente a DC começou a colocar nos créditos de criação o nome do Bill Finger, que criou 95% do universo do Batman, então imagino que aqui no Brasil seja até recente esse tipo de legislação.

Nota que na legislação americana, se você for independente, você pode ter estipulado no contrato que você não tem direito a royaltis, o único motivo pelo qual royaltis (ou residuals) são padrão na indústria cinematográfica é por causa dos sindicatos dos trabalhadores que exigem esse tipo de cláusula nos contratos, entretanto indústrias como a de quadrinhos, só oferecem royaltis como cortesia para trabalhos que atingem certas métricas.

Acredito que a legislação brasileira obrigue o pagamento de royaltis, mesmo que na prática não costume ocorrer sem intervenção legal.
 

Havokdan

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Se sou eu, não abro mão do dinheiro que tenho direito de receber pelo exercício do ofício. Vi muita gente dizendo que o cara como se ele tivesse a obrigação de fazer isso e coisa tal, quero ver essas pessoas fazendo trabalho voluntário por ai, trabalhando de graça, não sei quanto que ganha em média um dublador, mas não acho que seja uma fortuna. É muito fácil dizer que os outros devem abdicar de seus direitos, mas muitos desses que falam, eu duvido que abririam.

EhGYElqX0AE-Cwa
 
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Bat Esponja

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Se sou eu, não abro mão do dinheiro que tenho direito de receber pelo exercício do ofício. Vi muita gente dizendo que o cara como se ele tivesse a obrigação de fazer isso e coisa tal, quero ver essas pessoas fazendo trabalho voluntário por ai, trabalhando de graça, não sei quanto que ganha em média um dublador, mas não acho que seja uma fortuna. É muito fácil dizer que os outros devem abdicar de seus direitos, mas muitos desses que falam, eu duvido que abririam.

EhGYElqX0AE-Cwa

Poise, é mole os caras falarem que lutam pelos tokusatsu e não ficarem do lado do dublador quando ele é sacaneado
 

Lagarto Distraído

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Pra mim é igual o caso do ex-jogador do Corinthians que entrou na justiça contra o clube pra receber adicionais por ter trabalhado aos domingos, dias de jogos.
Um aproveitador, essas regras precisam ser mudadas ou mais aproveitadores irão querer se beneficiar
 

MoonSoul

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Aliás, vendo os comentários do primeiro post dele, o povo tá detonando furiosamente o Élcio, ainda não sei o que pensar acerca desse caso, mas acho que a galera devia se acalmar um pouco, afinal nem a Sato é tão santinha assim, então é bom esperar a conclusão dessa coisa toda pra poder escolher as palavras corretas a se proferir.
 

senryu

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Acho que o grande problema foi a "esperteza" do sato de reaproveitar gravações antigas, exibir como direitos de reprises em que se tem pagamentos menores...(que muitas vezes os atores não se importam ou doam pro sindicato ou casa de artistas, pois literalmente é centavos!)
E fugir de pagar participação, no que é de verdade reapresentação...
Eu acharia melhor o Sato fazer um acordão é publica-lo pra evitar futuras tretas com ele...
Pois ele largamente fez esse método com todos os seus Tokusatsus e com Street fighter Victory...
E se outros dubladores resolverem processa-lo, ele entra numa encrenca bem séria a nível de falência!!!
Mas não me formei em direito e não posso opinar a fundo...
Mas isso é algo complicado pros dois lados...
Que seria fácil de resolver num acordo, mas um tá batendo o pé é quer isso a custo de nada e vai suar o que puder é o outro resolveu devolver na mesma moeda...judicializando...
No fim os piores prejudicados fomos nós como disse bem a coluna do Daileon do Jbox (que a tempos não escreve algo que preste mas nesse caso foi excelente...), isso é resultado de má gerência e impaciência...
Aliás quem quiser ler:
https://www.jbox.com.br/2020/09/04/...a-ter-estreado-com-mais-tempo-e-planejamento/
 

Flame Vicious

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Por muito tempo não haviam legislações que obrigassem que os trabalhos fossem creditados, mesmo nos EUA se você pegar quadrinhos do Batman na DC dos anos 40/50, só tem o nome do Bob Kane na capa ou em outro lugar da revista e só tem o nome dele porque quando ele vendeu o Batman para a National Comics, ele especificamente colocou no contrato que ele seria eternamente creditado, só recentemente a DC começou a colocar nos créditos de criação o nome do Bill Finger, que criou 95% do universo do Batman, então imagino que aqui no Brasil seja até recente esse tipo de legislação.

Nota que na legislação americana, se você for independente, você pode ter estipulado no contrato que você não tem direito a royaltis, o único motivo pelo qual royaltis (ou residuals) são padrão na indústria cinematográfica é por causa dos sindicatos dos trabalhadores que exigem esse tipo de cláusula nos contratos, entretanto indústrias como a de quadrinhos, só oferecem royaltis como cortesia para trabalhos que atingem certas métricas.

Acredito que a legislação brasileira obrigue o pagamento de royaltis, mesmo que na prática não costume ocorrer sem intervenção legal.

Então, o que existe no Brasil (e que é relativamente recentemente) é a diferença no tabelamento de salários por hora dependendo da mídia em que cada produção for lançada. E isso é feito normalmente sem intervenção legal.

O pagamento padrão à hora pro dublador no eixo RJ-SP (nos outros estados costuma ser diferente) é de 130 reais. Ele vai lá, grava 20 loops (cada loop equivale a um espaço com 20 segundos de fala que é demarcado na trilha do episódio/filme/etc), e ganha 130 reais. Detalhe é que essa primeira hora não é divisível, então se ele gravar 1 ou 5 loops, ele recebe por esses 20 primeiro.

Só que quando não é uma produção pra TV ou streaming, e sim um filme pra cinema por exemplo, como vai pra cinema, esse valor costuma ser triplicado. Ou seja, ao invés de ganhar 130, ele ganha quase 400 reais por hora. É o tabelamento de pagamento existente em Rio e São Paulo.
Ainda há dublagem em outros estados e não sei se eles seguem isso. Belo Horizonte por exemplo, tem um acordo trabalhista regional próprio, com o Sated do estado, e a remuneração provavelmente é menor. Os outros estados eu não faço ideia.

Enfim, o que se costuma ser feito aqui no Brasil é pagar os royalties antecipadamente dependendo do formato de mídia para o qual essa produção será lançada, um filme pra cinema remunera melhor do que uma série que vai apenas pra TV, por exemplo. Mas é uma legislação que abrange diversos outros aspectos, e que é relativamente recente (que dependendo da perspectiva, pode ser vista também como antiquada, o que é meio verdade já que nem existia streaming e dublagem de games era coisa raríssima na época), negócio do final da década de 90. Black Kamen Rider foi dublado bem antes disso. Inclusive os direitos haviam se perdido há anos atrás e a Sato resgatou recentemente.
 

Flame Vicious

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O Élcio lançou o video mencionado no meu comentário, e só pra lembrar, ele vai fazer a live amanhã:



Aliás, o Jbox fez outra matéria acerca dos direitos conexos: https://www.jbox.com.br/2020/09/05/...ue-suspendeu-a-exibicao-de-black-kamen-rider/


Isso esbarra um pouco naquilo que eu falei antes. Eu não li o texto da lei, mas presumo que ela tenha sido mal elaborada. Isso porque a gente tá falando de um produto muito antigo, dublado pré-1998. Muita coisa fica nebulosa diante dessa situação.

Sobre o vídeo do Élcio, ele aparentemente dá detalhes do caso, mas ainda não assisti todo.
 

BigJ

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Se a situação não estava totalmente esclarecida, por que a Sato liberou BKR pra exibição?

Poderiam exibir Jiban que aparentemente não tem nenhum problema legal.
 

Askeladd

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Nem comercial tem na Band, vão pagar como?
Por causa de 1 episódio. Tomara que nunca mais arrume emprego
 

Flame Vicious

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Se a situação não estava totalmente esclarecida, por que a Sato liberou BKR pra exibição?

Poderiam exibir Jiban que aparentemente não tem nenhum problema legal.

Cara, a Sato é uma empresa que já roubou fandub e mandou pra Amazon Prime acidentalmente (ou não).

Mais informações aqui:




Se já fizeram isso, serem negligentes com um contrato é até coisa pequena.

Eu ainda mantenho a minha linha de que a lei de direitos conexos me parece mal-redigida, cheia de brechas (tanto que o que mais acontece por causa dela é dublador se fodendo e sendo vetado de trabalhos), e além de mal-redigida, também desatualizada (negócio foi escrito em 1998!). Só que a Sato também é uma empresinha complicada de se lidar.
 

Bat Esponja

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Cara, a Sato é uma empresa que já roubou fandub e mandou pra Amazon Prime acidentalmente (ou não).

Mais informações aqui:




Se já fizeram isso, serem negligentes com um contrato é até coisa pequena.

Eu ainda mantenho a minha linha de que a lei de direitos conexos me parece mal-redigida, cheia de brechas (tanto que o que mais acontece por causa dela é dublador se fodendo e sendo vetado de trabalhos), e além de mal-redigida, também desatualizada (negócio foi escrito em 1998!). Só que a Sato também é uma empresinha complicada de se lidar.


Eu quase consigo ver o lado da Sato, porque o Shiryu pediu pra esperar pra assinar o contrato e depois ficou em cima pra eles resolverem logo.

Mas eu entendo a reação dele. Porque os caras foram lá lançar a série como se nada tivesse acontecido.

Mas tb faltou uma razoabilidade aí, negociava só pra pagar o serviço e esquecia que esse episódio 51 existia.

Era o que deviam fazer antes de negociar, se tinham tanta necessidade de lançar. Agora já era, tomou processinho.
 

senryu

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Só pra esclarecer algo que as pessoas não notaram...
A cobrança não é sobre o episódio 51...
E sobre TODOS OS OUTROS 50 EPISÓDIOS...
Pois como @Spike Spiegal e o Jbox colocaram, existe uma lei de 98 sobre relançamentos...
É o problema tá nisso!
Antes do curto seu é isso mesmo??? O "método" da Sato de pegar uma master velha e pegar uma "gravação já paga" é falho pois ainda se tem que se pagar direitos...
Só que acredito que nunca deu M antes por dois motivos.
Ele nunca pegou e nem foi noticiado que pegou uma master nova (o que já caracteriza recompra...)
E por isso era algo de vamos dizer antes de 98 por cima de algo de antes de 98...
E direitos de repise de material antigo são uma ninharia de se pagar é algo perto de 1% do lucro PRO ELENCO INTEIRO!!! Já trazer algo de novo envolve direitos conexos e bem mais....por causa da lei de 98...
Só relembrando o questionamento do Sodré (não vi a entrevista ainda...o dia tá puxado por causa da VR Expo da crunchyroll)é:
Ei mesmo sendo um trabalho meu de 91 de antes da lei você tá pondo minha voz em material de 2000 e por isso ele cai na nova legislação!
 
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