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Pois bem, o Rafael postou um vídeo que achei interessante compartilhar aqui:
Um resumo para quem prefere texto:
No vídeo ele dá uma volta pela Baixa, bairro histórico de Lisboa, e comenta sobre como as leis para a preservação do bairro é diferente do que foi implementado por aqui em cidades como Recife e Belém. Lá não se pode modificar a fachada (apenas restaurar), mas é possível modificar o interior dos prédios, enquanto aqui no Brasil (nas cidades que citei ao menos) só temos a possibilidade de restaurar o prédio como um todo, ou seja, para reaproveitar o prédio tem que dar um jeito de utilizar o interior como foi projetado a 100, 200 anos atrás.
A diferença mais nítida que ele aponta é que essa parte histórica da cidade é bem viva, movimentada, com restaurantes, lojas, enquanto aqui somente uma ou outro prédio antigo é aproveitado, vários deles abandonados, em mal estado de conservação, muito porque é bastante difícil conciliar algum projeto em que seja viável restaurar e tirar lucro disso depois.
O que eu achei interessante e gostaria de colocar em discussão é até que ponto é interessante a preservação? Nem falo que não seja necessário preservar nada, mas até que ponto é o correto para evitar criar "zonas mortas" numa cidade?
Um resumo para quem prefere texto:
No vídeo ele dá uma volta pela Baixa, bairro histórico de Lisboa, e comenta sobre como as leis para a preservação do bairro é diferente do que foi implementado por aqui em cidades como Recife e Belém. Lá não se pode modificar a fachada (apenas restaurar), mas é possível modificar o interior dos prédios, enquanto aqui no Brasil (nas cidades que citei ao menos) só temos a possibilidade de restaurar o prédio como um todo, ou seja, para reaproveitar o prédio tem que dar um jeito de utilizar o interior como foi projetado a 100, 200 anos atrás.
A diferença mais nítida que ele aponta é que essa parte histórica da cidade é bem viva, movimentada, com restaurantes, lojas, enquanto aqui somente uma ou outro prédio antigo é aproveitado, vários deles abandonados, em mal estado de conservação, muito porque é bastante difícil conciliar algum projeto em que seja viável restaurar e tirar lucro disso depois.
O que eu achei interessante e gostaria de colocar em discussão é até que ponto é interessante a preservação? Nem falo que não seja necessário preservar nada, mas até que ponto é o correto para evitar criar "zonas mortas" numa cidade?