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Tópico oficial Vim do futuro e vi que deu certo: Argentina, futura integrante do império da Gran Venezuela

Baralho

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O que vem pela frente.
Um novo ente estatal, como a (nada saudosa, diga-se) Sunab, mas com adaptação para o nome do país platino?????? Sunar ?????? Sunarg ?????
O fórum espera cenas dos próximos capítulos vindos do país que tem, dizem ''especialistas'', um ''governo de verdade''.
 

RainbowSix

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Bat Esponja

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Argentina congela preços da cesta básica por 90 dias
Butchers prepare meats including morcilla (blood sausage), which is made from the cooking of blood and fillers from animals, at the Mercado San Telmo in Buenos Aires, Argentina.   REUTERS/Jim Urquhart  (ARGENTINA)

Butchers prepare meats including morcilla (blood sausage), which is made from the cooking of blood and fillers from animals, at the Mercado San Telmo in Buenos Aires, Argentina. REUTERS/Jim Urquhart (ARGENTINA)

  • Cerca de 1200 itens entre alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza foram congelados;
  • Congelamento é primeira medida do novo Secretário de Comércio Interno argentino;
  • Inflação no país chega a 50% em 12 meses.
Nesta quarta-feira (13), no seu primeiro encontro com empresários argentinos, Roberto Feletti, que foi anunciado pelo presidente Alberto Fernández como Secretário de Comércio Interno argentino na reforma ministerial e de secretariado feita pelo presidente após a derrota nas eleições prévias legislativas, impôs um congelamento por 90 dias de cerca de 1200 itens entre itens gerais da cesta básica, alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza.

O pedido foi feito pelo novo secretário em reunião com cerca de 40 empresários, entre representantes das maiores fábricas de alimentos locais e de outros setores da indústria de alimentos argentina, além de outros empresários das redes de supermercados. No encontro, o secretário pediu que as empresas enviem até esta quinta-feira listas de preços de 1200 itens, segundo o La Nación.

“O tom da reunião foi bom, mas o anúncio do congelamento não caiu nada bem”, disse o diretor de uma importante empresa de alimentos ao jornal “La Nación”, criticando o governo por congelar apenas os preços dos produtos das grandes companhias. Outra grande dúvida do empresariado foi se o congelamento de preços será aplicado aos provedores de insumos, além da queixa de uma grande pressão fiscal vinda das províncias, segundo o “Clarín”.

Os preços ficariam congelados até 7 de janeiro de 2022, em mais uma tentativa do governo argentino de congelamento de preços, antes da divulgação da inflação oficial de setembro. Projeções do mercado indicam que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) deve subir 3% em relação ao mês anterior, depois de uma alta de 2,5% em agosto. A inflação nos últimos 12 meses na Argentina chegou a 50%.





"Que bueno es tener un presidente."


Agora é só aumentar o salário mínimo e resolvidos os problemas
 


Layzem

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Só esperando pelas noticias do governo indo nas fabricas roubar os produtos já produzidos e ainda querendo incitar a população contra o latifúndio capitalista malvadão que não produz com prejuizo por amor a sua pátria. Ai a esquerda, sempre tão previsível.
 

tiagobronson

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Cara, eu fico impressionado com a burrice dos argentinos, talvez seja apenas falta de informação, ou sei lá.

Pois o que passa é que, o MESMO FILME aconteceu no BR nos anos 80 e os FDP na ARG agora, 30 anos depois, estão FAZENDO EXATAMENTE A MESMA COISA!!!!

Porra, Javier!! Mesmo metodo, mesmo resultado, carajo!!

E o que me espanta mais é ter nego HOJE no BR que gostaria de ter um presidente poste, que certamente adotaria as MESMAS MEDIDAS!!!!

:facepalm:facepalm:facepalm:brbr:brbr:brbr
 

NÃOMEQUESTIONE

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Cara, eu fico impressionado com a burrice dos argentinos, talvez seja apenas falta de informação, ou sei lá.

Pois o que passa é que, o MESMO FILME aconteceu no BR nos anos 80 e os FDP na ARG agora, 30 anos depois, estão FAZENDO EXATAMENTE A MESMA COISA!!!!

Porra, Javier!! Mesmo metodo, mesmo resultado, carajo!!

E o que me espanta mais é ter nego HOJE no BR que gostaria de ter um presidente poste, que certamente adotaria as MESMAS MEDIDAS!!!!

:facepalm:facepalm:facepalm:brbr:brbr:brbr

Pior que tem gente que chuparia até rola pra ver a gente na mesma situação dos hermanos.
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:ksafado
 

carlos222

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Cara, eu fico impressionado com a burrice dos argentinos, talvez seja apenas falta de informação, ou sei lá.

Pois o que passa é que, o MESMO FILME aconteceu no BR nos anos 80 e os FDP na ARG agora, 30 anos depois, estão FAZENDO EXATAMENTE A MESMA COISA!!!!

Porra, Javier!! Mesmo metodo, mesmo resultado, carajo!!

E o que me espanta mais é ter nego HOJE no BR que gostaria de ter um presidente poste, que certamente adotaria as MESMAS MEDIDAS!!!!

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Cara se tem gente formada EM ECONOMIA, de classe média e acredita que imprimir dinheiro resolve. Imagina um zé coitado que só quer um prato de comida para hoje...
 

Insane Metal

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Talvez não, mas nós sabemos, entre os dois, quem tem muito mais propensão a tomar atitudes que pioraria e muito a situação. Só ver, entre os dois, quem está criticando as medidas que foram adotadas na Argentina.
Ainda bem que o Bolsonaro não faz coisas que ele criticava, como apoiar o bolsa familia e aumentar o valor dele e.... ops peraí
 

constatine

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Governo da Argentina publica resolução para congelamento de preços
A decisão deve ser seguida por "todos os produtores, comercializadores e distribuidores" em todo o território nacional, diz o texto
2020-12-10T185204Z_1_LYNXMPEGB91LA_RTROPTP_4_SAUDE-CORONA-ARGENTINA-RUSSIA-VACINA.jpg

Argentina: o país enfrenta um aumento na inflação, em mais de 50% ao ano na leitura mais recente, além de um aumento na pobreza e outros problemas sociais (Juan Mabromata/Pool/Reuters)

O governo da Argentina publicou no Diário Oficial desta quarta-feira, 20, uma resolução da Secretaria de Comércio Interior, a partir da qual os preços de 1.432 produtos serão congelados até 7 de janeiro de 2022. Além disso, os preços recuarão ao nível em que estavam em 1º de outubro, explica a agência estatal Télam.

A decisão deve ser seguida por "todos os produtores, comercializadores e distribuidores" em todo o território nacional, diz o texto.

A norma também define que as empresas que integram a cadeia de produção dos produtos da lista devem "aumentar sua produção até o máximo de sua capacidade instalada" e assegurar o transporte e o fornecimento durante o período de vigência da medida.

O presidente da Câmara Argentina de Comércio e Serviços, Mario Grinman, alertou para o risco de desabastecimento, com a medida oficial, segundo o jornal local Ámbito Financiero.

Segundo ele, quando terminar o que as empresas já fabricaram, elas podem não produzir mais no período, caso concluam que terão prejuízo. Grinman lamentou que o país tenha voltado a recorrer a uma estratégia que, segundo ele, "nunca funcionou".

O secretário de Comércio, Roberto Feletti, rebateu no Twitter, criticando as "ameaças", dizendo-se aberto ao diálogo e às negociações, "mas não nesses termos".

Outro jornal local, Cronista, destacava que a lista de produtos tem 881 páginas, por incluir preços determinados para cada produto em cada um dos 24 distritos do país.

A Argentina enfrenta um aumento na inflação, em mais de 50% ao ano na leitura mais recente, além de um aumento na pobreza e outros problemas sociais com o choque da covid-19.

O país negocia novo pacote de ajuda com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a decisão sobre congelar os preços de produtos é tomada em período que inclui a eleição legislativa de 14 de novembro no país.
 

Protogen

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Governo da Argentina publica resolução para congelamento de preços
A decisão deve ser seguida por "todos os produtores, comercializadores e distribuidores" em todo o território nacional, diz o texto
2020-12-10T185204Z_1_LYNXMPEGB91LA_RTROPTP_4_SAUDE-CORONA-ARGENTINA-RUSSIA-VACINA.jpg

Argentina: o país enfrenta um aumento na inflação, em mais de 50% ao ano na leitura mais recente, além de um aumento na pobreza e outros problemas sociais (Juan Mabromata/Pool/Reuters)

O governo da Argentina publicou no Diário Oficial desta quarta-feira, 20, uma resolução da Secretaria de Comércio Interior, a partir da qual os preços de 1.432 produtos serão congelados até 7 de janeiro de 2022. Além disso, os preços recuarão ao nível em que estavam em 1º de outubro, explica a agência estatal Télam.

A decisão deve ser seguida por "todos os produtores, comercializadores e distribuidores" em todo o território nacional, diz o texto.

A norma também define que as empresas que integram a cadeia de produção dos produtos da lista devem "aumentar sua produção até o máximo de sua capacidade instalada" e assegurar o transporte e o fornecimento durante o período de vigência da medida.

O presidente da Câmara Argentina de Comércio e Serviços, Mario Grinman, alertou para o risco de desabastecimento, com a medida oficial, segundo o jornal local Ámbito Financiero.

Segundo ele, quando terminar o que as empresas já fabricaram, elas podem não produzir mais no período, caso concluam que terão prejuízo. Grinman lamentou que o país tenha voltado a recorrer a uma estratégia que, segundo ele, "nunca funcionou".

O secretário de Comércio, Roberto Feletti, rebateu no Twitter, criticando as "ameaças", dizendo-se aberto ao diálogo e às negociações, "mas não nesses termos".

Outro jornal local, Cronista, destacava que a lista de produtos tem 881 páginas, por incluir preços determinados para cada produto em cada um dos 24 distritos do país.

A Argentina enfrenta um aumento na inflação, em mais de 50% ao ano na leitura mais recente, além de um aumento na pobreza e outros problemas sociais com o choque da covid-19.

O país negocia novo pacote de ajuda com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Além disso, a decisão sobre congelar os preços de produtos é tomada em período que inclui a eleição legislativa de 14 de novembro no país.


Vai dar serto, isso aí resolveu o problema da inflação no Brasil.
 

constatine

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Tá pior que aniversário Guanabara :kwow



Os socialistas da Argentina são os incels da economia :klolwtf



Já vi um vídeo exatamente assim. As pessoas invadem porta adentro, invadem o estoque, pegam a mercadoria e obrigando o dono a vender pelo valor tabelado, da época Sarney.
Se os arautos da verdade ainda não deram sumiço no vídeo!
 
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