Wrex
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Boa tarde pessoal, já venho a um tempo expondo algumas dessas ideias, me digam o que acham delas:
Fazer um sistema, quase como um fórum...
Mas diferente, onde haveria a votação das propostas e discussões sobre leis, projetos de lei e etc...
A partir da votação do sistema, um candidato marionete representante do sistema irá realizar o voto computado pelo mesmo.
O político seria nada mais nada menos que uma marionete do sistema, votando apenas no que foi aprovado pelo voto do sistema, que é composto de vários usuários. Obviamente isso só é necessário por o sistema político atual requer "representantes".
Todos nós sabemos que eles defendem os próprios interesses, se quisermos mudar algo REALMENTE, precisamos nós mesmos tomar as decisões.
Usuários do sistema discutem e a votação acontece, o representante dá o voto do sistema para a câmara senado, ou seja lá onde for.
Segundo, sistema de licitações e gastos públicos totalmente aberto.
Todo e qualquer gasto público deve entrar em um sistema, todas as licitações devem ser abertas pelo sistema.
Dando uma explicação macro: o objetivo é que qualquer um possa captar licitações do governo...
Por exemplo, eu preciso fazer uma ciclovia, bem porca, só vamos pintar um pouco o asfalto...
Então precisamos de 2 coisas, tinta e pintores.
Qualquer um poderia se candidatar pelo sistema para pintar, assim como qualquer um poderia se candidatar para fornecer a tinta.
As regras do sistema serviriam para impedir que fosse escolhido a bel prazer qual o fornecedor.
Um exemplo de regra: Deve ser escolhido o menor valor. (O próprio sistema escolhe o vencedor da licitação automaticamente, de acordo com parâmetros passados)...
Assim evitaria essa lambança, além do monopólio da prestação de serviços.
Enfim, claro que é um sistema complexo, mas nada de outro mundo, não vejo porquê não fazê-lo.
Obviamente seria um sistema em código-aberto, com constantes atualizações nos fluxos a fim de evitar abusos que com toda a certeza irão acontecer. Mas acho que seria bem mais eficiente que o sistema atual.
Obviamente no início tudo dependeria dos candidatos representantes do sistema, mas acredito que com o tempo possa se tornar regra geral pro país. Mas acredito ser uma ideia bem viável, visto que é compatível com o sistema atual e mesmo assim é bem diferente.
O truque está em tomar as decisões de forma coletiva através do sistema. Usuários do sistema votariam nos marionetes representantes.
Não seria nada difícil verificar a integridade das votações do sistema VS votações na câmara.
O objetivo principal do sistema é tornar políticos obsoletos, fazendo com que a própria população tenha voz.
Claro que o processo precisa ser otimizado de modo a impedir votos desconstrutivos.
Como por exemplo, eu não poderia votar em decisões sobre meio-ambiente, pois não sei nada de meio-ambiente.
Mas aí seriam ajustes finos, o principal é que o representante eleito do partido dará voz ao sistema, que é composto pela população.
Acredito na viabilidade pois o sistema seria escalável... Um vereador poderia utilizar sem problemas, claro que as pessoas que tomarão as decisões para o vereador ser relevantes. Então o sistema pode começar pequeno, apenas com 1 vereador...
Acredito que, se der certo, mais pessoas vão aderir ao sistema, então teremos mais políticos marionete eleitos, até o ponto que não seriam mais necessários. Mesmo que isso não aconteça e se torne apenas um partido de nicho... Acho uma opção válida.
Fazer um sistema, quase como um fórum...
Mas diferente, onde haveria a votação das propostas e discussões sobre leis, projetos de lei e etc...
A partir da votação do sistema, um candidato marionete representante do sistema irá realizar o voto computado pelo mesmo.
O político seria nada mais nada menos que uma marionete do sistema, votando apenas no que foi aprovado pelo voto do sistema, que é composto de vários usuários. Obviamente isso só é necessário por o sistema político atual requer "representantes".
Todos nós sabemos que eles defendem os próprios interesses, se quisermos mudar algo REALMENTE, precisamos nós mesmos tomar as decisões.
Usuários do sistema discutem e a votação acontece, o representante dá o voto do sistema para a câmara senado, ou seja lá onde for.
Segundo, sistema de licitações e gastos públicos totalmente aberto.
Todo e qualquer gasto público deve entrar em um sistema, todas as licitações devem ser abertas pelo sistema.
Dando uma explicação macro: o objetivo é que qualquer um possa captar licitações do governo...
Por exemplo, eu preciso fazer uma ciclovia, bem porca, só vamos pintar um pouco o asfalto...
Então precisamos de 2 coisas, tinta e pintores.
Qualquer um poderia se candidatar pelo sistema para pintar, assim como qualquer um poderia se candidatar para fornecer a tinta.
As regras do sistema serviriam para impedir que fosse escolhido a bel prazer qual o fornecedor.
Um exemplo de regra: Deve ser escolhido o menor valor. (O próprio sistema escolhe o vencedor da licitação automaticamente, de acordo com parâmetros passados)...
Assim evitaria essa lambança, além do monopólio da prestação de serviços.
Enfim, claro que é um sistema complexo, mas nada de outro mundo, não vejo porquê não fazê-lo.
Obviamente seria um sistema em código-aberto, com constantes atualizações nos fluxos a fim de evitar abusos que com toda a certeza irão acontecer. Mas acho que seria bem mais eficiente que o sistema atual.
Obviamente no início tudo dependeria dos candidatos representantes do sistema, mas acredito que com o tempo possa se tornar regra geral pro país. Mas acredito ser uma ideia bem viável, visto que é compatível com o sistema atual e mesmo assim é bem diferente.
O truque está em tomar as decisões de forma coletiva através do sistema. Usuários do sistema votariam nos marionetes representantes.
Não seria nada difícil verificar a integridade das votações do sistema VS votações na câmara.
O objetivo principal do sistema é tornar políticos obsoletos, fazendo com que a própria população tenha voz.
Claro que o processo precisa ser otimizado de modo a impedir votos desconstrutivos.
Como por exemplo, eu não poderia votar em decisões sobre meio-ambiente, pois não sei nada de meio-ambiente.
Mas aí seriam ajustes finos, o principal é que o representante eleito do partido dará voz ao sistema, que é composto pela população.
Acredito na viabilidade pois o sistema seria escalável... Um vereador poderia utilizar sem problemas, claro que as pessoas que tomarão as decisões para o vereador ser relevantes. Então o sistema pode começar pequeno, apenas com 1 vereador...
Acredito que, se der certo, mais pessoas vão aderir ao sistema, então teremos mais políticos marionete eleitos, até o ponto que não seriam mais necessários. Mesmo que isso não aconteça e se torne apenas um partido de nicho... Acho uma opção válida.
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