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gulavisk

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Ta falando o que não sabe. Eu mesmo na época do XOne falava que esse papo de resolução era viagem. Não foi esse o motivo pelo qual o XOne vendeu menos, tanto é que o XOne X em nada ajudou mesmo sendo mais forte.

Eu no PC jogo em 1080p e acho esse papo de 4K nativos uma grande perda de tempo, desde sempre. Não tem nada inconsistente no que eu estou falando.

Nunca escondo minha preferencia pelo PlayStation mas ela existe por causa dos jogos de cada um.

Pelo menos para PC, em monitor, tem um diferença enorme de 1080p vs 1440p vs 4k.

Sem usar DLSS calro.

Eu mesmo troquei meu monitor e sai de 1080p para 1440p e a diferença foi bizarra. Muito mais detalhe e menos serrilhado.
 

nominedomine

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Pelo menos para PC, em monitor, tem um diferença enorme de 1080p vs 1440p vs 4k.

Sem usar DLSS calro.
Meu monitor é 1080p, tenho uma TV 4K do lado. Prefiro muito mais rodar em 1080p e ter a performance a mais.

Tenho AMD e não Nvidia, com algo como o DLSS 2.0 4K passa a ser bem mais viável (inclusive é a coisa que mais gostaria de ver nos novos consoles).

Imagina o quão impressionantes ficariam os jogos da nova geração se a resolução interna fosse 1080p e usassem ML para fazer a reconstrução em 4K igual o DLSS?

Os defeito de imagem que mais reparo são: tearing, aliasing, flickering/shimmering.

Tearing e aliasing em 1080p já da para resolver, flickering pelo que vi só o DLSS resolveu de verdade.

Só a resolução mesmo, na distancia que eu jogo da minha TV tanto faz (já fiz todos os testes 1080p/1440p/4K). Jogos que tem uma solução de AA boa ficam quase iguais e a diferença que você tem na nitidez passa longe de compensar a perda de performance.
 
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gulavisk

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Meu monitor é 1080p, tenho uma TV 4K do lado. Prefiro muito mais rodar em 1080p e ter a performance a mais.

Tenho AMD e não Nvidia, com algo como o DLSS 2.0 4K passa a ser bem mais viável (inclusive é a coisa que mais gostaria de ver nos novos consoles).

Imagina o quão impressionantes ficariam os jogos da nova geração se a resolução interna fosse 1080p e usassem ML para fazer a reconstrução em 4K igual o DLSS?

Realmente prefiro performance do que resolução. Só sai do 1080p pq estava com fraps sobrando aqui. Caso contrário, estaria em 1080p de boas.
 

nominedomine

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Realmente prefiro performance do que resolução. Só sai do 1080p pq estava com fraps sobrando aqui. Caso contrário, estaria em 1080p de boas.
Para mim nem precisa de DLSS para 1080p valer a pena, mas o DLSS torna isso indiscutível. Tinha que estar piscando uma luz vermelha na AMD/Sony/MS caso eles já não tenham uma boa solução para ao menos tentar acompanhar o DLSS.
 

Queiroga'

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No caso do exemplo da Sony comparei apenas serviços com vendas de games (não importa o que seja destes games), ou seja, a Plus/Now com o que obtém da venda com games, por isso falei em 80% (e isso não será visível em trimestre, a Plus gera em torno de U$ 2 bilhões por ano, o que daria 20% de uma receita de U$ 10 bilhões).

Do ponto de vista de comparar vendas com DLC seria necessario analisar por produtora (apesar de que não é este o ponto que defendo e sim de retail vc freemium, ou seja, se um game é vendido antes de começarem a vender DLC, Witcher 3 tem expansões e, apesar de entrar no cálculo, está longe de ter a mesma proposta de Fortnite), pegue o GTA V, por exemplo:

Visualizar anexo 133676

É por causa disso que não largam mão do modelo retail nos consoles, por isso tem Fifa todo ano mesmo com o FUT. As vendas de DLC são duradouras e constantes (por isso você verá mais reflexo no resultado da Sony, o acúmulo sempre será superior), mas as vendas diretas nas prateleiras serão mega explosões pontuais.

Você havia dito "claro que ainda há outros pontos, como venda de DLCs e até a questão do Gamepass e PSNow, mas tudo ainda é muito incipiente, falar sobre console é falar sobre mercado retail, esta é ainda, de longe, a principal forma de renda em termos de consoles (dos mais de U$ 10 bilhões que a PSN gerou para a Sony, pelo menos 80% frame e vendas diretas de games).", então eu pensei que estava excluindo as microtransações e as DLC.

Mas sim, modelo retail ainda é importante.


Não sou eu quem acho, as características não são ditadas por mim, e sim pelos próprios jogadores casuais, game designers e developers que atuam no ramo, especialmente aqueles que não se limitam a ficar fosforilando como plastras, inertes, sobre o refinamento de seu próprio trabalho, e procuraram explicações logísticas, mercadológicas, comerciais, culturais e inclusive psicológicas para bem caracterizar a realidade das preferências de um determinado grupo.

Fazem parte da composição de Valores, Virtudes, Princípios e Valências de um Casual Game um milhão de outros elementos de Game Design, além do puro “pick up and play, easy to learn, difficult to master” e “curva de dificuldade simétrica”, inclusive temas tratados/evitados, aspectos visuais que devem ser enfatizados/desenfatizados/proibidos, elementos sonoros, até mesmo a maneira de acesso a esses games (virtual vs físico, free to play vs package), monetização, faixa de preço e aspecto da capa do jogo estão sendo estudados e exibem forte correlação com o que significa um jogo casual como produto (jogos casuais não almejam ser nada além de produtos, falando nisso, existem alguns artigos que com frequência tratam dessa parte).


Assim como um escritor de Livros Casuais ou de Gibis Infantis (obrigatoriamente uma literatura casual) não vai se concentrar em certos aspectos duma litetatura formal, inclusive por questões relacionadas à sua própria percepção de capacidade e talento (isso é um tema que fica pra depois), público-alvo, distribuição de recursos financeiros e de tempo etc, um game casual eficiente e sustentável (um Casual Game de boa qualidade, portanto, dentro de sua proposta) não deve lançar mão de cutscenes, FMVs, gráficos fotorrealistas, e idealmente deve privilegiar assuntos/temas leves, amenos, discretos, pacíficos, não-polêmicos, e deve inclusive principiar-se em fazer uso de cues visuais que valorizam esses elementos quistos, se não se descarateriza o conceito de casual. É ir pruma festa cuja Roupa é casual, de fraque.

Gráficos cartunescos fazem parte da demografia e da filosofia de Game Design dum Jogo Casual, porque sublinha o tipo de valor que essa categoria de jogo representa. Jogos casuais são cartunescos, vale com certeza a menção desse elemento como uma parte importante do todo, porque, além de atrair, enfatiza a virtude quista, assim como por exemplo vale mencionar que evitar cenas de nudismo, temas polêmicos e violência bem compõem um alicerce desse tipo de jogo.

O mesmo vale para o humor, um elemento clássico de qualquer tipo de entretenimento casual. Você está reduzindo um corolário de características possíveis que deixam um jogo mais casual, só porque você acha bobagem, só que definitivamente não é.

Sem querer ser desrespeitoso, mas você novamente escreveu um textão para repetir o que já havia dito, o que me obrigaria também a ser repetitivo.

E é uma discordância supérflua. Você me corrigiu sobre o uso do termo casual: tem mais a ver com uma atitude descompromissada com jogos e não com a frequência com que se joga. Ou seja, jogos casuais seriam aqueles que possuem maior probabilidade de agradar a quem joga descompromissadamente. Eu concordo com essa definição. Não consigo pensar em um único jogo casual que não estimule uma jogatina descompromissada.

E então você está insistindo que características como gráfico cartunesco, humor, setting de fantasia, etc, são úteis para definir o que é um jogo casual. E eu vou discordando, sempre citando exemplos que os contrariem. Vou citar mais alguns: Campo Minado, Jogo da Velha, Eye Toys Kinetic, PES Lite, Palavras Cruzada, Chess With Friends, The Room (daqui a pouco chego no bilhão...). Por outro lado, todos estes jogos possuem regras e comandos fáceis de serem entendidos, portanto, seria este o denominador comum dos jogos casuais.

Poderia criar mais um adendo aqui, e falar que o que afasta casuais de um The Last of Us ou Death Stranding não são questões relacionadas ao tema. Se fosse, séries como Walking Dead e Black Mirror jamais fariam sucesso com este mesmo público. O bloqueio é a jogabilidade, que possui comandos e regras mais complexos do que quem pretende uma jogatina descompromissada se propõe a aprender. Druckman e Kojima adorariam que seus jogos alcançassem um público tão amplo quanto estas séries, mas sabem que, se tirarem a complexidade de seus jogos, eles ficarão desinteressantes, pois rasos - é muuito raro conseguir fazer um jogo simples ser profundo.

Mas não vou fazer isso e alongar ainda mais a discussão. Portanto, paro por aqui.
 

renbh

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Você havia dito "claro que ainda há outros pontos, como venda de DLCs e até a questão do Gamepass e PSNow, mas tudo ainda é muito incipiente, falar sobre console é falar sobre mercado retail, esta é ainda, de longe, a principal forma de renda em termos de consoles (dos mais de U$ 10 bilhões que a PSN gerou para a Sony, pelo menos 80% frame e vendas diretas de games).", então eu pensei que estava excluindo as microtransações e as DLC.

Realmente ficou confuso, o que comentei no parenteses era para ser referente a parte "até a questão do Gamepass e PSNow", algo que pode a vir a ter uma participação maior no futuro.
 


Monogo

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Ta e na hora de mudar substituir o "Series X" por "Gamepass" no titulo.

Pq antes da ultima apresentação sofrível da MS, só se falava de flops, resolução, fps e mais potencia.
Agora só se fala do GamePass.
 

Gamer King

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Imagina o quão impressionantes ficariam os jogos da nova geração se a resolução interna fosse 1080p e usassem ML para fazer a reconstrução em 4K igual o DLSS?

1080p é conversa de 2013, o mundo evolui.

Deixa a Nintendo com jogos tecnicamente obsoletos pq ela compensa de outras formas, o caminho da Sony e Microsoft não é esse.
 

nominedomine

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1080p é conversa de 2013, o mundo evolui.

Deixa a Nintendo com tecnologia obsoleta pq ela compensa de outras formas, o caminho da Sony e Microsoft não é esse.
Fala isso para a NVIDIA, ela não deve manjar de gráfico igual a você.

Grandes chances da Nintendo com tecnologia obsoleta vir com DLSS no próximo console e a Sony e MS vão ficar na mão se não tiverem trabalhando em algo similar.

1080p com um bom AA e 60fps da de 10 a zero em 4K nativos e 30fps tmb, isso sem nem considerar reconstrução.
 

Zé Dorguinha

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Um cara lá mandando um papo furado de que RE8 ta rodando liso em 4K 60fps no Xbox Series X e o PS5 não consegue segurar 1080p/60fps.

Se isso fosse verdade prq a MS não mostrou um único jogo rodando no Series X ainda?

Nego esta viajando na potencial diferença que uns 18% a mais de teraflops pode fazer.

Isso vindo de dev japonesa como a Capcom é ainda menos crível. Fake óbvio.

mano, impossível o ps5 não estar aguentando rodar o jogo a 1080p e 60 fps kkkkkk, isso eh pura balela.

agora ao aguentar rodar a 4k e 60fps, pode ser real, dependendo de quanto evoluíram a RE Engine.
 

Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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Você havia dito "claro que ainda há outros pontos, como venda de DLCs e até a questão do Gamepass e PSNow, mas tudo ainda é muito incipiente, falar sobre console é falar sobre mercado retail, esta é ainda, de longe, a principal forma de renda em termos de consoles (dos mais de U$ 10 bilhões que a PSN gerou para a Sony, pelo menos 80% frame e vendas diretas de games).", então eu pensei que estava excluindo as microtransações e as DLC.

Mas sim, modelo retail ainda é importante.




Sem querer ser desrespeitoso, mas você novamente escreveu um textão para repetir o que já havia dito, o que me obrigaria também a ser repetitivo.

E é uma discordância supérflua. Você me corrigiu sobre o uso do termo casual: tem mais a ver com uma atitude descompromissada com jogos e não com a frequência com que se joga. Ou seja, jogos casuais seriam aqueles que possuem maior probabilidade de agradar a quem joga descompromissadamente. Eu concordo com essa definição. Não consigo pensar em um único jogo casual que não estimule uma jogatina descompromissada.

E então você está insistindo que características como gráfico cartunesco, humor, setting de fantasia, etc, são úteis para definir o que é um jogo casual. E eu vou discordando, sempre citando exemplos que os contrariem. Vou citar mais alguns: Campo Minado, Jogo da Velha, Eye Toys Kinetic, PES Lite, Palavras Cruzada, Chess With Friends, The Room (daqui a pouco chego no bilhão...). Por outro lado, todos estes jogos possuem regras e comandos fáceis de serem entendidos, portanto, seria este o denominador comum dos jogos casuais.

Poderia criar mais um adendo aqui, e falar que o que afasta casuais de um The Last of Us ou Death Stranding não são questões relacionadas ao tema. Se fosse, séries como Walking Dead e Black Mirror jamais fariam sucesso com este mesmo público. O bloqueio é a jogabilidade, que possui comandos e regras mais complexos do que quem pretende uma jogatina descompromissada se propõe a aprender. Druckman e Kojima adorariam que seus jogos alcançassem um público tão amplo quanto estas séries, mas sabem que, se tirarem a complexidade de seus jogos, eles ficarão desinteressantes, pois rasos - é muuito raro conseguir fazer um jogo simples ser profundo.

Mas não vou fazer isso e alongar ainda mais a discussão. Portanto, paro por aqui.





De fato, já é um loop há uns dois quotes, Queiroga. Lol! Estou repetindo, porque você repete primeiro algo que já foi resolvido, então só me resta repetir mais uma vez. Não pra ter a última palavra, nem pra te convencer (tratamos disso também mais atrás, de discussões inúteis de internet), mas só pra deixar registrado que infelizmente é assim que as coisas são. Infelizmente.


Acontece direto na internet de se perder o fio da meada e se esquecer que tudo já foi abordado, já tratei de cada um contra-argumento desses seus algumas vezes, e você entendeu, tenho certeza, mas não “admite”, vou só recapitular aqui desde o começo nossa conversa, pra que você não precise voltar atrás nos 500 textões. Preste atenção, você encontrará toda cadeia de argumento pra responder a essas questões todas desse seu último post aqui:



- A conversa começou com a correção de uma informação sua, dando o correto conceito de Casual Game - “Casual” significa: sem intenção entusiasmada, profunda ou séria, é um modo descuidado, improvisado, relaxado ou informal de lidar com o lúdico, e não significa “infrequente”. Games casuais são jogos com certas características que atraem jogadores casuais (i.e., não-entusiastas), com ênfase na informalidade, pacifismo, descompromisso e descontração.


- Mostrei que, quem estuda esse fenômeno, e isso é uma coisa visível mesmo por leigos, demonstra que a natureza do duo Casual/Hardcore é espectral, e não-fixa, num polo está o Casual, e no outro o Hardcore. Diferentes jogos são casuais ou hardcore em intensidades diferentes, portanto, sempre em comparação a outro, a depender de certas características que os tornam mais Casual ou Hardcore, segundo o continuum abaixo:

CASUAL <—————-> HARDCORE


- Mostrei quais características são essas, por sensos e coortes:


1)Deixam um Game Mais Casual (informal, ameno, pacífico, descompromissado), puxando o diapasão para o Polo “Casual” no continuum ilustrado acima:


a) Gráficos cartunizados
b) Settings de fantasia
c) Humor, temas amenos, pacíficos, não polêmicos
d) Jogos curtos
e) Curva de dificuldade simétrica
f) Coletar coisas
g) Pick up and play, easy to learn, difficult to master




2)Deixam um Game Mais Hardcore (denso, serious bussiness), puxando o diapasão para o Polo “Hardcore” no continuum ilustrado acima:


a) Gráficos realistas
b) Opções de customização
c) Settings realistas, temas sérios, polêmicos ou divisivos
d) Games com gameplay por drive por história, history-driven, especialmente com histórias verossímeis ou baseadas em fatos reais, ricos em lore ou textos.
f) FMVs
g) Jogos longos
h) Skills e progressão
i) Surviving aganist the odds (os autores dos estudos descrevem como curva de dificuldade assimétrica)


- Expliquei que existe hierarquia nessas características. Significa que algumas tensionam mais o cursor no continuum pra um ou outro extremo. “Pick up and play” e “Curva de Dificuldade” têm dominância em relação a outros elementos, e trazem com mais força o game para um dos polos, mas, mesmo assim, elementos como Humor e Gráficos continuam atuando, deixando o game mais ou menos casual. Usei exemplos com Cuphead e Code Vein.


- Depois, demonstrei que a maioria dos casuais joga muito, diariamente, é o contrário do que supõe o termo deturpado. Que a maioria esmagadora é mulher. E que jogos casuais não só podem, como devem ser difíceis em algum momento, e não só podem, como devem permitir que jogadores percam horas e horas com eles, de preferência somente com eles. Mostrei alguns artigos que tratam dessa ecologia e dessa demografia, e outros que demonstram as valências do Casual Game Design, não para lançar mão de argumento de autoridade, mas sim para puxar sua curiosidade e atenção. É assim que as coisas são.



Dito tudo isso, sabendo...

do conceito,

da nautireza espectral,

das características que compõem os extremos do espectro,

e da hierarquia dessas características,


... se você for me quotar de novo, por favor, responda somente a essa pergunta:


Gráficos cartunescos e humor deixam um jogo mais ou menos formal (hardcore?). Gráficos fotorrealistas e tom sério deixam um jogo mais ou menos informal (casual)?


Porque acho que nossa discussão, que, durante os últimos dias, deixou a seara do Game Design, pra passar pra seara da Acedemia e da Universidade, pra passar pra seara do Bom Senso, pra passar pra seara da explicação detalhada, pra passar pra seara do loop, vai ter que ir pra seara do bom e velho português mesmo, porque eu juro que tentei de tudo:obrigue.
 

nominedomine

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Ela manja, por isso ela produz GPUs que entregam 4k nativo.
Só que isso nem é verdade, exemplo da 2080ti (que custa só R$9000 atualmente) não conseguindo rodar em 4K um jogo de lá de 2018:


4K nativos é pura estupidez e um erro óbvio para qualquer dev.

Ser deslumbrado com 4K é a primeira indicação óbvia que a pessoa não joga no PC e não compreende os trade-offs entre resolução e performance.
 

AyresMVP

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De fato, já é um loop há uns dois quotes, Queiroga. Lol! Estou repetindo, porque você repete primeiro algo que já foi resolvido, então só me resta repetir mais uma vez. Não pra ter a última palavra, nem pra te convencer (tratamos disso também mais atrás, de discussões inúteis de internet), mas só pra deixar registrado que infelizmente é assim que as coisas são. Infelizmente.


Acontece direto na internet de se perder o fio da meada e se esquecer que tudo já foi abordado, já tratei de cada um contra-argumento desses seus algumas vezes, e você entendeu, tenho certeza, mas não “admite”, vou só recapitular aqui desde o começo nossa conversa, pra que você não precise voltar atrás nos 500 textões. Preste atenção, você encontrará toda cadeia de argumento pra responder a essas questões todas desse seu último post aqui:



- A conversa começou com a correção de uma informação sua, dando o correto conceito de Casual Game - “Casual” significa: sem intenção entusiasmada, profunda ou séria, é um modo descuidado, improvisado, relaxado ou informal de lidar com o lúdico, e não significa “infrequente”. Games casuais são jogos com certas características que atraem jogadores casuais (i.e., não-entusiastas), com ênfase na informalidade, pacifismo, descompromisso e descontração.


- Mostrei que, quem estuda esse fenômeno, e isso é uma coisa visível mesmo por leigos, demonstra que a natureza do duo Casual/Hardcore é espectral, e não-fixa, num polo está o Casual, e no outro o Hardcore. Diferentes jogos são casuais ou hardcore em intensidades diferentes, portanto, sempre em comparação a outro, a depender de certas características que os tornam mais Casual ou Hardcore, segundo o continuum abaixo:

CASUAL <—————-> HARDCORE


- Mostrei quais características são essas, por sensos e coortes:


1)Deixam um Game Mais Casual (informal, ameno, pacífico, descompromissado), puxando o diapasão para o Polo “Casual” no continuum ilustrado acima:


a) Gráficos cartunizados
b) Settings de fantasia
c) Humor, temas amenos, pacíficos, não polêmicos
d) Jogos curtos
e) Curva de dificuldade simétrica
f) Coletar coisas
g) Pick up and play, easy to learn, difficult to master




2)Deixam um Game Mais Hardcore (denso, serious bussiness), puxando o diapasão para o Polo “Hardcore” no continuum ilustrado acima:


a) Gráficos realistas
b) Opções de customização
c) Settings realistas, temas sérios, polêmicos ou divisivos
d) Games com gameplay por drive por história, history-driven, especialmente com histórias verossímeis ou baseadas em fatos reais, ricos em lore ou textos.
f) FMVs
g) Jogos longos
h) Skills e progressão
i) Surviving aganist the odds (os autores dos estudos descrevem como curva de dificuldade assimétrica)


- Expliquei que existe hierarquia nessas características. Significa que algumas tensionam mais o cursor no continuum pra um ou outro extremo. “Pick up and play” e “Curva de Dificuldade” têm dominância em relação a outros elementos, e trazem com mais força o game para um dos polos, mas, mesmo assim, elementos como Humor e Gráficos continuam atuando, deixando o game mais ou menos casual. Usei exemplos com Cuphead e Code Vein.


- Depois, demonstrei que a maioria dos casuais joga muito, diariamente, é o contrário do que supõe o termo deturpado. Que a maioria esmagadora é mulher. E que jogos casuais não só podem, como devem ser difíceis em algum momento, e não só podem, como devem permitir que jogadores percam horas e horas com eles, de preferência somente com eles. Mostrei alguns artigos que tratam dessa ecologia e dessa demografia, e outros que demonstram as valências do Casual Game Design, não para lançar mão de argumento de autoridade, mas sim para puxar sua curiosidade e atenção. É assim que as coisas são.



Dito tudo isso, sabendo...

do conceito,

da nautireza espectral,

das características que compõem os extremos do espectro,

e da hierarquia dessas características,


... se você for me quotar de novo, por favor, responda somente a essa pergunta:


Gráficos cartunescos e humor deixam um jogo mais ou menos formal (hardcore?). Gráficos fotorrealistas e tom sério deixam um jogo mais ou menos informal (casual)?


Porque acho que nossa discussão, que, durante os últimos dias, deixou a seara do Game Design, pra passar pra seara da Acedemia e da Universidade, pra passar pra seara do Bom Senso, pra passar pra seara da explicação detalhada, pra passar pra seara do loop, vai ter que ir pra seara do bom e velho português mesmo, porque eu juro que tentei de tudo:obrigue.

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Fala isso para a NVIDIA, ela não deve manjar de gráfico igual a você.

Grandes chances da Nintendo com tecnologia obsoleta vir com DLSS no próximo console e a Sony e MS vão ficar na mão se não tiverem trabalhando em algo similar.

1080p com um bom AA e 60fps da de 10 a zero em 4K nativos e 30fps tmb, isso sem nem considerar reconstrução.
1080p é coisa do passado, pedir jogos nessa resolução para uma next gen é bizarro.

Já falei, a Nintendo é uma só, ela vende specs defasadas mas entrega jogos únicos e HW com features exclusivos.

Sony e Microsoft seguem o caminho tradicional da evolução tecnológica.
 

nominedomine

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1080p é coisa do passado, pedir jogos nessa resolução para uma next gen é bizarro.

Já falei, a Nintendo é uma só, ela vende specs defasadas mas entrega jogos únicos e HW com features exclusivos.

Sony e Microsoft seguem o caminho tradicional da evolução tecnológica.
Não tem nada de mais tecnologicamente evoluído em renderizar nativamente em 4K se comparado a usar uma resolução interna de 1080p. Na verdade uma resolução interna de 1080p reconstruída para um display de 4K é algo muito mais sofisticado.

4K nativos é força bruta, algo que já foi superado e um caminho que consoles jamais deveriam seguir.
 

Gamer King

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Não tem nada de mais tecnologicamente evoluído em renderizar nativamente em 4K se comparado a usar uma resolução interna de 1080p. Na verdade uma resolução interna de 1080p reconstruída para um display de 4K é algo muito mais sofisticado.

4K nativos é força bruta, algo que já foi superado e um caminho que consoles jamais deveriam seguir.

Resolução nativa é o melhor, reconstrução é muleta pra driblar limitação do hardware.

No mais as apresentações da Sony e Microsoft já deixaram claro o caminho escolhido: 4K.

Ainda bem, quem quiser jogar em 1080p compre um Lockhart, não tenho nada contra, é uma ótima opção econômica, mas não pode ser padrão de uma next gen.
 

nominedomine

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Resolução nativa é o melhor, reconstrução é muleta pra driblar limitação do hardware.
Nem isso é verdade mais, depois de vermos o resultados do DLSS, vimos coisa como estabilidade de imagem que nem 4K nativos resolve.

No mais as apresentações da Sony e Microsoft já deixaram claro o caminho escolhido: 4K.

Ainda bem, quem quiser jogar em 1080p compre um Lockhart, não tenho nada contra, é uma ótima opção econômica, mas não pode ser padrão de uma next gen.
Até a uns poucos anos atrás você tinha um XOne e tava satisfeito jogando a 720p e 900p, agora me vem com essa papo...

A Sony e a MS vão nessa de 4K nativos porque é fácil de usar no marketing já que as pessoas são ignorantes, mas é claramente um erro.
 

Gamer King

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Nem isso é verdade mais, depois de vermos o resultados do DLSS, vimos coisa como estabilidade de imagem que nem 4K nativos resolve.


Até a uns poucos anos atrás você tinha um XOne e tava satisfeito jogando a 720p e 900p, agora me vem com essa papo...

A Sony e a MS vão nessa de 4K nativos porque é fácil de usar no marketing já que as pessoas são ignorantes, mas é claramente um erro.
DLSS é ótimo, acho uma forma engenhosa de driblar falta de força bruta, mas podendo ser 4K nativo considero o ideal. Além disso não adianta partir de 1080p e achar que vai nivelar com 4K, no teste do Death Stranding da DF rodaram a 1440p com DLSS pra rivalizar com o 4K.

No mais também tem que ver se os consoles next gen com GPU AMD vão ser capazes de algo ao nivel do DLSS.

Sobre o Xbox One, console de 2013, não 2020. E eu não estava satisfeito, achei o HW dele uma decepção.
 

renbh

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Resolução nativa é o melhor, reconstrução é muleta pra driblar limitação do hardware.
No mais as apresentações da Sony e Microsoft já deixaram claro o caminho escolhido: 4K.

Mas tem o outro lado. Técnicas de upscale liberam poder de fogo para adicionar efeitos que tem um impacto maior que os artefatos gerados pela reconstrução da imagem.

Imagem nativa sempre será melhor, mas um bom algoritmo de upscale somado a um sistema mais robusto de iluminação, por exemplo, pode gerar resultados melhores. Afinal resolução é apenas um dos parâmetros da qualidade da imagem, se os novos consoles seguirem o método de design proposto na techdemo do UE 5 resolução será o de menos.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

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Falando em gamepass será que o Man of Medan presta?

Until Dawn já não é grande coisa, mas Man of Medan é pior. Jogo curto, personagens sem carisma e história básica. Nem os jumpscares assustam. Se eu soubesse que sairia no Gamepass, não teria comprado. Salvei a equipe toda sem me esforçar, então até as escolhas são óbvias.
 

Sega&AMD

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Sobre o Xbox One, console de 2013, não 2020. E eu não estava satisfeito, achei o HW dele uma decepção.

eu gostei do one 2013 em nivel de hardware já esse atual de 2020 eu tenho muita ressalvas, sendo sincero não acredito que ele seja apto a fazer time shift do novo ratchet and clank, e tal característica vai ser o foco na nextgen, todo jogo vai ter uma forma maquiada dessa mesma feature e temo que o, fique de fora da nova geração, o one apesar de rodar em res menor não teve ou não tem jogo que ele não pudesse lidar como parece que será o caso nessa nova gen.
 

nominedomine

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DLSS é ótimo, acho uma forma engenhosa de driblar falta de força bruta, mas podendo ser 4K nativo considero o ideal. Além disso não adianta partir de 1080p e achar que vai nivelar com 4K, no teste do Death Stranding da DF rodaram a 1440p com DLSS pra rivalizar com o 4K.

No mais também tem que ver se os consoles next gen com GPU AMD vão ser capazes de algo ao nivel do DLSS.

Sobre o Xbox One, console de 2013, não 2020. E eu não estava satisfeito, achei o HW dele uma decepção.
Então vai achar o hardware do Series X uma decepção daqui a 2 ou 3 anos atambém, prq esse ano mesmo já vão sair GPUs RDNA2 beirando os 20TFs ou dependendo até superando isso, isso sem nem contar com as da Nvidia.

O Series S então nem se fala, (se é que ainda existe).
 

Gamer King

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eu gostei do one 2013 em nivel de hardware já esse atual de 2020 eu tenho muita ressalvas, sendo sincero não acredito que ele seja apto a fazer time shift do novo ratchet and clank, e tal característica vai ser o foco na nextgen, todo jogo vai ter uma forma maquiada dessa mesma feature e temo que o, fique de fora da nova geração

Xbox One é um lixo, GPU fraca que não aguenta os jogos na resolução do PS4, RAM lenta, a Microsoft foi infeliz demais, eu só comprei pq gosto da linha first party, mas o HW foi uma decepção.

Já o Series X segue o padrão do One X que me agradou demais, sistema parrudo.

SSD é uma marca da next gen, ponto. Não é só o do PS5, ele tem um melhor como em todo o resto o Series X é superior. No fim os dois vão entregar os mesmos games.
 

Gamer King

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Então vai achar o hardware do Series X uma decepção daqui a 2 ou 3 anos atambém, prq esse ano mesmo já vão sair GPUs RDNA2 beirando os 20TFs ou dependendo até superando isso, isso sem nem contar com as da Nvidia.

O Series S então nem se fala, (se é que ainda existe).
Normal, não dá pra acompanhar PC.

O meu desejo são boas specs pra 2020, o que a Microsoft vai entregar. Só achei que podia ter mais RAM, mas de resto tudo me agradou.
 

Sega&AMD

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Xbox One é um lixo, GPU fraca que não aguenta os jogos na resolução do PS4, RAM lenta, a Microsoft foi infeliz demais, eu só comprei pq gosto da linha first party, mas o HW foi uma decepção.

Já o Series X segue o padrão do One X que me agradou demais, sistema parrudo.

SSD é uma marca da next gen, ponto. Não é só o do PS5, ele tem um melhor como em todo o resto o Series X é superior. No fim os dois vão entregar os mesmos games.

acho que tu tens uma interpretação radical, já que nenhum console aguentar rodar na resolução do outro sem que haja cortes (é assim desde de sempre) porém como ficou claro que ter cortes é pior para os thirds, logo optam-se por baixar a res e parear os settings algo comum nos pcs.

Para que consoles tenham resolução iguais, eles precisam ser iguais. Quem tem o hardware mais pujante em determinada peça vai direcionar para si um ou outro aspecto, é assim desde de sempre. uma pena que a sony fez um marketing muito forte por isso a ms optou por gastar mais no sx para evitar que a sony repetisse a maldade.
 

Queiroga'

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Gráficos cartunescos e humor deixam um jogo mais ou menos formal (hardcore?). Gráficos fotorrealistas e tom sério deixam um jogo mais ou menos informal (casual)?

Considero fatores irrelevantes.

Um casual não se entreteria com um Death Stranding se este fosse cartunesco e engraçado, porque a jogabilidade iria continuar complexa. Breath of the Wild continuaria casual, mesmo se tivesse gráficos fotorrealistas e um tom mais sério, porque a jogabilidade continuaria simples.

Posso continuar com outros exemplos: Street of Fighter III é mais hardcore do que Mortal Kombat 10. Auto Modelista é tão hardcore quanto Gran Turismo. Civilization 5 é mais hardcore do que Age of Empires. Snake do Nokia, tão sóbrio quanto um jogo pode ser, é tão casual quanto o Snake do Google, todo colorido e cheio de gags visuais. E assim por diante.

Se quiser continuar com a discussão, reflita e me responda com sinceridade: a sua tia ficaria mais entretida com Telling Lies (gráfico fotorrealista e tom sério) ou com Ratchet and Clank (cartoon e engraçado)?
 

Gamer King

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acho que tu tens uma interpretação radical, já que nenhum console aguentar rodar na resolução do outro sem que haja cortes (é assim desde de sempre) porém como ficou claro que ter cortes é pior para os thirds, logo optam-se por baixar a res e parear os settings algo comum nos pcs.

Para que consoles tenham resolução iguais, eles precisam ser iguais. Quem tem o hardware mais pujante em determinada peça vai direcionar para si um ou outro aspecto, é assim desde de sempre. uma pena que a sony fez um marketing muito forte por isso a ms optou por gastar mais no sx para evitar que a sony repetisse a maldade.
A Sony fez o óbvio, o que se esperava daquela geração era 1080p, quando CoD Ghosts apareceu a 1080p no PS4 e 720p no One foi um escândalo.

A Microsoft escolheu uma GPU muito fraca, colocou RAM lenta (pq ela precisava garantir 8GB para as funções multimidia, o PS4 a princípio não teria tanta RAM) e a ESRAM de apenas 32MB não era suficiente.

Enfim, o Xbox One foi resultado da péssima estratégia da Microsoft que desenvolveu uma central de entretenimento doméstico, enquanto a Sony fez o que o povo queria, um videogame, e ainda vendeu mais barato.

Até hoje me espanta a burrice da Microsoft.
 
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