dragonreborn
Bam-bam-bam
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Aqui é o tópico onde as pessoas culpam o governo ou dirigentes de futebol por serem irresponsáveis com a própria vida?
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Não, aqui é onde culpam o governo ou dirigentes de futebol por serem irresponsáveis com a vida dos outros.Aqui é o tópico onde as pessoas culpam o governo ou dirigentes de futebol por serem irresponsáveis com a própria vida?
Os mínimos detalhes, não. Os detalhes são responsabilidade (coletiva) do indivíduo.Seu exemplo não é mitigado fechando-se os estádios, a única forma é as pessoas se protegerem até onde der.
Parar tudo que envolva mtas pessoas (festas, churrascos, shows e jogos) poderia, no máximo dimiuir, não zerar.
O que vc quer, em última análise, é o governo ditando até os mínimos detalhes, não só sua vida, mas também a de todos, justificado, no momento, pelo COVID.
Sobre o caso de Amazonas: mostra que essa questão da imunidade de rebanho pode ser temporária e por um momento curto.
Sobre o caso da Europa: o fator frio pode ser mais impactante comparado com outros, apesar dos Estados Unidos ser meio uma exceção nessa parte.
Na verdade pode até ser que funcione, mas o preço (óbitos) já é alto.Sobre o caso de Amazonas: mostra que essa questão da imunidade de rebanho pode ser temporária e por um momento curto.
Sobre o caso da Europa: o fator frio pode ser mais impactante comparado com outros, apesar dos Estados Unidos ser meio uma exceção nessa parte.
Mas não teve isolamento por lá. Nem o meia bomba que outros estados adotaram.Ou a galera que estava em isolamento começou a sair pro mundo agora.
Mas não teve isolamento por lá. Nem o meia bomba que outros estados adotaram.
Liberação dos torcedores nos estádios já encaminhada, com autorizo do MS. 30% da lotação máxima.
De fato, estamos andando na contramão do resto do mundo.
NFL já começou a temporada com estádios recebendo 30% da capacidade máxima. A nascar também já tá aceitando público reduzido desde o início desse mês...Acho que não. Em vários países esportes já tem público limitado.
Concordo. Lockdown tinha que ser no começo. Agora já era.Eu defendi o lockdown em março e ainda acho que era o correto, mas HOJE falar em isolamento e lockdown já não tem lógica.
Também concordo. Já passou a hora, agora é tarde.Concordo. Lockdown tinha que ser no começo. Agora já era.
Mais de 6 meses após o único, agora com o sistema de saúde muito mais preparado para o problema em todos os países os números são esses:
Eu defendi o lockdown em março e ainda acho que era o correto, mas HOJE falar em isolamento e lockdown já não tem lógica. Minha humilde opinião. O distanciamento, máscara, e hospitais mais preparados fazem toda a diferença.
Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
Mais de 6 meses após o único, agora com o sistema de saúde muito mais preparado para o problema em todos os países os números são esses:
Eu defendi o lockdown em março e ainda acho que era o correto, mas HOJE falar em isolamento e lockdown já não tem lógica. Minha humilde opinião. O distanciamento, máscara, e hospitais mais preparados fazem toda a diferença.
Ter vacina não significa que está seguro ainda. Não sei se dá tempo, até o carnaval, de ter uma vacinação ampla o suficiente pra um evento desses que atraí gente de todo o canto.Tá tendo uma discordância. Governo de São Paulo e RJ tão garantindo que teremos vacina. Mas daí o carnaval será cancelado.
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Ter vacina não significa que está seguro ainda. Não sei se dá tempo, até o carnaval, de ter uma vacinação ampla o suficiente pra um evento desses que atraí gente de todo o canto.
Vai depender muito do quanto o programa vai avançar até lá. Eu acho que não dá tempo (Da perspectiva de gestão de saúde pública).
Queria o q? kkkMe surpreendeu a maturidade dos caras que decidiram cancelar o Carnaval. Contraste absurdo com o que está sendo feito em relação ao futebol. A mídia é engraçadinha. Enche o saco 24 horas falando pra usarmos máscaras, flagrando gente nas ruas, xingando governos e aí no mesmo bloco exaltam a volta do futebol. Essa hipocrisia é demais.
E ele era negacionista sobre teste em massa.Mandetta alertou Bolsonaro sobre 180 mil mortes: 'Reação foi negacionista'
O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que alertou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a possibilidade do Brasil atingir o número de 180 mil óbitos causados pela Covid-19, mas recebeu uma reação "negacionista e raivosa" do governante.
"Eu nunca falei em público que eu trabalhava com 180 mil óbitos se nós não interviéssemos, mas para ele [Bolsonaro] eu mostrei, entreguei por escrito, para que ele pudesse saber da responsabilidade dos caminhos que ele fosse optar", revelou Mandetta durante o "Conversa com Bial" na madrugada desta sexta (25), na Rede Globo.
Segundo ele, Bolsonaro negou a gravidade da situação logo no início, chegando a ficar com raiva do Ministério da Saúde. "Foi realmente uma reação bem negacionista e bem raivosa. Eu simbolizava a notícia e ele ficou com raiva do 'carteiro', ficou com raiva do Ministério da Saúde.", relatou.
Mandetta está lançando o livro "Um Paciente Chamado Brasil: Os Bastidores da Luta contra o Coronavírus" [Editora Objetiva], em que narra como o Ministério da Saúde tentou conter a pandemia da Covid-19 no Brasil durante a sua gestão, que terminou em 16 de abril de 2020, quando foi exonerado no meio da crise sanitária.
Na obra, o ex-ministro que é médico ortopedista e tem conhecimento em psiquiatria, recorre ao conceito psiquiátrico das fases do luto para explicar a reação de Bolsonaro na pandemia. O livro fala sobre a negação, raiva, negociação, depressão e aceitação.
De acordo com Mandetta, após o presidente passar pela negação e pela ira, ele entrou na fase do apelo a algo sobrenatural. "Ele se apegou àquela cantilena de pessoas que vão ao seu redor e começam a falar o que ele queria escutar", disse ele no programa.
"Me lembro de uma pessoa da saúde pública, um ex-parlamentar, que falava que só iria ter três mil óbitos e duraria só quatro semanas. Daí veio a história da cloroquina e foi uma válvula de escape para ele [Bolsonaro]. Foi do tipo 'eu tiro e coloco isso no lugar'", completou.
Teoria da conspiração chinesa
No programa também foi debatido uma afirmação presente no livro de Mandetta: a de que no início da pandemia, Bolsonaro estava absolutamente convencido de que o coronavírus era uma conspiração e uma arma biológica chinesa para levar a esquerda de volta ao poder na América Latina.
"Como é que você rebateu essa sandice?", questionou o apresentador Pedro Bial.
"Tem coisas que você não rebate. Você olha e fala: 'Até que se prove isso, vamos tratar dos fatos, vamos tratar da vida como ela é, vamos enfrentar o problema e depois a gente vê as teorias conspiratórias que são muito comuns'. A gente não deve embarcar nessas teorias", respondeu o ex-ministro.
Autocrítica
Ao finalizar o assunto, Mandetta fez uma autocrítica sobre o seu desempenho como ministro da Saúde nessa história toda e revelou qual foi o seu maior arrependimento:
"O meu grande erro foi não ter sido capaz de demonstrar para o presidente uma maneira mais convincente, que era a minha função, de demovê-lo daquele caminho e colocá-lo neste caminho para a gente andar [juntos]", disse.
O "Conversa com o Bial" vai ao ar de segunda à sexta-feira após o Jornal da Globo.
Ter vacina não significa que está seguro ainda. Não sei se dá tempo, até o carnaval, de ter uma vacinação ampla o suficiente pra um evento desses que atraí gente de todo o canto.
Vai depender muito do quanto o programa vai avançar até lá. Eu acho que não dá tempo (Da perspectiva de gestão de saúde pública).
Não.#fiqueemcasa até lá então?
E ele era negacionista sobre teste em massa.
Mandetta agora que parecer herói mas fez várias merdas tbm.
Na verdade todo mundo errou um pouco. No geral o mundo não soube como agir.
Hoje a gente sabe que a primeira coisa que deveria ter sido feita antes do Lockdown era OBRIGAR a usar máscara desde janeiro se possível.
Isso teria diminuído absurdamente o contágio.
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Isso é normal, a doença é nova, no começo não se sabe o que fazer direito, com o tempo vc aprende com a doença pega experiência.O sogro do meu irmão pegou (meu irmão acha até que foi dele), ficou internado e chegou a ter 50% do pulmão comprometido.
Já saiu do hospital, mas a medica dele disse que se salvou devido aos protocolos que foram aplicados pelo hospital com a experiencia adquirida com o tempo.
A medica disse que se tivesse pego em meados de março ou abril ele tinha batido as botas.
Se é verdade aí já não sei.
Mais de 6 meses após o único, agora com o sistema de saúde muito mais preparado para o problema em todos os países os números são esses:
Eu defendi o lockdown em março e ainda acho que era o correto, mas HOJE falar em isolamento e lockdown já não tem lógica. Minha humilde opinião. O distanciamento, máscara, e hospitais mais preparados fazem toda a diferença.