neil young
Mil pontos, LOL!
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Antes de qualquer coisa me lembro que algum tempo atrás tive uma colega do serviço que me pediu para instalar o The Sims 1 em sua maquina.
Então quando ela podia jogava o game.
Hoje em dia o que venho percebendo é a invasão dos games de facebook no ambiente de trabalho, sendo jogado por gente que nunca esperava.
A maior parte do sexo feminino, e chega a ser engraçado.....pois enquanto estou no fórum discutindo games tem gente no serviço jogando games. [kdesconfia]
Daí entra de novo na questão quem é o verdadeiro hardcore e casual na historia, o cara que se diz respirar games ou a pessoa leiga que tem pouquíssimo contato com os games em geral?
Mas a verdade é a seguinte, enquanto gastamos mais de 100reais num lançamento as vezes chegando até em quantias de 400reais numa edição de colecionador ultra especial, e investimos cada centavo em nossas "central de enterterimento de luxo" para rodar o maximo em nossas televisões HD de 60" para que no final jogamos em media 1 hora por dia durante a semana enquanto o cara do facebook gasta muito mais tempo jogando o seu joguinho grátis na rede durante o trabalho, em casa ou no passeio.
Não sei vcs estão entendendo o ponto.
As vezes quando falo que tenho videogames em casa eu recebo um olhar meio estranho de algumas pessoas, talvez as mesmas pessoas que jogam games no facebook.
Talvez não porque eles consideram os videogames meros brinquedos, talvez eles consideram meros brinquedos de luxo altamente desnecessários enquanto se tem jeito de se divertir muito mais barato e com mais comodidade.
E mais importante, pode jogar em qualquer lugar e rapidamente. Não tem a desculpa de falta de tempo.
O que modelo de negócios das empresas de games não deveria evoluir para algo mais aberto, que possa ter streaming de jogos em qualquer dispositivo e com preços muito mais competitivos?
Será que um videogame dedicado que roda software dedicado vinculado a esse videogame não é algo meio ultrapassado na ERA da internet e da conectividade?
Ter games na hora que quiser quando quiser.
Então quando ela podia jogava o game.
Hoje em dia o que venho percebendo é a invasão dos games de facebook no ambiente de trabalho, sendo jogado por gente que nunca esperava.
A maior parte do sexo feminino, e chega a ser engraçado.....pois enquanto estou no fórum discutindo games tem gente no serviço jogando games. [kdesconfia]
Daí entra de novo na questão quem é o verdadeiro hardcore e casual na historia, o cara que se diz respirar games ou a pessoa leiga que tem pouquíssimo contato com os games em geral?
Mas a verdade é a seguinte, enquanto gastamos mais de 100reais num lançamento as vezes chegando até em quantias de 400reais numa edição de colecionador ultra especial, e investimos cada centavo em nossas "central de enterterimento de luxo" para rodar o maximo em nossas televisões HD de 60" para que no final jogamos em media 1 hora por dia durante a semana enquanto o cara do facebook gasta muito mais tempo jogando o seu joguinho grátis na rede durante o trabalho, em casa ou no passeio.
Não sei vcs estão entendendo o ponto.
As vezes quando falo que tenho videogames em casa eu recebo um olhar meio estranho de algumas pessoas, talvez as mesmas pessoas que jogam games no facebook.
Talvez não porque eles consideram os videogames meros brinquedos, talvez eles consideram meros brinquedos de luxo altamente desnecessários enquanto se tem jeito de se divertir muito mais barato e com mais comodidade.
E mais importante, pode jogar em qualquer lugar e rapidamente. Não tem a desculpa de falta de tempo.
O que modelo de negócios das empresas de games não deveria evoluir para algo mais aberto, que possa ter streaming de jogos em qualquer dispositivo e com preços muito mais competitivos?
Será que um videogame dedicado que roda software dedicado vinculado a esse videogame não é algo meio ultrapassado na ERA da internet e da conectividade?
Ter games na hora que quiser quando quiser.
