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Tópico oficial [VALE TUDO] Coronavirus - COVID-19: +41.5 milhões de casos, +1,135 milhão mortes (mundial): +155 mil mortes (Brasil)

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ROLGENIO

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Ai pro pessoal que gosta de métodos alternativos e não comprovados, a cidade de Itajai arrumou uma nova opção.


Falando sério, é triste ver que os caras dessa cidade estão completamente perdidos em como lidar com a situação

Esse é o verdadeiro:

Ozônio no c* e gritaria.

:khuebr:klolwtf:kcopa
 

DanielMF

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O diretor da OMS já disse algo de positivo alguma vez na vida? Tenho quase certeza de que não.

https://ultimosegundo.ig.com.br/mun...de-nunca-existir-solucao-para-a-covid-19.html

Outras colocações do diretor da OMS:

Eu: esse chocolate é uma delícia!
Diretor da OMS: Mas ele vai entupir suas veias e você vai morrer :(

Eu: meus gatinhos são lindos! Olha esse vídeo que gravei hoje!
Diretor da OMS: mas eles vão morrer e você vai ficar triste :(

Eu: eita, sextou! Vou tomar uma com os amigos e...
Diretor da OMS: são só dois dias. A segunda feira já está aí, e você vai acordar cedo e passar oito horas com seu chefe que você odeia. Cinco dias demoram muito mais para passar do que apenas dois. E cerveja custa caro, e você ganha pouco pra isso :(

Eu: estou me sentindo ótimo hoje!
Diretor da OMS: covid-19 :(

:(
É impressionante a bagunça que eles são e a frequência com que erram.

Se a OMS falou contra, então é uma boa notícia para a vacina.
 

Oniblack

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Pessoal faz tempo que não entro no tópico, como está a situação real das vacinas?
 

ysuran

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Minha filha, de 4 anos, provavelmente está infectada. A mãe dela testou positivo, para um exame swab feito no dia 31. Como moram juntas, dificilmente minha filha não está também. Até ontem a mãe dele estava apenas com uma tosse leve, mas depois da confirmação do resultado começou a sentir falta de ar, o que julgo que seja por ansiedade, porque a saturação de O2 continua normal. Como ela fez exame no dia 31, então já tinha no mínimo 2 dias da doença, o que faz com que hoje seja o sétimo dia, ou seja, metade do curso. Minha filha está assintomática e fará exame hoje.

Eu, que há duas semanas atrás tinha certeza de estar infectado, acabei que estava com alguma outra coisa, porque o exame deu negativo.

E não era com você, que a mãe te obrigava a fazer o teste sempre que queria ver a garota? Para depois se descuidar e ela própria trazer a doença pra dentro de casa.
 


Setzer1

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Pessoal faz tempo que não entro no tópico, como está a situação real das vacinas?

A russia vai dar alguma coisa em outubro, ninguém sabe o que é pq não permitiram testar.
O resto ta na fase 2 ou 3 com expectativa pra DEZ 2020 ou ano que vem. Mas não segure o folego pq eles não tem como prometer a entrega.

Espere na sua porta la pra metade-fim do ano que vem caso tenham sucesso.
 

Ultima Weapon

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Quando você pensa que cloroquina +zinco + azitromicina + ivermectina é o fundo do poço aparece ozônio via retal, negócio beira o inacreditável.

Aqui no RS talvez tenhamos chegado ao pico na região metropolitana, taxa de ocupação de leitos está estável há uma semana.
 

The End.

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A nova moda dos adolescentes e tiktoker e discutir assuntos sérios por meio de memes totalmente sem graça, acho que isso é a coisa mais retardada que surgiu nos últimos anos.
É a geração-meme.
Twitter só tem vermes virtuais abobados.
 

JaSeFoiODiscoVoador

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A nova moda dos adolescentes e tiktoker e discutir assuntos sérios por meio de memes totalmente sem graça, acho que isso é a coisa mais retardada que surgiu nos últimos anos.
Issae não é meme de adolescente nem f**end0. Ta com cara de imagem feita no paint por boomer que quer ser cool.
 
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Não é preciso temer se a imunidade à covid-19 não for duradoura

A queda na contagem de anticorpos não é sinal de uma derrota do sistema imunológico diante do coronavírus, nem indica uma dificuldade para o desenvolvimento de uma vacina viável.
Nos dois meses mais recentes, vários estudos científicos foram divulgados - alguns foram revisados pelos pares; outros, não - indicando que a resposta dos anticorpos em pessoas infectadas com o SARS-CoV-2 teve queda significativa em um intervalo de dois meses. A notícia inspirou o temor de um rápido enfraquecimento da imunidade dos pacientes que já tiveram a covid-19, prejudicando as perspectivas para o desenvolvimento de uma vacina eficaz e durável.

Mas essas preocupações resultam de um equívoco.
Tanto a imunidade natural do nosso corpo quanto a imunidade adquirida por meio da vacinação servem ao mesmo propósito: inibir um vírus e impedir que este cause uma doença. Mas elas nem sempre funcionam da mesma maneira.

Com isso, a revelação de que os anticorpos naturais de alguns pacientes que tiveram covid-19 estariam em queda não significa muito para a probabilidade de eficácia das vacinas atualmente em fase de desenvolvimento. Nesse caso, a ciência pode ser mais eficaz do que a natureza.
O sistema imunológico humano evoluiu para cumprir duas funções: agilidade e precisão. Com isso, temos dois tipos de imunidade: a imunidade inata, que entra em ação em questão de horas, ou até minutos, após uma infecção; e a imunidade adaptativa, que se desenvolve ao longo de dias e semanas.
Quase todas as células do corpo humano são capazes de detectar uma infecção viral, e quando isso ocorre, elas convocam nossos glóbulos brancos para que mobilizem uma resposta defensiva ao agente infeccioso.

Quando a resposta do nosso sistema imunológico inato consegue conter o patógeno, a infecção é resolvida rapidamente e, em geral, sem que apresentemos muitos sintomas. Mas, no caso das infecções mais fortes, é o nosso sistema imunológico adaptativo que entra em ação para nos proteger.
O sistema imunológico adaptativo é formado por dois tipos de glóbulos brancos, chamados células T e células B, que detectam detalhes moleculares específicos do vírus em questão e, com base nisso, produzem uma resposta direcionada contra ele.

Um vírus provoca doenças ao entrar nas células do corpo humano e sequestrar seu mecanismo genético, podendo assim se reproduzir indefinidamente: a hospedeira é transformada em uma fábrica viral.
As células T detectam e matam essas células infectadas. As células B produzem os anticorpos, um tipo de proteína que se conecta às partículas virais e impede que entrem nas nossas células; isso impede que o vírus se replique e contém a infecção.
Então o corpo armazena as células T e B que ajudaram a eliminar a infecção, caso precise delas no futuro para combater o mesmo vírus. Essas chamadas células de memória são os principais agentes da imunidade de longo prazo.

Os anticorpos produzidos em resposta a uma infecção comum pelo coronavírus duram aproximadamente um ano. Mas os anticorpos gerados pela infecção pelo sarampo duram a vida inteira, protegendo para sempre.
Mas, no caso de outros vírus, também ocorre que a contagem de anticorpos no sangue chega ao auge durante a infecção e cai depois que esta foi superada, geralmente em questão de alguns meses: é isso que deixou algumas pessoas preocupadas em relação à covid-19, mas o significado desse fenômeno não é o que parece.

O fato de a contagem de anticorpos cair após o fim de uma infecção não significa que estão sendo derrotados: essa é uma etapa normal de uma resposta imunológica.
E a queda nos anticorpos não significa uma queda na imunidade: as células B de memória que produziram aqueles anticorpos ainda existem, prontas para produzir novos batalhões de anticorpos se a demanda surgir.
E é por isso que devemos manter a esperança nas perspectivas de desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19.
Uma vacina funciona imitando uma infecção natural, gerando células T e B de memória capazes de proporcionar imunidade duradoura nas pessoas vacinadas. Mas há muitas diferenças importantes entre a imunidade criada pelas vacinas e a imunidade criada por uma infecção natural.

Virtualmente todos os vírus que infectam os humanos contêm no seu genoma instruções para a produção de proteínas que os ajudam a evitar a detecção pelo sistema imunológico inato. O SARS-CoV-2, por exemplo, parece ter um gene dedicado a silenciar o sistema imunológico inato.
Entre os vírus que se tornaram endêmicos nos humanos, alguns também descobriram uma forma de evitar o sistema imunológico adaptativo: o H.I.V.-1 sofre mutações rapidamente; os vírus do herpes usam proteínas capazes de aprisionar e incapacitar os anticorpos.

Felizmente, o SARS-CoV-2 não parece ter aprendido esses truques ainda, indicando que ainda temos a oportunidade de deter sua disseminação e a pandemia se apostarmos em uma abordagem relativamente direta para a vacina.
As vacinas usam diferentes técnicas: podem partir do material viral morto ou atenuado, ácidos nucleicos ou proteínas recombinantes. Mas todas as vacinas são formadas por dois componentes principais: um antígeno e um adjuvante.

O antígeno é a parte do vírus à qual desejamos que a resposta do sistema imunológico reaja, atacando-a. O adjuvante é um agente que imita a infecção e ajuda a dar início à resposta imunológica.
Uma das belezas das vacinas (e uma de suas maiores vantagens em relação à reação natural do nosso corpo às infecções) é a possibilidade de seus antígenos serem projetados para concentrar a resposta imunológica contra o ponto fraco de um vírus, seja este qual for.
Outra vantagem é que as vacinas permitem diferentes tipos e dosagens de adjuvantes - com ajustes, isso pode ajudar a reforçar e prolongar as respostas imunológicas.

Até certo ponto, a resposta imunológica gerada contra um vírus durante uma infecção natural depende do próprio vírus. Não é o caso das vacinas.
Como muitos vírus iludem o sistema imunológico inato, às vezes as infecções naturais não resultam em uma imunidade duradoura ou robusta. O papilomavírus humano é um deles, motivo pelo qual causa infecções crônicas. A vacina contra o papilomavírus dispara uma resposta de anticorpos muito melhor do que a infecção natural pelo HPV: ela é quase 100% eficaz na prevenção da infecção pelo HPV e suas complicações.

A vacinação não protege apenas contra a infecção e a doença; ela também bloqueia a transmissão viral e, se aplicada de forma suficientemente generalizada, pode conferir a uma população a chamada imunidade de rebanho.

A proporção de indivíduos em uma determinada população que precisam ter imunidade contra um novo vírus para que o resultado seja a proteção de todo o grupo depende do número básico de reprodução do vírus - em termos gerais, o número médio de pessoas que são infectadas por um indivíduo doente.
No caso do sarampo, altamente contagioso, mais de 90% de uma população devem ser imunizados para garantir a proteção também dos não vacinados. No caso da covid-19, estima-se que essa proporção - ainda não a conhecemos ao certo, como seria de se esperar - seja entre 43% e 66% da população.
Levando em consideração as graves consequências da covid-19 para muitos pacientes mais velhos, e também a imprevisibilidade de seus efeitos e consequências entre os jovens, a única maneira segura de alcançar a imunidade de rebanho é a vacinação. Isso, somado ao fato de o SARS-CoV-2 aparentemente não ter desenvolvido ainda um mecanismo para evitar a detecção pelo nosso sistema imunológico, é razão de sobra para dobrar a aposta nos esforços para encontrar rapidamente uma vacina.

Assim, não é necessário ficarmos alarmados com relatos de uma queda na contagem de anticorpos dos pacientes com covid-19; isso é irrelevante para a perspectiva de se encontrar uma vacina viável.

Devemos em vez disso lembrar que há mais de 165 possíveis vacinas em fase de desenvolvimento e algumas mostram resultados promissores nos testes.
É bom também começar a pensar em como garantir que, uma vez desenvolvida, a vacina seja distribuída de maneira eficaz e igualitária.
/TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL
*Dr. Iwasaki e Dr. Medzhitov são professores de imunobiologia na Universidade Yale.

https://outline.com/ReVUv9
 

maquinarama

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Esse é o verdadeiro:

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VanHalenBR

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Parece piada. Mas a Emirates pra estimular mais pessoas no voo, agora adicionou enterro grátis casos você voar com eles e pegar covid (também tratamento médico pago)



Emirates’ insurance for travelers stipulates that if one of its passengers is diagnosed with COVID-19 during their journey, the Dubai-based airline will cover their medical expenses, up to €150,000 (about $176,000). It will pay €100 ($118) per day for quarantine costs – such as a hotel room – for up to two weeks.

And if the worst happens, Emirates will offer €1,500 (about $1,765) for a passenger’s funeral. The insurance is automatic with ticketing, effective immediately, and carries no fees for travelers.
 

Xenoblade

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Fiquei sabendo aí que ozônio no rabo é a nova moda da vez.

Alguém pretende se sujeitar ao tratamento?
 

Monogo

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E a gente ainda ta longe de atingir o pico de mortos.

O Reino Unido, com uma população de 66 milhoes teve 46 mil mortos.
Então aqui com nossos 200 milhoes, a gente passa de 200 mil fácil.
 

DanielMF

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Imperial College calculou a taxa de infecção em 1,08 no Brasil.

Nas duas ultimas semanas eram 1,01 e 1,03. Está difícil de cair abaixo de 1...
Rt 1,08 novamente essa semana...

CountryDeaths Observed (last week)Predicted Deaths (this week)R_t
Brazil71147,870 (7,480 - 9,040)1.08 (1.00 - 1.13)
 

Charrua

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Sócio do Bolão compara situação do restaurante com a do Cruzeiro: 'Difícil'

Por motivos distintos, clube e tradicional estabelecimento de BH vivem graves crises financeiras

O Bolão, restaurante com 58 anos de tradicão que fica no bairro Santa Tereza, em Belo Horizonte, vive a ameaça de encerrar suas atividades por causa da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), afinal, são quase cinco meses operando apenas pelo sistema de entregas (delivery).

Com cerca de 80% de redução de faturamento, um dos sócios da empresa familiar, Carlos Henrique Rocha, cruzeirense fanático, como o próprio diz, compara a situação do restaurante ao do clube de coração, que vive grave crise financeira que pode lhe custar até o rebaixamento para a Série C do Brasileirão.
"Até comentei com o meu primo na semana passada que a nossa situação é igual a do Cruzeiro, difícil. Sou cruzeirense fanático e sofro pelos dois lados", tentou levar no bom humor, apesar de confessar que está desnorteado com a possibilidade de fechamento do negócio da família. "Estou até meio perdido, estamos trabalhando para que isso (fechamento) não aconteceça, mas não aguentamos ficar com as portas fechadas por cinco meses", continuou.

Carlos Henrique espera que o prefeito da capital Alexandre Kalil (PSD) afrouxe as medidas de distanciamento social em pronunciamento que pode ocorrer ainda nesta terça (4), mas mesmo assim reconhece que o empreendimento precisará se reinventar para sobreviver.
"Vamos ter que nos reiventar, promoções, sacudida no cardápio, alguma coisa porque já sabemos que o movimento noturno, responsável por grande parte do faturamento, é difícil de recuperar. Nos finais de semana, era 24 horas de funcionamento, praticamente, tinha fila na porta. Hoje com essa pandemia, do jeito que está, fica triste e dá vontade de chorar mesmo", afirmou.

Esperança

Apesar das dificuldades pelas quais o setor atravessa, Carlos Henrique comenta que até aqui perderam só três funcionários dos cerca de 45 do empreendimento, e explica que as ações do governo federal, como suspensão de contratos e diminuição de jornada de trabalho, foram saídas encontradas.
"As medidas ajudaram um pouco, cortamos jornada, alguns fucnionários trabalham meio período e vamos nos revezando. Com os fornecedores compramos o mínimo, economizando mesmo, e vamos trabalhando com o que temos", continuou.

Com um aplicativo para pedidos desenvolvido durante este período e com novas ideias para serem colocadas em prática, o empresário espera boas notícias oriundas da prefeitura para impedir o fim do empreendimento criado pelo tio Bolão e os avós José dos Passos Rocha e Maria José.
"Vamos sentar e nos reunir essa semana, ver o que o Kalil vai soltar e ver o que vamos fazer. Temos que nos adequar, temos um aplicativo próprio e vamos ver o que podemos tentar trazer de melhor para o cliente, como um cardápio mais econômico, além dos pratos tradicionaois", completou.
 

.Saturno.

Bam-bam-bam
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O assunto da cloroquina voltou, nao sei porque tem gente que se apegou tanto a esse remedio, eu acho que esse remedio funcionasse, o EUA e a europa ja estariam usando a rodo, nao posso ficar afirmando se a cloroquina funciona ou nao funciona, afinal nao sou médico e nem cientista e nao entendo de ciência
nesse nível
 

VanHalenBR

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O que se sabe sobre a vacina da Rússia contra o coronavírus e por que ela desperta dúvidas

As tentativas apressadas de se desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus criaram uma espécie de "corrida espacial" do século 21.

Se em meados do século passado as grandes potências tinham como objetivo chegar ao espaço, agora a meta é encontrar uma solução para acabar com a pandemia de covid-19.

E, assim como na corrida espacial, a Rússia se apressa para deixar a concorrência para trás. Na semana passada, o Kremlin anunciou que iniciaria em outubro um projeto de vacinação em massa contra o coronavírus com uma injeção.

Mas sabe-se muito pouco sobre a eficácia dessa vacina e ela vem sendo questionada por especialistas internacionais.

Segundo informou o ministro da Saúde, Mijail Murahkko, depois de completar "ensaios clínicos", o país realizará registros e começará a produção da dose para iniciar em dois meses a vacinação em massa.

"A primeira vacina contra o coronavírus, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, completou seus ensaios clínicos e agora estão sendo preparados os documentos para o procedimento de registro", indicou Murashko.

De acordo com o ministro, o país também está testando outras vacinas que serão submetidas a ensaios clínicos nos próximos meses.

A Rússia não é o primeiro país a testar vacinas contra o coronavírus e anunciar resultados promissores (a Coreia do Norte fez o mesmo no fim de semana), mas é o primeiro país a anunciar vacinação em massa da população.

A eficiência da vacina, no entanto, é colocada sob suspeita.

Dados não divulgados
A Rússia não publicou nenhum estudo ou dado científico sobre os testes que realizou, e também não se conhecem os detalhes sobre as fases do processo que geralmente devem ser cumpridas antes de se aprovar e lançar no mercado uma vacina.

Na sexta-feira, em uma audiência no Congresso americano, Anthony Fauci, que é o principal especialista do governo dos Estados Unidos para doenças infecciosas, questionou se os métodos usados na Rússia e na China para testar vacinas foram corretos, pela rapidez com que se completaram.

"Nós também poderíamos ter uma vacina amanhã. Não seria segura ou eficaz, mas poderíamos ter uma vacina amanhã", disse.

Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, apesar de haver várias vacinas na fase final de testes, a eficiência destas ainda está para ser demonstrada e que, provavelmente, não haverá uma "solução imediata".

"Várias vacinas se encontram agora em ensaios clínicos de fase três, e todos esperamos ter várias eficazes que possam ajudar a prevenir a infecção nas pessoas. No entanto, não há uma solução imediata neste momento e pode ser que nunca haja", disse o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

A fase três seria a última das etapas de aprovação de uma vacina, e também a mais decisiva, pois é quando se produzem as evidências reais sobre o seu uso contínuo.

Na terça-feira, um porta-voz da OMS reforçou os pedidos de cautela. "Às vezes, pesquisadores afirmam que encontraram algo. Isso é, obviamente, uma boa notícia", disse Christian Lindmeier. "Mas há uma grande diferença entre descobrir, ou ter uma pista, de uma vacina que funcione e passar por todas as fases (de testes)", acrescentou.

O que se sabe sobre a vacina russa?
Segundo o serviço da BBC em língua russa, a primeira vacina do país contra o coronavírus foi desenvolvida por cientistas do Centro Nacional de Investigação de Epidemiologia e Microbiologia (Gamaleya) junto ao Ministério da Defesa.

Em meados de junho, este último informou sobre a conclusão "bem-sucedida" de testes em voluntários no hospital militar Burdenko, mas não publicou nenhum tipo de evidência científica.

"No momento da alta, todos os voluntários sem exceção que receberam imunidade contra o coronavírus se sentiram bem. Portanto a primeira vacina doméstica contra a nova infecção por coronavírus está pronta", disse o vice-ministro de Defesa, Ruslan Tsalikov.

O Ministério da Defesa enfatizou que os resultados até agora mostram "de forma inequívoca" o desenvolvimento de "uma resposta imune em todos os voluntários, sem efeitos colaterais, complicações ou reações indesejadas".

Não se informou quantas pessoas foram submetidas ao teste, detalhes sobre elas, informações sobre quanto duraria a resposta imune ou o tipo de imunidade que a vacina oferece.

O anúncio da campanha de vacinação em massa foi feito quando a vacina ainda se encontrava "na etapa fina da segunda fase", segundo a agência estatal russa de notícias Itar-Tass.

O que se sabe sobre a campanha de vacinação na Rússia?
Segundo indicou o Ministério da Saúde, após o registro e a produção, a vacinação deve começar em outubro de forma gratuita.

Inicialmente, de acordo com as autoridades sanitárias, serão vacinados grupos especiais da população: médicos, professores e aqueles que estão constantemente em contato com grandes grupos de pessoas.

Segundo a vice-primeira-ministra russa, Tatiana Golikova, a vacina, que é "uma das mais promissoras" em teste atualmente no país, será submetida a um ensaio clínico maior neste mês.

"Em agosto de 2020, planejamos testá-la sob outras condições, ou seja, depois do registro se planeja outro ensaio clínico com 1,6 mil pessoas. Esperamos o lançamento para produção industrial em setembro de 2020", disse.

Nesta segunda-feira, em entrevista à Itar-Tass, o ministro da Indústria e Comércio, Denis Manturov, indicou que no próximo mês três empresas russas vão começar a produção comercial.

Por que a vacina desperta suspeitas e dúvidas?
O serviço em russo da BBC afirma que tanto dentro como fora da Rússia vários especialistas têm expressado temores de que os ensaios clínicos teriam sido insuficientes, já que houve um grande esforço do Kremlin para ganhar a corrida mundial por uma vacina.

O presidente russo, Vladimir Putin, instruiu o governo em abril a tomar decisões destinadas a simplificar e encurtar o prazo para os ensaios clínicos e pré-clínicos.

Em maio, a Associação de Organizadores de Pesquisas Clínicas criticou a Rússia logo que se descobriu que os cientistas do Instituto Gamaleya haviam se inoculado com algumas doses quando a vacina ainda estava em fase de testes em animais.

No entanto, o diretor do Instituto, Alexander Gintsburg, explicou que alguns pesquisadores tomaram um medicamento experimental "para continuar desenvolvendo (a vacina) sem riscos de infecção durante a pandemia" e sublinhou o fato de que nenhum cientista teve efeitos colaterais.

O serviço russo da BBC diz que recentemente houve relatos de integrantes da elite russa que tiveram acesso em abril à vacina contra coronavírus do Instituto Gamaleya. Mas o Ministério da Saúde negou a informação.

Vários especialistas internacionais, incluindo Fauci, também questionaram a pressa da Rússia, a possível eficácia da vacina e o anúncio da campanha de vacinação sem que tenham sido concluídos os testes em maior escala.

"Qualquer um pode dizer que tem uma vacina e fabricá-la, mas é preciso demonstrar que ela é segura e eficaz, o que duvido que tenham demonstrado", disse Fauci na semana passada em entrevista nos Estados Unidos.

"É preciso ter cuidado com quem diz ter agora uma vacina."

Outra dúvida que ainda persiste é sobre a capacidade da Rússia de conseguir produzir em tão curto tempo uma vacina para tantas pessoas.
 

VanHalenBR

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O assunto da cloroquina voltou, nao sei porque tem gente que se apegou tanto a esse remedio, eu acho que esse remedio funcionasse, o EUA e a europa ja estariam usando a rodo, nao posso ficar afirmando se a cloroquina funciona ou nao funciona, afinal nao sou médico e nem cientista e nao entendo de ciência
nesse nível
EUA pegando todo estoque do Remdesivir, e doando cloroquina, qual você acha que funciona?
 

VanHalenBR

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O que se sabe sobre a vacina da Rússia contra o coronavírus e por que ela desperta dúvidas

As tentativas apressadas de se desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus criaram uma espécie de "corrida espacial" do século 21.

Se em meados do século passado as grandes potências tinham como objetivo chegar ao espaço, agora a meta é encontrar uma solução para acabar com a pandemia de covid-19.

E, assim como na corrida espacial, a Rússia se apressa para deixar a concorrência para trás. Na semana passada, o Kremlin anunciou que iniciaria em outubro um projeto de vacinação em massa contra o coronavírus com uma injeção.

Mas sabe-se muito pouco sobre a eficácia dessa vacina e ela vem sendo questionada por especialistas internacionais.

Segundo informou o ministro da Saúde, Mijail Murahkko, depois de completar "ensaios clínicos", o país realizará registros e começará a produção da dose para iniciar em dois meses a vacinação em massa.

"A primeira vacina contra o coronavírus, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, completou seus ensaios clínicos e agora estão sendo preparados os documentos para o procedimento de registro", indicou Murashko.

De acordo com o ministro, o país também está testando outras vacinas que serão submetidas a ensaios clínicos nos próximos meses.

A Rússia não é o primeiro país a testar vacinas contra o coronavírus e anunciar resultados promissores (a Coreia do Norte fez o mesmo no fim de semana), mas é o primeiro país a anunciar vacinação em massa da população.

A eficiência da vacina, no entanto, é colocada sob suspeita.

Dados não divulgados
A Rússia não publicou nenhum estudo ou dado científico sobre os testes que realizou, e também não se conhecem os detalhes sobre as fases do processo que geralmente devem ser cumpridas antes de se aprovar e lançar no mercado uma vacina.

Na sexta-feira, em uma audiência no Congresso americano, Anthony Fauci, que é o principal especialista do governo dos Estados Unidos para doenças infecciosas, questionou se os métodos usados na Rússia e na China para testar vacinas foram corretos, pela rapidez com que se completaram.

"Nós também poderíamos ter uma vacina amanhã. Não seria segura ou eficaz, mas poderíamos ter uma vacina amanhã", disse.

Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que, apesar de haver várias vacinas na fase final de testes, a eficiência destas ainda está para ser demonstrada e que, provavelmente, não haverá uma "solução imediata".

"Várias vacinas se encontram agora em ensaios clínicos de fase três, e todos esperamos ter várias eficazes que possam ajudar a prevenir a infecção nas pessoas. No entanto, não há uma solução imediata neste momento e pode ser que nunca haja", disse o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

A fase três seria a última das etapas de aprovação de uma vacina, e também a mais decisiva, pois é quando se produzem as evidências reais sobre o seu uso contínuo.

Na terça-feira, um porta-voz da OMS reforçou os pedidos de cautela. "Às vezes, pesquisadores afirmam que encontraram algo. Isso é, obviamente, uma boa notícia", disse Christian Lindmeier. "Mas há uma grande diferença entre descobrir, ou ter uma pista, de uma vacina que funcione e passar por todas as fases (de testes)", acrescentou.

O que se sabe sobre a vacina russa?
Segundo o serviço da BBC em língua russa, a primeira vacina do país contra o coronavírus foi desenvolvida por cientistas do Centro Nacional de Investigação de Epidemiologia e Microbiologia (Gamaleya) junto ao Ministério da Defesa.

Em meados de junho, este último informou sobre a conclusão "bem-sucedida" de testes em voluntários no hospital militar Burdenko, mas não publicou nenhum tipo de evidência científica.

"No momento da alta, todos os voluntários sem exceção que receberam imunidade contra o coronavírus se sentiram bem. Portanto a primeira vacina doméstica contra a nova infecção por coronavírus está pronta", disse o vice-ministro de Defesa, Ruslan Tsalikov.

O Ministério da Defesa enfatizou que os resultados até agora mostram "de forma inequívoca" o desenvolvimento de "uma resposta imune em todos os voluntários, sem efeitos colaterais, complicações ou reações indesejadas".

Não se informou quantas pessoas foram submetidas ao teste, detalhes sobre elas, informações sobre quanto duraria a resposta imune ou o tipo de imunidade que a vacina oferece.

O anúncio da campanha de vacinação em massa foi feito quando a vacina ainda se encontrava "na etapa fina da segunda fase", segundo a agência estatal russa de notícias Itar-Tass.

O que se sabe sobre a campanha de vacinação na Rússia?
Segundo indicou o Ministério da Saúde, após o registro e a produção, a vacinação deve começar em outubro de forma gratuita.

Inicialmente, de acordo com as autoridades sanitárias, serão vacinados grupos especiais da população: médicos, professores e aqueles que estão constantemente em contato com grandes grupos de pessoas.

Segundo a vice-primeira-ministra russa, Tatiana Golikova, a vacina, que é "uma das mais promissoras" em teste atualmente no país, será submetida a um ensaio clínico maior neste mês.

"Em agosto de 2020, planejamos testá-la sob outras condições, ou seja, depois do registro se planeja outro ensaio clínico com 1,6 mil pessoas. Esperamos o lançamento para produção industrial em setembro de 2020", disse.

Nesta segunda-feira, em entrevista à Itar-Tass, o ministro da Indústria e Comércio, Denis Manturov, indicou que no próximo mês três empresas russas vão começar a produção comercial.

Por que a vacina desperta suspeitas e dúvidas?
O serviço em russo da BBC afirma que tanto dentro como fora da Rússia vários especialistas têm expressado temores de que os ensaios clínicos teriam sido insuficientes, já que houve um grande esforço do Kremlin para ganhar a corrida mundial por uma vacina.

O presidente russo, Vladimir Putin, instruiu o governo em abril a tomar decisões destinadas a simplificar e encurtar o prazo para os ensaios clínicos e pré-clínicos.

Em maio, a Associação de Organizadores de Pesquisas Clínicas criticou a Rússia logo que se descobriu que os cientistas do Instituto Gamaleya haviam se inoculado com algumas doses quando a vacina ainda estava em fase de testes em animais.

No entanto, o diretor do Instituto, Alexander Gintsburg, explicou que alguns pesquisadores tomaram um medicamento experimental "para continuar desenvolvendo (a vacina) sem riscos de infecção durante a pandemia" e sublinhou o fato de que nenhum cientista teve efeitos colaterais.

O serviço russo da BBC diz que recentemente houve relatos de integrantes da elite russa que tiveram acesso em abril à vacina contra coronavírus do Instituto Gamaleya. Mas o Ministério da Saúde negou a informação.

Vários especialistas internacionais, incluindo Fauci, também questionaram a pressa da Rússia, a possível eficácia da vacina e o anúncio da campanha de vacinação sem que tenham sido concluídos os testes em maior escala.

"Qualquer um pode dizer que tem uma vacina e fabricá-la, mas é preciso demonstrar que ela é segura e eficaz, o que duvido que tenham demonstrado", disse Fauci na semana passada em entrevista nos Estados Unidos.

"É preciso ter cuidado com quem diz ter agora uma vacina."

Outra dúvida que ainda persiste é sobre a capacidade da Rússia de conseguir produzir em tão curto tempo uma vacina para tantas pessoas.
Teoria doida e conspiradora minha, sem fonte alguma sobre, mas será que a Russia não divulga testes, pois eles pisaram nos direitos humanos e fizeram a pessoa que tomou vacina se expor ao vírus?

O maior problema dos testes com vacinas é que você não pode injetar vírus nas cobaias... mas países que não ligam muito pra isso, talvez pulem, ignorem certas etapas... vai saber...

O foda é que falta de transparência, controle de mídia, etc, abrem espaços para dúvidas, questionamentos, e teorias da conspiração... se com transparência e estudos publicados já tem quem duvide das coisas, imagina de quem não divulga nada...
 

mendingo_26

Mil pontos, LOL!
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O assunto da cloroquina voltou, nao sei porque tem gente que se apegou tanto a esse remedio, eu acho que esse remedio funcionasse, o EUA e a europa ja estariam usando a rodo, nao posso ficar afirmando se a cloroquina funciona ou nao funciona, afinal nao sou médico e nem cientista e nao entendo de ciência
nesse nível

Brasileiro tem que se apegar a qualquer coisa para criar falsas esperanças para continuar vivendo no seu "fantástico mundo do Bob", ainda é uma criança que não sabe andar sozinha, dá até vergonha comparar o Brasil com outros países. Não é a toa que criam expectativas principalmente no cenário político esperando um milagre do céu, um cavaleiro Branco, um profeta, um anjo na terra para salvar da nossa própria incompetência.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
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Teoria doida e conspiradora minha, sem fonte alguma sobre, mas será que a Russia não divulga testes, pois eles pisaram nos direitos humanos e fizeram a pessoa que tomou vacina se expor ao vírus?

O maior problema dos testes com vacinas é que você não pode injetar vírus nas cobaias... mas países que não ligam muito pra isso, talvez pulem, ignorem certas etapas... vai saber...

O foda é que falta de transparência, controle de mídia, etc, abrem espaços para dúvidas, questionamentos, e teorias da conspiração... se com transparência e estudos publicados já tem quem duvide das coisas, imagina de quem não divulga nada...
Eu também pensei nisso.

Russo é doido, rs.
 
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