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1001 maneiras de destruir um país por esquerdopata Marx
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se dependesse do Dória ou de outros governadores aí, isso aconteceria aqui com certeza.Inacreditável isso.
Pior é imaginar que pode acontecer o mesmo conosco.
A partir de hoy, será necesario aprobar un curso sobre "diversidad de género y patriarcado" para sacar el registro de conducir en todo el país.
La medida fue publicada en el Boletín Oficial por el Ministerio de Transporte de la Nación.
Parece uma democracia, seu bando de nazista, como é bom ter um presidente preocupado com o povo.
se dependesse do Dória ou de outros governadores aí, isso aconteceria aqui com certeza.
Claro que estão amando isso.Tudo no intuito de burocratizar e encarecer o serviço, com o aval dos lacradores aprovando e amando tal iniciativa.
Claro que estão amando isso.
Quem vai embolsar grana para dar o curso? Eles. Estão criando mercado através da burocracia e ao custo de espoliar o povo fora do esquema, algo que o Brasil era especialista até os anos 80.
No Brasil essa mentalidade está sofrendo um revés atrás do outro. Toda vez que tentam, tem uma repercussão pesada contra, e o politico por trás arrega.Esse truque é velho. No brasil tem carteira e curso para andar de patine, tem emplacamento de bicicleta. Os caras lá só foram pela logica, de onde ainda dá para explorar e arrancar algum dinheiro.
Como é bom ter presidente.Não tinha uns Tele Jornais falando que a Argentina começou as vacinações antes e com organização.
Argentinos fazem panelaço após presidente minimizar 'vacinação VIP'
Ministros, políticos aliados, parentes e até o embaixador do país no Brasil foram vacinados contra Covid fora dos grupos prioritários. Fernández criticou o protesto de sábado em meio à pandemia.g1.globo.com
O sonho desse aí é lançar a cédula de 1kk de reais.
Época boa...Todo mundo era milionário.Aqui no se o Guedes quiser pode ressuscitar a nota abaixo
A título de curiosidade:
Quase que tivemos uma nota de 1 milhão e outra de 5 milhões, foram quase lançadas em 1993 (teve até os modelos praticamente prontos), mas foram canceladas pois na época foi implantado o "cruzeiro real" que cortou alguns zeros das notas.
Ou seja, vai ter gente passando fome.
Sobre a inflação, Friedman já dizia: Quem vai sofrer mais com o dinheiro valendo menos?
Pense no cara que foi classe média a vida toda, salvou as economias e hoje esse dinheiro de uma vida vale 1/3.
ta acabando o amor heim ???
.
E o mais importante pro Alberto: #LulaLibre e anulação das sentenças da Lavajato. La economia que se fueda!!!!Trouxeram a escoria novamente pro poder e agora q ele ja cagou o pais todo estao achando ruim? Merecem virar uma Venezuela.
Alias n sei pq estao infelizes , o filho do presidente eh queen !!! E la o aborto foi liberado , olha q maravilha !
São agentes da CIA infiltrados.Trouxeram a escoria novamente pro poder e agora q ele ja cagou o pais todo estao achando ruim? Merecem virar uma Venezuela.
Alias n sei pq estao infelizes , o filho do presidente eh queen !!! E la o aborto foi liberado , olha q maravilha !
O jogo virou em La Paz também.
Isso se chama foro de SP, desde a década de 80 conspirando contra as democracias do hemisfério sul e tem como aliados financistas (vulgo social-democratas) de países ricos do Ocidente.
Hoje já está na sua versão mais radical, pós convenção de Puebla, e a partir disso não deu trégua (especialmente nos bastidores previamente aparelhados como legislativo e judiciário) aos países que ousaram votar na direita no último decênio.
Retomaram a Argentina, a Bolívia, o México, e estão perto de o fazer no Chile e Brasil.
Por difícil que seja admitir, mas reeleger o ''bozo'' em 2022 e (tentar) renovar o máximo possível o congresso, é o último estágio de reorientação do Estado para não falir o Brasil.
Explicando o 'reeleger o bozo' na falta de alguma liderança à direita no cenário, o que não se tem hoje.
Ou então conformar-se em ser espectador ''privilegiado'' diante da quebra do país.
Cara eu estou Aflito com isso...
Saudades da Época em que não entendia Lhufas nenhuma de Politica... Ia dormir mais tranquilo...
Agora quando eu vejo as Situações de Venezuela, Bolívia, México e Agora Argentina, fico extremamente preocupado...
pois não tenho condições de se caso o Brasil entrar para o Império Gran Venezuela eu não vou ter condições de sair deste império....
Fico muito mais preocupado depois do que aconteceu nos EUA e com a "vitória" de Joe Biden e de como a Imprensa e as Big Techs estão sedentas por controle, trazendo pautas de renda básica universal e politicas revolucionarias nada Ortodoxas....
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Principalmente por que aqui o Lula voltou a se tornar Elegível e a New Left + Isentões estão em modo Petista Ligados...
Estou com medo de no primeiro turno Isentões + New Left votarem em um candidato, e no segundo turno se ficar Lula X Bolsonaro essa galera Anular ou Branquear o voto achando que bolsonaro = Lula...... sem ver o que presidentes do Foro de SP então fazendo com Países da América Latina (Nossos próprios vizinhos)
Visualizar anexo 176746
NÃO SEI PRESIDENTE MAS GRANDE IRMÃO ELES TEM.Governo da Argentina exigirá dados de vendas, custos e estoque de grandes empresas
Uma mulher ao lado de imagens do presidente da Argentina Alberto Fernandez, da vice-presidente Cristina Fernandez de Kirchner e do governador de Buenos Aires Axel Kicillof, em frente ao Congresso Nacional, em 1.º de março de 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP
O governo de Alberto Fernández quer ampliar o controle sobre os preços e estoques de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentina.
A Secretaria de Comércio determinou nesta quarta-feira (17) que, a partir de abril, grandes empresas que atuam no país terão que repassar ao governo, mensalmente, dados detalhados sobre preços, vendas e estoque de produtos considerados essenciais – mas cuja lista ainda não foi publicada. O objetivo do governo argentino é criar um sistema de monitoramento, batizado de Sipre (Sistema de Informação para Implementação de Reativação Econômica), para evitar o desabastecimento para o consumidor final e “aumentos injustificados de preços”.
O Ministério de Produção, ao qual pertence a Secretaria de Comércio, afirmou que as informações repassadas serão mantidas sob sigilo e que não serão usadas para penalizar as empresas. Contudo, multas poderão ser aplicadas para as que se recusarem a integrar o sistema de monitoramento.
Em uma primeira etapa, 500 grandes empresas dos setores de comércio, construção e indústria terão que informar esses dados (para cada setor há uma linha de corte baseada no faturamento anual que indicará quais empresas serão incluídas no sistema). Cerca de outras 500 serão incluídas em uma segunda etapa, cuja data ainda não foi definida.
O governo de Fernández acredita que, de posse das informações das empresas, poderia levar adiante, eventualmente, “ações para prevenir situações de escassez ou falta de oferta de insumos e bens finais”, informou o site argentino Infobae.
Nos últimos meses, cresceu a insatisfação popular com a escassez de alguns produtos listados no programa “Precios Máximos”, cujos preços são reajustados apenas com aval do governo, nas gôndolas dos supermercados. Esses produtos geralmente são mais baratos, mas muitas empresas pararam de produzi-los, alegando prejuízos com o aumento do custo de produção e a falta de reajuste proporcional, já que os preços foram congelados, além de prejuízos causados pelo afastamento temporário de trabalhadores que estão com Covid-19.
Em fevereiro, após fazer inspeções, a Secretaria de Comércio notificou 11 companhias do setor de alimentos e higiene, acusando-as de gerar desabastecimento em mercados. Em março, outras 20, desta vez do setor de construção, foram notificadas por não passarem informações requeridas pela secretaria sobre abastecimento de insumos para a atividade.
Fernández também está preocupado com a inflação no país. Embora ela tenha diminuído em fevereiro (passou de 4% em janeiro para 3,6% no mês passado), o aumento de preços dos alimentos ainda está acima do índice geral (3,8% para alimentos e bebidas não alcoólicas). A inflação anualizada está em 40% e, se o programa “Precios Máximos” for desativado – o que está previsto para ocorrer no fim deste mês –, a tendência é que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) aumente ainda mais até que os preços se ajustem aos custos de produção atuais.
Os empresários afetados disseram ter sido pegos de surpresa e reclamaram que a criação do Sipre gera mais burocracia e custos, além de representar mais controle e intervenção do governo na atividade econômica.
“No mundo existem leis de concorrência e lealdade comercial. Aqui parece que temos que colocar outros elementos ou ameaçar com a Lei de Abastecimento e seguir em frente pedindo todo esse tipo de dado que, no caso da indústria de alimentos, eles já têm porque a política de controle de preços que existe nos alimentos é permanente”, disse à Rádio Mitre Daniel Funes de Rioja, presidente da Coordenadoria da Indústria de Alimentos (Copal).
A Lei de Abastecimento da Argentina, em vigor desde 1974, é a base do novo decreto da Secretaria de Comércio e é considerada uma pedra no sapato do setor produtivo, especialmente na cadeia de produtos alimentícios e de higiene industrializados. A legislação, sancionada pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, também foi usada para estabelecer o programa temporário “Precios Máximos”, que está prestes a completar um ano.
Rioja também disse, desta vez em entrevista ao La Nación, que se o governo argentino quer diminuir a inflação, deve focar nos problemas macroeconômicos do país.
Argentina exigirá dados de venda, custo e estoque de grandes empresas
O governo de Alberto Fernández vai ampliar o controle sobre os preços e estoque de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentinawww.gazetadopovo.com.br
"Que bueno es tener un presidente!"
O empresariado nos últimos tempos estão jogando dinheiro na esquerda e apoiando todas as suas pautas, desde a contratação, passando pela publicidade e até mesmo nos produtos.Governo da Argentina exigirá dados de vendas, custos e estoque de grandes empresas
Uma mulher ao lado de imagens do presidente da Argentina Alberto Fernandez, da vice-presidente Cristina Fernandez de Kirchner e do governador de Buenos Aires Axel Kicillof, em frente ao Congresso Nacional, em 1.º de março de 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP
O governo de Alberto Fernández quer ampliar o controle sobre os preços e estoques de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentina.
A Secretaria de Comércio determinou nesta quarta-feira (17) que, a partir de abril, grandes empresas que atuam no país terão que repassar ao governo, mensalmente, dados detalhados sobre preços, vendas e estoque de produtos considerados essenciais – mas cuja lista ainda não foi publicada. O objetivo do governo argentino é criar um sistema de monitoramento, batizado de Sipre (Sistema de Informação para Implementação de Reativação Econômica), para evitar o desabastecimento para o consumidor final e “aumentos injustificados de preços”.
O Ministério de Produção, ao qual pertence a Secretaria de Comércio, afirmou que as informações repassadas serão mantidas sob sigilo e que não serão usadas para penalizar as empresas. Contudo, multas poderão ser aplicadas para as que se recusarem a integrar o sistema de monitoramento.
Em uma primeira etapa, 500 grandes empresas dos setores de comércio, construção e indústria terão que informar esses dados (para cada setor há uma linha de corte baseada no faturamento anual que indicará quais empresas serão incluídas no sistema). Cerca de outras 500 serão incluídas em uma segunda etapa, cuja data ainda não foi definida.
O governo de Fernández acredita que, de posse das informações das empresas, poderia levar adiante, eventualmente, “ações para prevenir situações de escassez ou falta de oferta de insumos e bens finais”, informou o site argentino Infobae.
Nos últimos meses, cresceu a insatisfação popular com a escassez de alguns produtos listados no programa “Precios Máximos”, cujos preços são reajustados apenas com aval do governo, nas gôndolas dos supermercados. Esses produtos geralmente são mais baratos, mas muitas empresas pararam de produzi-los, alegando prejuízos com o aumento do custo de produção e a falta de reajuste proporcional, já que os preços foram congelados, além de prejuízos causados pelo afastamento temporário de trabalhadores que estão com Covid-19.
Em fevereiro, após fazer inspeções, a Secretaria de Comércio notificou 11 companhias do setor de alimentos e higiene, acusando-as de gerar desabastecimento em mercados. Em março, outras 20, desta vez do setor de construção, foram notificadas por não passarem informações requeridas pela secretaria sobre abastecimento de insumos para a atividade.
Fernández também está preocupado com a inflação no país. Embora ela tenha diminuído em fevereiro (passou de 4% em janeiro para 3,6% no mês passado), o aumento de preços dos alimentos ainda está acima do índice geral (3,8% para alimentos e bebidas não alcoólicas). A inflação anualizada está em 40% e, se o programa “Precios Máximos” for desativado – o que está previsto para ocorrer no fim deste mês –, a tendência é que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) aumente ainda mais até que os preços se ajustem aos custos de produção atuais.
Os empresários afetados disseram ter sido pegos de surpresa e reclamaram que a criação do Sipre gera mais burocracia e custos, além de representar mais controle e intervenção do governo na atividade econômica.
“No mundo existem leis de concorrência e lealdade comercial. Aqui parece que temos que colocar outros elementos ou ameaçar com a Lei de Abastecimento e seguir em frente pedindo todo esse tipo de dado que, no caso da indústria de alimentos, eles já têm porque a política de controle de preços que existe nos alimentos é permanente”, disse à Rádio Mitre Daniel Funes de Rioja, presidente da Coordenadoria da Indústria de Alimentos (Copal).
A Lei de Abastecimento da Argentina, em vigor desde 1974, é a base do novo decreto da Secretaria de Comércio e é considerada uma pedra no sapato do setor produtivo, especialmente na cadeia de produtos alimentícios e de higiene industrializados. A legislação, sancionada pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, também foi usada para estabelecer o programa temporário “Precios Máximos”, que está prestes a completar um ano.
Rioja também disse, desta vez em entrevista ao La Nación, que se o governo argentino quer diminuir a inflação, deve focar nos problemas macroeconômicos do país.
Argentina exigirá dados de venda, custo e estoque de grandes empresas
O governo de Alberto Fernández vai ampliar o controle sobre os preços e estoque de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentinawww.gazetadopovo.com.br
"Que bueno es tener un presidente!"