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[Xbox/PC] AVOWED - Nova IP da Obsidian

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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Majima mandou a letra. Corretíssimo. Engraçado que sempre a galera pega exemplos bem antigos pra comentar como são maravilhosas as histórias dos JRPGs kkk

A única coisa que discordo nesse comentário é o elogio no final pra Yakuza. Infelizmente o IW tem problemas na narrativa seríssimos, mas não vou discutir aqui.

Ainda não terminei IW, mas o anterior é RPG e já é excelente na narrativa. Então o exemplo se aplica.
 


Ursozord

Bam-bam-bam
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o mago nao gostou


Só assisti até a metade, mas já vi o problema e olha que nem vou defender Avowed>

A maior reclamação dele é justamente a mesma que eu tive por anos na infância com TODOS os RPG pesados, digo, ligue ai Baldurs, Neverwinter nights, Icewind, Pathfinder, Pillars e etc - você VAI SER BOMBARDEADO de textos e mais textos de nomes e a tramas e combinações que NA PRIMEIRA VISTA você vai sim tomar um susto absurdo porque quase absolutamente nada vai fazer sentido a não ser obviamente que você já seja conhecedor da franquia (Pillars aqui). Isso é exatamente o ponto de ser jogado dentro de um mundo novo e que não te segura pela mão... mas ele deseja e gosta justamente do contrário, um jogo que não te prende realmente na missão principal e sim que deixa você sair explorando como quiser, que é a formula mais usada em fallout, Elder Scrolls. - O ponto é que isso é gosto pessoal e não uma avaliação da obra, pois ir jogar qualquer dos rpgs mencionados e falar que não gostou deles ou que o jogo não presta porque tem muita conversa é o mesmo de falar m****. Todos eles são absurdamente fodasticos.
 
Ultima Edição:

Bruna Veloz

Bam-bam-bam
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Kct. Olha o nível.

Vi um maluco jogando e ele falou que isso é definido na criação de personagem.
Se tu ser elu/delu o texto terá esses pronomes. Mesma coisa pra entidade.
Vish, eu ate ia assinar o GP pra jogar, eu vou baixar pirata ali e ver qual é do jogo, dependendo nem assino nada e dropo;
 

Azeon

Lenda da internet
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Não sei se foi um post irônico, mas Xenogears e FFT não são jogos com gameplay simples, na época era a nata da nata, não havendo nada em lugar nenhum da mesma categoria. Pouca coisa passava perto, mesmo se equilibrarmos por outros gêneros

Nunca foram, nós tinhamos essa interpretação por causa do idioma, Megaman era "mais fácil" porque não tinha que ler sobre nada, não tinha que "decrifrar" palavras.

Xenogears tinha um bsys diferente mas ainda sim nada, quer uma prova ? Uma galera jogava jRPG em japonês sem manjar nada do idioma e conseguia zerar o jogo.


FFT ainda levou mais de uma década para aparecer um jogo com gameplay do mesmo nível de sofisticação, aliás, até hoje, não existem muitos jogos com nível de complexidade e profundidade semelhante, quase 30 anos depois. FFT teve o gameplay mais profundo da geração, ao lado de Metal Gear Solid, Gran Turismo e Vagrant Story
Rapaz eu devo ser um gênio então porque em 97 eu tinha 10 anos e jogava FFT numa tranquilidade absurda, inclusive "quebrei" o jogo facilmente com accumulation + chakra.

RPGs com gameplay simples daquela época foram Paper Mario e Pokémon
Pokémon sim, mas Mario RPG por exemplo já era um gameplay um pouco mais refinado, principalmente por causa dos "reflexos" necessários para causar mais dano, defender e etc. Mas ainda sim nada de outro mundo ou "rocket science".

FFT e Xeno possuem histórias excelentes também, mas são exceção. Dá uma navegada numa loja virtual qualquer dessas aí, filtra por JRPG, só tem tranqueira com narrativa e diálogos vergonhosos, um bando de historinha esquemática, com personagens extremamente idealizados, personalidades pré prontas, construídas como numa folhinha de rima, estilo desenho animado (tem o nervosinho, o guloso, a idealista, a mamãe, o tímido, a que gosta de pescar, o que curte música, a que gosta de sair de noite, o que não dorme sem o ursinho). E os diálogos? Um bando de monólogo ridículo do Esqueleto do HE-MAN, é só a vergonha alheia

O gênero decaiu, na Geração 5 era o topo de linha em ambos os aspectos, há muito que JRPGs passaram a se destacar por virtudes mecânicas, nunca por virtudes narrativas.

Com exceções (Yakuza, por exemplo)

Para jogos atuais eu concordo contigo, tanto que me afastei do gênero, porque o gameplay sempre foi "meh" e quando as histórias começaram a ficar "meh" foi a gota d'água, porém você falou "décadas", na minha interpretação de 90 até 2020 são 3 décadas, e a década de 90 foi "A década" dos jRPGs, mas quando falamos de "Atelier" ou jogos nesse estilo de "Waifu" aí não tem como discordar.

Mas nunca que jRPG teve isso de "gameplay complexo" que você falou, para nós existia a barreira do idioma apenas, mas tem jogos que são basicamente "olha o inimigo é uma planta, vou atacar com fogo", entra no bar e o cara "você já falou com aquela loira correndo ali no meio da praça?", só que era "Look, a plant based enemy, let us try to put it on fire!" ou "hey, have you talked to that running blondie on the square?".
 

Link_1998

Mil pontos, LOL!
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Se a questão de pronomes neutros for ativada somente se a pessoa escolher isso no início dos games, meus parabéns para os Devs, pois encontraram o ponto definitivo para incorporar esses elementos sem ofender quem se ofende de ver isso. Se mesmo sem ver essas coisas a pessoa ainda se ofende... aí vai chupar meia hora de cana neh amigue ?


Sobre a questão de diálogos excessivos, o Davy Jones falou exatamente o que penso de todos: É muita conversa jogada fora e muitas escolhas que normalmente dão em lugar algum ou causam mudanças que não fazem a menor diferença.

Raramente J-RPG é masterpiece em história, quase todos costumam ser Story Driven, com diálogos servindo para dar embasamento ao andamento daquela situação, mas eles costumam sempre buscar algum apego emocional, e puxar o player para sentir isso, e isso é o que me faz tanta falta em W-RPGs: Eles apresentam uma história, um mundo rico, envolvente, mas qualquer emoção que você vá sentir ali é da sua experiência, nada é guiado, tudo é livre. Lembro claramente e como eu ficava puto com isso no Witcher 3, que ainda capricha mais nesse ponto, mas a sequência de batalha final era uma coisa tão rasa que eu matei o último inimigo sem nem reparar que se tratava dele ! Levei um susto com os créditos subindo.

MMMM nota 80 no meta critic, sendo um jogo que nao tem no PS com certeza e um 85

Se for esse o problema, pode botar 85 logo pra antecipar os próximos meses...
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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Nunca foram, nós tinhamos essa interpretação por causa do idioma, Megaman era "mais fácil" porque não tinha que ler sobre nada, não tinha que "decrifrar" palavras.

Não se relaciona com desafio, mas com as possibilidades que o corolário de elementos mecânicos oferece, Mega Man tem um gameplay muito mais raso que FFT ou Xenogears. Castlevania 1 do NES é muito mais difícil que Symphony of the Night, e é um jogo raso como um ofurô de anão, está tão distante da sequência para PS1 em termos de profundidade de gameplay, quanto Sorocaba está distante de Moscou, Castlevania 1 é basicamente andar pra frente e pular, só oferece um ente de arsenal, o Level Design é paupérrimo, não oferta os comandos para moveset de SOTN, tem menos tipos de inimigos, que se comportam de maneira altamente scriptada, não tem aquela coleção de itens, variáveis e não oferece a possibilidade de montar diversos estilos a serem explorados

Aliás, Mega Man tem o gameplay mais raso que praticamente qualquer RPG, inclusive os que são extremamente rasos, tipo Miitopia do 3DS, Pokémon ou Sea of Stars, pois é da natureza dos RPGs oferecerem maior gama de opcionais, variants e elementos extra joystick para fino controle do jogador. Afinal, o conceito de RPG de videogames é customização/escolha no gameplay (e não narrativa).

É por isso que eu disse que FFT tem o gameplay "extremamente profundo, mesmo se equilibrarmos por seu gênero", Syphon Filter foi um jogo de ação com gameplay profundo da Gen 5, mas FFT foi ainda mais, proporcionalmente, mesmo dentre os RPGs.

Rapaz eu devo ser um gênio então porque em 97 eu tinha 10 anos e jogava FFT numa tranquilidade absurda, inclusive "quebrei" o jogo facilmente com accumulation + chakra.

Seus feitos e prodígios pessoais são externos à realidade da imensa árvore de possibilidades que Final Fantasy Tactcis oferece, bem como grind e brechas/atalhos que você trilhou no seu caminho, uma única Job de FFT, se bem explorada, detona praticamente qualquer jogo das eras SNES ou NES.


Pokémon sim, mas Mario RPG por exemplo já era um gameplay um pouco mais refinado, principalmente por causa dos "reflexos" necessários para causar mais dano, defender e etc. Mas ainda sim nada de outro mundo ou "rocket science".

Paper Mario é um pouco mais refinado que Pokémon, mas ainda assim raso (para o gênero).

O Elemento de agência para o combate por turnos é alheio à sua profundidade, Shin Megami Tensei V não exige reflexos para selecionar os comandos no menu, sequer existe uma ATB a la Final Fantasy para apressar seu racioncínio, e mesmo assim ele é tão mais profundo, denso e mecanicamente rico, em comparação a Mario RPG, quanto a fossa do Atlântico é em comparação a uma xícara



Mas nunca que jRPG teve isso de "gameplay complexo" que você falou, para nós existia a barreira do idioma apenas, mas tem jogos que são basicamente "olha o inimigo é uma planta, vou atacar com fogo", entra no bar e o cara "você já falou com aquela loira correndo ali no meio da praça?", só que era "Look, a plant based enemy, let us try to put it on fire!" ou "hey, have you talked to that running blondie on the square?".

Até meados da Gen 6 tinha, em relação à média do mercado.

O nível de complexidade médio de gameplay no SNES era o game do Mickey e do Donald da Capcom

Isso aqui era o normal:


1739539870976.png



Final Fantasy 6 e Tactics Ogre, frente a isso aí, são tipo o Deserto do Saara comparado a um grão de areia.

Em termos de profundidade de gameplay.

A Capcom melhorou o gameplay de seus jogos (em termos de profundidade) no PS1, com Resident Evil, aquilo ali sim é um jogo não-RPG com gameplay profundo
 

Tacrovy

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MMMM nota 80 no meta critic, sendo um jogo que nao tem no PS com certeza e um 85
L7HQZBo.png
 

sux

soteropolitano
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deu uma flopadinha, pelo visto

mas nao sei quem esperava realmente algo a mais do que isso
 

lordruler96

Bam-bam-bam
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compilei as principais analises do metacritic por IA e o resultado foi

GEMINI

Pontos Positivos Resumidos:

  • Narrativa Forte (VG247, SomosXbox)
  • Mundo Deslumbrante e Variado (Mas por quê?, Checkpoint Gaming, Shacknews, Gamers Heroes, CGMagazine, VGC, TechRadar Gaming, CGMagazine, GAMINGbible)
  • Ótimo Combate (VG247, Mas por quê?, Checkpoint Gaming, Shacknews, Gamereactor UK, 4P.de, TechRadar Gaming, Twinfinite, Eurogamer Portugal, ZTGD, GameSpew, Digital Spy)
  • Personagens Memoráveis (Mas por quê?, Checkpoint Gaming, Shacknews, TechRadar Gaming, 4P.de)
  • Visuais Adoráveis/Altos Valores de Produção (VG247, Checkpoint Gaming, XboxEra)
  • Personalização Intuitiva e Profunda (Mas por quê?)
  • Agência do Jogador e Escolhas Impactantes (Mas por quê?, Gameliner, IGN França, Digital Spy, Xboxygen)
  • RPG Sólido e Competente/Old-School (Gameliner, Inverso, Screen Rant, TrueAchievements, Player 2, Hobby Consolas)
  • Polido e Inteligente (Checkpoint Gaming, Meristation)
  • Bom Ritmo e Duração (Checkpoint Gaming, Gamers Heroes)
  • Exploração Recompensadora (Gameliner, Digital Spy, The Escapist, Pure Xbox, Xboxygen)
  • Desempenho Técnico Estável (comparado a pares) (IGN)
  • Acessível e Convidativo (Geração Xbox, The Escapist)
Pontos Negativos Resumidos:

  • Combate Sem Finesse/Sem Graça (Gameliner, Worth Playing)
  • Falta de Variedade de Inimigos (Sector.sk, IGN)
  • Combates Leves e Repetitivos (The Guardian)
  • Personagens/Diálogos/Design Mais Fracos (para Obsidian) (Meristation)
  • Impacto Narrativo das Escolhas Limitado (Washington Post)
  • Narrativa/Final Fracos (TheGamer, Hobby Consolas, IGN Espanha)
  • Escrita Insuficiente/Diálogos Mundanos (Jeuxvideo.com, Metro GameCentral)
  • Sistema de Equipamentos Restritivo/Irritante (XboxEra, Worth Playing, The Verge, Twinfinite)
  • Mecânicas Previsíveis/Apresentação Fraca (Metro GameCentral, GamePro Alemanha)
  • Pouca Inovação/Familiar (IGN, Spaziogames, Xboxygen)
  • Superficial/Falta 'Centelha Mágica'/Genérico (Eurogamer Poland, TheGamer)
  • 'Suaviza' Elementos Obsidian/Não Confia no Jogador (IGN Espanha)
  • Ritmo Lento Inicial/Demora para Engrenar (Gamers Heroes, GameSpew, Radio Times)
  • Possíveis Bugs e Falhas (The Escapist)
  • Não Recomendado para Xbox Series S (4P.de)
  • Ação e Exploração Repetitivas (Jeuxvideo.com)

ChatGPT

Pontos positivos:

• Narrativa e Escrita: A história é envolvente, com diálogos ricos e escolhas que impactam a experiência, o que reforça a identidade do jogo.

• Mundo e Ambientação: O cenário é detalhado e visualmente deslumbrante, oferecendo um universo imersivo que convida à exploração.

• Sistema de Combate: O combate é dinâmico e fluido, proporcionando encontros intensos e recompensadores, com opções que estimulam a experimentação.

• Personagens e Companhia: Os companheiros e personagens são bem construídos e memoráveis, contribuindo para uma conexão maior com a narrativa.

• Personalização e Agência: O jogo permite ao jogador tomar decisões significativas e customizar seu personagem, reforçando a sensação de influência nas consequências da história.



Pontos negativos:

• Progressão e Equipamentos: Vários críticos apontam que o sistema de progressão (loot e evolução de equipamentos) é muito restritivo, podendo limitar a sensação de evolução do personagem.

• Variedade nos Inimigos e Combate: Apesar do sistema ser sólido, a falta de diversidade entre os adversários e certas mecânicas repetitivas podem fazer com que os confrontos se tornem previsíveis após um tempo.

• Aspectos Técnicos: Há relatos de bugs pontuais e problemas técnicos que podem interferir na experiência, especialmente em determinadas configurações ou plataformas.

• Abordagem Segura: Embora o jogo se apoie em fórmulas testadas e aprovadas do RPG, alguns críticos sentem que a Obsidian optou por caminhos pouco arriscados, sem inovar tanto no gênero.

• Ritmo Narrativo: Em alguns momentos, a narrativa pode parecer truncada ou não se aprofundar o suficiente, deixando certos elementos da história ou das missões secundárias menos explorados.
 
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renbh

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Pessoal ta se precipitando ai colocando os numeros da Steam.

O jogo ainda nao saiu oficialmente, só dia 18 de Fevereiro. Esses ai são as pessoas que pagaram pra jogar antecipado.

Mas não dá para esperar algo muito diferente por estar no GP. provavelmente a galera que está esperando está pensando mais no serviço que comprar o jogo.
 

Snake-Eyes

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Nossa que chorada monstruosa kkkk

Mas pode deixar quando sair no PS5 a "gente" atualiza a nota:klol
pode apostar que vai a contecer
o (um dos) problema e como e feito o arredondamento, que nao e aritmetico. Dai qundo o jogo e exclussivo do ps a arredondamento sempre e pra cima. Quando nao e do console e sempre pra baixo principalmente se com esse arredondamento o jogo fica numa faixa de cor inferior do que com um arredondamento pra cima.
 
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CrivesRaid

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pode apostar que vai a contecer

o (um dos) problema e como e feito o arredondamento, que nao e aritmetrco. Dai qundo o jogo e exclussivo do ps a arredondamento sempre e pra cima. Quando nao e do console e sempre pra baixo principalmente se com esse arredondamento o jogo fica numa faixa de cor inferior do que com um arredondamento pra cima.
Cara, dá uma olhada no seu corretor ortográfico. Está difícil entender o que você escreve.
 
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