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Tópico oficial [VALE TUDO] Coronavirus - COVID-19: +41.5 milhões de casos, +1,135 milhão mortes (mundial): +155 mil mortes (Brasil)

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.Saturno.

Bam-bam-bam
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Só no Brasil tem esse lance de não contamos direito no FDS?


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Acho que nos EUA também, segundo o site worldometers, os números la no final de semana sao baixos, no domingo o EUA registrou 294 mortes, e nessa terça, registrou ate o momento 946 mortes, parece que nao é só no brasil nao

 

Setzer1

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Ultimos updates sobre mortes em excesso.

A Subnotificação no Brasil ta em 20 a 25% (terceiro gráfico logo abaixo do US).

nos números de hoje isso daria entre 165mil e 172 mil mortos.

https%3A%2F%2Fd6c748xw2pzm8.cloudfront.net%2Fprod%2F303d0f50-cdc9-11ea-a19e-67ce58ff06d7-fullwidth.png


Mas cidades como manaus tiveram absurdos 150% de mortes a mais do que o normal.
https%3A%2F%2Fd6c748xw2pzm8.cloudfront.net%2Fprod%2Ffcf3f0a0-cdc8-11ea-9904-f7b122556344-fullwidth.png



Cidades com populações parecidas ao número real de mortos!

166ºRJTeresópolis171.482
167ºRJMesquita170.473
168ºTOAraguaína167.176
169ºSPFrancisco Morato166.505
170ºSPItu165.511
171ºSPItapecerica da Serra165.327
172ºMATimon163.342
173ºMGPoços de Caldas162.379
 

guiracer

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Dá um alívio simbólico passar por uma terça-feira com menos de mil mortos.

Torcer para que a tendência permaneça com terça-feira sendo o número mais alto da semana e os demais dias baixando cada vez mais, se ficar assim será muito bom, pois estamos vindo de finais de semana com aglomerações monstruosas, e os números ao invés de explodirem estariam baixando.

Aqui em Santos mesmo, o nível de internações na UTI está no menor patamar desde abril, e olha que a cidade ficou abarrotada com os finais de semana ensolarados que teve.
 

Metal God

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Brasileiro tá querendo vencer o virus na marra, na canseira. Não vai conseguir. A situação continua idêntica à inicial. Não vencerá sem vacina ou imunização de rebanho. Em Manaus, parece que a imunização de rebanho pode ter ocorrido.Porém, com o custo de centenas de vidas. Uma seleção natural humana bem cruel.
 


mfalan

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Governo de SP diz que 94,7% dos mais de 50 mil voluntários que tomaram a CoronaVac na China não tiveram efeitos colaterais
Estudo foi apresentado em entrevista coletiva nesta quarta-feira (23). Vacina é desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Por G1 SP — São Paulo
23/09/2020 12h47 Atualizado há um minuto


 

Sgt. Kowalski

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Estudo aponta segurança da vacina, e Doria quer aplicação em dezembro


A Coronavac, imunizante contra a Covid-19 criado pela chinesa Sinovac e que será produzida em conjunto no Brasil pelo Instituto Butantan, se mostrou segura em seu teste da chamada fase 3 em 50 mil voluntários na China.

Os dados foram adiantados pela Folha e apresentados nesta quarta (23) pelo governador João Doria (PSDB), o diretor do Butantan, Dimas Covas, e um representantes da farmacêutica chinesa.

Já os resultados sobre a eficácia, que nas fases anteriores foram considerados satisfatórios, devem estar prontos em novembro. Se esse cronograma se mantiver sem percalços, a expectativa no governo paulista é de uma liberação para vacinação na segunda quinzena de dezembro.

Segundo o estudo chinês, houve apenas 5,36% de efeitos colaterais nos participantes do ensaio, todos sem gravidade: dor no local da aplicação (3,08%), fadiga (1,53%) e febre leve (0,21%). Os restantes tiveram perda de apetite, dor de cabeça e febre.

“A segurança e eficácia são dois dos principais fatores para comprovar se uma vacina está pronta para uso emergencial na população. Estamos muito otimistas com os resultados que a Coronavac apresentou até o momento", afirma Covas.

A Sinovac testa seu imunizante em 10 países, e foi aprovada para vacinação emergencial no seu país de origem. No Brasil, 5.600 dos 9.000 voluntários em 12 centros de pesquisa de cinco estados e do Distrito Federal já receberam ao menos uma dose da vacina.

Se a Coronavac se provar eficaz, São Paulo irá protocolar na Anvisa, a agência de vigilância sanitária do governo federal, um pedido para liberação emergencial da campanha de vacinação.

Apesar de a vacina ser um trunfo político para Doria, adversário do presidente Jair Bolsonaro e potencial rival em 2022, no governo paulista a avaliação é de que a Anvisa não irá travar o processo de liberação.

Doria estocou Bolsonaro em sua entrevista coletiva. "O negacionismo da pandemia e no meio ambiente agrava as consequências", afirmou, em relação ao discurso do presidente na véspera nas Nações Unidas.

Os primeiros a serem vacinados serão os profissionais de saúde, segundo o governador.

Um lote de 5 milhões de vacinas chegará da China em outubro. Até dezembro, haverá 6 milhões de doses importadas prontas e outras 40 milhões formuladas a partir de insumos chineses no Butantan, o que cobre toda a população paulista.

"Teremos 60 milhões de doses até 28 de fevereiro, mais que suficiente. Vamos vacinar os brasileiros de São Paulo e, espero, os brasileiros de todo o Brasil", disse o governador.

Esse volume, disse Covas, será atingido porque foi negociado o adiantamento de 15 milhões das 55 milhões de doses que a Sinovac irá fornecer até maio de 2021.

Depois da vacinação em São Paulo, se o imunizante estiver aprovado, o plano é ofertar a Coronavac para outros estados e até países da região.

A nova fábrica de vacinas do Butantan começará a ser construída no mês que vem, e terá capacidade para produzir 100 milhões de doses anuais.

A distribuição fora de São Paulo pode ocorrer em acordos pontuais ou depender de um arranjo com o governo Bolsonaro. O secretário de Saúde paulista, Jean Gorinchteyn, se encontra com o ministro Eduardo Pazuello nesta terça para discutir o fornecimento de 40 milhões de doses para a União.

Bolsonaro já fez críticas à vacina chinesa. Doria, sem citá-lo, disse: "Aqui não discutimos a origem da vacina. Não estamos numa corrida pela vacina, e sim pela vida". Na sequência, afirmou torcer por "todas as vacinas".

Ocorre que, além da rixa política que pode atrapalhar o plano, o Ministério da Saúde já tem um contrato para fabricação na Fundação Oswaldo Cruz da vacina inglesa da empresa AstraZeneca e da Universidade de Oxford.

Aí o problema é de outra natureza. A vacina inglesa também está em testes da fase 3, mas houve já duas interrupções nos ensaios devido ao surgimento de efeitos colaterais graves localizados em duas pessoas.

Os testes continuam. A vantagem da Coronavac sobre a inglesa é que ela utiliza uma tecnologia antiga e comprovada para provocar a resposta imune, utilizando o novo coronavírus desativado. É assim que funcionam imunizantes contra a gripe, por exemplo.

Já a inglesa apostou em uma tecnologia nova, na qual material genético do Sars-CoV-2 capazes de estimular a imunidade são transportadas usando um adenovírus que causa gripe em macacos.

Essa técnica é vista como arriscada por um concorrente de ambas as vacinas, o Instituto Gamaleya, da Rússia. Fabricante da vacina Sputnik V, já em produção concomitante a testes, o laboratório usa no seu produto um adenovírus humano para o transporte —algo já feito em um imunizante contra o vírus ebola e em tratamentos para câncer.

Se tudo der certo, São Paulo será um dos primeiros lugares do mundo a ter uma campanha de vacinação. contra a Covid-19, que matou 34 mil paulistas até aqui, o maior contingente dos 137 mil óbitos no país. A China e a Rússia pretendem começar suas campanhas antes do fim do ano.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) adota cautela, afirmando que é preciso ter certeza da segurança e eficácia dos protudos com amplos estudos. E diz que uma imunização global poderá demorar até dois anos, se não mais.
 
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Liberação dos torcedores nos estádios já encaminhada, com autorizo do MS. 30% da lotação máxima.

De fato, estamos andando na contramão do resto do mundo.
Estão apostando menos na imunidade de rebanho mesmo se isso significar entrar numa segunda onda ainda esse ano
Em vez de público nós estádios tinham que pensar primeiro na liberação das aulas presenciais afinal jogo de futebol é lazer pô devia ser uma das últimas áreas a abrir que nem shows, baladas, casas de festas
Como colocar 20 mil pessoas num Maracanã e proibir um show da Anitta com mil pessoas???
 

Xenoblade

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Torcer para que a tendência permaneça com terça-feira sendo o número mais alto da semana e os demais dias baixando cada vez mais, se ficar assim será muito bom, pois estamos vindo de finais de semana com aglomerações monstruosas, e os números ao invés de explodirem estariam baixando.

Aqui em Santos mesmo, o nível de internações na UTI está no menor patamar desde abril, e olha que a cidade ficou abarrotada com os finais de semana ensolarados que teve.

Aqui pessoal já está em polvorosa para a volta de público em estádios de futebol.

Se liberar, nem precisa dizer onde isso vai dar.
 

Xenoblade

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Vacina chinesa contra o coronavírus não deu efeito colateral em 94,7% dos voluntários, diz estudo
Segundo dados divulgados pelo Governo de SP, só foram percebidos efeitos adversos de grau baixo em 5,3% daqueles que foram imunizados, sendo os mais frequentes dores leves no local da aplicação (3%), fadiga (1,5%) e febre moderada (0,2%).

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que 94,7% dos mais de 50 mil voluntários que participam de teste na China não apresentaram efeito adverso à Coronavac, vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceira com o Instituto Butantan. O dado faz parte de um estudo divulgado em entrevista coletiva nesta quarta-feira (23).

A pesquisa testou a segurança da vacina em 50.027 voluntários na China. De acordo com os dados divulgados pela gestão estadual, só foram percebidos efeitos adversos de grau baixo em 5,36% dos participantes. As reações mais frequentes foram dores leves no local da aplicação (3,08%), fadiga (1,53%) e febre moderada (0,21%). Os números foram divulgados em coletiva de imprensa.

"Os resultados dos estudos clínicos realizados na China mostraram baixo índice de efeitos adversos e de baixa gravidade. Efeitos adversos de baixa gravidade são comuns em vacinas amplamente utilizadas. A vacina da gripe, por exemplo, produzida pelo Instituto Butantan, apresenta efeitos pouco nocivos como dor no local da aplicação, e não mais do que 10% dos que são vacinados apresentam reação dessa natureza", disse o governador.

Crianças e idosos começaram a receber doses da vacina em setembro na China, mas o país só realiza testes das fases 1 e 2. Segundo o estudo, até o momento foram vacinadas 422 pessoas maiores de 60 anos no país. Também foram vacinados 552 voluntários com idade entre 3 e 17 anos.

No Brasil, que está na fase 3 de testes da CoronaVac, dos 9 mil profissionais de saúde voluntários, 5.584 já receberam a dose até o último dia 21. Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, afirma que os testes devem ser ampliados para 13 mil voluntários no país. A expansão, segundo o diretor, já foi aprovada pela Anvisa. Deverão ser incluídos nesses testes grupos considerados de risco, como idosos e crianças.

Nesta quarta-feira (23), o representante do laboratório Sinovac na América do Sul, Xing Han, participou da entrevista coletiva, acompanhado de um tradutor, e disse que daqui "um ou dois meses" os resultados finais da fase 3 devem ser divulgados.

Em estudo preliminar na China, com 24 mil voluntários, sendo 421 com mais de 60 anos, o governador João Doria disse que a resposta imunológica dos idosos submetidos aos testes da vacina ficou entre 98% e 99%. Nesta quarta-feira (23), o governador voltou a citar estudo, baseado nas fases de testes 1 e 2 na China.

"Além de segura a CoronaVac está se mostrando altamente eficiente. Na China, demostraram que a CoronaVac apresentou 98% de eficiência na imunização das pessoas que foram lá testadas", disse Doria.

No entanto, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, reforçou que a eficácia da vacina só poderá ser comprovada após a conclusão da fase 3, que está sendo realizada aqui no Brasil.
"Além de afirmarmos que não houve efeitos adversos graves, nós ainda não temos os dados disponíveis em relação a eficácia. A eficácia será incluída uma vez que terminada a inclusão dos 9 mil voluntários com duas doses vacinais. A partir do dia 15 de outubro poderemos ter o aparecimento dos dados de eficácia que permitirá o registro da vacina na Anvisa. A Sinovac iniciou também um estudo de fase 3 na Turquia e isso vai corroborar o processo de registro dessa vacina no mundo", afirmou.

Doria (PSDB) também afirmou nesta quarta-feira que a previsão é a de que a vacinação comece na segunda quinzena de dezembro em médicos e paramédicos.

"Deveremos por óbvio aguardar a finalização desta terceira e última fase de testagem, os seus resultados e a aprovação da Anvisa. Mas já em dezembro, na segunda quinzena, poderemos iniciar a imunização de acordo com os critérios de vacinação adotados pela Secretaria da Saúde e dentro do protocolo também do Ministério da Saúde. E os primeiros que receberam a vacina, obviamente, serão médicos e paramédicos", disse Doria.

Vacina ainda em testes


Toda vacina precisa passar por etapas importantes de testes antes que sua distribuição em larga escala seja autorizada. Os testes são necessários para verificar sua segurança e eficácia.

A CoronaVac está na terceira fase de testes. Essa etapa serve para avaliar se ela poderá ser distribuída em massa. Esses testes com voluntários começaram no Brasil no dia 21 de julho, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

De acordo com Clinical Trials, que reúne informações sobre estudos clínicos de vacinas, o Instituto Butantan informou que o último voluntário da CoronaVac será examinado em outubro de 2021. No entanto, o governo planeja oferecer a vacina em janeiro de 2021.

Em agosto, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, admitiu, que vai buscar a aprovação da vacina chinesa CoronaVac antes mesmo do fim dos estudos clínicos com os 9 mil voluntários brasileiros.
Metade dos voluntários recebem placebo e a outra metade a vacina. Esse tipo de estudo é denominado de duplo cego, pois pesquisadores e pesquisados não sabem quem recebeu qual tipo de tratamento. Após 14 dias da aplicação da primeira dose, os voluntários são submetidos a uma segunda.

Em 3 de julho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a nova etapa do projeto. Dias depois, o governador João Doria (PSDB) anunciou que a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) também aprovou a realização dos testes.

A vacina está sendo aplicada em doze centros de pesquisa selecionados no país e coordenados pelo Instituto Butantan. Ao todo, 9 mil profissionais da saúde devem participar dos testes nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Brasília, durante a terceira fase de testes da vacina chinesa.

Apenas profissionais de saúde que estejam atuando diretamente no combate à Covid-19 podem participar. Outros pré-requisitos são que os voluntários não tenham se contaminado pela doença anteriormente, mulheres não estejam grávidas ou planejem engravidar nos próximos três meses, e que os voluntários morem perto de um dos 12 centros de pesquisa que conduzirão o projeto.


Número de doses

O acordo com o laboratório chinês Sinovac, que desenvolve a vacina, prevê o envio de doses prontas da CoronaVac, fabricadas na China, além da transferência de tecnologia para que o Butantan possa fabricá-las em território nacional no futuro. A íntegra do acordo, segundo o governo estadual, é sigilosa: os números são divulgados pelo governador e por seus porta-vozes apenas em coletivas e comunicados de imprensa.

Até a última segunda-feira, o governo estadual afirmava que seriam recebidas 45 milhões de doses ainda neste ano. Neste domingo, Doria disse que o total de doses será de 46 milhões apenas em 2020.

Nesta quarta, Dimas Covas detalhou de onde virão essas doses: segundo eles, serão 6 milhões de doses em frascos unidose, vindos da China, e outros 40 milhões de doses em frascos multidoses, que devem ser envasadas pelo Butantan. Outros 55 milhões de doses seriam produzidas no Butantan até maio de 2021.

*Com supervisão de Cíntia Acayaba.

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/n...ina-nao-apresentaram-efeitos-colaterais.ghtml
 

CatlosGBBH

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Eu vinha neste tópico todo santo dia, estava ficando paranoico, não saia de casa, globo News direto, estava quase tendo um troco.

Passou os dias as contas apertaram, voltei a trabalhar, sou autônomo, academia abriu, voltei a malhar, vida que segue, só não voltei pro jiu pq aí também é brincar com a sorte. Sei lá mas as vezes a ignorância é uma benção, hoje tô seguindo a vida, uso máscara, tento fazer a higienizacao correta mas não estou na neura mais.

Se abrir os estádios mesmo se bobear vou lá ver o galão da massa.

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Doydis

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Lembro quando no começo do ano um YouTuber londrino morando em Wuhan fazia vídeos diários de sua rotina. Era surreal. O cara colocava óculos de natação, esparadrapo para prender suas mangas, voltava da rua e antes do seu cachorro pular em cima dele o cara tirava suas roupas e jogava elas diretamente na máquina de lavar. Quando o Corona chegou no Brasil eu acreditava que teríamos que fazer algo semelhante. Pfffft. Nada haver. Acabou que a doença é aquilo que a China divulgada: alto índice de contaminação, mas só mata 2%.


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2% ou 0.2%?

2% é coisa pragarai!!
 

Gattuso

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Ultimos updates sobre mortes em excesso.

A Subnotificação no Brasil ta em 20 a 25% (terceiro gráfico logo abaixo do US).

nos números de hoje isso daria entre 165mil e 172 mil mortos.

https%3A%2F%2Fd6c748xw2pzm8.cloudfront.net%2Fprod%2F303d0f50-cdc9-11ea-a19e-67ce58ff06d7-fullwidth.png


Mas cidades como manaus tiveram absurdos 150% de mortes a mais do que o normal.
https%3A%2F%2Fd6c748xw2pzm8.cloudfront.net%2Fprod%2Ffcf3f0a0-cdc8-11ea-9904-f7b122556344-fullwidth.png



Cidades com populações parecidas ao número real de mortos!

166ºRJTeresópolis171.482
167ºRJMesquita170.473
168ºTOAraguaína167.176
169ºSPFrancisco Morato166.505
170ºSPItu165.511
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Mas se eu entendi bem o grafico, o numero de mortes a mais em relação a outros períodos no brasil dá um pouco menos de 50 mil. Nao?


Pelo que entendi nao é um grafico de subnotificaçao, mas sim de quantos pessoas morreram a mais em relação ao mesmo periodo do ano anterior
 

Monge-mox

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Eu vinha neste tópico todo santo dia, estava ficando paranoico, não saia de casa, globo News direto, estava quase tendo um troco.

Passou os dias as contas apertaram, voltei a trabalhar, sou autônomo, academia abriu, voltei a malhar, vida que segue, só não voltei pro jiu pq aí também é brincar com a sorte. Sei lá mas as vezes a ignorância é uma benção, hoje tô seguindo a vida, uso máscara, tento fazer a higienizacao correta mas não estou na neura mais.

Se abrir os estádios mesmo se bobear vou lá ver o galão da massa.

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Infelizmente, é o jeito aqui no Brasil.

Se proteger da melhor maneira possível, mesmo que tenha que gastar uma graninha a mais, seguir a vida e orar pra Deus nos proteger.
 

Sgt. Kowalski

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Em seis meses de quarentena, SP vive o luto da perda de até 75 mil bares e restaurantes


Em frente ao muro do cemitério da Consolação ficava o restaurante La Frontera.
A fronteira era um recurso poético. Representava, na identidade cultural, o limite difuso entre a Argentina natal de Ana Massochi, a dona, e o Brasil que a acolheu há mais de quatro décadas.
A cozinha navegava ao longo de outra fronteira: a da alta gastronomia com a culinária rústica, do fogo. É a escola de dois célebres patrícios de Ana, os chefs Francis Mallmann e Paola Carosella.
A imagem fronteiriça se evidencia na situação física do restaurante. A rua Coronel José Eusébio divide os mortos do cemitério e os vivos que celebravam a própria finitude com berinjela defumada, lulinhas ao alho, nhoques macios, bifes, galetos, doce de leite e muito vinho. É a graça doce-amarga do humor argentino, sempre brincando com aquilo que apavora.
Num ano em que a morte passou dos limites, o cantinho de Ana Massochi cruzou a fronteira para o lado de lá. Ele é um entre dezenas de milhares de restaurantes fechados definitivamente em exatos seis meses de quarentena oficial no estado de São Paulo.
As baixas se acumulam desde 24 de março, quando um decreto do governador João Dória (PSDB) restringiu o funcionamento do comércio, devido à pandemia da Covid-19.
Os dados, ainda que imprecisos, impressionam: nestes seis meses de quarentena, entre 20% e 25% dos estabelecimentos de alimentação encerraram as atividades no país. Quando transposto para o contexto estadual, o levantamento aponta de 50 mil a 75 mil restaurantes, bares e lanchonetes paulistas mortos por falta de faturamento.
O luto não é metáfora para os empresários do setor. Emparedados por dívidas, consternados com a demissão de funcionários e abatidos pela derrota, eles tentam superar as perdas.
“Prefiro deixar quieto agora”, responde o chef Raphael Despirite à solicitação de entrevista sobre o fechamento do Marcel. O restaurante francês, aberto há 65 anos pelo avô de Rapha, servia o suflê mais famoso da cidade.
Outros pontos tradicionais também pereceram na pandemia. O espanhol PASV, desde 1970 na avenida São João. O árabe Abu-Zuz, há 31 anos no Brás. O próprio La Frontera já contava 14 anos de estrada. O velho Itamarati, no largo de São Francisco, balançou, mas não caiu: após a casa anunciar o fechamento, advogados frequentadores se engajaram numa campanha para resgatá-la.
A peste baixou inclemente também sobre os restaurantes jovens com nomes inspirados na fauna brasileira. São Paulo perdeu o Capivara, excelência em peixes num salão de boteco da Barra Funda. Foi-se o Cateto, que transferiu da Mooca para Pinheiros o combo queijos artesanais + charcutaria + cervejas especiais + coquetéis.
Havia apenas seis meses que Leo Botto tocava o Boto —com um tê só— quando a pandemia virou o mundo de ponta-cabeça.
“A gente ainda estava engatinhando”, conta o cozinheiro e empresário. Acabrunhado, ele admite que o amadorismo contribuiu para o fechamento da casa. “Fico até com vergonha de dizer que contratamos 25 funcionários para a abertura.” O Boto tinha 50 cadeiras no salão, 25 lugares no bar e nenhum sócio com currículo em gestão de restaurantes.
No afã de salvar o negócio, Botto trabalhou até como entregador. Pegou Covid-19. “A exposição era extrema”, lembra. Ele teve todos os sintomas clássicos do coronavírus, mas conseguiu se recuperar sem internação. Assim que o governo permitiu a reabertura, ele reabriu. “Estávamos completamente descapitalizados. Não funcionou.”
Já Ana Massochi —que revelou Botto no La Frontera— não pode colocar o revés na conta da inexperiência. Desde 1980 ela está à frente do Martin Fierro, o argentino que assistiu impávido à playboytização da Vila Madalena. Na pandemia, ela percebeu ser inviável manter os dois restaurantes.
“Precisei escolher um deles”, conta. Optou por fechar o filho mais novo porque a operação era cara, apenas se pagava.
A gota d’água foi a postura draconiana dos donos do imóvel, que se recusaram a negociar o valor do aluguel. Ainda em março, Ana decidiu abreviar o capítulo La Frontera e doar os equipamentos para um café comunitário na Vila Brasilândia. “Baixei a cortina e comecei a olhar para o outro lado.”
A asfixia financeira é a principal queixa das duas entidades que representam o setor: a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e a ANR (Associação Nacional de Restaurantes).
A primeira tem associados em cada boteco de cada cafundó do país; a segunda reúne a elite da categoria, empresários com dinheiro e influência. São elas as fontes dos números apresentados no começo do texto.
Ambas as associações reclamam do governo e dos bancos, que prometeram crédito e não entregaram. Ambas lamentam também a manutenção, ao cabo de seis meses, da ocupação e do horário restritos —em São Paulo, os restaurantes podem funcionar até as 22h, com 40% da capacidade.
“Vai quebrar muita gente ainda”, estima Percival Maricato, presidente da seção paulista da Abrasel. “Mais de 40% dos empresários não resistem a outro ano de recessão. E tudo aponta para isso.”
A aflição é compartilhada pelos grandes do setor. “Das redes de restaurantes, 40% precisaram fechar pelo menos uma unidade”, afirma Cristiano Melles, presidente da ANR. Estão na lista a IMC (das marcas Frango
Assado, Pizza Hut, KFC e Viena) e a CTC (das pizzarias Bráz, Lanchonete da Cidade e bares Pirajá e Astor).
A rede Galeto’s, cujos restaurantes pontuavam a paisagem urbana em São Paulo, encerrou o atendimento presencial em todas as lojas. Os franguinhos agora só viajam de moto para a casa do freguês.
“O delivery veio para ficar”, diz Percival Maricato. A verdade, porém, é que ninguém tem a mais remota ideia do futuro próximo. Planos abundam.
Raphael Despirite, taciturno em relação ao Marcel, se empolga ao falar da mistura de experiências digitais e físicas no projeto Fechado para Jantar. “Nos últimos que fizemos, tivemos lives com as pessoas recebendo a comida em casa.”
Leo Botto pretende recomeçar pequeno, numa casa para uma dúzia de clientes, e servir cogumelos selvagens colhidos nas ruas de São Paulo. Sim, é isso que você leu —e eu mal posso esperar para provar.
Ana Massochi vai seguir concentrada no Martin Fierro, sólido, constante e de empanadas imortais. Levou para lá os nhoques de batata assada, receita surrealmente gostosa que Leo Botto criou para o restaurante em frente ao muro do cemitério.
O La Frontera vive.
 

Metal God

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Outra ironia é a própria pessoa decidir seu próprio destino sequer ser considerado. rs
Quando a tua decisao pode implicar em risco a terceiro, ela é mitigada. Se eu estou doente, por exemplo, não deveria ser livre a circulacao entre pessoas saudaveis, porque poria em risco a vida deles. Sou livre para fazer tudo que não prejudique terceiros.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Quando a tua decisao pode implicar em risco a terceiro, ela é mitigada. Se eu estou doente, por exemplo, não deveria ser livre a circulacao entre pessoas saudaveis, porque poria em risco a vida deles. Sou livre para fazer tudo que não prejudique terceiros.

Se eu estou doente sim, se eu vivo na iminência de não saber, eu uso a máscara (e outros cuidados) e me protejo de uma eventual contaminação.

Não se sabe quem tem Aids e mtas as vezes a portadora do vírus não sabe que tem, a prática aceita é justamente eu me proteger de diminuindo as possibilidade de contaminação usando preservativo por exemplo.
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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pior que ja passei 3 dias fazendo curso de segurança em produtos quimicos e essa imagem ae não faz o menor sentido, caso o mesmo queira parecer que tamanho é "documento".

Sem contar que ja foi mostrado em simulações dezenas (se pa, centenas... desconheço o que todos os paises sérios do planeta ja mostraram) que não é exatamente "evitar pegar" covid.

mas f**a-se,
o ano ja ta acabando e a sempre ladainha vindo do Bostil. O Pais se esforça pra se foder e se esforça pra querer se destacar em desgraça no mundo. O pais que não consegue fazer o minimo do minimo de socialibilidade quando a comunidade é necessaria pra resolução de um problema, é uma briga infantil de quem tem a caneta do poder e seus carrapatos escrotais e f**a-se a solução, o importante são os memes e as correntes de whatsapps pra mitar/lacrar.


É muito massa estar almoçando no trabalho e começar a ouvir o apresentador do jornal que ta passando na TV, descrevendo o paradoxo que é o Brasil,
as pessoas olharem pra tu querendo uma explicação de tanta asneira saida do mesmo lugar,
e voce ser obrigado a só dar de ombros porque simplismente não tem explicação que um ser pensante consiga compreender sem abaixar o nivel ao de um macaco alcoolatra..


Enfim,
fica ae o descontento.
voltemos a programação normal das centenas de mortes por dia com o povo fazendo piada ou desenhando sobre, pois o importante não é resolver o problema, o importante é culpar quem não gosta pelo problema.
 
Ultima Edição:

DanielMF

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Outra ironia é a própria pessoa decidir seu próprio destino sequer ser considerado. rs

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Ninguém pode decidir não ser contaminado ou não transmitir o vírus.

Quanto mais se expor, maior o risco de se contaminar, e contaminar alguém que não tem nada a ver com essa estoria dos estádios. A pessoa estava tentando se proteger mas não pôde porque algum imbecil foi a um estádio de futebol numa pandemia, e depois transmitiu num mercado, ou no trabalho e tal, a final, máscaras não funcionam 100%.

O que você quer, em última análise, é a liberdade de ter mais chance de contaminar os outros. Mesmo para coisas que não tem nenhuma necessidade nesse momento, como torcida em estádio.
 

Figulo

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Não sei quantos meses dessa porra e nego ainda não entendeu que evitar aglomeração é mais pra não prejudicar os outros que a si mesmo. A essa altura já dá pra desistir de tentar explicar. Foram meses pra entender, nego bem ou mal parece saber ler, tem acesso a internet... se não entende é porque não tem jeito mesmo.

Ler o fórum esse ano é uma das coisas que mais dá vergonha pelos outros que eu já vi na vida. É só maluco metido a filósofo repetindo teoria da conspiração e pseudociência se achando iluminado porque leu meia dúzia de idiotices no Twitter.
 

Hitmanbadass

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Ninguém pode decidir não ser contaminado ou não transmitir o vírus.

Quanto mais se expor, maior o risco de se contaminar, e contaminar alguém que não tem nada a ver com essa estoria dos estádios. A pessoa estava tentando se proteger mas não pôde porque algum imbecil foi a um estádio de futebol numa pandemia, e depois transmitiu num mercado, ou no trabalho e tal, a final, máscaras não funcionam 100%.

O que você quer, em última análise, é a liberdade de ter mais chance de contaminar os outros. Mesmo para coisas que não tem nenhuma necessidade nesse momento, como torcida em estádio.

Seu exemplo não é mitigado fechando-se os estádios, a única forma é as pessoas se protegerem até onde der.
Parar tudo que envolva mtas pessoas (festas, churrascos, shows e jogos) poderia, no máximo dimiuir, não zerar.
O que vc quer, em última análise, é o governo ditando até os mínimos detalhes, não só sua vida, mas também a de todos, justificado, no momento, pelo COVID.
 

onurb88

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Como colocar 20 mil pessoas num Maracanã
e ainda eles tem a cara de pau de falar ''vamos adotar todos os rigidos protocolos de segurança''.....o car4lho que vão. os caras não conseguem controlar uns barzinhos de playba...vão controlar 20k no maracanã....kkkkkkkkkkkkkkkkk

me poupe.
 

Gattuso

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Bom que a gente aprende no Brasil, e na OS em particular, que médicos cirurgiões sempre foram idiotas de passar horas numa sala de cirurgia usando máscara de pano, já que aquilo não serve pra nada
 

JaSeFoiODiscoVoador

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Bom que a gente aprende no Brasil, e na OS em particular, que médicos cirurgiões sempre foram idiotas de passar horas numa sala de cirurgia usando máscara de pano, já que aquilo não serve pra nada
Sim, é só cheirar uma carreira de cloroquina antes e uma depois que ta susse nu mousse.
 
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