- Mensagens
- 37.153
- Reações
- 58.237
- Pontos
- 2.009
5º episódio da maior série da história da pasta retrospace, que endossa minha qualidade postal inalcançável.
A ideia é trazer jogos desconhecidos ou pouco conhecidos, que me marcaram demais e ver se alguns dos tetas outerspacianos também foram agraciados pelo mesmo game.
O meu critério pra definir o que é um game "desconhecido" é meu ciclo de amigos não conhecerem o game e não termos muitos materiais na internet, desde blogs até youtube. Ainda assim assumo o risco de ser um game conhecido bagarai, mas aí f**a-se.
DEMAIS EPISÓDIOS:
A estrutura de "análise" (BEM SUPERFICIAL) será mantida.
1. SOBRE O GAME
Capa
2. MINHA HISTÓRIA COM O GAME
É outro game que me deixou muito em dúvida sobre o quão des(?)conhecido ele é, de qualquer forma resolvi postar pois eu que mando nessa porra de fórum.
Esse foge um pouco da linha “fui alugar mas meu game preferido não estava disponível e achei esse”.
Eu descobri esse game relativamente tarde em relação a data de lançamento: acho que o conheci em 95, já no final da vida útil do SNES comigo (nesse ano eu ganhei um PS1). O game veio numa troca, emprestei Mario Kart pra um amigo mas roubaram a casa do fdp e levaram tudo, então a mãe dele fez uma proposta pra minha: dar 2 jogos. Pelo pouco que lembro era isso ou nada... Então veio Mortal Kombat 3 + Claymates.
Já tava saturado dos jogos de plataforma e lembro que só fui experimentar CM uns 3 meses depois dessa troca, pois eu tava completamente viciado no recém lançado ISSS Deluxe e ainda por cima tinha o próprio MK3 que veio na troca pra jogar. Fui viajar pra casa da minha tia e quando voltei me deparei com a minha irmã (3 anos mais nova, na época com uns 10 anos) jogando Claymates, atirei a mala na cama e fiquei olhando. Lembro que achei os gráficos uma b*sta, nessa época DK 2 já reinava, mas achei bem diferenciada a mecânica de mudar de personagem, o que por consequência gerava uma grande variação na gameplay. Depois eu comecei a jogar e não larguei mais, lembro que em questão de 1 final de semana zerei o game, que é BEM curto.
Outra curiosidade é que alguns anos depois eu soube que ele fazia parte da "série" Clayfighter, esse sim eu joguei muito perto do seu lançamento e acredito ser bem mais conhecido.
Avaliação na época, de zero a 5:
Virou um platform 2D bem genérico, ainda que seja parte de uma tentativa de uma inovação gráfica com a técnica “massinha de modelar”, cabendo ressaltar que DK saiu depois. Ainda assim podemos considerar que graficamente envelheceu mal bagarai, assim como o som com musicas sem inspiração e efeitos sonoros meh.
Já a jogabilidade é BEM fluida, pude comprovar isso revisitando o game na Box Android TV com 50 milhões de jogos que comprei. O level design é completamente simplório mas eficiente, ficando bem de acordo com a proposta descompromissada do game.
Claymates está longe de ser um primor, mas eu o classificaria como jogável.
De maneira geral acho MUITO melhor que muito game até mais aclamado, com por exemplo Bubsy, que saiu na mesma época. Mas é um game que requer coragem pra chegar até o final nos dias de hoje e se chegar, nunca mais joga.
Considerando o ENVELHECIMENTO, de zero a 5:
A ideia é trazer jogos desconhecidos ou pouco conhecidos, que me marcaram demais e ver se alguns dos tetas outerspacianos também foram agraciados pelo mesmo game.
O meu critério pra definir o que é um game "desconhecido" é meu ciclo de amigos não conhecerem o game e não termos muitos materiais na internet, desde blogs até youtube. Ainda assim assumo o risco de ser um game conhecido bagarai, mas aí f**a-se.
DEMAIS EPISÓDIOS:
- Um daqueles jogos que só eu (?) adorava e / ou lembra (?)#1: Green Dog, Mega Drive - 1992
- Um daqueles jogos que só eu (?) adorava e / ou lembra (?) #2: Felony 11-79 (Runabout), PS1 - 1997
- Um daqueles jogos que só eu (?) adorava e / ou lembra (?) #3: Lemmings, Master System - 1991
- Um daqueles jogos que só eu (?) adorava e / ou lembra (?) #4: Nagano Olimpíadas de inverno, PS1 - 1998 (EUA)
A estrutura de "análise" (BEM SUPERFICIAL) será mantida.
- Sobre o game
- Minha história com o game
- Como ele envelheceu
1. SOBRE O GAME
Claymates
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to navigationJump to search
For the trademarked term denoting fans of singer Clay Aiken, see Clay Aiken#Fans.
��
Claymates is a video game for the Super NES. It is one of Interplay's Clay animation titles which also included the ClayFighter series.
Overview[edit]
The protagonist of the game is a boy named Clayton. Clayton's father has developed a formula to manipulate clay into animals. A witch doctor wants the formula and after Clayton's father refuses, he changes Clayton into a ball of clay and steals away both his father and the formula. Clayton vows to save his father and embarks on a journey through his backyard, the Pacific, Japan, Africa, and finally outer space. The player uses bits of formula lying around in these levels to transform into animals to best fit with the environment and make it to the end of the level. Special abilities that are in a clay ball transform Clayton into helpful animals as he races the clock to collect as much as possible and still make it to the end, jumping over obstacles and attacking with the animal in use. Clayton must also be careful not to be hit while a blob or he'll die.
The box touts "Blaze-processing" on the game's box, a reference to Sega's claims of "Blast-processing" in some its Sega Genesis advertisements.
External links
From Wikipedia, the free encyclopedia
Jump to navigationJump to search
| This article does not cite any sources. Please help improve this article by adding citations to reliable sources. Unsourced material may be challenged and removed. (June 2017) (Learn how and when to remove this template message) |
��
| Claymates | |
|---|---|
North American cover art | |
| Developer(s) | Visual Concepts Danger Productions (animation) |
| Publisher(s) | Interplay Productions |
| Platform(s) | Super NES |
| Release | |
| Genre(s) | Platform game |
| Mode(s) | Single-player |
Overview[edit]
The protagonist of the game is a boy named Clayton. Clayton's father has developed a formula to manipulate clay into animals. A witch doctor wants the formula and after Clayton's father refuses, he changes Clayton into a ball of clay and steals away both his father and the formula. Clayton vows to save his father and embarks on a journey through his backyard, the Pacific, Japan, Africa, and finally outer space. The player uses bits of formula lying around in these levels to transform into animals to best fit with the environment and make it to the end of the level. Special abilities that are in a clay ball transform Clayton into helpful animals as he races the clock to collect as much as possible and still make it to the end, jumping over obstacles and attacking with the animal in use. Clayton must also be careful not to be hit while a blob or he'll die.
The box touts "Blaze-processing" on the game's box, a reference to Sega's claims of "Blast-processing" in some its Sega Genesis advertisements.
External links
2. MINHA HISTÓRIA COM O GAME
É outro game que me deixou muito em dúvida sobre o quão des(?)conhecido ele é, de qualquer forma resolvi postar pois eu que mando nessa porra de fórum.
Esse foge um pouco da linha “fui alugar mas meu game preferido não estava disponível e achei esse”.
Eu descobri esse game relativamente tarde em relação a data de lançamento: acho que o conheci em 95, já no final da vida útil do SNES comigo (nesse ano eu ganhei um PS1). O game veio numa troca, emprestei Mario Kart pra um amigo mas roubaram a casa do fdp e levaram tudo, então a mãe dele fez uma proposta pra minha: dar 2 jogos. Pelo pouco que lembro era isso ou nada... Então veio Mortal Kombat 3 + Claymates.
Já tava saturado dos jogos de plataforma e lembro que só fui experimentar CM uns 3 meses depois dessa troca, pois eu tava completamente viciado no recém lançado ISSS Deluxe e ainda por cima tinha o próprio MK3 que veio na troca pra jogar. Fui viajar pra casa da minha tia e quando voltei me deparei com a minha irmã (3 anos mais nova, na época com uns 10 anos) jogando Claymates, atirei a mala na cama e fiquei olhando. Lembro que achei os gráficos uma b*sta, nessa época DK 2 já reinava, mas achei bem diferenciada a mecânica de mudar de personagem, o que por consequência gerava uma grande variação na gameplay. Depois eu comecei a jogar e não larguei mais, lembro que em questão de 1 final de semana zerei o game, que é BEM curto.
Outra curiosidade é que alguns anos depois eu soube que ele fazia parte da "série" Clayfighter, esse sim eu joguei muito perto do seu lançamento e acredito ser bem mais conhecido.
Avaliação na época, de zero a 5:
- Gráficos: 4
- Som: 3
- Gameplay: 5
- Replay: 4
- MÉDIA = 4
Virou um platform 2D bem genérico, ainda que seja parte de uma tentativa de uma inovação gráfica com a técnica “massinha de modelar”, cabendo ressaltar que DK saiu depois. Ainda assim podemos considerar que graficamente envelheceu mal bagarai, assim como o som com musicas sem inspiração e efeitos sonoros meh.
Já a jogabilidade é BEM fluida, pude comprovar isso revisitando o game na Box Android TV com 50 milhões de jogos que comprei. O level design é completamente simplório mas eficiente, ficando bem de acordo com a proposta descompromissada do game.
Claymates está longe de ser um primor, mas eu o classificaria como jogável.
De maneira geral acho MUITO melhor que muito game até mais aclamado, com por exemplo Bubsy, que saiu na mesma época. Mas é um game que requer coragem pra chegar até o final nos dias de hoje e se chegar, nunca mais joga.
Considerando o ENVELHECIMENTO, de zero a 5:
- Gráficos: 2
- Som: 1
- Gameplay: 4
- Replay: 1
- MÉDIA = 2
Anexos
Ultima Edição:
