Ivo Maropo
Bam-bam-bam
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Não é só nostalgia, não: há épocas que foram objetivamente melhores do que outras. Ninguém pode dizer que a era das guerras mundiais foi melhor do que as eras de paz que as sucederam. Da mesma maneira, ninguém em sua mínima sã consciência afirmará que ter 90 anos de idade e mal conseguir andar é melhor do que ter seus 20 ou 30. O mesmo também vale para as gerações de consoles.
E não é só dizer que "no meu tempo, era sempre melhor", não. Eu jogo videogames desde os anos 80. Mas não precisamos ir tão longe: a geração de 2005/2006 (ou a anterior, do "PSWii60") já nos fora boa o suficiente. Ela foi uma geração de grandes revoluções (internet, alta definição e sensores de movimento), e com os três consoles vendendo bem.
Nesta de agora, a única "revolução" de fato foi o hibridismo do Switch, que inclusive nem é exatamente desta geração, vez que já é o sucessor do maior fracasso comercial da história da Nintendo com os seus consoles: o encalhado Wii U, jamais nos esqueçamos disso. Esta geração não chega a ser "ruim", pois já lançou vários jogos de alto nível, e o seu salto gráfico foi bom o suficiente para justificar a sua existência, mas, tendo como base a geração anterior, eu ainda esperava mais.
E, ao que tudo indica, a geração que vem será novamente um evolucionário "mais do mesmo" (pois eu não acredito na realidade virtual como o definidor de um novo paradigma tão cedo - aquele capacete permanece sendo de nicho, ainda que tenha evoluído horrores).
E não é só dizer que "no meu tempo, era sempre melhor", não. Eu jogo videogames desde os anos 80. Mas não precisamos ir tão longe: a geração de 2005/2006 (ou a anterior, do "PSWii60") já nos fora boa o suficiente. Ela foi uma geração de grandes revoluções (internet, alta definição e sensores de movimento), e com os três consoles vendendo bem.
Nesta de agora, a única "revolução" de fato foi o hibridismo do Switch, que inclusive nem é exatamente desta geração, vez que já é o sucessor do maior fracasso comercial da história da Nintendo com os seus consoles: o encalhado Wii U, jamais nos esqueçamos disso. Esta geração não chega a ser "ruim", pois já lançou vários jogos de alto nível, e o seu salto gráfico foi bom o suficiente para justificar a sua existência, mas, tendo como base a geração anterior, eu ainda esperava mais.
E, ao que tudo indica, a geração que vem será novamente um evolucionário "mais do mesmo" (pois eu não acredito na realidade virtual como o definidor de um novo paradigma tão cedo - aquele capacete permanece sendo de nicho, ainda que tenha evoluído horrores).