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Não vi ninguém comentando deste game, então, fica a dica com minhas impressões.
Feito como um pré-quel do The New Order, The OldbLood consegue ser ainda mais legal que o seu “sucessor”. Exatamente porque consegue ser ainda mais old school que o seu “predecessor” (ou sucessor?).
Graficamente falando: não é a melhor coisa do mundo, mas é competente. Melhorou muito em relação ao The New Order que tinha umas paradas meio esquisitas. Artisticamente, melhorou 100%. A retratação do castelo Wolfenstein (desta vez, estamos no cenário das antigas!) é muito boa: um lugar com dimensões titânicas e com atmosfera opressora. Eu não sou a melhor pessoa para versar sobre a performance, mas me parece que é 1080P 60 FPS.
A apresentação do Game no geral (menus, musicas) tem um tom mais “Grindhouse feelings” como os filmes de Robert Rodrigues. Só por isso já apavora. E uma jogabilidade mais centrada também é muito bem vinda.
The New Order misturava diversos conceitos de Gameplay, The Old Blood é mais visceral. Basicamente, 2 opções: Stealth e Rambo style. Quando Stealth, existe um “porquê” de ser Stealth, pois cada área possui 1 ou 2 comandantes com capacidades de chamar reforços. Então o desafio se consiste em dar baixa nos comandantes, sem alertar o restante da galera. E daí surge e necessidade de estudar o design das fases e o modus operandi dos inimigos. Se você quer ser um Serious Sam da vida, também dá. Já chegue dando pipoco em todo mundo. A questão é que a quantidade de inimigos na área dobra, e enquanto você não der cabo dos comandantes, vai continuar vindo inimigos pra cima. Particularmente, eu sou mais do tipo “atire primeiro e pergunte depois”, mas em certos momentos, faz bem usar a cabeça um pouco. O jogo também não fica te dando dicas diretas do que fazer. Tem que vasculhar o cenário, e o caminho não é um corredor reto.
A escolha dos tipos de Gameplay influencia nos perks que você pode receber durante o jogo. Os quais vão desde mais life até a pentes de munição maiores, mas que para consegui-los, você tem que atingir determinados requisitos (matar x comandantes no stealth, matar x inimigos usando a escopeta, etc..).
Seleção de armas clássica das antigas. Você é um bronco sem camisa e de calça Jeans, mas que consegue levar um par de metralhadoras, 3 granadas, um par de escopetas e a grande novidade: escopeta de 2 canos de DOOM. Mítica. Sem frescura de apenas 2 armas aqui. Arsenal a disposição como nos velhos tempos.
Mas nem por isso a coisa fica mais fácil. Primeiro que a quantidade de munição para cada arma não é das maiores, e segundo que não temos aquelas leite com perices de COD de achar a cada meio metro quadrado uma caixa de munição para dar full em todas as armas. Você não passa por cima das munições e elas são pegas automaticamente também. Tem que dar comando para pegar a munição. E sem mamata: tem que ir juntando um pouquinho de cada safado que você derruba. No fim, o jogo acaba te dando situações onde você acaba usando todas as armas disponíveis.
No life regen (Yes!) E vida e armadura tem que ficar pegando pelo cenário. Sem pontos de recarga “full” espalhados.
Espalhado pelo jogo nós temos alguns colchões onde nosso herói B.J. Blaskowitz pode tirar uma soneca e...ter um belo pesadelo. Que se consiste em jogar algumas fazes do primeiro Wolfenstein.
Design das fases muito bom, e uma boa seleção de inimigos que vão desde Nazis normais, passam por bestas cibernéticas, os clássicos Supersoldaten e como o plot do game e o histórico da série sugere: o sobrenatural.
(Aliás, para quem conhece um pouco de estória, sabe que os Nazistas não descartavam nenhuma possibilidade de poder disponível: eles estudaram Ovnis, paranormalidade, povos antigos e até mesmo a teoria da Terra Oca. Um livro bem humorado que fala dessa fixação pelo oculto pelos Nazistas é o Livro Conspirações: tudo o que não querem que você saiba, de Edson Aran. Sugiro fortemente a leitura deste livro. Diversão garantida.)
O jogo traz personagens Nazi Psychos como Helga e Rüdi, e algumas piadas para quebrar o gelo, além de algumas cenas mais tensas para jogar o peso da grande guerra nos ombros do jogador.
Plot: ocorre antes de The New Order, mostrando a infiltração de Blaskowitz no famigerado Castelo Wolfenstein onde ele descobre que os Nazistas estão de olho nos estudos sobrenaturais do antigo Rei Sagrado Alemão Otto I (ele se denominava assim mesmo, e ele existiu de verdade). E daí pra frente, é com quem quiser jogar.
Não vou dar nota, apenas recomendo para quem quer um FPS das antigas com visual atual. Vale a pena. Joguei o jogo no nível “I`m death Incarnate”. Por volta de 12 horas corridas de gameplay, sem cutscenes excessivas. De bom tamanho.
Pros: Estória bacana, jogabilidade old school, boa dificuldade, visual aprimorado, arte de bom gosto, sem regeneração de vida
Contras: Algumas animações esquisitas, ataques meelee as vezes falham.
Feito como um pré-quel do The New Order, The OldbLood consegue ser ainda mais legal que o seu “sucessor”. Exatamente porque consegue ser ainda mais old school que o seu “predecessor” (ou sucessor?).
Graficamente falando: não é a melhor coisa do mundo, mas é competente. Melhorou muito em relação ao The New Order que tinha umas paradas meio esquisitas. Artisticamente, melhorou 100%. A retratação do castelo Wolfenstein (desta vez, estamos no cenário das antigas!) é muito boa: um lugar com dimensões titânicas e com atmosfera opressora. Eu não sou a melhor pessoa para versar sobre a performance, mas me parece que é 1080P 60 FPS.
A apresentação do Game no geral (menus, musicas) tem um tom mais “Grindhouse feelings” como os filmes de Robert Rodrigues. Só por isso já apavora. E uma jogabilidade mais centrada também é muito bem vinda.
The New Order misturava diversos conceitos de Gameplay, The Old Blood é mais visceral. Basicamente, 2 opções: Stealth e Rambo style. Quando Stealth, existe um “porquê” de ser Stealth, pois cada área possui 1 ou 2 comandantes com capacidades de chamar reforços. Então o desafio se consiste em dar baixa nos comandantes, sem alertar o restante da galera. E daí surge e necessidade de estudar o design das fases e o modus operandi dos inimigos. Se você quer ser um Serious Sam da vida, também dá. Já chegue dando pipoco em todo mundo. A questão é que a quantidade de inimigos na área dobra, e enquanto você não der cabo dos comandantes, vai continuar vindo inimigos pra cima. Particularmente, eu sou mais do tipo “atire primeiro e pergunte depois”, mas em certos momentos, faz bem usar a cabeça um pouco. O jogo também não fica te dando dicas diretas do que fazer. Tem que vasculhar o cenário, e o caminho não é um corredor reto.
A escolha dos tipos de Gameplay influencia nos perks que você pode receber durante o jogo. Os quais vão desde mais life até a pentes de munição maiores, mas que para consegui-los, você tem que atingir determinados requisitos (matar x comandantes no stealth, matar x inimigos usando a escopeta, etc..).
Seleção de armas clássica das antigas. Você é um bronco sem camisa e de calça Jeans, mas que consegue levar um par de metralhadoras, 3 granadas, um par de escopetas e a grande novidade: escopeta de 2 canos de DOOM. Mítica. Sem frescura de apenas 2 armas aqui. Arsenal a disposição como nos velhos tempos.
Mas nem por isso a coisa fica mais fácil. Primeiro que a quantidade de munição para cada arma não é das maiores, e segundo que não temos aquelas leite com perices de COD de achar a cada meio metro quadrado uma caixa de munição para dar full em todas as armas. Você não passa por cima das munições e elas são pegas automaticamente também. Tem que dar comando para pegar a munição. E sem mamata: tem que ir juntando um pouquinho de cada safado que você derruba. No fim, o jogo acaba te dando situações onde você acaba usando todas as armas disponíveis.
No life regen (Yes!) E vida e armadura tem que ficar pegando pelo cenário. Sem pontos de recarga “full” espalhados.
Espalhado pelo jogo nós temos alguns colchões onde nosso herói B.J. Blaskowitz pode tirar uma soneca e...ter um belo pesadelo. Que se consiste em jogar algumas fazes do primeiro Wolfenstein.
Design das fases muito bom, e uma boa seleção de inimigos que vão desde Nazis normais, passam por bestas cibernéticas, os clássicos Supersoldaten e como o plot do game e o histórico da série sugere: o sobrenatural.
(Aliás, para quem conhece um pouco de estória, sabe que os Nazistas não descartavam nenhuma possibilidade de poder disponível: eles estudaram Ovnis, paranormalidade, povos antigos e até mesmo a teoria da Terra Oca. Um livro bem humorado que fala dessa fixação pelo oculto pelos Nazistas é o Livro Conspirações: tudo o que não querem que você saiba, de Edson Aran. Sugiro fortemente a leitura deste livro. Diversão garantida.)
O jogo traz personagens Nazi Psychos como Helga e Rüdi, e algumas piadas para quebrar o gelo, além de algumas cenas mais tensas para jogar o peso da grande guerra nos ombros do jogador.
Plot: ocorre antes de The New Order, mostrando a infiltração de Blaskowitz no famigerado Castelo Wolfenstein onde ele descobre que os Nazistas estão de olho nos estudos sobrenaturais do antigo Rei Sagrado Alemão Otto I (ele se denominava assim mesmo, e ele existiu de verdade). E daí pra frente, é com quem quiser jogar.
Não vou dar nota, apenas recomendo para quem quer um FPS das antigas com visual atual. Vale a pena. Joguei o jogo no nível “I`m death Incarnate”. Por volta de 12 horas corridas de gameplay, sem cutscenes excessivas. De bom tamanho.
Pros: Estória bacana, jogabilidade old school, boa dificuldade, visual aprimorado, arte de bom gosto, sem regeneração de vida
Contras: Algumas animações esquisitas, ataques meelee as vezes falham.