Sgt. Kowalski
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Pentágono planeja lançar míssil contra satélite espião que perdeu força
da Folha Online
O Pentágono anunciou nesta quinta-feira (14) que planeja destruir o satélite espião que perdeu força e propulsão, antes que ele volte para a atmosfera. A medida tem por objetivo evitar o vazamento de gás tóxico do tanque de combustível do objeto.
O satélite espião registrado como US 193 pesa cerca de 2.270 kg e utiliza hidrazina como combustível, substância altamente tóxica.
Lançado em 2006, o objeto perdeu energia e seus sistemas de controles falharam logo após ser colocado em órbita, deixando-o descontrolado.
Segundo o subchefe do Estado-Maior Conjunto, general James Cartwright, a ordem de destruir o satélite partiu do presidente George W. Bush.
O presidente teria optado por um plano que prevê o lançamento de um míssil tático modificado, após ser alertado sobre a possibilidade de que a reentrada do objeto na atmosfera pudesse causar mortes.
De acordo com as autoridades, há cerca de 450 kg da substância tóxica no satélite.
Os militares não informaram quando a interceptação irá ocorrer, mas esperam atingir o objeto antes que ele alcance a atmosfera, fato previsto para a primeira semana de março
Em comunicado do Pentágono, o representante do conselho de segurança, James Jeffries, diz ser improvável que o satélite atinja uma área populacional e considerou os riscos apresentados pelo gás tóxico como limitados.
Porém, Jeffries acrescentou: "Há risco suficiente para que o presidente se preocupe".
da Folha Online
O Pentágono anunciou nesta quinta-feira (14) que planeja destruir o satélite espião que perdeu força e propulsão, antes que ele volte para a atmosfera. A medida tem por objetivo evitar o vazamento de gás tóxico do tanque de combustível do objeto.
O satélite espião registrado como US 193 pesa cerca de 2.270 kg e utiliza hidrazina como combustível, substância altamente tóxica.
Lançado em 2006, o objeto perdeu energia e seus sistemas de controles falharam logo após ser colocado em órbita, deixando-o descontrolado.
Segundo o subchefe do Estado-Maior Conjunto, general James Cartwright, a ordem de destruir o satélite partiu do presidente George W. Bush.
O presidente teria optado por um plano que prevê o lançamento de um míssil tático modificado, após ser alertado sobre a possibilidade de que a reentrada do objeto na atmosfera pudesse causar mortes.
De acordo com as autoridades, há cerca de 450 kg da substância tóxica no satélite.
Os militares não informaram quando a interceptação irá ocorrer, mas esperam atingir o objeto antes que ele alcance a atmosfera, fato previsto para a primeira semana de março
Em comunicado do Pentágono, o representante do conselho de segurança, James Jeffries, diz ser improvável que o satélite atinja uma área populacional e considerou os riscos apresentados pelo gás tóxico como limitados.
Porém, Jeffries acrescentou: "Há risco suficiente para que o presidente se preocupe".