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Uma galera que está dando o que falar: a poderosa família Villela

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
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Abaixo, um texto sobre a família que ganhou destaque nos últimos dias, a família Villela.
Leia e conheça mais sobre essa família que vive altas aventuras na alta-roda da sociedade brasileira e que provoca muita confusão na sociedade brasileira.

O texto foi tirado de um site de direita, então o pessoal da esquerda talvez vá se incomodar com a linguagem dele.


https://www.tercalivre.com.br/famil...-seus-bilhoes-a-agenda-esquerdista-no-brasil/

Na última semana, o Brasil ficou chocado com o vazamento de cenas de uma exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), em que uma criança era estimulada a tocar no corpo de um homem nu. Algumas horas após o início da comoção na internet soube-se que o evento era, como no caso do Queermuseu Santander, patrocinado por uma outra grande instituição financeira, dessa vez o Itaú. O banco contou com o benefício fiscal da Lei Rouanet para apoiar o evento, sendo autorizado a investir quase R$ 4 milhões no MAM em 2017.

ItauMAM.jpg


Mais grave ainda é que, há mais de 20 anos, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é presidido pela maior acionista e executiva do Grupo Itaú, a tradicionalíssima Milu Villela, ou Maria de Lourdes Egydio Villela, a Viscondessa de Campinas, título que gosta de usar e é herdado de seus antepassados da família Souza Aranha.

O Grupo Itaú Unibanco é controlado hoje por três tradicionalíssimas famílias. Os Villela, os Setúbal e os Moreira Salles. Mas quem são eles? Qual o seu envolvimento com as agendas revolucionárias?

Hoje nos concentraremos na família menos conhecida, mas sem sombra de dúvida uma das mais ativas e poderosas.

Os Villela

É a família que concentra a maioria das ações do Grupo Itaú. O ativismo político fica dividido entra os sobrinhos de Milu, Alfredo Egydio Arruda Villela Filho e Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, que Milu adotou como filhos após a morte do irmão em um acidente de avião, e os filhos, Ricardo e Rodolfo.

A sobrinha Ana Lúcia está a frente do conhecidíssimo Instituto ALANA, que tem como agenda a guerra contra publicidade infantil e a promoção da ideologia de gênero na educação infantil. Formada em pedagogia, com mestrado em psicologia pela PUC-SP, foi aluna de Paulo Freire e participa de conselhos de instituições como Conectas, Instituto Brincante e Itaú Cultural.

Leia mais aqui https://www.tercalivre.com.br/colosso-fatima-bernandes/

O filho de Milu, Ricardo Villela Marino, é o atual presidente do Itaú para operações na América Latina. Ele e a mulher, Patricia Rieper Leandrini Villela Marino, são ativíssimos na política e comandam uma série de ONGs, como Humanitas360 e a PDR, que promovem as agendas da esquerda. As bandeiras dessas ONGs são a garantia de prisões mais humanas para criminosos condenados e a descriminalização das drogas. O casal, através de suas ONGs, já financiou documentários de Fernando Gronstein Andrade, irmão de Luciano Huck e proprietário da página Quebrando o Tabu. O próprio Itaú é cliente da produtora de Gronstein. Patrícia é a que mais aparece em eventos patrocinados por suas ONGs. Em um de seus últimos projetos, em 25 de junho de 2015, “O Sonho Brasileiro da Política” e “Hackers da Política”, ela aparece discursando em um jantar beneficente dado em seu luxuosíssimo apartamento no condomínio Place des Vosges, em São Paulo. “Precisamos provocar de uma maneira micro o macro. Se a gente não começar pelas pequenas revoluções… pelas micros revoluções, a gente não vai atingir as grandes revoluções”, expunha com o rosto sereno a idéia da militância de suas ONGs a socialite Patrícia.

Abaixo o vídeo promocional do evento publicado no canal do Youtube da Humanitas360.


Milu.jpg

Ricardo Vilella, a matriarca Milu, e a nora revolucionária Patricia Rieper Leandrini.

Durante a ditadura, o pai e os primos de Milu (os Setúbal) apoiaram o regime militar e defenderam a deposição de João Goulart pelo Congresso Nacional. Sempre sustentaram posicionamento conservador ao lado do povo. Nos últimos anos se mostraram aliados dos governos do PT e financiadores de todas as agendas apoiadas pela esquerda.

Os Villela querem subverter e revolucionar a sociedade brasileira, mas para eles e seus familiares, ao contrário da depravação que promovem com sua fortuna, como no caso da exposição do MAM-SP, só aceitam a tradição e os bons e velhos costumes.

Milu2.jpg

Milu Villela com o sobrinho adotivo Alfredo, no casamento da prima Marina Setúbal na clássica Basílica de Nossa Senhora do Carmo em São Paulo.

Milu3.jpg

Milu Villela no casamento de Luiza Setúbal acompanhada do filho Rodolfo. Toda pompa e tradição na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, no bairro do Bom Retiro.

Milu4.jpg

Casamento da prima de Milu Vilella, Luiza Setúbal. Nada de “modernidades” quando se trata da família das elites iluminadas.

Milu5.jpg

Ana Lúcia Vilella, presidente do instituto ALANA. Ideologia de gênero, só para o filho do pobre.

Milu6.jpg

Milu e seus familiares diretores e conselheiros do Grupo Itaú posam para uma tradicional foto em família.



Vocês viram o Mr. Bean na última foto?

:lolwtf
 

Martel

Bam-bam-bam
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Lembro do Olavão falando que é igual o George Soros, pois eles espalham essas merdas de que família é qualquer coisa, de gênero e esses lixos tudo aí, mas na família deles tudo é o mais tradiconal possível.
 

Hobgoblin

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Sobre mais um milionário, o Celestino Paraventi:



Lendo a ultra-esquerdista e cada vez mais governista Piauí, revista criada e dirigida pelo herdeiro de um dos maiores bancos do país e irmão do cineasta que fez uma hagiografia de Che Guevara, lembrei de Celestino Paraventi (foto), uma figura que muitos brasileiros deveriam conhecer.

Paraventi foi um milionário de origem italiana que herdou do pai a primeira torrefação de café do estado de São Paulo. Cantor lírico, boêmio, era amigo pessoal de Luís Carlos Prestes e Olga Benário, que chegaram a ser levados por seu motorista num Lincoln do ano até a casa de campo dele, na margem da Represa Guarapiranga, para curtirem uma lua-de-mel. História mais comunista, impossível.

Pelas contas bancárias das empresas de Celestino Paraventi no exterior o governo Stálin mandava dinheiro para os comunistas brasileiros sem deixar rastros, já que a movimentação financeira era tão alta que não despertava suspeitas do governo. Paraventi bancava não só muitos comunistas brasileiros como suas famílias e até suas publicações.

Além dos recursos do Komintern, Paraventi usava as empresas da família para despejar ainda mais dinheiro nas contas dos comunistas. Muitas publicações de esquerda eram bancadas por ele, que direcionava a publicidade do Café Paraventi para elas, como "O Homem do Povo", de Oswald de Andrade. Diziam que não havia um único jornal de esquerda sem anúncios do Café Paraventi.

O dinheiro soviético vinha para Prestes e seus revolucionários para que pudessem dar um golpe comunista no Brasil, o que foi tentado em 1935 como vocês sabem. Paraventi tinha uma admiração quase religiosa por Prestes, a ponto de tentar vender o patrimônio da família para entregar a ele em nome da revolução comunista, o que fez com que seus parentes tentassem interná-lo num hospício. Quando suas ligações com Prestes foram descobertas pelo governo Vargas, chegou a ser preso.

Paraventi lembra também a trajetória de Eduardo Matarazzo Suplicy, bisneto no homem mais rico da história do Brasil, o Conde Matarazzo, que teve sua fortuna avaliada em 10% do PIB brasileiro em um determinado momento. Eduardo casou com Marta Teresa Smith de Vasconcellos, bisneta do Barão de Vasconcellos, outra herdeira brasileira cuja família tinha até um castelo na região serrana no Rio. Os irmãos Ana Lucia de Mattos Barretto Villela e Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, da família que é a maior acionista individual do grupo que controla o Banco Itaú, são os criadores daquele instituto Alana, que detesta o "consumismo" e quer decidir que tipo de propaganda seus filhos podem assistir.

Conhecer essas figuras é fundamental para acabar com o mito de que ricos são necessariamente "capitalistas" e "de direita", quando muitos deles, especialmente os herdeiros que não construíram o patrimônio da família, estão entre os maiores financiadores da esquerda desde Karl Marx, que passou a vida sendo bancado pelo herdeiro alemão Friedrich Engels.

Um dia deveríamos criar o Prêmio Celestino Paraventi para o herdeiro colaboracionista do ano. Quem sabe a Piauí não se interessa pela pauta?
 

Flame Vicious

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Sobre mais um milionário, o Celestino Paraventi:



Lendo a ultra-esquerdista e cada vez mais governista Piauí, revista criada e dirigida pelo herdeiro de um dos maiores bancos do país e irmão do cineasta que fez uma hagiografia de Che Guevara, lembrei de Celestino Paraventi (foto), uma figura que muitos brasileiros deveriam conhecer.

Paraventi foi um milionário de origem italiana que herdou do pai a primeira torrefação de café do estado de São Paulo. Cantor lírico, boêmio, era amigo pessoal de Luís Carlos Prestes e Olga Benário, que chegaram a ser levados por seu motorista num Lincoln do ano até a casa de campo dele, na margem da Represa Guarapiranga, para curtirem uma lua-de-mel. História mais comunista, impossível.

Pelas contas bancárias das empresas de Celestino Paraventi no exterior o governo Stálin mandava dinheiro para os comunistas brasileiros sem deixar rastros, já que a movimentação financeira era tão alta que não despertava suspeitas do governo. Paraventi bancava não só muitos comunistas brasileiros como suas famílias e até suas publicações.

Além dos recursos do Komintern, Paraventi usava as empresas da família para despejar ainda mais dinheiro nas contas dos comunistas. Muitas publicações de esquerda eram bancadas por ele, que direcionava a publicidade do Café Paraventi para elas, como "O Homem do Povo", de Oswald de Andrade. Diziam que não havia um único jornal de esquerda sem anúncios do Café Paraventi.

O dinheiro soviético vinha para Prestes e seus revolucionários para que pudessem dar um golpe comunista no Brasil, o que foi tentado em 1935 como vocês sabem. Paraventi tinha uma admiração quase religiosa por Prestes, a ponto de tentar vender o patrimônio da família para entregar a ele em nome da revolução comunista, o que fez com que seus parentes tentassem interná-lo num hospício. Quando suas ligações com Prestes foram descobertas pelo governo Vargas, chegou a ser preso.

Paraventi lembra também a trajetória de Eduardo Matarazzo Suplicy, bisneto no homem mais rico da história do Brasil, o Conde Matarazzo, que teve sua fortuna avaliada em 10% do PIB brasileiro em um determinado momento. Eduardo casou com Marta Teresa Smith de Vasconcellos, bisneta do Barão de Vasconcellos, outra herdeira brasileira cuja família tinha até um castelo na região serrana no Rio. Os irmãos Ana Lucia de Mattos Barretto Villela e Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, da família que é a maior acionista individual do grupo que controla o Banco Itaú, são os criadores daquele instituto Alana, que detesta o "consumismo" e quer decidir que tipo de propaganda seus filhos podem assistir.

Conhecer essas figuras é fundamental para acabar com o mito de que ricos são necessariamente "capitalistas" e "de direita", quando muitos deles, especialmente os herdeiros que não construíram o patrimônio da família, estão entre os maiores financiadores da esquerda desde Karl Marx, que passou a vida sendo bancado pelo herdeiro alemão Friedrich Engels.

Um dia deveríamos criar o Prêmio Celestino Paraventi para o herdeiro colaboracionista do ano. Quem sabe a Piauí não se interessa pela pauta?


Quando a gente pensa em globalistas geralmente vêm à cabeça figuras como os Rockfeller e o Soros, mas aqui no Brasil somente já há muitos também.
 


Mestre Chinelada

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Detalhe que não foi citado no texto, é esse pessoal que foi responsável por praticamente acabar com o desenho animado na TV.

Inviabilizaram as seções de desenho que eram financiados pelas propagandas de brinquedos e outros produtos destinados para crianças pois conseguiram fazer a justiça proibir a exibição desses comerciais não só na TV, como em qualquer outro produto de consumo nos supermercados.

Para eles, maçã da turma da Mônica não pode, mas peladão com saco peludo e pau balagando para a criança tocar pode, é totalmente aceitável e deve ser incentivado.

É nesses contrastes extremos que a gente consegue enxergar com clareza qual é o principal objetivo dessa gente, só não enxerga quem é cego, mal caráter ou compactua com toda essa esgotidão.
 

Martel

Bam-bam-bam
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Sobre mais um milionário, o Celestino Paraventi:



Lendo a ultra-esquerdista e cada vez mais governista Piauí, revista criada e dirigida pelo herdeiro de um dos maiores bancos do país e irmão do cineasta que fez uma hagiografia de Che Guevara, lembrei de Celestino Paraventi (foto), uma figura que muitos brasileiros deveriam conhecer.

Paraventi foi um milionário de origem italiana que herdou do pai a primeira torrefação de café do estado de São Paulo. Cantor lírico, boêmio, era amigo pessoal de Luís Carlos Prestes e Olga Benário, que chegaram a ser levados por seu motorista num Lincoln do ano até a casa de campo dele, na margem da Represa Guarapiranga, para curtirem uma lua-de-mel. História mais comunista, impossível.

Pelas contas bancárias das empresas de Celestino Paraventi no exterior o governo Stálin mandava dinheiro para os comunistas brasileiros sem deixar rastros, já que a movimentação financeira era tão alta que não despertava suspeitas do governo. Paraventi bancava não só muitos comunistas brasileiros como suas famílias e até suas publicações.

Além dos recursos do Komintern, Paraventi usava as empresas da família para despejar ainda mais dinheiro nas contas dos comunistas. Muitas publicações de esquerda eram bancadas por ele, que direcionava a publicidade do Café Paraventi para elas, como "O Homem do Povo", de Oswald de Andrade. Diziam que não havia um único jornal de esquerda sem anúncios do Café Paraventi.

O dinheiro soviético vinha para Prestes e seus revolucionários para que pudessem dar um golpe comunista no Brasil, o que foi tentado em 1935 como vocês sabem. Paraventi tinha uma admiração quase religiosa por Prestes, a ponto de tentar vender o patrimônio da família para entregar a ele em nome da revolução comunista, o que fez com que seus parentes tentassem interná-lo num hospício. Quando suas ligações com Prestes foram descobertas pelo governo Vargas, chegou a ser preso.

Paraventi lembra também a trajetória de Eduardo Matarazzo Suplicy, bisneto no homem mais rico da história do Brasil, o Conde Matarazzo, que teve sua fortuna avaliada em 10% do PIB brasileiro em um determinado momento. Eduardo casou com Marta Teresa Smith de Vasconcellos, bisneta do Barão de Vasconcellos, outra herdeira brasileira cuja família tinha até um castelo na região serrana no Rio. Os irmãos Ana Lucia de Mattos Barretto Villela e Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, da família que é a maior acionista individual do grupo que controla o Banco Itaú, são os criadores daquele instituto Alana, que detesta o "consumismo" e quer decidir que tipo de propaganda seus filhos podem assistir.

Conhecer essas figuras é fundamental para acabar com o mito de que ricos são necessariamente "capitalistas" e "de direita", quando muitos deles, especialmente os herdeiros que não construíram o patrimônio da família, estão entre os maiores financiadores da esquerda desde Karl Marx, que passou a vida sendo bancado pelo herdeiro alemão Friedrich Engels.

Um dia deveríamos criar o Prêmio Celestino Paraventi para o herdeiro colaboracionista do ano. Quem sabe a Piauí não se interessa pela pauta?


Por isso que essa imagem faz todo sentido:

Robert-Minor-Dee-Lighted-1911.png


Na legenda mostra quem teve relação ajudando ou apoiando de alguma forma Marx.

- Rockefelle.
- JP Morgan (Muito ativo ainda na atualidade em Wall Street
- George Walbridge Perkins
E por aí vai.

Por isso que falo que Direita ou Esquerda são duas faces da mesma moeda, da mesma revolução.
Quem se ferra é o gado que fica achando que está livre num ou no outro.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Donos de bancos, capitalistas opressores sugadores de dinheiro alheio e na mais alta esquerdagem :klol

Nosso país é todo fodido.
 

METALTEX

Bam-bam-bam
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BOM TÓPICO - bora acompanhar pra ver os podres dessa corja que está presente em tudo, mas mal dá as caras na grande mídia, vivem apitando tudo das sombras.

Detalhe que não foi citado no texto, é esse pessoal que foi responsável por praticamente acabar com o desenho animado na TV.
EXATO.

São os FDPs do Instituto Alana, comandados pela igualmente FDP Ana Lúcia Vilela.

São canalhas de marca maior porque são travestidos daquilo que dizem proteger, quando na verdade destróem. Verdadeiros lobos em pele de cordeiro: não basta dizimarem um mercado INTEIRO, tem ainda que embutir doutrinação esquerdista a rodo na cabeça das crianças e ainda te rotular de pai nazista.

Aproveitando, olhe só o que - ironicamente - os putos estão apoiando.

http://teleguiado.com/sociedade/2017/10/ligado-ao-instituto-alana-catraquinha-defende-performance-do-homem-nu-no-mam.html

Esses caras são monstros em forma de gente.
 
Ultima Edição:

LHand

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Pra quem acredita estar lutando uma “guerra cultural” na internet, destaco o trecho a seguir para reflexão:

Durante a ditadura, o pai e os primos de Milu (os Setúbal) apoiaram o regime militar e defenderam a deposição de João Goulart pelo Congresso Nacional. Sempre sustentaram posicionamento conservador ao lado do povo. Nos últimos anos se mostraram aliados dos governos do PT e financiadores de todas as agendas apoiadas pela esquerda.



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farrokh_bulsara

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Foi vc que cavou o banimento do manolo lá, flango chinês né? É bom eu saber pra evitar suas (b)postagens.
De jeito nenhum, o cara ficou páginas me perseguindo, eu o evitei. Agora fui na moderação, e em dois tópicos de gente banida tem usuário dizendo que eu "cavei" os banimentos. Dessa situação, entendo duas coisas. Primeiro, rola uma dificuldade grande de se responsabilizar pelos próprios atos. Pelo que entendi, os caras baniram a si mesmos por condutas deploráveis. Segundo, muitas vezes, o assunto da conversa parece não ser o mais importante. É como se o pessoal estivesse num joguinho secreto e subterrâneo de prejudicar os "inimigos" de fórum. Aí, admitem que eu esteja também "jogando"... sei lá. Fico um pouco assustado com isso, aliás.

Eu gosto de conversar. Os assuntos me movem e, se o outro chega com agressividade a minha tendência é responder no mesmo tom, mas eu sempre vou escolher conversar, intervir na ideia e no assunto do tópico. Aquele tema move demais os caras, move a mim também (no sentido oposto), a galera veio com os pés no meu peito, não cavei nada, só argumentei o meu ponto de vista.
 

xDoom

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farrokh_bulsara

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Pode fingir rir pra conter o desespero, mas todo mundo já sabe da existência de metacapitalismo, os amiguinhos do rei.

https://exame.abril.com.br/brasil/as-doacoes-de-bancos-e-construtoras-a-pt-psdb-pmdb-e-psb/#
Os bancos e construtoras que mais doaram para PT, PSB e PSDB
É, olha a minha cara de quem quer trocar um capitalismo por outro!

Tudo o que eu queria nessa vida era alguém VERDADEIRAMENTE REVOLUCIONÁRIO, não esses ricos humanistas sobre os quais vocês inventam umas teorias de código davinci, uma chatice de ler.
 

Flame Vicious

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farrokh_bulsara quer estragar outro tópico com as besteiras relativizantes e opiniões inaceitáveis dele.

Dando a dica novamente, ignorem.
 

Monogo

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E uma chatisse de ler esse forum, ta uma b*sta.
Agora não consigo parar de consumir esse lixo dessa pasta.

Alguém entende?

Tai um bom tema para algum artigo ou monografia.Entender essas criaturas
 

Dig Joy

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Esse daí vai bater recorde.
O user mais badalado das ignore list, daqui um tempo estará conversando sozinho pelos tópicos, igual o Danito.


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The Question

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ok, já li o topico. alguém me explica o que eles ganham com isto?
>Crie seu próprio segmento de produtos designados ao público infantil
>destrua a concorrência através de regulamentações
>privilegia sua criação através de mais regulações.

Não existe maior desejo dos poderosos do que um estado que os privilegia e os mantenha no topo.
O capitalismo é péssimo para os mega capitalistas.
 

Unstoppable

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Hoje pela manhã, o programa Bem Estar da rede esgoto, exibiu uma matéria sobre troca de sexo. Antigamente durante as manhãs as crianças assistiam desenhos, hoje, reportagens sobre troca de sexo, ou programas (Encontro com Fátima Bernardes) que promovem a pedofilia travestida de arte moderna.
Quem coloca uma criança no mundo, hoje, nesse país, no mínimo é negligente.
Tá tudo dominado. Tá tudo doutrinado.
Não há como fugir.
 

Berofh Erutron

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JP Morgan é acionista da Nintendo, e tem um percentual alto.

Uma coisa e fato, dividir e conquistar, nominar e dominar...

Querem lutar contra isso, ok - mas comecem excluindo de vocês os métodos nefastos com os quais outros os subjulgam.
 

Hobgoblin

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Existe uma "indústria" do gênero Brasil e mundo afora. Nela eles lucram.

Parafraseando aquela frase da campanha antipublicidade infantil, "Criança, a alma do negócio".
A criança continua sendo a alma do negócio, só que agora tira da jogada os brinquedos e doces e coloca no lugar produtos relacionados com a mudança de gênero então?

Cacetada!!!
 

mig29gsxr

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Exploração capetalista gera dinheiro que gera tempo livre que gera esquerdismo que precisa de mais dinheiro capetalista pra propagar sua ideologia.
 

Lord_Revan

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Como você vai livrar seu filho da influência globalista se todo o Estado está aparelhado?

Educando seu filho e deixando o Estado com o minimo de influência (o ideal seria 0, mas não da) na educação moral dele.
.
Converse com ele, enquanto ele for pequeno, filtre todo esse conteúdo depravado que tentam enfiar na cabeça dele, procure saber o que ele esta aprendendo na escola.
.
Ou seja, esteja presente em cada estagio de desenvolvimento do seu filho/a, pois se você baixar a guarda, já era.
 

Hobgoblin

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Um texto sobre o Jorge Paulo Lemann:


O homem mais rico do Brasil acha que o problema do país é a "desigualdade". Aparentemente, ele quer dividir a riqueza dos outros.

A fortuna pessoal de Jorge Paulo Lemann é estimada, segundo a Forbes, em R$ 100.000.000.000,00. Você leu direito, é o número 1 seguido de 11 zeros. Cem bilhões de reais ou cem mil milhões, como diriam nossos amigos portugueses.

É tanto dinheiro que facilmente perdemos o senso de proporção. Para facilitar: 100 bilhões de reais corresponde a 1 milhão multiplicado por 100 mil. Lemann poderia dividir seu patrimônio e criar cem mil milionários numa canetada. Ou poderia dar cem mil reais para um milhão de brasileiros, você escolhe. Mas a matéria da Folha sugere que ele acredita em dividir o dinheiro dos outros.

Li "Sonho Grande", o livro de Cristiane Correa sobre os "capitalistas brasileiros" que "conquistaram o mundo". Lemann parece que precisa reler o livro e lembrar que ele acumulou sua fortuna por conta de uma inteligência acima da média, trabalho duro e uma ambição sem limites. Agora que venceu, quer melar o jogo para os pobres mortais que, na visão de muitos ricos, não nasceram com os mesmos superpoderes? Se ele realmente pensa isso, está enganado.

Desigualdade é o que representa o patrimônio de Jorge Paulo Lemann em relação ao resto dos brasileiros e não há qualquer problema nisso, ao menos para quem não teve o cérebro corroído por departamentos de humanas das universidades ocidentais. O problema é a falta de mobilidade social.

É claro que Lemann teve um início de vida diferenciado, com suas partidas de tênis no Country Club de Ipanema e sua formação em Harvard. Mas esta é a história de todos os bilionários da lista da Forbes? Uma olhada na lista mostrará que não.

O primeiro da lista, Bill Gates, é um empreendedor que largou Harvard para mergulhar no próprio negócio, mesmo tendo entrado na mais prestigiosa faculdade do mundo com 1590 pontos em 1600 possíveis no SAT, uma espécie de ENEM americano. Gates era de classe média alta mas é claro que sua fortuna vem do seu gênio e da sua obstinação pelo trabalho, além de estar no lugar certo e no momento certo da ascensão dos computadores nos EUA da era Reagan.

O segundo da lista, o espanhol Amancio Ortega, dono da Zara, é filho de ferroviário e começou a vida profissional aos 14 anos quando largou a escola e foi trabalhar como costureiro numa pequena loja. Ortega tem mais que o dobro do dinheiro de Lemann.

Seguem na lista Warren Buffett, Carlos Slim, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg, Larry Ellison, Michael Bloomberg e os irmãos Koch. Algum sultão, rei ou herdeiro de um conglomerado? Nenhum. E aí está a beleza única do capitalismo.

A lista dos mais ricos da Forbes começou em 1987 e eu recomendo que você dê uma olhada nela antes de formar uma opinião definitiva sobre o assunto. Você verá que os ricos de 30 anos atrás, bem como seus herdeiros, praticamente não são encontrados na lista atual. A riqueza, no livre mercado, é móvel.

Colocar governos para arbitrar quem pode ou não pode ter dinheiro já foi tentado e nunca deu certo ou dará. Simplesmente não funciona e arbitrariedade, quando substituta do mérito, acaba por empobrecer quem finge querer ajudar.

O que faz o crescimento econômico e o desenvolvimento é a livre alocação de recursos por seus proprietários, que apostam seu próprio patrimônio no mercado na tentativa de multiplicar o investimento. Seu sucesso depende da aceitação do consumidor que livremente premiará seu talento, trabalho duro e criatividade com dinheiro, numa troca em que ambos saem ganhando.

Quando governos saem da economia, o espírito empreendedor da população floresce e os caminhos para a mobilidade social se abrem. Nos países em que os burocratas, a elite culpada, os intelectuais e os artistas resolvem decidir em nome do povo onde o dinheiro do país deve ser gasto, o resultado é miséria, corrupção e, claro, mais "desigualdade" entre a elite e o população.

Ricos, assim como artistas e acadêmicos, devem ser reconhecidos pelo que conquistaram e pelo que sabem fazer, não necessariamente por suas idéias políticas e seu código moral e ético, não raro totalmente distintos do resto da população. Especialmente quando sua principal proposta é filantropia com o dinheiro alheio.

A solidariedade humana reside na moral e não na economia. O homem mais rico da lista da Forbes é também o fundador da Bill & Melinda Gates Foundation, a maior instituição de caridade do mundo, e seu maior doador é, além do próprio Bill Gates, Warren Buffet. Isto deveria sugerir algo ao brasileiro que aparece na 19a posição.

Deve haver um ótimo motivo para Lemann não dividir hoje mesmo seu patrimônio. O que não fica bem é ele achar que o problema do mundo é o patrimônio dos outros.

- [Update] Leitores mencionaram os investimentos filantrópicos de Lemann: a fundação que leva seu nome e a Fundação Estudar (80% do investimento não é dele, diga-se), iniciativas positivas mas que em nada mudam o ponto central do texto: a desigualdade não é o problema mas a falta de mobilidade social causada, em grande parte, pela falta de liberdade econômica.

- "Nunca haverá estabilidade se houver desigualdade, diz bilionário brasileiro" -http://bit.ly/26tLGSs

- O Brasil precisa mesmo de uma nova elitehttp://on.fb.me/1KBqBLm

- Macri prova que elite argentina é melhor do que a nossa http://bit.ly/1MOHiRG
 
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