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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

constatine

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A partir de hoy, será necesario aprobar un curso sobre "diversidad de género y patriarcado" para sacar el registro de conducir en todo el país.

La medida fue publicada en el Boletín Oficial por el Ministerio de Transporte de la Nación.





:kkk


Tudo no intuito de burocratizar e encarecer o serviço, com o aval dos lacradores aprovando e amando tal iniciativa. Tem mais é que se foder mesmo.









Parece uma democracia, seu bando de nazista, como é bom ter um presidente preocupado com o povo.

Não esqueçx da filhe trans. É sobre isso. :kluv
 

GadoMuuuuu

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Tudo no intuito de burocratizar e encarecer o serviço, com o aval dos lacradores aprovando e amando tal iniciativa.
Claro que estão amando isso.

Quem vai embolsar grana para dar o curso? Eles. Estão criando mercado através da burocracia e ao custo de espoliar o povo fora do esquema, algo que o Brasil era especialista até os anos 80.
 

constatine

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Claro que estão amando isso.

Quem vai embolsar grana para dar o curso? Eles. Estão criando mercado através da burocracia e ao custo de espoliar o povo fora do esquema, algo que o Brasil era especialista até os anos 80.


Esse truque é velho. No brasil tem carteira e curso para andar de patine, tem emplacamento de bicicleta. Os caras lá só foram pela logica, de onde ainda dá para explorar e arrancar algum dinheiro.
 


GadoMuuuuu

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Esse truque é velho. No brasil tem carteira e curso para andar de patine, tem emplacamento de bicicleta. Os caras lá só foram pela logica, de onde ainda dá para explorar e arrancar algum dinheiro.
No Brasil essa mentalidade está sofrendo um revés atrás do outro. Toda vez que tentam, tem uma repercussão pesada contra, e o politico por trás arrega.

O espirito do tempo por aqui não está a favor de quem quer viver pendurado em cargo inútil trabalhando 2 horas por dia sustentado por alguma lei absurda. Tá foda para o povo que quer virar grampeador de papel, orientador de fila de repartição e carimbador de formulário.

O povo meio que acordou que isso é tudo esquema para embolsar grana e que ele mesmo nunca vai conseguir entrar no esqueminha. Digo meio que acordou pois ele ainda não faz a relação de causa e consequência com os políticos que ele vota.

O ultimo resquício ainda em voga com força é o concursismo mesmo, e seu filho preferido: as carreiras do Judiciário. Fora do judiciário, concurso público é um tanto como uma faca de dois cumes: exceto se conseguir entrar em cargo Federal (e olhe lá), provavelmente ou não tem vantagem alguma em relação ao setor privado exceto pela estabilidade (que vem mais do espirito de corpo do que lei, pois quase tudo hoje em dia é celetista, não estatutário), ou é até pior que o setor privado (TI e engenharia sem dúvida são as piores carreiras no setor público estadual e municipal quando comparados com médias empresas até as multinacionais do setor).
 

Tokai

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Não tinha uns Tele Jornais falando que a Argentina começou as vacinações antes e com organização.

 

Lacerda Yawara

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mfalan

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Venezuela lança nova cédula de 1 milhão de bolívares -e ela não vale nem US$ 1
Nos valores de 200 mil, 500 mil e 1 milhão de bolívares, novas cédulas chegam na segunda-feira “para responder às necessidades da economia nacional"
Osmary Hernández, da CNN
06 de março de 2021 às 20:13
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Novas cédulas da Venezuela

Foto: Reprodução/Twitter


 

Krion

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Aqui no :kcopa se o Guedes quiser pode ressuscitar a nota abaixo :coolface





A título de curiosidade:
Quase que tivemos uma nota de 1 milhão e outra de 5 milhões, foram quase lançadas em 1993 (teve até os modelos praticamente prontos), mas foram canceladas pois na época foi implantado o "cruzeiro real" que cortou alguns zeros das notas.
 

Lacerda Yawara

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Aqui no :kcopa se o Guedes quiser pode ressuscitar a nota abaixo :coolface





A título de curiosidade:
Quase que tivemos uma nota de 1 milhão e outra de 5 milhões, foram quase lançadas em 1993 (teve até os modelos praticamente prontos), mas foram canceladas pois na época foi implantado o "cruzeiro real" que cortou alguns zeros das notas.
Época boa...Todo mundo era milionário.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Ou seja, vai ter gente passando fome.

Primeira resposta do tópico. Incrível como era obvio.

Sobre a inflação, Friedman já dizia: Quem vai sofrer mais com o dinheiro valendo menos?

Pense no cara que foi classe média a vida toda, salvou as economias e hoje esse dinheiro de uma vida vale 1/3.

E tem quem vá contra essa lógica já comprovada milhares de vezes. Boa intenção (como se fosse boa intenção né rs) não significa nada.
 

constatine

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Perseguição política ao vivo e vai ter "gente" "anti ditadura" defendendo. Vai vendo.
 

Baralho

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O jogo virou em La Paz também.
Isso se chama foro de SP, desde a década de 80 conspirando contra as democracias do hemisfério sul e tem como aliados financistas (vulgo social-democratas) de países ricos do Ocidente.

Hoje já está na sua versão mais radical, pós convenção de Puebla, e a partir disso não deu trégua (especialmente nos bastidores previamente aparelhados como legislativo e judiciário) aos países que ousaram votar na direita no último decênio.

Retomaram a Argentina, a Bolívia, o México, e estão perto de o fazer no Chile e Brasil.
Por difícil que seja admitir, mas reeleger o ''bozo'' em 2022 e (tentar) renovar o máximo possível o congresso, é o último estágio de reorientação do Estado para não falir o Brasil.

Explicando o 'reeleger o bozo' na falta de alguma liderança à direita no cenário, o que não se tem hoje.
Ou então conformar-se em ser espectador ''privilegiado'' diante da quebra do país.
 

Vim do Futuro

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Trouxeram a escoria novamente pro poder e agora q ele ja cagou o pais todo estao achando ruim? Merecem virar uma Venezuela.
Alias n sei pq estao infelizes , o filho do presidente eh queen !!! E la o aborto foi liberado , olha q maravilha !
E o mais importante pro Alberto: #LulaLibre e anulação das sentenças da Lavajato. La economia que se fueda!!!!
 

Edhuardo0026

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O jogo virou em La Paz também.
Isso se chama foro de SP, desde a década de 80 conspirando contra as democracias do hemisfério sul e tem como aliados financistas (vulgo social-democratas) de países ricos do Ocidente.

Hoje já está na sua versão mais radical, pós convenção de Puebla, e a partir disso não deu trégua (especialmente nos bastidores previamente aparelhados como legislativo e judiciário) aos países que ousaram votar na direita no último decênio.

Retomaram a Argentina, a Bolívia, o México, e estão perto de o fazer no Chile e Brasil.
Por difícil que seja admitir, mas reeleger o ''bozo'' em 2022 e (tentar) renovar o máximo possível o congresso, é o último estágio de reorientação do Estado para não falir o Brasil.

Explicando o 'reeleger o bozo' na falta de alguma liderança à direita no cenário, o que não se tem hoje.
Ou então conformar-se em ser espectador ''privilegiado'' diante da quebra do país.


Cara eu estou Aflito com isso...

Saudades da Época em que não entendia Lhufas nenhuma de Politica... Ia dormir mais tranquilo...

Agora quando eu vejo as Situações de Venezuela, Bolívia, México e Agora Argentina, fico extremamente preocupado...
pois não tenho condições de se caso o Brasil entrar para o Império Gran Venezuela eu não vou ter condições de sair deste império....

Fico muito mais preocupado depois do que aconteceu nos EUA e com a "vitória" de Joe Biden e de como a Imprensa e as Big Techs estão sedentas por controle, trazendo pautas de renda básica universal e politicas revolucionarias nada Ortodoxas....

----

Principalmente por que aqui o Lula voltou a se tornar Elegível e a New Left + Isentões estão em modo Petista Ligados...

Estou com medo de no primeiro turno Isentões + New Left votarem em um candidato, e no segundo turno se ficar Lula X Bolsonaro essa galera Anular ou Branquear o voto achando que bolsonaro = Lula...... sem ver o que presidentes do Foro de SP então fazendo com Países da América Latina (Nossos próprios vizinhos)

176746
 

Baralho

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Esse cenário armado pra 2022 pode ser montado pelos posts em alguns tópicos.
Por exemplo, no thread do Novo, onde até sobre a notória divisão daquele partido, alertado por pragmatistas (o voto no 'bozo' hoje e até em 2018, foi realista, pragmático e não por que era o ideal) está-se gerando (por parte dos novistas) polêmicas tão desnecessárias como inúteis.
Onde apesar dos pesares ainda é o único partido declaradamente de direita no país.
 

Gentleman XXI

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Os argentinos votaram com Satisfação e hoje estão infelizes.


Mas os infelizes sempre o foram fazendo burrice e cagada, com brasileiros pelo jeito vai ser a mesma coisa. Até na hora que todo mundo tiver que passar fome vendo a esquerda arrotando caviar vao enfim entender que a ideologia só se sustenta porque tem quem acredite nesta lorota, até o PSOListas mais centrados sabem a merd@ que é a ideologia que não funciona, inclusive até Jeans Willis que cuspiu no Executivo atual já foi xingado e vaiado por seus pares por não concordar com a gestão da outrora presidente.



A esquerda centrada na economia é duramente criticada e obviamente os petistas o odeiam no fundo do coração e jogam os comunistas pra fazerem rinha de galo com o pessoal centrado que não apoia ideias malucas


Mas uma coisa é certa: o povo brasileiro só vai sentir o pão "embostado" de pedra quando o Diabo estiver ao poder - mais uma vez- pra amassar esses pães diabólicos




Falta de aviso não foi e Deus estará lavando as mãos a quem tiver de dar poder a uma criatura ai
 

Alberon

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Cara eu estou Aflito com isso...

Saudades da Época em que não entendia Lhufas nenhuma de Politica... Ia dormir mais tranquilo...

Agora quando eu vejo as Situações de Venezuela, Bolívia, México e Agora Argentina, fico extremamente preocupado...
pois não tenho condições de se caso o Brasil entrar para o Império Gran Venezuela eu não vou ter condições de sair deste império....

Fico muito mais preocupado depois do que aconteceu nos EUA e com a "vitória" de Joe Biden e de como a Imprensa e as Big Techs estão sedentas por controle, trazendo pautas de renda básica universal e politicas revolucionarias nada Ortodoxas....

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Principalmente por que aqui o Lula voltou a se tornar Elegível e a New Left + Isentões estão em modo Petista Ligados...

Estou com medo de no primeiro turno Isentões + New Left votarem em um candidato, e no segundo turno se ficar Lula X Bolsonaro essa galera Anular ou Branquear o voto achando que bolsonaro = Lula...... sem ver o que presidentes do Foro de SP então fazendo com Países da América Latina (Nossos próprios vizinhos)

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Quero mais é que foda essa latrina mesmo (comigo junto nessa m****).
Acabou, já era essa de votar entre o câncer e a AIDS, toda essa putaria pra que no final, ficar entre as duas piores escolhas possível.

O culpado não é o Libertário que votou racionalmente, no que seria obviamente a melhor escolha, os culpados são esses que preferem sempre ficar nos piores.
Culpa também dos militares que brincavam de governar, de soldadinhos, enquanto a esquerda fazia misérias dentro da educação e criou um exército de servos obedientes.

A nossa "direita", fez o mais difícil, conseguiu o poder. Mesmo com tudo contra, congresso, pandemia, oposição e etc, também se mostrou que só é não é pior que os socialistas (até por que aí é o fundo do posso), mas é ruim também.
Tão ruim que indiretamente conseguiram ressuscitar a desgraça petista, por que se fosse bom o bando de gado, zumbí, NPC, pelo menos em parte, não cogitariam o desgraçado novamente.

Que essa desgraça de pais se transforme em um quintal do Maduro, que o pessoal nessa terra imunda faça fila pra pegar um quilo de batata, é o que essa "Nação" merece é isso que essa população quer mesmo.
Esse povinho faz questão de entregar suas vidas ao Papai Estado, realmente o Estado se tornou dono dessa vidas mesmo.

Que se lasque esse país de m****

 

constatine

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Governo da Argentina exigirá dados de vendas, custos e estoque de grandes empresas
Uma mulher ao lado de imagens do presidente da Argentina Alberto Fernandez, da vice-presidente Cristina Fernandez de Kirchner e do governador de Buenos Aires Axel Kicillof, em frente ao Congresso Nacional, em 1.º de março de 2021. Imagem ilustrativa.

Uma mulher ao lado de imagens do presidente da Argentina Alberto Fernandez, da vice-presidente Cristina Fernandez de Kirchner e do governador de Buenos Aires Axel Kicillof, em frente ao Congresso Nacional, em 1.º de março de 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP


O governo de Alberto Fernández quer ampliar o controle sobre os preços e estoques de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentina.

A Secretaria de Comércio determinou nesta quarta-feira (17) que, a partir de abril, grandes empresas que atuam no país terão que repassar ao governo, mensalmente, dados detalhados sobre preços, vendas e estoque de produtos considerados essenciais – mas cuja lista ainda não foi publicada. O objetivo do governo argentino é criar um sistema de monitoramento, batizado de Sipre (Sistema de Informação para Implementação de Reativação Econômica), para evitar o desabastecimento para o consumidor final e “aumentos injustificados de preços”.

O Ministério de Produção, ao qual pertence a Secretaria de Comércio, afirmou que as informações repassadas serão mantidas sob sigilo e que não serão usadas para penalizar as empresas.
Contudo, multas poderão ser aplicadas para as que se recusarem a integrar o sistema de monitoramento.

Em uma primeira etapa, 500 grandes empresas dos setores de comércio, construção e indústria terão que informar esses dados (para cada setor há uma linha de corte baseada no faturamento anual que indicará quais empresas serão incluídas no sistema). Cerca de outras 500 serão incluídas em uma segunda etapa, cuja data ainda não foi definida.

O governo de Fernández acredita que, de posse das informações das empresas, poderia levar adiante, eventualmente, “ações para prevenir situações de escassez ou falta de oferta de insumos e bens finais”, informou o site argentino Infobae.

Nos últimos meses, cresceu a insatisfação popular com a escassez de alguns produtos listados no programa “Precios Máximos”, cujos preços são reajustados apenas com aval do governo, nas gôndolas dos supermercados. Esses produtos geralmente são mais baratos, mas muitas empresas pararam de produzi-los, alegando prejuízos com o aumento do custo de produção e a falta de reajuste proporcional, já que os preços foram congelados, além de prejuízos causados pelo afastamento temporário de trabalhadores que estão com Covid-19.

Em fevereiro, após fazer inspeções, a Secretaria de Comércio notificou 11 companhias do setor de alimentos e higiene, acusando-as de gerar desabastecimento em mercados. Em março, outras 20, desta vez do setor de construção, foram notificadas por não passarem informações requeridas pela secretaria sobre abastecimento de insumos para a atividade.

Fernández também está preocupado com a inflação no país. Embora ela tenha diminuído em fevereiro (passou de 4% em janeiro para 3,6% no mês passado), o aumento de preços dos alimentos ainda está acima do índice geral (3,8% para alimentos e bebidas não alcoólicas). A inflação anualizada está em 40% e, se o programa “Precios Máximos” for desativado – o que está previsto para ocorrer no fim deste mês –, a tendência é que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) aumente ainda mais até que os preços se ajustem aos custos de produção atuais.

Os empresários afetados disseram ter sido pegos de surpresa e reclamaram que a criação do Sipre gera mais burocracia e custos, além de representar mais controle e intervenção do governo na atividade econômica.

“No mundo existem leis de concorrência e lealdade comercial. Aqui parece que temos que colocar outros elementos ou ameaçar com a Lei de Abastecimento e seguir em frente pedindo todo esse tipo de dado que, no caso da indústria de alimentos, eles já têm porque a política de controle de preços que existe nos alimentos é permanente”, disse à Rádio Mitre Daniel Funes de Rioja, presidente da Coordenadoria da Indústria de Alimentos (Copal).

A Lei de Abastecimento da Argentina, em vigor desde 1974, é a base do novo decreto da Secretaria de Comércio e é considerada uma pedra no sapato do setor produtivo, especialmente na cadeia de produtos alimentícios e de higiene industrializados. A legislação, sancionada pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, também foi usada para estabelecer o programa temporário “Precios Máximos”, que está prestes a completar um ano.

Rioja também disse, desta vez em entrevista ao La Nación, que se o governo argentino quer diminuir a inflação, deve focar nos problemas macroeconômicos do país.




"Que bueno es tener un presidente!"
 

Lacerda Yawara

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Governo da Argentina exigirá dados de vendas, custos e estoque de grandes empresas
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Uma mulher ao lado de imagens do presidente da Argentina Alberto Fernandez, da vice-presidente Cristina Fernandez de Kirchner e do governador de Buenos Aires Axel Kicillof, em frente ao Congresso Nacional, em 1.º de março de 2021. Imagem ilustrativa.| Foto: Ronaldo SCHEMIDT / AFP


O governo de Alberto Fernández quer ampliar o controle sobre os preços e estoques de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentina.

A Secretaria de Comércio determinou nesta quarta-feira (17) que, a partir de abril, grandes empresas que atuam no país terão que repassar ao governo, mensalmente, dados detalhados sobre preços, vendas e estoque de produtos considerados essenciais – mas cuja lista ainda não foi publicada. O objetivo do governo argentino é criar um sistema de monitoramento, batizado de Sipre (Sistema de Informação para Implementação de Reativação Econômica), para evitar o desabastecimento para o consumidor final e “aumentos injustificados de preços”.

O Ministério de Produção, ao qual pertence a Secretaria de Comércio, afirmou que as informações repassadas serão mantidas sob sigilo e que não serão usadas para penalizar as empresas.
Contudo, multas poderão ser aplicadas para as que se recusarem a integrar o sistema de monitoramento.

Em uma primeira etapa, 500 grandes empresas dos setores de comércio, construção e indústria terão que informar esses dados (para cada setor há uma linha de corte baseada no faturamento anual que indicará quais empresas serão incluídas no sistema). Cerca de outras 500 serão incluídas em uma segunda etapa, cuja data ainda não foi definida.

O governo de Fernández acredita que, de posse das informações das empresas, poderia levar adiante, eventualmente, “ações para prevenir situações de escassez ou falta de oferta de insumos e bens finais”, informou o site argentino Infobae.

Nos últimos meses, cresceu a insatisfação popular com a escassez de alguns produtos listados no programa “Precios Máximos”, cujos preços são reajustados apenas com aval do governo, nas gôndolas dos supermercados. Esses produtos geralmente são mais baratos, mas muitas empresas pararam de produzi-los, alegando prejuízos com o aumento do custo de produção e a falta de reajuste proporcional, já que os preços foram congelados, além de prejuízos causados pelo afastamento temporário de trabalhadores que estão com Covid-19.

Em fevereiro, após fazer inspeções, a Secretaria de Comércio notificou 11 companhias do setor de alimentos e higiene, acusando-as de gerar desabastecimento em mercados. Em março, outras 20, desta vez do setor de construção, foram notificadas por não passarem informações requeridas pela secretaria sobre abastecimento de insumos para a atividade.

Fernández também está preocupado com a inflação no país. Embora ela tenha diminuído em fevereiro (passou de 4% em janeiro para 3,6% no mês passado), o aumento de preços dos alimentos ainda está acima do índice geral (3,8% para alimentos e bebidas não alcoólicas). A inflação anualizada está em 40% e, se o programa “Precios Máximos” for desativado – o que está previsto para ocorrer no fim deste mês –, a tendência é que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) aumente ainda mais até que os preços se ajustem aos custos de produção atuais.

Os empresários afetados disseram ter sido pegos de surpresa e reclamaram que a criação do Sipre gera mais burocracia e custos, além de representar mais controle e intervenção do governo na atividade econômica.

“No mundo existem leis de concorrência e lealdade comercial. Aqui parece que temos que colocar outros elementos ou ameaçar com a Lei de Abastecimento e seguir em frente pedindo todo esse tipo de dado que, no caso da indústria de alimentos, eles já têm porque a política de controle de preços que existe nos alimentos é permanente”, disse à Rádio Mitre Daniel Funes de Rioja, presidente da Coordenadoria da Indústria de Alimentos (Copal).

A Lei de Abastecimento da Argentina, em vigor desde 1974, é a base do novo decreto da Secretaria de Comércio e é considerada uma pedra no sapato do setor produtivo, especialmente na cadeia de produtos alimentícios e de higiene industrializados. A legislação, sancionada pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, também foi usada para estabelecer o programa temporário “Precios Máximos”, que está prestes a completar um ano.

Rioja também disse, desta vez em entrevista ao La Nación, que se o governo argentino quer diminuir a inflação, deve focar nos problemas macroeconômicos do país.




"Que bueno es tener un presidente!"
NÃO SEI PRESIDENTE MAS GRANDE IRMÃO ELES TEM.
 

Darth_Tyranus

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O governo de Alberto Fernández quer ampliar o controle sobre os preços e estoques de produtos de consumo em massa considerados essenciais na Argentina.

A Secretaria de Comércio determinou nesta quarta-feira (17) que, a partir de abril, grandes empresas que atuam no país terão que repassar ao governo, mensalmente, dados detalhados sobre preços, vendas e estoque de produtos considerados essenciais – mas cuja lista ainda não foi publicada. O objetivo do governo argentino é criar um sistema de monitoramento, batizado de Sipre (Sistema de Informação para Implementação de Reativação Econômica), para evitar o desabastecimento para o consumidor final e “aumentos injustificados de preços”.

O Ministério de Produção, ao qual pertence a Secretaria de Comércio, afirmou que as informações repassadas serão mantidas sob sigilo e que não serão usadas para penalizar as empresas.
Contudo, multas poderão ser aplicadas para as que se recusarem a integrar o sistema de monitoramento.

Em uma primeira etapa, 500 grandes empresas dos setores de comércio, construção e indústria terão que informar esses dados (para cada setor há uma linha de corte baseada no faturamento anual que indicará quais empresas serão incluídas no sistema). Cerca de outras 500 serão incluídas em uma segunda etapa, cuja data ainda não foi definida.

O governo de Fernández acredita que, de posse das informações das empresas, poderia levar adiante, eventualmente, “ações para prevenir situações de escassez ou falta de oferta de insumos e bens finais”, informou o site argentino Infobae.

Nos últimos meses, cresceu a insatisfação popular com a escassez de alguns produtos listados no programa “Precios Máximos”, cujos preços são reajustados apenas com aval do governo, nas gôndolas dos supermercados. Esses produtos geralmente são mais baratos, mas muitas empresas pararam de produzi-los, alegando prejuízos com o aumento do custo de produção e a falta de reajuste proporcional, já que os preços foram congelados, além de prejuízos causados pelo afastamento temporário de trabalhadores que estão com Covid-19.

Em fevereiro, após fazer inspeções, a Secretaria de Comércio notificou 11 companhias do setor de alimentos e higiene, acusando-as de gerar desabastecimento em mercados. Em março, outras 20, desta vez do setor de construção, foram notificadas por não passarem informações requeridas pela secretaria sobre abastecimento de insumos para a atividade.

Fernández também está preocupado com a inflação no país. Embora ela tenha diminuído em fevereiro (passou de 4% em janeiro para 3,6% no mês passado), o aumento de preços dos alimentos ainda está acima do índice geral (3,8% para alimentos e bebidas não alcoólicas). A inflação anualizada está em 40% e, se o programa “Precios Máximos” for desativado – o que está previsto para ocorrer no fim deste mês –, a tendência é que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) aumente ainda mais até que os preços se ajustem aos custos de produção atuais.

Os empresários afetados disseram ter sido pegos de surpresa e reclamaram que a criação do Sipre gera mais burocracia e custos, além de representar mais controle e intervenção do governo na atividade econômica.

“No mundo existem leis de concorrência e lealdade comercial. Aqui parece que temos que colocar outros elementos ou ameaçar com a Lei de Abastecimento e seguir em frente pedindo todo esse tipo de dado que, no caso da indústria de alimentos, eles já têm porque a política de controle de preços que existe nos alimentos é permanente”, disse à Rádio Mitre Daniel Funes de Rioja, presidente da Coordenadoria da Indústria de Alimentos (Copal).

A Lei de Abastecimento da Argentina, em vigor desde 1974, é a base do novo decreto da Secretaria de Comércio e é considerada uma pedra no sapato do setor produtivo, especialmente na cadeia de produtos alimentícios e de higiene industrializados. A legislação, sancionada pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, também foi usada para estabelecer o programa temporário “Precios Máximos”, que está prestes a completar um ano.

Rioja também disse, desta vez em entrevista ao La Nación, que se o governo argentino quer diminuir a inflação, deve focar nos problemas macroeconômicos do país.




"Que bueno es tener un presidente!"
O empresariado nos últimos tempos estão jogando dinheiro na esquerda e apoiando todas as suas pautas, desde a contratação, passando pela publicidade e até mesmo nos produtos.

Só digo uma coisa: bem feito!
 
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