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Você confia nas urnas eletrônicas?

Você confia nas urnas eletrônicas?


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Metal God

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Não existe método de votação invulnerável quando não há confiança do eleitor no Estado que gerencia a eleição.
 

f0rg0tten

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Não existe método de votação invulnerável quando não há confiança do eleitor no Estado que gerencia a eleição.

Perto, mas acho que passa um pouco do ponto.

Não existe sistema computacional perfeito, todo dia se descobre diversas vulnerabilidades em todo tipo de coisa que utiliza uma camada mínima que seja de software. De geladeira a supercomputador, sempre tem patch para aplicar.

Eu vejo 3 problemas principais em relação a nossa eleição:

1) O mesmo órgão que faz a eleição também audita. E olha que temos outros órgãos em todas as esferas plenamente capazes de realizar auditorias, poderiam assumir a função sem grandes transtornos.

2) O "cliente" do TSE não é a população, mas os políticos e afins. Todas as medidas tomadas até agora podem dar mais transparência, mas apenas para partidos e correlatos. A população sempre fica para escanteio.

3) A atitude do TSE no geral só aumenta as dúvidas sobre a qualidade do processo. Vai desde limitações estranhas nos testes a arrogância de tratar quase todo questionamento como quem o fizesse fosse um idiota (isso quando respondem).


Enfim, para mim o objetivo da eleição é ser o mais transparente possível, para que mesmo o pessoal mais ignorante (no sentido de falta de conhecimento) entenda o suficiente para se sentir seguro. Até onde entendo este é o processo mais crítico de uma democracia e deveria ser tratado com um cuidado maior que todo o resto.
 

constatine

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Corregedoria da PF diz que inquérito divulgado por Bolsonaro não estava sob sigilo​


Relatório indica, porém, que investigação apresentava o sigilo relativo próprio dos procedimentos de investigação criminal
O documento da Corregedoria aponta que não houve nenhum elemento objetivo


A Corregedoria da Polícia Federal (PF) concluiu que o inquérito divulgado pelo presidenteJair Bolsonaro, que continha informações sobre suposto ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não estava sob sigilo judicial.

De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o inquérito não estava sob sigilo de justiça, mas estava em andamento e, portanto, sob sigilo funcional. A reportagem obteve o documento da Corregedoria, assinado por Daniel Carvalho Brasil Nascimento, que detalha a investigação interna.

"Saliente-se, por oportuno, que o referido inquérito policial federal não restava abarcado por decisão judicial de sigilo, bem como não havia medida cautelar sigilosa em andamento, portanto, apresentava o sigilo relativo próprio dos procedimentos de investigação criminal", diz.

As informações contidas no inquérito policial foram solicitadas pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e repassadas pelo próprio a Bolsonaro, que divulgou o material durante uma live realizada numa rede social em 2021.

De acordo com o parlamentar, o objetivo de obter o inquérito era para subsidiar os debates da comissão do Congresso Nacional que analisava o voto impresso. A autorização para acessar o inquérito foi dada pelo delegado Vitor Campos, que preside a investigação dentro da PF.

"Noutro ponto relevante, o deputado federal Filipe Barros encaminhou ofício fazendo constar o número do inquérito policial federal indicando sua ciência sobre sua existência da investigação em momento anterior à remessa de sua cópia pelo delegado Vitor Campos", destaca o relatório.

"Noutros termos, não houve dolo direto de revelar informação, mas de atender solicitação de deputado federal em nome de comissão especial da Câmara dos Deputados, devidamente motivada sob fundamento de interesse público", acrescenta.

O documento da Corregedoria aponta que não houve nenhum elemento objetivo que apontasse liame (vínculo) subjetivo ou casual com a divulgação indevida do inquérito no dia da live.

Além disso, afirma que a conduta do delegado que presidia o inquérito não alcança tipicidade administrativa e pede pelo arquivamento do processo. "Do exposto, não há alcance da conduta em tipo infracional de ordem administrativa razão pela qual a autoridade signatária inclina-se pelo arquivamento da presente sindicância", finaliza.

PF aponta crime de Bolsonaro

No início deste mês, contudo, a PF concluiu o inquérito sobre o vazamento de informações da investigação de ataque hacker ao TSE e, para a delegada Denisse Dias Rosas Ribeiro, o chefe do Executivo cometeu crime de violação de sigilo funcional ao divulgar os documentos.

Em documento enviado no dia 31 de janeiro ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), a delegada destaca que os elementos apontam para a atuação direta, voluntária e consciente de Bolsonaro, mas não o indiciou devido ao foro privilegiado.



"Falei. E o mais curioso é que o delegado do caso disse que o caso estava encerrado e só aguardava um parecer da operadora de telefonia para fechar, nisso Morares tirou ele do caso e manteve a investigação em aberto até o mês desse ano :klolwtf, com sigilo colocado, tudo para tentar incriminar gente que não cometeu crime algum.
Parece aquele golpe que a policia militar que magicamente encontra droga onde não tinha antes."

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Baralho

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Confiar nas urnas-calculadoras da década de 90.
Ninguém, nenhum país da Ocde ou minimamente civilizado apostaria nisso... nem ''potências'' econômicas como Paraguai e Chile confiam nessas urnas...

Só o judiciário brasileiro e mais umas 3 republiquetas miseráveis nesse mundo ainda confiam (sob motivos inconfessáveis) na caixinha do TSE.
 

Ícelo

Bam-bam-bam
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Eu confio. Se as urnas estivessem adulteradas com os resultados já todos determinados antes da eleição, os políticos não se preocupariam tanto com a reeleição, não haveria tanta briga entre os partidos.
 


O Rei Rubro

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O fato da justiça eleitoral estar enrolando para atender a solicitação do departamento de inteligência do exército diz muita coisa.

Pelo jeito vao chutar o balde na falcatrua mesmo e “vão fazer o Lula ser eleito” no Primeiro turno.

País ótimo esse. Melhora a cada ano.
 

Sharrakor_FO

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O fato da justiça eleitoral estar enrolando para atender a solicitação do departamento de inteligência do exército diz muita coisa.

Pelo jeito vao chutar o balde na falcatrua mesmo e “vão fazer o Lula ser eleito” no Primeiro turno.

País ótimo esse. Melhora a cada ano.
Já foi atendido...
 

O Rei Rubro

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f0rg0tten

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O fato da justiça eleitoral estar enrolando para atender a solicitação do departamento de inteligência do exército diz muita coisa.

Pelo jeito vao chutar o balde na falcatrua mesmo e “vão fazer o Lula ser eleito” no Primeiro turno.

País ótimo esse. Melhora a cada ano.

Eu considero o problema mais como de postura do TSE (como falei antes) do que outra coisa. Ele simplesmente não é claro o suficiente para passar confiança na qualidade da gestão deles.


O canto mais provável de ter falcatrua mesmo é no cadastro do título de eleitor pela internet, que está valendo para essas eleições.
 

Sharrakor_FO

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A 2 dias…vamos ver o que sai disso. Considerando que “poder 360” seja algo de “alguma” confiança.

Mas a negativa da contagem que rola numa salinha “hermeticamente fechada” é muito esquisito não é não?


Sobre restringir as pessoas que tem acesso ao local pra mim faz todo o sentido. Quantos menos pessoas com acesso físico ao local, menos pessoas pra precisar confiar. Naquele mundo de contagem de papel onde 300k de pessoas metiam a mão no processo muito mais chance de ter alguém que não estava bem intencionado. Obviamente essa abordagem aumenta o poder dar pessoas que estão envolvidas e se elas não estão bem intencionadas é mais fácil que deixar uma fraude escondida. De qualquer maneira, tem que ser confiar em alguém pra intermediar o processo. Se o TSE não for confiável, seja com eletrônica, seja manual o processo não vai ser confiável.
 

O Rei Rubro

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Eu considero o problema mais como de postura do TSE (como falei antes) do que outra coisa. Ele simplesmente não é claro o suficiente para passar confiança na qualidade da gestão deles.


O canto mais provável de ter falcatrua mesmo é no cadastro do título de eleitor pela internet, que está valendo para essas eleições.

É aquela coisa né: você junta ministros agindo de forma política (super esquisito) com um tribunal que possui muito entraves para conseguir explicar como funciona o processo. Para finalizar temos uma fase do
Processo que é notadamente oculta…que é realmente a apuração do número final.

É muita variável esquisita junta.
 

O Rei Rubro

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Sobre restringir as pessoas que tem acesso ao local pra mim faz todo o sentido. Quantos menos pessoas com acesso físico ao local, menos pessoas pra precisar confiar. Naquele mundo de contagem de papel onde 300k de pessoas metiam a mão no processo muito mais chance de ter alguém que não estava bem intencionado. Obviamente essa abordagem aumenta o poder dar pessoas que estão envolvidas e se elas não estão bem intencionadas é mais fácil que deixar uma fraude escondida. De qualquer maneira, tem que ser confiar em alguém pra intermediar o processo. Se o TSE não for confiável, seja com eletrônica, seja manual o processo não vai ser confiável.

Pode restringir o acesso às pessoas. Só não pode ser escondido. Em épocas de lives onde qualquer idiota consegue abrir uma e mostrar sua idiotices ao mundo…

…a justiça eleitoral de um país com o tamanho do Brasil afirmar que precisa se trancar escondida de todo mundo numa sala Sem distribuir o que está acontecendo ali ao vivo para a nação com a desculpa de garantir um resultado realmente honesto…não cola. Só cola Pra Quem quer que cole.
 

f0rg0tten

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Pode restringir o acesso às pessoas. Só não pode ser escondido. Em épocas de lives onde qualquer idiota consegue abrir uma e mostrar sua idiotices ao mundo…

…a justiça eleitoral de um país com o tamanho do Brasil afirmar que precisa se trancar escondida de todo mundo numa sala Sem distribuir o que está acontecendo ali ao vivo para a nação com a desculpa de garantir um resultado realmente honesto…não cola. Só cola Pra Quem quer que cole.

Como exemplo, todo o processo de manipulação das chaves raiz da internet, que é basicamente um dos eventos mais importantes do mundo é feito ao vivo e fica disponível na internet.




Edit: por coincidência, mais tarde vai ter um

 

O Rei Rubro

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Como exemplo, todo o processo de manipulação das chaves raiz da internet, que é basicamente um dos eventos mais importantes do mundo é feito ao vivo e fica disponível na internet.




Edit: por coincidência, mais tarde vai ter um



Pois…como um evento de suma
Importância como esse é público e a contagem de votos no huezil não é?

Complicado meu…muito complicado.
 

Noubay

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Ao contrário do que afirmava Barroso, Fachin diz que ‘Justiça Eleitoral pode estar sob ataque hacker’​




:kdiabo :kdiabo :kdiabo :kdiabo
Anos e anos para alguém entrar lá e falar o óbvio. Se um pequeno grupo aparentemente apenas testando o sistema de segurança do TSE conseguiu entrar no sistema e ficar meses lá dentro, é só imaginar o que conseguiria fazer um ataque coordenado com a intenção de interferir nas eleições realizado por um país com mais recursos tecnológicos e financeiros. Mas não... exigir um comprovante físico para o sistema não ficar 100% dependente do digital em um momento que a guerra cibernética está ficando cada vez mais forte é ATENTAR CONTRA A DEMOCRACIA.
 

constatine

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Fachin diz que Justiça Eleitoral pode estar 'sob ataque de hackers'

Ministro afirmou em entrevista ao jornal Estado de São Paulo que Brasil terá ' maior teste das instituições democráticas' nas eleições de 2022

Ministro Edson Fachin, futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: CRISTIANO MARIZ / Agência O Globo

Ministro Edson Fachin, futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: CRISTIANO MARIZ / Agência O Globo
https://oglobo.globo.com/politica/f...b-ataque-de-hackers-1-25396673#newsletterLink
Prestes a tomar posse na próxima semana como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Edson Fachin revelou que a Justiça Eleitoral "já pode estar sob ataque de hackers", em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo. Fachin afirmou que a maior parte das atividades criminosas teria origem na Rússia, país que não tem "legislação adequada de controle".
O ministro defendeu que é hora de endurecer em relação ao Telegram, rede social que não tem representação no Brasil e não responde aos contatos do TSE. A plataforma, que não possui mecanismos de controle e virou terreno fértil para a disseminação de conteúdos falsos, entrou na mira do Tribunal que estuda até proibir seu funcionamento no Brasil.

Porém, segundo disse Fachin ao Estadão, ele ainda vai aguardar uma posição do Congresso para conter os riscos oferecidos pela rede. Ele citou como exemplo a Alemanha, onde diversos canais que propagavam a incitação ao ódio foram excluídos do Telegram.

Sobre as ameaças do presidente Jair Bolsonaro (PL) em não reconhecer o resultado das urnas neste ano em caso de derrota, o ministro disse que teremos "o maior teste das instituições democráticas do Brasil”. Para sua gestão no TSE, o tribunal adotará o slogan “paz e segurança nas eleições”.

Além disso, Fachin descartou a possibilidade de as Forças Armadas embarcarem com Bolsonaro numa tentativa de golpe em caso de derrota. Ele afirmou que “populismo autoritário” não tem mais espaço no Brasil, e deixou uma mensagem: “Ditadura nunca mais”.



Primeiro, TSE dizia que as Urnas eletrônicas são seguras, agora dizem que podem ser hackeadas pela Rússia.
Só foi o Bolsonaro ir pra Rússia e não ter tido o feito que eles queriam.
 

Geo

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Então... vamos voltar a usar talão de cheques, cartas, formulários de imposto de renda, passar cartão de crédito com papel-carbono, bater cartão de ponto...

. exigir um comprovante físico para o sistema não ficar 100% dependente do digital em um momento que a guerra cibernética está ficando cada vez mais forte é ATENTAR CONTRA A DEMOCRACIA.

Tipo, um papelzinho dizendo em quem votou? É sério?
 

Noubay

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Então... vamos voltar a usar talão de cheques, cartas, formulários de imposto de renda, passar cartão de crédito com papel-carbono, bater cartão de ponto...



Tipo, um papelzinho dizendo em quem votou? É sério?
Essas questões que você citou foram substítuidas ou adaptadas para versões eletrônicas pois foram encontrados metódos digitalmente mais rápidos e confiáveis. Trocamos a carta pelo e-mail e mensagens pois é verificável que as empresas prestadora desses serviços não adulteram o conteúdo que enviamos. No registro de ponto, apesar de já ver lugares com versões 100% digitais, é exigido que o equipamento imprima um comprovante. Na questão dos bancos, que sempre são usados como exemplo, é só você verificar que qualquer pagamento ou transfêrencia feita é gerado um comprovante digital.

E, sim, o papel + voto eletrônico. União da agilidade do digital com a possibilidade de verificação do eleitor que o voto foi corretamente computado.
 

yage

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Quem está praticando fake news agora? Alo seu Alexandre.... Quero ver mandar prender agora.


Estava catando algum post antigo que martelava nesse ponto do Fachin, onde existe a possibilidade de ter criminosos com algum tipo de persistência nos servidores do TSE, mas provavelmente mandei em outro tópico.

De toda forma, tivemos 2 invasões recentes, uma por um script kiddie, ambas com vazamento de dados. Só sendo louco para acreditar que "está tudo bem".
 

Metal God

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Acreditar cegamente em algo que não pode ser monitorado com eficiência em toda extensão beira a acefalia.
Essa é uma afirmação contundente.

Essas questões que você citou foram substítuidas ou adaptadas para versões eletrônicas pois foram encontrados metódos digitalmente mais rápidos e confiáveis. Trocamos a carta pelo e-mail e mensagens pois é verificável que as empresas prestadora desses serviços não adulteram o conteúdo que enviamos. No registro de ponto, apesar de já ver lugares com versões 100% digitais, é exigido que o equipamento imprima um comprovante. Na questão dos bancos, que sempre são usados como exemplo, é só você verificar que qualquer pagamento ou transfêrencia feita é gerado um comprovante digital.

E, sim, o papel + voto eletrônico. União da agilidade do digital com a possibilidade de verificação do eleitor que o voto foi corretamente computado.
A impressão do voto identifica o eleitor. Esse foi o motivo alegado pelo STF, para não aceitar a impressão. Como tu bem disse, no caso dos bancos, o comprovante identifica as partes envolvidas na transação. Sendo o voto secreto um direito constitucional, a possível identificação do voto seria um problema.
 

nEstle

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Essa é uma afirmação contundente.


A impressão do voto identifica o eleitor. Esse foi o motivo alegado pelo STF, para não aceitar a impressão. Como tu bem disse, no caso dos bancos, o comprovante identifica as partes envolvidas na transação. Sendo o voto secreto um direito constitucional, a possível identificação do voto seria um problema.
E como identifica quem votou?
 

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A impressão do voto identifica o eleitor. Esse foi o motivo alegado pelo STF, para não aceitar a impressão. Como tu bem disse, no caso dos bancos, o comprovante identifica as partes envolvidas na transação. Sendo o voto secreto um direito constitucional, a possível identificação do voto seria um problema.

Lá trás tem algum post explicando melhor mas a impressão do voto não tem identificação da parte que votou.

O voto impresso é uma cópia do voto digital. Para O STF afirmar isso, ele também deveria afirmar que é possível identificar os votos da urna eletrônica.

Basicamente o único identificador do voto impresso é o que "pareia" ele com o "irmão" digital dele.
 

geist

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Lá trás tem algum post explicando melhor mas a impressão do voto não tem identificação da parte que votou.

O voto impresso é uma cópia do voto digital. Para O STF afirmar isso, ele também deveria afirmar que é possível identificar os votos da urna eletrônica.

Basicamente o único identificador do voto impresso é o que "pareia" ele com o "irmão" digital dele.

Exatamente.
Identificação por identificação, já é plenamente possível ao votar, já que antes é digitado o número do título de eleitor do cidadão. Até onde sei, é único.
 

Metal God

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E como identifica quem votou?

Lá trás tem algum post explicando melhor mas a impressão do voto não tem identificação da parte que votou.

O voto impresso é uma cópia do voto digital. Para O STF afirmar isso, ele também deveria afirmar que é possível identificar os votos da urna eletrônica.

Basicamente o único identificador do voto impresso é o que "pareia" ele com o "irmão" digital dele.
Boa pergunta, mas acredito que o voto por ser identificado pela hora em que impresso com base no número do eleitor digitado na máquina. Por exemplo: Metal God, com o título nº 01, votou às 14h e a impressão do voto conta essa hora ou 14h01min. Sei que o papel impresso não fica comigo, vai pro malote inviolável, mas penso que essa tramoia é possível.
Exatamente.
Identificação por identificação, já é plenamente possível ao votar, já que antes é digitado o número do título de eleitor do cidadão. Até onde sei, é único.
Pois é, na urna, em algum lugar, vai ter o número do título do eleitor e a hora da impressão do voto. Me parece possível a identificação. Enfim, apenas quero dizer que o STF não está totalmente errado em dizer que a impressão do voto pode, não disse que vai, identificar o eleitor que votou em X ou Y, violando o sigilo do voto.
 

f0rg0tten

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Boa pergunta, mas acredito que o voto por ser identificado pela hora em que impresso com base no número do eleitor digitado na máquina. Por exemplo: Metal God, com o título nº 01, votou às 14h e a impressão do voto conta essa hora ou 14h01min. Sei que o papel impresso não fica comigo, vai pro malote inviolável, mas penso que essa tramoia é possível.


Mas o papel não tem identificação da hora que foi impresso, justamente por isso ser algo que pode ser usado para identificar o eleitor.

Ele é basicamente uma cópia do voto digital. Se tiver essa vulnerabilidade de identificar o eleitor pela hora, ela também vale para o voto digital.
 

Metal God

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Mas o papel não tem identificação da hora que foi impresso, justamente por isso ser algo que pode ser usado para identificar o eleitor.

Ele é basicamente uma cópia do voto digital. Se tiver essa vulnerabilidade de identificar o eleitor pela hora, ela também vale para o voto digital.
Pois é, mas na urna pode ter o log com o número de eleitor e hora da impressão. Enfim, apenas trouxe para o debate o motivo do STF declarar inconstitucional a impressão do voto. Por isso que eu sempre digo: se o eleitor não confia no TSE, não importa o método de votação, tudo será suspeito.
 

f0rg0tten

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Pois é, mas na urna pode ter o log com o número de eleitor e hora da impressão. Enfim, apenas trouxe para o debate o motivo do STF declarar inconstitucional a impressão do voto. Por isso que eu sempre digo: se o eleitor não confia no TSE, não importa o método de votação, tudo será suspeito.

Eu entendo, mas esse tipo de vulnerabilidade teoricamente foi corrigida pelo próprio TSE, não lembro se em 2012 ou 2016. O Diogo Aranha apontou que durante os testes que baseado (se não me engano) no BU e a hora que a pessoa votou a equipe dele conseguiria identificar o voto da pessoa, utilizaram até como exemplo o voto do Lewandoviski que era presidente do TSE na época. Só que essa vulnerabilidade foi corrigida já para a eleição seguinte, segundo o TSE.

O que quero levantar é que o próprio TSE está lançando afirmações desconexas, e que isso não pega bem para a credibilidade dele. Como falei antes, o problema não é a possibilidade de ter vulnerabilidades ou não, é a postura do TSE quanto a segurança das eleições gera muito dessa suspeição sobre o processo.
 

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Fake News do bem do STF/ TSE.





TSE diz ao Exército ter identificado 712 riscos desde as eleições de 2018

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta quarta-feira (16) as respostas fornecidas por seus técnicos ao Centro de Defesa Cibernética do Exército, que passou a integrar uma comissão de transparência formada pela Corte para fiscalizar o processo eleitoral. No documento, o TSE informa ter identificado um total de 712 riscos em seus projetos de tecnologia da informação desde as eleições de 2018.

Segundo o tribunal, todos eles foram registrados numa ferramenta de gestão de riscos, "desde sua identificação até o seu efetivo tratamento, com histórico de escalonamento e medidas de contingência".

Em seguida, apresentou gráficos classificando esses riscos. Do total, houve 68 riscos considerados críticos, 257 riscos altos, 230 riscos moderados e 157 riscos pequenos. Também há uma divisão por eleição: em 2018, foram identificados 207 riscos; em 2020, 292 riscos; e em 2022, 213.

Os dados foram informados em resposta a questionamentos do general Heber Garcia Portella, que chefia a área de defesa cibernética do Exército e compõe a Comissão de Transparência Eleitoral (CTE), criada no ano passado pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso.

No fim do ano passado, Portella apresentou 80 perguntas e pedidos de informações ao TSE sobre a segurança do voto eletrônico. Na última segunda-feira (14), Barroso informou o envio das respostas e nesta quarta-feira (16) as divulgou em um documento de 69 páginas e um anexo com mais de 700 páginas, contendo informações técnicas e resoluções internas da Corte que descrevem procedimentos de segurança.

Uma dessas resoluções trata da gestão de riscos. O risco é definido como "possibilidade de ocorrer um evento que venha a ter impacto no cumprimento dos objetivos, sendo medido em termos de impacto e de probabilidade". Essa resolução também disciplina como lidar com os riscos. A resposta a eles pode ser "aceitar o risco por uma escolha consciente"; "transferir ou compartilhar o risco"; "evitar o risco pela decisão de não iniciar ou descontinuar a atividade que dá origem ao risco"; ou "mitigar ou reduzir o risco diminuindo sua probabilidade de ocorrência ou minimizando suas consequências".

Há ainda um terceiro gráfico que separa os riscos por nível de escalonamento. Dos 712 registrados, 651 foram identificados no nível do "gerente do projeto", outros 53 no âmbito do "coordenador", 5 na Comissão Técnica de Tecnologia da Informação (CTTI) e 3 estão ligados ao diretor-geral do TSE.

O documento enviado ao Exército não dá mais detalhes sobre os riscos ligados ao programa de eleições informatizadas nos últimos 4 anos.

Nesta terça, em entrevista à imprensa, o ministro Edson Fachin, que assumirá a presidência do TSE no final do mês, disse que há preocupação com a segurança cibernética nas eleições deste ano.

"Há riscos de ataques de diversas formas e origens. Tem sido dito e publicado, por exemplo, que a Rússia é um exemplo dessas procedências. O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescendo. A guerra contra a segurança no ciberespaço da Justiça Eleitoral foi declarada faz algum tempo", disse.

Ataques 'não são raros'

O documento, no entanto, responde a outras dezenas de questionamentos sobre a segurança do sistema eletrônico de votação. Na maior parte das respostas, há descrições técnicas sobre equipamentos, estruturas e sistemas utilizados para impedir fraudes na votação eletrônica.

Numa das perguntas, por exemplo, o Exército questionou o TSE quais são os mecanismos de controle utilizados para prevenir que um “ataque de negação de serviço (DoS/DDoS)” possa interferir na transmissão dos dados de votação para o sistema totalizador do TSE.

O TSE respondeu que a transmissão de dados da votação não utiliza os “enlaces de comunicação” do TSE com a internet, mas apenas “enlaces internos”. Em caso de necessidade de usar a internet, os contratos com as operadoras preveem que elas devem mitigar “todos os ataques DDoS”. Depois, dizem que esses ataques “não são raros”.

“Os ataques de DDoS em direção à Justiça Eleitoral não são raros, tendo ocorrido inclusive no 1º Turno das Eleições Municipais de 2020. Durante um ataque de DDoS, as equipes técnicas das operadoras interagem com equipes do TSE para efetivação dos bloqueios e restabelecimento de serviços. Trata-se de prática bastante operacionalizada e, portanto, testada de modo a aferir sua efetividade”, diz o documento.

Na eleição municipal de 2020, ocorreu um atraso anormal na totalização dos dados. À época, o TSE informou que o problema ocorreu no computador central, mas foi resolvido no mesmo dia.

Novas urnas não passaram por auditoria externa

Em outro questionamento, o Exército perguntou ao TSE se será realizada alguma auditoria externa nas novas urnas eletrônicas (modelo 2020). Observou que esse modelo não foi disponibilizado para técnicos externos que participaram do Teste Público de Segurança (TPS) no ano passado, no qual o TSE convida especialistas para tentar invadir as urnas para depois corrigir eventuais vulnerabilidades.

O TSE respondeu que seus próprios técnicos auditam a fabricação das urnas diretamente na linha de produção, inspecionando todo o processo fabril, "de maneira a verificar se o produto acabado, urna eletrônica, está em conformidade com o projeto estabelecido e as
demais especificações do edital de licitação".

Depois, informou que no TPS de 2021, a urna testada foi do modelo 2015, "pois o modelo 2020 ainda estava em desenvolvimento e os sistemas ainda estão em desenvolvimento".

Nas eleições deste ano, serão utilizadas no total 577.125 urnas eletrônicas. Dessas, 224.999 (38,9%) são do modelo 2020, que não passou pelo Teste Público de Segurança. O TSE afirmou que a partir de março, o software estará disponível para testes, mas somente aqueles internos, realizados pela própria Corte.

Leia aqui a íntegra das respostas e aqui a íntegra do anexo com informações adicionais do TSE.



Pode-se aplicar aqui a mesma logica quando se quer saber o numero aproximado de homens que uma mulher diz ter dormido, em geral se multiplica por cinco mas como são em sua maioria petistas agindo politicamente, é recomendado multiplicar por treze.
 
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