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(Várzea news) Battisti foragido. Advogado desconhece seu paradeiro. Ordem de prisão era sigilosa, mas foi divulgada pela imprensa.

Larva Maligna

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Caso Battisti: advogado diz não saber onde está o italiano, que teve prisão decretada pelo STF: 'Ele teve tempo para decidir o que fazer'.


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À BBC News Brasil, o advogado do italiano disse que não conseguiu contato com seu cliente. O ministro da Justiça afirmou que governo vai decidir se tenta extraditar o italiano agora ou se decisão fica para o próximo governo.

O advogado do italiano Cesare Battisti, Igor Tamasauskas, disse nesta sexta-feira (14) à BBC News Brasil que não sabe do paradeiro do seu cliente.

Battisti teve ordem de prisão decretada na quinta (13) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que também autorizou a extradição do militante de esquerda condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana.

"A ordem não foi executada. Não consegui falar com ele. Não tenho informação (de onde ele está)", afirmou Tamasauskas.

A ordem de prisão decretada por Fux estava em sigilo, mas vazou e foi divulgada pela imprensa. Na decisão, o ministro autoriza que ele seja detido "imediatamente" pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), que reúne as forças policiais de diferentes países e atua na prisão de foragidos. É a Polícia Federal que representa a Interpol no Brasil.

Segundo o advogado, entre a divulgação da ordem de prisão e sua efetivação, Battisti "teve tempo" para decidir "o que fazer". Ou seja, pode ter decidido fugir. A Polícia Federal confirmou à BBC News Brasil que o italiano não foi localizado.

"Normalmente o advogado fica sabendo da ordem cumprida. Ontem ficamos sabendo da ordem dada. Entre decisão e o cumprimento dela, Battisti teve tempo para decidir o que fazer. É uma decisão personalíssima dele e ele sabe as consequências", afirmou Tamasauskas.

Perguntado diretamente se Battisti está foragido, ele afirmou: "Não sei te dizer".

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Ministro da Justiça disse à BBC News Brasil que governo está decidindo se tentará extradição ou deixará decisão para o futuro presidente.

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, não quis dar detalhes sobre o caso. "Estou saindo para o Ministério agora. Não tenho muito a falar da ordem disso. Está muito preliminar ainda", afirmou à BBC News Brasil.

A BBC News Brasil perguntou se o próprio governo Michel Temer pretende extraditar Battisti ou se a decisão ficaria para o futuro presidente, Jair Bolsonaro.

"Isso é o que está sendo discutido. Não sabemos ainda", respondeu.

Pelo Twitter, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, comemorou a ordem de prisão de Battisti e mandou um recado a Bolsonaro.

"Darei grande mérito ao presidente Jair Bolsonaro se ajudar a Itália a fazer justiça, 'presenteando' Battisti com um futuro na prisão da pátria", afirmou.

Bolsonaro respondeu, também pelo Twitter: "Obrigado pela consideração de sempre, Senhor Ministro do Interior da Itália. Que tudo seja normalizado brevemente no caso deste terrorista assassino defendido pelos companheiros de ideais brasileiros! Conte conosco!", afirmou.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pela Justiça da Itália italiana sob a acusação de ter participado de quatro assassinatos entre 1977 e 1979, quando era integrante do grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Battisti sempre negou ter cometido os crimes, enquanto o governo italiano o acusa de terrorismo.

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Battisti foi preso temporáriamente no ano passado, quando teria tentado fugir para a Bolívia. Mas foi solto pouco depois por um desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

Ele fugiu para o Brasil, depois de passar alguns anos na França, e foi preso em 2007. Em 2009, o Supremo se posicionou favoravelmente ao envio de Battisti para a Itália, mas deixou a decisão final ao presidente da República, por considerar que é uma prerrogativa do Executivo. Em seu último dia como presidente, no dia 31 de dezembro de 2010, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu vetar a extradição.

A Constituição brasileira veta pena de morte e prisão perpétua. Por isso, se fosse extraditado, a Itália só poderia aplicar a pena máxima de prisão prevista na legislação brasileira- de 30 anos.

Novo governo, novo entendimento
Com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a ascensão de Temer, a embaixada da Itália no Brasil intensificou a pressão para convencer o governo brasileiro a rever o posicionamento e enviou, em sigilo, um pedido formal à Presidência da República.

O ministro de Relações Internacionais, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu a extradição desde que tomou posse, em março, argumentando que a medida seria um gesto importante nas relações entre o Brasil e a União Europeia.

Mas o ministro da Justiça, Torquato Jardim, pediu cautela, para evitar o eventual constrangimento de Temer ser desautorizado pelo STF. Pesou na decisão de segurar a extradição uma entrevista do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello na qual ele afirma que, passados cinco anos da decisão de Lula, o governo brasileiro não poderia rever o posicionamento e extraditar Battisti.

"O que destaquei é que precisaríamos de um fato novo. O ministro Marco Aurélio deu uma entrevista dizendo que já havia passado cinco anos e que não poderia extraditar", disse Jardim.

"A preocupação era que o presidente assinasse um ato que fosse posteriormente vedado pelo Supremo."

No ano passado, Battisti foi preso quando tentava cruzar a fronteira entre Brasil e Bolívia portando o equivalente a mais de R$ 23 mil (1,3 mil euros e US$ 6 mil). Battisti disse que estava indo ao país vizinho para comprar equipamentos de pesca, casacos de couro e vinho. E que o dinheiro não era todo seu, mas também das outras duas pessoas que viajavam com ele.

O governo brasileiro, porém, enxergou a ida de Battisti à Bolívia como uma tentativa de fuga, e o porte do dinheiro como possível evasão de divisas, pelo fato de o valor superar R$ 10 mil. Na época, Torquato confirmou com exclusividade à BBC News Brasil que Temer havia decidido extraditar o italiano.


"Ele quebrou a relação de confiança para permanecer no Brasil. Tentou sair do Brasil sem motivo aparente. Ele disse que ia comprar material de pesca, mas quebrou a confiança porque praticou ato ilegal e deixava o Brasil com dinheiro acima do limite, sem motivo aparente", justificou o ministro da Justiça, na época.

Habeas corpus

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Fux decretou prisão de Battisti na quinta, mas o italiano ainda não foi localizado pela Polícia Federal .

Antes da ida de Battisti à Bolívia, os advogados do italiano, antecipando uma possível extradição, entraram com um habeas corpus no Supremo com o argumento de que o prazo para eventual revisão da decisão de Lula era de cinco anos. O ministro Luiz Fux concedeu uma liminar impedindo a extradição de Battisti, que já havia sido solto por decisão de um desembargador do Tribunal Regional Federal de 3ª Região.

Nesta quinta (13), Fux revogou a própria liminar e determinou a prisão do italiano. O ministro argumentou que cabe ao presidente da República extraditar ou não um estrangeiro, porque seria uma decisão política que não compete ao Judiciário.

Ele disse que, como o Supremo reconheceu uma eventual extradição de Battisti teria base legal, qualquer presidente poderia rever a decisão de um governante anterior.

"Tendo o Judiciário reconhecido a rigidez do processo de extradição, a decisão do chefe de Estado sobre a entrega do extraditando, bem assim como a sua eventual reconsideração, não se submetem ao controle judicial", afirmou.

Fonte: BBC Brasil.
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Tem tanta coisa errada nessa história que eu não sei nem por onde começar.
 

charles_logan22

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À BBC News Brasil, o advogado do italiano disse que não conseguiu contato com seu cliente. O ministro da Justiça afirmou que governo vai decidir se tenta extraditar o italiano agora ou se decisão fica para o próximo governo.

O advogado do italiano Cesare Battisti, Igor Tamasauskas, disse nesta sexta-feira (14) à BBC News Brasil que não sabe do paradeiro do seu cliente.

Battisti teve ordem de prisão decretada na quinta (13) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que também autorizou a extradição do militante de esquerda condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana.

"A ordem não foi executada. Não consegui falar com ele. Não tenho informação (de onde ele está)", afirmou Tamasauskas.

A ordem de prisão decretada por Fux estava em sigilo, mas vazou e foi divulgada pela imprensa. Na decisão, o ministro autoriza que ele seja detido "imediatamente" pela Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), que reúne as forças policiais de diferentes países e atua na prisão de foragidos. É a Polícia Federal que representa a Interpol no Brasil.

Segundo o advogado, entre a divulgação da ordem de prisão e sua efetivação, Battisti "teve tempo" para decidir "o que fazer". Ou seja, pode ter decidido fugir. A Polícia Federal confirmou à BBC News Brasil que o italiano não foi localizado.

"Normalmente o advogado fica sabendo da ordem cumprida. Ontem ficamos sabendo da ordem dada. Entre decisão e o cumprimento dela, Battisti teve tempo para decidir o que fazer. É uma decisão personalíssima dele e ele sabe as consequências", afirmou Tamasauskas.

Perguntado diretamente se Battisti está foragido, ele afirmou: "Não sei te dizer".

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Ministro da Justiça disse à BBC News Brasil que governo está decidindo se tentará extradição ou deixará decisão para o futuro presidente.

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, não quis dar detalhes sobre o caso. "Estou saindo para o Ministério agora. Não tenho muito a falar da ordem disso. Está muito preliminar ainda", afirmou à BBC News Brasil.

A BBC News Brasil perguntou se o próprio governo Michel Temer pretende extraditar Battisti ou se a decisão ficaria para o futuro presidente, Jair Bolsonaro.

"Isso é o que está sendo discutido. Não sabemos ainda", respondeu.

Pelo Twitter, o ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, comemorou a ordem de prisão de Battisti e mandou um recado a Bolsonaro.

"Darei grande mérito ao presidente Jair Bolsonaro se ajudar a Itália a fazer justiça, 'presenteando' Battisti com um futuro na prisão da pátria", afirmou.

Bolsonaro respondeu, também pelo Twitter: "Obrigado pela consideração de sempre, Senhor Ministro do Interior da Itália. Que tudo seja normalizado brevemente no caso deste terrorista assassino defendido pelos companheiros de ideais brasileiros! Conte conosco!", afirmou.

Battisti foi condenado à prisão perpétua pela Justiça da Itália italiana sob a acusação de ter participado de quatro assassinatos entre 1977 e 1979, quando era integrante do grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Battisti sempre negou ter cometido os crimes, enquanto o governo italiano o acusa de terrorismo.

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Battisti foi preso temporáriamente no ano passado, quando teria tentado fugir para a Bolívia. Mas foi solto pouco depois por um desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

Ele fugiu para o Brasil, depois de passar alguns anos na França, e foi preso em 2007. Em 2009, o Supremo se posicionou favoravelmente ao envio de Battisti para a Itália, mas deixou a decisão final ao presidente da República, por considerar que é uma prerrogativa do Executivo. Em seu último dia como presidente, no dia 31 de dezembro de 2010, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu vetar a extradição.

A Constituição brasileira veta pena de morte e prisão perpétua. Por isso, se fosse extraditado, a Itália só poderia aplicar a pena máxima de prisão prevista na legislação brasileira- de 30 anos.

Novo governo, novo entendimento
Com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a ascensão de Temer, a embaixada da Itália no Brasil intensificou a pressão para convencer o governo brasileiro a rever o posicionamento e enviou, em sigilo, um pedido formal à Presidência da República.

O ministro de Relações Internacionais, Aloysio Nunes Ferreira, defendeu a extradição desde que tomou posse, em março, argumentando que a medida seria um gesto importante nas relações entre o Brasil e a União Europeia.

Mas o ministro da Justiça, Torquato Jardim, pediu cautela, para evitar o eventual constrangimento de Temer ser desautorizado pelo STF. Pesou na decisão de segurar a extradição uma entrevista do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello na qual ele afirma que, passados cinco anos da decisão de Lula, o governo brasileiro não poderia rever o posicionamento e extraditar Battisti.

"O que destaquei é que precisaríamos de um fato novo. O ministro Marco Aurélio deu uma entrevista dizendo que já havia passado cinco anos e que não poderia extraditar", disse Jardim.

"A preocupação era que o presidente assinasse um ato que fosse posteriormente vedado pelo Supremo."

No ano passado, Battisti foi preso quando tentava cruzar a fronteira entre Brasil e Bolívia portando o equivalente a mais de R$ 23 mil (1,3 mil euros e US$ 6 mil). Battisti disse que estava indo ao país vizinho para comprar equipamentos de pesca, casacos de couro e vinho. E que o dinheiro não era todo seu, mas também das outras duas pessoas que viajavam com ele.

O governo brasileiro, porém, enxergou a ida de Battisti à Bolívia como uma tentativa de fuga, e o porte do dinheiro como possível evasão de divisas, pelo fato de o valor superar R$ 10 mil. Na época, Torquato confirmou com exclusividade à BBC News Brasil que Temer havia decidido extraditar o italiano.


"Ele quebrou a relação de confiança para permanecer no Brasil. Tentou sair do Brasil sem motivo aparente. Ele disse que ia comprar material de pesca, mas quebrou a confiança porque praticou ato ilegal e deixava o Brasil com dinheiro acima do limite, sem motivo aparente", justificou o ministro da Justiça, na época.

Habeas corpus

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Fux decretou prisão de Battisti na quinta, mas o italiano ainda não foi localizado pela Polícia Federal .

Antes da ida de Battisti à Bolívia, os advogados do italiano, antecipando uma possível extradição, entraram com um habeas corpus no Supremo com o argumento de que o prazo para eventual revisão da decisão de Lula era de cinco anos. O ministro Luiz Fux concedeu uma liminar impedindo a extradição de Battisti, que já havia sido solto por decisão de um desembargador do Tribunal Regional Federal de 3ª Região.

Nesta quinta (13), Fux revogou a própria liminar e determinou a prisão do italiano. O ministro argumentou que cabe ao presidente da República extraditar ou não um estrangeiro, porque seria uma decisão política que não compete ao Judiciário.

Ele disse que, como o Supremo reconheceu uma eventual extradição de Battisti teria base legal, qualquer presidente poderia rever a decisão de um governante anterior.

"Tendo o Judiciário reconhecido a rigidez do processo de extradição, a decisão do chefe de Estado sobre a entrega do extraditando, bem assim como a sua eventual reconsideração, não se submetem ao controle judicial", afirmou.

Fonte: BBC Brasil.
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Prender e extraditar ele.

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Rickzinho

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Terrorista com o bolsonaro vai se ferrar, o cara é doidaum para mandar eles para PQP
 

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Quero ver alguem achar ele agora.

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Rickzinho

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Se a PF está atrás é capaz de encontrarem mesmo.

Agora me pergunto por que o molusco não fez o mesmo e não foi para Cuba, Bolívia e países comunistas, viver livre e gastando o pobre dinheirinho da dona Marisa?
 

Alberon

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Uma hora dessas ele já deve estar em algum pais de viés esquerda, bebendo champanhe com algum líder e falando:
"Guarda i Babbani che mi stanno cercando. kkkk"
 

EgonRunner

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por isso advogado que aceita defender criminoso devia ser tratado como cúmplice.

só não entendi essa parte:

A Constituição brasileira veta pena de morte e prisão perpétua. Por isso, se fosse extraditado, a Itália só poderia aplicar a pena máxima de prisão prevista na legislação brasileira- de 30 anos.

o que o c* tem a ver com a calça ?
se foi condenado na Itália, tem que cumprir a pena da Itália, ora pois.
 

EgonRunner

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Se a PF está atrás é capaz de encontrarem mesmo.

Agora me pergunto por que o molusco não fez o mesmo e não foi para Cuba, Bolívia e países comunistas, viver livre e gastando o pobre dinheirinho da dona Marisa?

pq ele achou que o protegido ia ganhar a eleição e o povo se sacrificar por ele.
 

Alberon

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por isso advogado que aceita defender criminoso devia ser tratado como cúmplice.

só não entendi essa parte:

A Constituição brasileira veta pena de morte e prisão perpétua. Por isso, se fosse extraditado, a Itália só poderia aplicar a pena máxima de prisão prevista na legislação brasileira- de 30 anos.

o que o c* tem a ver com a calça ?
se foi condenado na Itália, tem que cumprir a pena da Itália, ora pois.


Essa constituição é tão sem noção que ela quer sobrepor a soberania de outros países. :klol
 

Loflite

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Se a PF está atrás é capaz de encontrarem mesmo.

Agora me pergunto por que o molusco não fez o mesmo e não foi para Cuba, Bolívia e países comunistas, viver livre e gastando o pobre dinheirinho da dona Marisa?
Lula tinha esperança de voltar ao poder
 

mig29gsxr

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Está no mesmo voo do João de Deus. Tadinho do Lula, se estivesse em habeas corpus, iria pelo mesmo voo...
 

Odin Games

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Ele já deve ter fugido para o Paraguai ou algum outro país do lado...

E pior que o Brasil se queimou com a Itália por causa dele, um ex ministro do PT que nem vou dizer o nome tinha dado o status a ele de refugiado político a alguns anos, e não deixou extraditarem ele para a Itália, espero que resolvam isso logo e achem ele para extraditarem para o país dele, chega do nosso país ser um paraíso para foragidos de outros países... :facepalm
 

Charrua

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Questão de honra despacharem ele pra Itália
E agora ele já deve estar com o psicológico mais fraco, mais carente que o normal, a velhice é uma m****. Vai mudar o jogo.. Achou que matou e tocou o puteiro pq era um santo, fazia tudo por uma causa. "Sou o herói da sociedade!" e viveu como rei.. Agora, isolado numa cela e uns bons anos de trabalho duro com a solidão e mentalidade fértil, ele vai se dar conta de todo sofrimento que causou. Que nunca foi um herói e sim um monstro. Olhando pro teto sem dormir ele vai sentir a angústia subir do estômago até explodir na boca e tudo virar em lágrimas e arrependimento. E que... errr... mentira né. Um psicopata destes aí só sente uma marreta nos dedos dos pés. Sentimento nenhum.
No máximo ele vai rir e se masturbar sobre as vítimas que matou, sobre os assassinos que ele se inspira e como curtiu a fase bon vivant dele no Brasil
 

x-eteano

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Italiano Cesare Battisti é preso na Bolívia
Ele era considerado foragido desde 14 de dezembro, quando o então presidente Michel Temer assinou o decreto de extradição. Italiano foi condenado por crimes na década de 1970.
Por Camila Bomfim, TV Globo — Brasília
13/01/2019 02h15 Atualizado há 38 minutos


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Plantão: Cesare Battisti é preso em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia

O italiano Cesare Battisti foi preso na noite de sábado (12) em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. A prisão foi feita pela polícia boliviana. A informação foi confirmada pela Polícia Federal do Brasil.
Ainda não foram dados detalhes sobre a prisão, nem sobre os próximos passos da extradição do italiano.
Battisti era considerado foragido desde o último dia 14 de dezembro, quando o então presidente Michel Temer assinou o decreto de extradição do italiano.
O italiano teve a prisão determinada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) em 13 de dezembro.
Cesare Battisti foi condenado à prisão perpétua em 1993 sob a acusação de ter cometido quatro assassinatos na Itália nos anos 1970.

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Italiano Cesare Battisti em foto de arquivo de 11/10/2017. — Foto: Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Fuga da Itália e prisão no Rio

Ele fugiu da Itália, viveu na França e chegou ao Brasil em 2004. Ele foi preso no Rio de Janeiro em março de 2007 e, dois anos depois, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu refúgio.
Em 2007, a Itália pediu a extradição dele e, no fim de 2009, o STF julgou o pedido procedente, mas deixou a palavra final ao presidente da República. Na época, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou a extradição.

No passado, o governo italiano pediu ao presidente Michel Temer que o Brasil revisasse a decisão sobre Battisti, e no mês passado a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo que desse prioridade ao julgamento que poderia resultar na extradição.
Battisti nega envolvimento com os homicídios e se diz vítima de perseguição política.

https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/01/13/italiano-cesare-battisti-e-preso-na-bolivia.ghtml
 

x-eteano

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Ministro italiano publica imagens de Battisti no avião
SALVARMundo 13.01.19 20:13

O ministro do Interior da Itália, Matteo Salvini, publicou no Twitter fotos do terrorista Cesare Battisti no avião que está a caminho de Roma.
“Estou orgulhoso e emocionado!”, disse o ministro.


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https://www.oantagonista.com/mundo/ministro-italiano-publica-imagens-de-battisti-no-aviao/
 

Larva Maligna

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Até que enfim as coisas estão voltando à normalidade.

Criminoso tem que ser tratado como criminoso e se fuder. Vergonhoso como isso demorou, um país sério nunca teria dado asilo para um terrorista condenado. Mas antes tarde do que nunca. Agora que seja posto em seu devido lugar: a prisão.
 
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Até que enfim as coisas estão voltando à normalidade.

Criminoso tem que ser tratado como criminoso e se fuder. Vergonhoso como isso demorou, um país sério nunca teria dado asilo para um terrorista condenado. Mas antes tarde do que nunca. Agora que seja posto em seu devido lugar: a prisão.

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