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Você confia nas urnas eletrônicas?

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velhobiano

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A esmagadora maioria das pessoas quer o voto auditável só o TSE e partidos de esquerda não querem, respeito à democracia é só quando convém, abre o olho galera!
Do seu grupo de zap. A maior parte das pessoas tá preocupada com o aumento do gás e se vai ter grana pra pagar a próxima conta de luz.
 

velhobiano

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PF se recusa a mostrar registros de irregularidades nas urnas eletrônicas
JULY 23, 2021
Em live, Bolsonaro se esquiva de pergunta sobre pressão de Braga Netto por voto impresso


A Polícia Federal também se recusou a fornecer o ofício encaminhado pela direção da corporação às superintendências. Ao pedir as informações para as unidades nos Estados, o comando da PF justificou-se com o argumento de que a Câmara dos Deputados tinha acabado de instalar a comissão especial do voto impresso. Diante disso, a corporação precisava “consolidar, no âmbito deste Serviço de Repressão a Crimes Eleitorais, todos os dados referentes a denúncias de fraudes eleitorais desde a implantação da urna eletrônica em 1996”. O caso foi revelado pela colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

O pedido do comando da Polícia Federal às superintendências regionais do órgão foi enviado depois de o presidente Jair Bolsonaro voltar a dizer que houve fraude nas eleições em 2018. No dia 9 de junho, o presidente disse, durante um culto evangélico em Anápolis (GO), que tinha “provas materiais” de que foi eleito no primeiro turno. O presidente, no entanto, não apresentou qualquer comprovação desta alegação até hoje.

A insistência de Bolsonaro na adoção do voto impresso teria a missão de evitar as supostas falhas que ele diz existir. Nesta quinta-feira, 22, como revelou o Estadão, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, enviou um interlocutor ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com a ameaça de que não haveria eleições no ano que vem, caso não se aprovasse a proposta do voto impresso para 2022.

Dentro da Polícia Federal, o pedido foi visto como uma tentativa de obter informações que pudessem justificar as afirmações do presidente — o atual diretor, Paulo Maiurino, é considerado alinhado a Bolsonaro.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira, o presidente voltou a dizer que houve fraudes e “interferências” nas eleições de 2014 e 2018. E disse que apresentará as “fragilidades” da urna até a próxima quinta-feira, dia 29 de julho. “Vou mostrar inclusive imagens da (TV) Globo. O pessoal da TV Globo dizendo que acabou (a eleição no primeiro turno)”, disse Bolsonaro.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há registro de fraude comprovada envolvendo a urna eletrônica desde que ela foi adotada, nas eleições municipais de 1996. Em maio, ao comemorar os 25 anos da urna, o presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, reafirmou a confiança no método. “Nesses 25 anos, nunca se documentou uma fraude sequer. Pelo contrário, as urnas eletrônicas ajudaram a superar os ciclos da vida brasileira que vem pelo menos desde a República Velha, em que as fraudes se acumulavam desde as eleições a bico de pena”, disse ele.

Ao responder ao pedido da reportagem, a corporação disse que o sigilo das informações sobre possíveis fraudes nas urnas era imprescindível “à segurança da sociedade e do Estado”. Segundo a corporação, o acesso a “informações referentes a investigações criminais” é protegido pelo Artigo 20 do Código de Processo Penal (CPP), segundo o qual a autoridade — no caso, o delegado de polícia — pode assegurar o sigilo das investigações para garantir que o caso seja elucidado.

O advogado Bruno Morassuti, mestre em Direito e especialista em Direito Público, afirma que há vários problemas na resposta da Polícia Federal: o ofício enviado às superintendências, por exemplo, poderia ser tornado público sem prejudicar as apurações. “Não me parece que afetaria. Este documento, a princípio, não vejo como ele poderia colocar em risco (a investigação)”, diz ele.

Além disso, investigações antigas e que não estão mais em apuração poderiam ser compartilhadas, no entender do advogado. “No caso dos documentos mais antigos, não me parece que exista apuração em curso desde 1996 e que ainda esteja em curso. Então, autos de processos concluídos certamente poderiam ser encaminhados”, diz.

“Considerando que as eleições são um dos processos mais críticos para a nossa democracia, eu considero que informações sobre esse assunto deveriam ser tornadas públicas, no mínimo, após a conclusão. Então, digamos que, em 1996, teve uma denúncia sobre isso. Muito bem. Deveríamos ter acesso a essa informação”, diz ele, que é co-fundador da ONG Fiquem Sabendo e da Open Knowledge Foundation.

Ao responder ao pedido da reportagem via Lei de Acesso, a PF alegou que os documentos podem ser considerados “preparatórios”. “Ademais, se não bastassem os argumentos apresentados, cabe destacar que tais informações também podem ser consideradas documentos preparatórios para adoção de providências por parte desta PF, que podem ser obstadas ou perder sua eficácia, caso haja a divulgação desses elementos em momento inoportuno”, diz um trecho da resposta.

“Dessa forma, o fornecimento de tais dados poderia comprometer a capacidade investigatória da PF, assim como comprometer os supostos objetos das notícias-crimes em tese enviadas, em prejuízo à segurança da sociedade e do Estado”, conclui a PF.
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BRASÍLIA — Em meados de junho, o comando da Polícia Federal (PF) determinou às superintendências da corporação nos Estados que encaminhassem todas as denúncias de fraudes recebidas ou apuradas desde 1996, quando o Brasil adotou a urna eletrônica. Um mês depois, no entanto, a PF se recusa a dizer se recebeu ou não alguma apuração sobre possíveis fraudes nas urnas. O presidente Jair Bolsonaro e ministros do seu governo têm tentado pôr em dúvida a confiabilidade do sistema eletrônico.
A reportagem do Estadão solicitou à Polícia Federal, por meio da Lei de Acesso à Informação, as respostas enviadas pelas 27 superintendências regionais da corporação nos Estados e no Distrito Federal. O órgão, no entanto, negou o pedido. Ao responder, a PF confirmou que há uma apuração em curso sobre o tema, mas se recusou a dizer até mesmo se houve qualquer resposta das superintendências nos Estados ao pedido da direção da corporação.
Em live, Bolsonaro se esquiva de pergunta sobre pressão de Braga Netto por voto impresso Em live, Bolsonaro se esquiva de pergunta sobre pressão de Braga Netto por voto impresso

A Polícia Federal também se recusou a fornecer o ofício encaminhado pela direção da corporação às superintendências. Ao pedir as informações para as unidades nos Estados, o comando da PF justificou-se com o argumento de que a Câmara dos Deputados tinha acabado de instalar a comissão especial do voto impresso. Diante disso, a corporação precisava “consolidar, no âmbito deste Serviço de Repressão a Crimes Eleitorais, todos os dados referentes a denúncias de fraudes eleitorais desde a implantação da urna eletrônica em 1996”. O caso foi revelado pela colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.
O pedido do comando da Polícia Federal às superintendências regionais do órgão foi enviado depois de o presidente Jair Bolsonaro voltar a dizer que houve fraude nas eleições em 2018. No dia 9 de junho, o presidente disse, durante um culto evangélico em Anápolis (GO), que tinha “provas materiais” de que foi eleito no primeiro turno. O presidente, no entanto, não apresentou qualquer comprovação desta alegação até hoje.
A insistência de Bolsonaro na adoção do voto impresso teria a missão de evitar as supostas falhas que ele diz existir. Nesta quinta-feira, 22, como revelou o Estadão, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, enviou um interlocutor ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com a ameaça de que não haveria eleições no ano que vem, caso não se aprovasse a proposta do voto impresso para 2022.
Dentro da Polícia Federal, o pedido foi visto como uma tentativa de obter informações que pudessem justificar as afirmações do presidente — o atual diretor, Paulo Maiurino, é considerado alinhado a Bolsonaro.
Em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quinta-feira, o presidente voltou a dizer que houve fraudes e “interferências” nas eleições de 2014 e 2018. E disse que apresentará as “fragilidades” da urna até a próxima quinta-feira, dia 29 de julho. “Vou mostrar inclusive imagens da (TV) Globo. O pessoal da TV Globo dizendo que acabou (a eleição no primeiro turno)”, disse Bolsonaro.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não há registro de fraude comprovada envolvendo a urna eletrônica desde que ela foi adotada, nas eleições municipais de 1996. Em maio, ao comemorar os 25 anos da urna, o presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, reafirmou a confiança no método. “Nesses 25 anos, nunca se documentou uma fraude sequer. Pelo contrário, as urnas eletrônicas ajudaram a superar os ciclos da vida brasileira que vem pelo menos desde a República Velha, em que as fraudes se acumulavam desde as eleições a bico de pena”, disse ele.
Ao responder ao pedido da reportagem, a corporação disse que o sigilo das informações sobre possíveis fraudes nas urnas era imprescindível “à segurança da sociedade e do Estado”. Segundo a corporação, o acesso a “informações referentes a investigações criminais” é protegido pelo Artigo 20 do Código de Processo Penal (CPP), segundo o qual a autoridade — no caso, o delegado de polícia — pode assegurar o sigilo das investigações para garantir que o caso seja elucidado.
O advogado Bruno Morassuti, mestre em Direito e especialista em Direito Público, afirma que há vários problemas na resposta da Polícia Federal: o ofício enviado às superintendências, por exemplo, poderia ser tornado público sem prejudicar as apurações. “Não me parece que afetaria. Este documento, a princípio, não vejo como ele poderia colocar em risco (a investigação)”, diz ele.
Além disso, investigações antigas e que não estão mais em apuração poderiam ser compartilhadas, no entender do advogado. “No caso dos documentos mais antigos, não me parece que exista apuração em curso desde 1996 e que ainda esteja em curso. Então, autos de processos concluídos certamente poderiam ser encaminhados”, diz.
“Considerando que as eleições são um dos processos mais críticos para a nossa democracia, eu considero que informações sobre esse assunto deveriam ser tornadas públicas, no mínimo, após a conclusão. Então, digamos que, em 1996, teve uma denúncia sobre isso. Muito bem. Deveríamos ter acesso a essa informação”, diz ele, que é co-fundador da ONG Fiquem Sabendo e da Open Knowledge Foundation.
Ao responder ao pedido da reportagem via Lei de Acesso, a PF alegou que os documentos podem ser considerados “preparatórios”. “Ademais, se não bastassem os argumentos apresentados, cabe destacar que tais informações também podem ser consideradas documentos preparatórios para adoção de providências por parte desta PF, que podem ser obstadas ou perder sua eficácia, caso haja a divulgação desses elementos em momento inoportuno”, diz um trecho da resposta.
“Dessa forma, o fornecimento de tais dados poderia comprometer a capacidade investigatória da PF, assim como comprometer os supostos objetos das notícias-crimes em tese enviadas, em prejuízo à segurança da sociedade e do Estado”, conclui a PF.
 

velhobiano

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Fui ao barbeiro essa semana cortar o cabelo. Típico cidadão médio que não se informa sobre política. Não sabia do questionamento do PR sobre as urnas (perguntei), mas tava puto com o aumento da gasolina e o impacto do aumento da eletricidade no negócio dele. No salão havia mais uns dez com perfil parecido.
 


Charrua

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Não sou burro, não acredito que há fraudes decidindo eleições no Brasil, não sou antivacina ou nazi
O Bolsonaro solta estas pérolas para manter o gado ocupado, pt faz igual
 

Charrua

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Pergunta sincera, quem aqui realmente acredita na honestidade do nosso sistema eleitoral? Se o sistema é tão seguro, por que não torna-lo auditavel pra tirar qualquer sombra de dúvida?

Sei lá, acho que essa discussão já está revelando muito sobre o caráter de certos broxas:


Bah, o Amoedo mandou bem (cara moderno)
Ele defende o fim da ditadura dos cartórios, o que iria desburocratizar e baratear
É o único candidato que fala abertamente em blockchain
Outro patamar

Enquanto isto, temos um animal que não sabe matemática, não acredita na tecnologia digital e sim na pedra como ferramenta, odeia os valores da família, nazista de coração, genocida e é poste do Lula
Diferença fodida
 

adnix

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O processo de voto eletrônico é sim auditavel, a grande m**** é que 0,1% deve ter conhecimento teórico o suficiente para conseguir entender como o processo todo funciona.

É nem é tão complicado assim.
Primeiro que o software das urnas é auditado por todos os partidos, ele é disponibilizado para a procura de falhas e modificações.
Depois durante o dia da eleição urnas aleatórias são inspecionadas para verificar modificações. Nada mais simples do que fazer uma votação falsa nessa urna e verificar que a zerezima impressa por ela ao final da votação é condizente com o voto realizado. Como o processo é realizado aleatoriamente em várias urnas, uma modificação em massa de urnas fica descartada.

E tem isso, existe a zerezima assinada por todos os mesarios, então dá para checar a contagem eletrônica do tse com a impressa pela urna.


O único ponto que acredito numa maior fragilidade é na transmissão dos dados para o tse, que justamente foi a rede atacada durante a última eleição.
No entando tem justamente a zerezima impressa.


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nEstle

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O processo de voto eletrônico é sim auditavel, a grande m**** é que 0,1% deve ter conhecimento teórico o suficiente para conseguir entender como o processo todo funciona.

É nem é tão complicado assim.
Primeiro que o software das urnas é auditado por todos os partidos, ele é disponibilizado para a procura de falhas e modificações.
Depois durante o dia da eleição urnas aleatórias são inspecionadas para verificar modificações. Nada mais simples do que fazer uma votação falsa nessa urna e verificar que a zerezima impressa por ela ao final da votação é condizente com o voto realizado. Como o processo é realizado aleatoriamente em várias urnas, uma modificação em massa de urnas fica descartada.

E tem isso, existe a zerezima assinada por todos os mesarios, então dá para checar a contagem eletrônica do tse com a impressa pela urna.


O único ponto que acredito numa maior fragilidade é na transmissão dos dados para o tse, que justamente foi a rede atacada durante a última eleição.
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Quanta b*sta num post só.
 

constatine

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Burrinha ela né. Lemann devia escolher melhor seus NPCs.


Burra não. Segundo o próprio posicionamento dela sobre Fake News, uma pessoa que conscientemente espalha mentiras para manipular a massa menos instruída, deve ser jugada pela justiça e pagar pelos danos cometidos.
 
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PhylteR

F1 King
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O processo de voto eletrônico é sim auditavel, a grande m**** é que 0,1% deve ter conhecimento teórico o suficiente para conseguir entender como o processo todo funciona.

É nem é tão complicado assim.
Primeiro que o software das urnas é auditado por todos os partidos, ele é disponibilizado para a procura de falhas e modificações.
Depois durante o dia da eleição urnas aleatórias são inspecionadas para verificar modificações. Nada mais simples do que fazer uma votação falsa nessa urna e verificar que a zerezima impressa por ela ao final da votação é condizente com o voto realizado. Como o processo é realizado aleatoriamente em várias urnas, uma modificação em massa de urnas fica descartada.

E tem isso, existe a zerezima assinada por todos os mesarios, então dá para checar a contagem eletrônica do tse com a impressa pela urna.


O único ponto que acredito numa maior fragilidade é na transmissão dos dados para o tse, que justamente foi a rede atacada durante a última eleição.
No entando tem justamente a zerezima impressa.


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Mas é mais fácil ficar twittando que quer "urna auditável" do que reconhecer como funciona a votação paralela e outras formas de auditoria.

Aliás, quem fica regurgitando isso sem parar, nunca sequer nem tentou participar de uma auditoria, que é aberta a várias pessoas. Mas como lacrar na Internet é de graça e não exige conhecimento de causa, temos essa baguncinha aí da galeres.

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badvision79

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Não confio.
Alias como confiar em algo que tem políticos dinheiro e poder envolvidos.
Engraçado q p aumentar o fundão eleitoral o pessoal da jeito e arruma verba rapidinho, e essa porra ae p imprimir um papelzinho ficam fazendo cu doce.
 

Seu Oscar

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Tem que voltar impresso pra voltar aquele charme de resultado demorar 10 dias pra sair. Era mó divertido o resultado a conta gotas.
 

♈he Øne

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O processo de voto eletrônico é sim auditavel, a grande m**** é que 0,1% deve ter conhecimento teórico o suficiente para conseguir entender como o processo todo funciona.
Como é auditado ? O que é auditado e onde já foi encontrado falhas graves é no software. Como se audita o processo do voto eletrônico?

É nem é tão complicado assim.
Primeiro que o software das urnas é auditado por todos os partidos, ele é disponibilizado para a procura de falhas e modificações.
Repito o que disse. Já foram graves falhas e algumas por simples desleixo do TSE.

Depois durante o dia da eleição urnas aleatórias são inspecionadas para verificar modificações
Inpesciona o quê ? Software ? O tamanho do software para ver se bate ? As mais de 10 milhões de linhas de código?

Nada mais simples do que fazer uma votação falsa nessa urna e verificar que a zerezima impressa por ela ao final da votação é condizente com o voto realizado. Como o processo é realizado aleatoriamente em várias urnas, uma modificação em massa de urnas fica descartada.
Pega o caso "dieselgate" que levou anos até descobrirem que os carros tinham um software que percebia se estava sendo vistoriado. Isso em carros que as pessoas tinham acesso e podiam fazer testes, diferentes das urnas que tem verdadeiras piadas de auditoria.


E tem isso, existe a zerezima assinada por todos os mesarios, então dá para checar a contagem eletrônica do tse com a impressa pela urna.
A fraude não é discutida na zerezima(Que aliás só mostra que todos os candidatos estão com votos "zerados", zerado porque é fácil mostrar um valor, mas tem outro guardado), você deve ter confundido com boletim da urna, mas que continua sendo irreverente na discussão, pois o que se discute é se há computa os votos corretamente e só com o boletim não tem como saber.
 

Death Knight

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Como é auditado ? O que é auditado e onde já foi encontrado falhas graves é no software. Como se audita o processo do voto eletrônico?

A auditoria acontece um dia antes das eleições e no dia do pleito. Algumas urnas são selecionadas aleatoriamente (urnas essas que já foram enviadas para os locais de votação), levadas de volta para o TRE e, de forma pública, com a presença de fiscais de partidos, da OAB e da mídia, se vota na urna e anota-se no papel cada um dos votos. Todo o procedimento é gravado em vídeo, de modo que, no fim dessa votação paralela, se verifica se os votos registrados na urna são os mesmos anotados no papel.

Essa é a única forma de se auditar os votos na urna eletrônica.


Capítulo IV
 
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Sharrakor_FO

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Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores e programação sabe que essas "urnas" eletronicas não são nada confiaveis.

Mas vai falar isso, vão colocar um chapeu de papel aluminio na tua cabeça e falar que tu curte uns retrocessos.
Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores e programação acha que confiável é papel, hehe?
O trabalho dos programadores inclusive deve ser pegar sistemas, entender o fonte, pra montar uma planilha de papel correspondente.
 

nEstle

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A auditoria acontece um dia antes das eleições e no dia do pleito. Algumas urnas são selecionadas aleatoriamente (urnas essas que já foram enviadas para os locais de votação), levadas de volta para o TRE e, de forma pública, com a presença de fiscais de partidos, da OAB e da mídia, se vota na urna e anota-se no papel cada um dos votos. Todo o procedimento é gravado em vídeo, de modo que, no fim dessa votação paralela, se verifica se os votos registrados na urna são os mesmos anotados no papel.

Essa é a única forma de se auditar os votos na urna eletrônica.


Capítulo IV
Se eles não usam o número completo de eleitores, é só colocar um código que permita que a fraude ocorra apenas a partir de X votos computados. Isso só nessa questão. Deve ter mais uns mil jeitos diferentes de conseguir que a urna funcione de maneira normal em situações específicas.
 

Death Knight

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Se eles não usam o número completo de eleitores, é só colocar um código que permita que a fraude ocorra apenas a partir de X votos computados. Isso só nessa questão. Deve ter mais uns mil jeitos diferentes de conseguir que a urna funcione de maneira normal em situações específicas.

Mas se formos trabalhar com "se", qualquer coisa é possível e a discussão se torna irrelevante. O próprio voto impresso é um exemplo: e se o TSE alterar os votos impressos que ficam guardados sabe-se lá onde?

A questão importante é: as urnas são selecionadas aleatoriamente e testadas, e aparentemente computam corretamente os votos. Trata-se de uma forma barata e eficiente de verificar se o sistema é seguro ou não, mas claro que não é algo 100%.

Não sou contra o voto impresso, muito pelo contrário. Só espero que o partido perdedor pague pela recontagem dos votos caso o resultado bata corretamente, e não a sociedade, porque se não custar nada, todo mundo que perder vai pedir recontagem.
 
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♈he Øne

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Mas se formos trabalhar com "se", qualquer coisa é possível e a discussão se torna irrelevante. O próprio voto impresso é um exemplo: e se o TSE alterar os votos impressos que ficam guardados sabe-se lá onde?

A questão importante é: as urnas são selecionadas aleatoriamente e testadas, e aparentemente computam corretamente os votos. Trata-se de uma forma barata e eficiente de verificar se o sistema é seguro ou não, mas claro que não é algo 100%.

Não sou contra o voto impresso, muito pelo contrário. Só espero que o partido perdedor pague pela recontagem dos votos caso o resultado bata corretamente, e não a sociedade, porque se não custar nada, todo mundo que perder vai pedir recontagem.
Mas que eu saiba, quem paga a recontagem é o Partido, similar ao que houve em 2014 quando o PSDB contratou e pagou a auditoria.
 

nEstle

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Mas se formos trabalhar com "se", qualquer coisa é possível e a discussão se torna irrelevante. O próprio voto impresso é um exemplo: e se o TSE alterar os votos impressos que ficam guardados sabe-se lá onde?

A questão importante é: as urnas são selecionadas aleatoriamente e testadas, e aparentemente computam corretamente os votos. Trata-se de uma forma barata e eficiente de verificar se o sistema é seguro ou não, mas claro que não é algo 100%.

Não sou contra o voto impresso, muito pelo contrário. Só espero que o partido perdedor pague pela recontagem dos votos caso o resultado bata corretamente, e não a sociedade, porque se não custar nada, todo mundo que perder vai pedir recontagem.
Na verdade eles não usam o número completo, então não é um "se", e sim um fato. O ponto é que não dá pra depender apenas do programa da urna. E o comprovante impresso seria o único modo de se fazer uma auditoria de verdade com a nossa urna.
 

ryutorrent

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Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores e programação acha que confiável é papel, hehe?
O trabalho dos programadores inclusive deve ser pegar sistemas, entender o fonte, pra montar uma planilha de papel correspondente.

No meu post eu falei algo de voto impresso?

Eu só disse que eu não confio em nada em urnas eletronicas e principalmente em pessoas que defendem a "falta de auditoria" das eleições aonde essas urnas são partes essenciais

E isso nem levo em conta o fato que o TSE não é nem de longe um exemplo de segurança.
 

constatine

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Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores e programação sabe que essas "urnas" eletronicas não são nada confiaveis.

Mas vai falar isso, vão colocar um chapeu de papel aluminio na tua cabeça e falar que tu curte uns retrocessos.


Selecionar aleatoriamente urnas um dia antes da eleição não prova alguma coisa sendo que o sistema pode inicia o glitch com "x" votos computados, dia e hora marcada, ou seja, a zerésima e nada é a mesma coisa já que quem manda é a programação.
O único jeito de tirar essa prova é no dia da eleição, separar umas duas unas por local de votação, deixar um pessoas escolhido e gravando em vídeo a votação, anotando para no final da eleição ver se os resultados batem. Essa proposta já foi feita e recusada.
 

♈he Øne

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Sobre auditória, sugiro verem esse vídeo bem curto.



Só a primeira parte é sobre o sistema verificar se está sendo auditado.

A segunda é sobre as desculpas que TSE deu para não implementar.

A terceira parte é mais assombrosa: O TSE deu todo código-fonte com as chaves criptografas das urnas para uma empresa estrangeira.
 

♈he Øne

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E7OcF7fWYAURY4f


Mas confia, voto impresso é retrocesso. :khuebr
 

Cuneglas

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Esse tópico é o exemplo PERFEITO de como a desinformação propagada por agentes "respeitados" do estado e midia gera uma nova realidade que nada tem a ver com a realidade.

A APENAS 1 páginas atras eu respondi toda as duvidas sobre a urna eletronica e porque ela nao é confiavel com uma parecer do PSDB de 2014:
Alias, vamos a verdade sobre a auditoria do PSDB???
Ja que hoje a verdade esta sendo reescrita pela grande midia usando como fonte o TSE?





É CLARO! Se nao tem como auditar, como vai encontrar fraude??



Ta ai o RELATORIO:

Um trecho da conlusao:


OU SEJA:
A auditoria concluiu que o sistema NAO É AUDITAVEL e recomendou O VOTO IMPRESSO.

Nesta página ja temos novos users falando que "a urna é auditada toda eleicao".

É de cair o cu da bunda!
 

Cuneglas

Bam-bam-bam
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Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores e programação acha que confiável é papel, hehe?
O trabalho dos programadores inclusive deve ser pegar sistemas, entender o fonte, pra montar uma planilha de papel correspondente.
Nao.
Quem conhece minimamente o funcionamento de computadores acha que QUANTO MAIS FERRAMENTAS DE AUDITORIA MELHOR.
Nenhum software é 100% confiável e quanto mais fechado (protgegido) for o códgio, mais propenso a erros/manipulações.
É de uma estupidez absurda acreditar que um mecanismo de auditoria traz algum maleficio para o processo, chega a ser mau caratismo.
 
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