So pra informar, apesar de VGchartz, saiu os ultimos numeros semanais(06/04) da Australia.
XBOX 360>>>>PS3.
XBOX 360 4.225 base acumulada: 349.621
PS3 4.044 base acumulada: 206.587
Por isso que eu disse, esquecerão de avisar o VGchartz. Se o XBOX 360 esta morto por la, que dira o PS3 vendendo menos..... Apesar que os dois estão iguais. Muito bom isso. Demonstra claramnete que as duas patraformas sao extremamentes viaveis, oferecedo otimoas oportunidades de negocio.
A coisa mais sensata que li sobre a guerra de qual sera a vitoriosa em vendas, foi o que o Executivo da THQ disse.
"Jack Sorenson, Executivo da THQ, descreveua batalha dos hardwares travada pela Sony, Microsoft e Nintendo como "totalmente irrelevante", argumentando que as recompensas oferecidas por cada uma representa uma "vitória" para as publishers de jogos.
Em entrevista ao GamesIndustry.biz durante uma mostra de produtos da THQ em San Francisco, o chefe dos estúdios globais da divisão americana da publisher disse que havia "muita ênfase no aspecto esportivo de quem vence e perde", e que sua companhia estava focada mais nas oportunidades e não nas bases instaladas.
"Eu acho [que a guerra de console] é totalmente irrelevante. Mesmo na história dessa indústria, exceto por algo como o Dreamcast, você pode fazer negócios decentes em várias plataforas", explicou ele. "Então o problema não é quem vence, e sim se uma publisher independente pode fazer um bom negócio naquela plataforma. Nós estamos pensando em tudo desde MMO de alta tecnologia até celulares".
Falando sobre o sucesso da THQ no Game Boy Advance, Sorenson revelou que a publisher vai continuar a suportar velhos sistemas enquanto eles forem viáveis.
"Existe uma universalidade de jogos lá, e a plataforma nada mais é que um meio. Se ainda fizer sentido [nós publicaremos algo no] PlayStation 2 por mais um ou dois anos", disse ele. "Nós com certeza provavelmente continuamos mais no GBA que a maioria, e tivemos um ótimo negócio lá porque há 80, 90 milhões de GBAs lá fora - talvez vários largados dentro de armários e gavetas, mas ainda há audiência suficiente para comprar os jogos. Todas essas plataformas de alguma forma vencem".
Sobre os comentários de Brain Farrell, CEO da THQ, em resposta às atividades de fusões e aquisições das gigantes da indústria, Sorenson disse que a distribuidora americana não estava sob pressão para tomar uma decisão no mercado.
"Nós com certeza estamos buscando aquisições o tempo todo", disse ele. "[Mas] nós não estamos com pressa em área alguma. Quando eu comecei eu acho que éramos três estúdios e 150 pessoas no desenvolvimento, e claramente nós corremos um pouco para ganharmos escala e um certo tamanho onde podemos cobrir muitas bases diferentes de maneira prudente e tanto em termos de plataforma e tecnologia.
Perguntado sobre em que posição ficaria uma publisher do tamanho da THQ com relação à fusão entre Activision e Vivendi, e a possível aquisição da 2K Games pela EA, Sorenson argumentou que as fortes fundações financeiras da forma americana foram importantes.
"Sendo uma companhia pública você é sempre guiado pelo crescimento. Mas se você sentir que o seu crescimento pode ser guiado pelo que você já tem, então provavelmente não precisa se esforçar muito.
"Nós temos todos os elementos, e realmente não achamos que esteja faltando algo por causa de nosso tamanho. Se você pode conseguir o crescimento e achar os lucros e evoluir baseado em sua própria estratégia, é muito mais fácil e melhor fazer isso dessa forma do que, digamos, adquirir uma outra companhia com uma cultura inteiramente diferente, tentando trazê-los para junto. É um evento muito grande, especialmente esses que vocês mencionou. Esses não são fáceis de realizar.
"Nós não somos impelidos a fazer algo que seja contra nossa cultura e estratégia apenas para provar algo. [Nós estamos] tentando estar no controle de nosso destino", concluiu.''