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Um daqueles jogos que só eu (?) adorava e / ou lembra (?) #11: Treasures of the Deep, PS1 - 1997

Sobre TOTD

  • Conheci na época e achava mediano

    Votes: 0 0,0%
  • Conheci anos mais tarde e achei mediano

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  • Conheci anos mais tarde e achei um lixo

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  • Total voters
    4

Rodrigo Zé do Cx Jr

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2.009
11º episódio da maior série da história da pasta retrospace, que endossa minha qualidade postal inalcançável.

A ideia é trazer jogos desconhecidos ou pouco conhecidos, que me marcaram demais e ver se alguns dos tetas outerspacianos também foram agraciados pelo mesmo game.
O meu critério pra definir o que é um game "desconhecido" é meu ciclo de amigos não conhecerem o game e não termos muitos materiais na internet, desde blogs até youtube. Ainda assim assumo o risco de ser um game conhecido bagarai, mas aí f**a-se.

Vou tentar postar todas as 2ª feiras, se não der paciência.

DEMAIS EPISÓDIOS:

Agora é a vez do game do título.

A estrutura de "análise" (BEM SUPERFICIAL) será mantida.
  1. Sobre o game
  2. Minha história com o game
  3. Como ele envelheceu
A enquete também terá sua estrutura mantida em todos os tópicos da "série".

1. SOBRE O GAME

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Treasures of the Deep é um videogame lançado para o PlayStation . O jogador controla um explorador subaquático que vasculha ambientes do fundo do mar em todo o mundo em busca de tesouros em equipamentos de mergulho e submersíveis, enquanto realiza várias missões e afasta piratas hostis e vida marinha. Foi desenvolvido pela Black Ops Entertainment . O jogo foi publicado na América do Norte pela Namco e pela Sony Computer Entertainment na Europa e recebeu forte aprovação crítica por sua atmosfera submarina atraente. A trilha sonora foi fornecida pelo compositor de videogame Tommy Tallarico .
Conteúdo
Gameplay [ editar ]
A jogabilidade em Treasures of the Deep concentra-se na exploração subaquática em uma variedade de fatos de mergulho e submersíveis gradualmente mais poderosos , a fim de cumprir objetivos como limitar vazamentos de óleo subaquático, explorar naufrágios , recuperar vítimas de acidentes de avião e destruir instalações hostis. Encontrar um tesouro é um objetivo secundário. [1] Gemas antigas de um navio afundado podem ser colocadas no aprimoramento de armas, equipamentos e submarinos. Vários animais selvagens habitam os níveis, incluindo tubarões que atacam o jogador e sangrando mergulhadores e animais. O jogador é multado por matar espécies inofensivas e ameaçadas. [2]
O jogo se passa em 14 locais subaquáticos diversos, desde o Triângulo das Bermudas até a Antártica. Os níveis são projetados para evocar um ambiente claustrofóbico e temperamental. Existe um nível de 'bônus' desbloqueável, Atlantis . Quando o jogador obtém uma pontuação alta, outro nível de bônus é temporariamente desbloqueado, 'Shark Attack', onde o jogador controla um tubarão e tem como objetivo comer o maior número possível de criaturas marinhas e mergulhadores antes que o tempo acabe.
Traçar [ editar ]
O manual do jogo identifica o personagem do jogador como Jack Runyan, veterano aposentado da Marinha e da Guerra do Golfo , agora contratado pela Agência de Mercenários Submarinos (UMA), operando em uma base submarina perto da ilha de Vieques . A missão mais antiga inclui ataques ao galeão espanhol afundado Concepcion na trincheira de Porto Rico, ouro nazista perdido no Mar Jónico , tesouros astecas em túmulos subaquáticos perto da Península de Yucatan e ataque ao estreito de Hormuz .
Durante o jogo, o jogador está envolvido na luta contra Simon Black, chefe da Seismic Corp, uma organização que realiza atividades ilícitas. Em resposta ao envolvimento da UMA, Black comete uma onda de terrorismo nos oceanos do mundo, como bombardear recifes de coral com radiação, provocar atividade sísmica e derrubar o Ônibus Espacial Atlantis para impedir a implantação de um satélite espião.
No clímax do jogo, a sede secreta de Black é descoberta dentro de cavernas de gelo na Antártica , onde o jogador enfrenta e destrói Black ao longo de seu veículo de combate subaquático pessoal.
Desenvolvimento [ editar ]
Os programadores usaram 16 níveis de neblina a distância para esclarecer a abordagem de objetos e criaturas. [2]
Recepção [ editar ]
Recepção

Pontuações de revisão
PublicaçãoPonto
EGM8,5 / 10 [3]
GameSpot5,5 / 10 [4]
IGN8/10 [5]
Próxima geração
4/5 estrelas
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[6]
Treasures of the Deep recebeu críticas extremamente positivas. Os críticos elogiaram especialmente o equilíbrio de exploração e ação do jogo [3] [4] [5] [6] [7] e seu ambiente submarino atraente. [3] [4] [6] [7] A Next Generation observou que onde os jogos submarinos anteriores representavam pouco mais do que "atiradores espaciais com uma tonalidade azul mais profunda ... Os Black Ops reconheciam realmente o tremendo potencial de aventuras em ambientes submarinos, e com criatividade refrescante, nos traz o atirador mais atraente em algum tempo ". [6] Kraig Kujawa, da Electronic Gaming Monthly, fez a sua escolha para "Sleeper Hit of the Holidays"[8] e o chamaram de "um jogo de ação submarino que combina ação, exploração e gerenciamento de recursos em um único pacote muito legal" [3], enquanto Glenn Rubenstein comentou noGameSpot : "Como o filmeThe Abyss , Treasures, você se destaca área onde você nunca sabe o que acontecerá a seguir - você pode encontrar um cardume de peixes, ser atacado por trás e depois se preocupar que seu sangue possa atrair tubarões ". [4]
Os críticos creditaram ainda mais a animação convincente, [3] [4] [5] [7] efeitos sonoros, [3] [4] [5] [6] [7] e animais selvagens [3] [6] [7] por ajudar para perceber a forte atmosfera aquática do jogo. A GamePro resumiu que "Os gráficos e as animações nítidas criam efetivamente um ambiente oceânico 3D de roaming gratuito, que é quase mais divertido de explorar do que realizar os objetivos da sua missão". [7] A variedade de missões também foi elogiada. [3] [6] [7]
Referências

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2. MINHA HISTÓRIA COM O GAME


A primeira vez que vi foi no CD de demos que veio no meu segundo PS1, meu primeiro desbloqueado. Por mais que já existisse o marco histórico chamado Mario 64, a exploração 3D ainda era algo novo, dentro do mar então era algo nunca visto. Nesse sentido o game chamou bastante atenção, bem como os gráficos (modelagem dos animais me espantaram, lembro de chamar meu pai pra mostrar os tubarões e as arraias :kawaii) , então fui correndo na banca de camelô mais próxima, com R$ 10 FHCs em mãos comprei TOTD e Mortal Kombat Mythologies: Sub-Zero, game que ficou em segundo plano.

Achei a jogabilidade bem travada e monótona, mas o maior atrativo do game era realmente a ambientação.
Lembro também que eu tinha um amigo com N64 e rolava uma disputa, me exibi todo com TOTD e ele pediu um fucking PS1 pra mãe dele, mas não adiantou. Ou seja, quase consegui botar mais dinheiro no cool da Sônia por causa desse joguete, coisas da época.

Avaliação do game, na época:
  • Gráficos: 5
  • Som: 4
  • Gameplay: 3
  • Replay: 2
  • MÉDIA = 3,5
3. COMO O GAME ENVELHECEU

Nunca mais joguei o game, mas jogando por YT podemos notar que os gráficos envelheceram bem pro padrão PS1, principalmente pela modelagem dos animais e feitos como as bolhas, ondas na superfície da água e rachaduras no visor.

E não só os gráficos, mas todo o resto envelheceu bem, ainda que seja um game bastante monótono e curto. O game é da NAMCO então não tinha como deixar de ser diferente.

Considerando o ENVELHECIMENTO e as limitações do console, de zero a 5:

  • Gráficos: 4
  • Som: 3
  • Gameplay: 2
  • Replay: 1
  • MÉDIA = 2,5
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