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Youtube: a maior rede de pedofilia já vista.

Vlaew

Bam-bam-bam
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Cara tinha muita ... MUITA mina nova se exibindo ali ... :facepalm

Prato cheio pra pedófilos, Ja faz um bom tempo isso, mas a primeira vez que vi algo assim no youtube

Foi um video com uma garota muito nova imitando a beyonce no caso ... tinha muito cara sem noção comentando besteira ...
 

Azeon

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E fica cada vez mais foda ser pai... Estou planejando um filho para o ano que vem, estou fodido em explicar coisas como:

"Por quê não posso ter um celular se todo mundo da minha sala tem?"
 

Vinicam

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c***lho. Vi que o tópico era antigo e achei que estava postando pq o youtube tinha cortado. Joguei o "eu dançando" e é só video de criança. :kzonzo:kzonzo:kzonzo:kzonzo
 

Vinicam

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E fica cada vez mais foda ser pai... Estou planejando um filho para o ano que vem, estou fodido em explicar coisas como:

"Por quê não posso ter um celular se todo mundo da minha sala tem?"

Pior deve ser se seu filho quiser se vestir como menina, vc não deixar e ele vir falar que os professores dele dizem que ele pode se vestir como quiser.
 

Coffinator

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Os pais são foda também, nego parece que não tem mais disposição pra educar, larga a criança com celular e f**a-se. "Ain, me dá paz..." é, quero ver em alguns anos se essa paz vai se manter.
 

Azeon

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Pior deve ser se seu filho quiser se vestir como menina, vc não deixar e ele vir falar que os professores dele dizem que ele pode se vestir como quiser.
Se ele se quiser se vestir como menina qual o problema?

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D

Deleted member 219486

Os pais são foda também, nego parece que não tem mais disposição pra educar, larga a criança com celular e f**a-se. "Ain, me dá paz..." é, quero ver em alguns anos se essa paz vai se manter.

Como vai educar se a maioria não consegue dar exemplo?
 

Goris

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Só de menina? Como se pedófilos não gostassem de meninos também. Infelizmente está cada vez mais difícil pra quem tem filhos, seja pelo conteúdo das mídias, seja pelo fato dos pais serem irresponsáveis e não vigiarem seus filhos, e os filhos aprendendo com os pais a ter esse tipo de comportamento.
Qualquer conteúdo q a criança possa assistir tem q ser supervisionado pelos pais, e ainda mais postado, e claro, não acredito q uma criança menor de 14 anos possa ter discernimento para criar um canal ou uma conta em algum meio.
A culpa não é só do YT, os pais precisam ser presentes e monitorar, se quer deixar a criança usar tablet, celular, pc, tem q monitorar, meu filho usa o YT e é monitorado o tempo todo por mim, e mesmo assim tem vezes q conteúdo violento ou sexual aparece, normalmente camuflado por uma animação bonitinha ou por personagens infantis, por isso q prefiro pagar Netflix pra ele ver desenho onde ele quiser, sem o perigo de pedófilos e vídeos impróprios.
Sem falar que temos a ideia cultural que menino que pega mulher adulta é legal, mas a longo prazo isso pode afetar ele igual afetaria uma menina.

É tipo achar lindo a filha repetindo bordão de musica funk que banaliza o sexo e depois vê a filha grávida.

Você acha que seu filho não vai aparecer grávido, mas uma hora ele aparece com a namorada de 10 anos grávida ou com uma DST fudida e, menino ou menina, vai ter problema pro resto da vida.

E um menino vítima de abusos por parte de uma mulher pode ter as mesmas reações que uma menina vítima de abusos por parte de um homem, desde problemas sexuais de repulsa como de impulsividade.
 

Goris

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Se ele se quiser se vestir como menina qual o problema?

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Se ele mora com os pais, depende dos pais e etc, o problema é que ele vai seguir as regras dos pais.

Logo, não tem problema nenhum ele se vestir de mulher desde que os pais permitam.
 

VanHalenBR

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Tenho até medo de fazer tal tipo de busca, e no fim entrar em algum "watch list" de bobeira
images
 

Protogen

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"Eu dançando" é uma tag com vídeos de pedofilia implícita, mas experimentem colocar só datas. Tipo, vão no search e coloquem algo como "26 de janeiro de 2016".
 

Marbow

Bam-bam-bam
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"Eu dançando" é uma tag com vídeos de pedofilia implícita, mas experimentem colocar só datas. Tipo, vão no search e coloquem algo como "26 de janeiro de 2016".

Coloquei essa data no youtube e veio um monte de videos bizarros, todos com o nome sendo essa data. Sério, me senti entrando em um daqueles sites bizarros dos anos 90.
 

Protogen

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Coloquei essa data no youtube e veio um monte de videos bizarros, todos com o nome sendo essa data. Sério, me senti entrando em um daqueles sites bizarros dos anos 90.

Pior que eu nem estava no Youtube, chutei essa data aleatória mesmo. Qualquer data que você coloca tem bizarrices, e muitas dessas com pedofilia implícita. Esses tem centenas de milhares de visualizações e montes de comentários pedoleiros, até em árabe.
 

kaluecondo

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Caraio também fiz isso, 26 de janeiro de 2018, e são só vídeos de crianças, WTF?
 

Marbow

Bam-bam-bam
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Caraio também fiz isso, 26 de janeiro de 2018, e são só vídeos de crianças, WTF?

Pior que eu nem estava no Youtube, chutei essa data aleatória mesmo. Qualquer data que você coloca tem bizarrices, e muitas dessas com pedofilia implícita. Esses tem centenas de milhares de visualizações e montes de comentários pedoleiros, até em árabe.


Será que se vc n colocar um titulo no vídeo ele sai com a data de upload? Isso explicaria pq tem um monte de video de crianças colocando qualquer data.
 

Flavius Maximus

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É um problema mesmo isso dos pais largar celular e internet livre na mãos da criança que no fim das contas e na maioria das vezes tem mais habilidade de lidar com a tecnologia do os próprios pais. Mas depois vc vê que esses mesmo pais que larga os filhos com celular e youtube/netflix livre como se fosse baba eletrônica.

Outro dia vi uma mãe postando no stories dirigindo com o cachorro no volante achando a coisa mais legal do mundo, e mais tarde postou um print demonizando o app simsim como app do diabo kkkkkkkkkkkkk.

na boa eu não sei onde vai parar o mundo mas eu abro o instagram que é minha unica rede social que uso mas cada dia mais teno vontade de deletar também.
 

Sgt. Kowalski

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é por essas e outras que mesmo moído de cansaço ao final do dia eu faço questão de sentar no tapete com a minha pequena e brincar com ela de Jardim dos Dinossauros ou bonecas tomando chá.
 

Sgt. Kowalski

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PF faz operação contra pornografia infantil em 7 estados e prende 18 | São Paulo
3-4 minutos
Segundo a investigação, 'grande parte dos envolvidos efetivamente abusava sexualmente de crianças, registrando as imagens'. Ao menos 15 vítimas foram identificadas.
Por Isabela Leite e Bruno Tavares, GloboNews, TV Globo e G1 SP

26/04/2018 07h08 Atualizado há menos de 1 minuto

6690967.jpg

PF faz operação contra pedofilia em São Paulo

A Polícia Federal faz operação contra pornografia infantil na manhã desta quinta-feira (26) em sete estados. Os dez mandados de prisão contra abusadores, que armazenavam material pornográfico de crianças e adolescentes, foram cumpridos. Oito pessoas foram presas em flagrante e ainda há 11 mandados de busca e apreensão.

Os alvos da operação, que ocorre em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre, compartilhavam o material pela internet.

Onde foram cumpridos os 10 mandados de prisão preventiva:

  • 4 São Paulo
  • 1 Maranhão
  • 1 Minas Gerais
  • 1 Acre
  • 1 Goiás
  • 1 Pernambuco
  • 1 Rio de Janeiro
Segundo a PF, ao menos 15 vítimas, de bebês a crianças de 11 anos, foram identificadas.

Material apreendido em uma das buscas da operação Underground 2 (Foto: Divulgação/Polícia Federal )

Essa é a segunda fase da Operação Underground, nome inspirado nas técnicas de investigação dentro e fora de todo um conjunto de sites e servidores de internet.

Após a primeira fase, foram feitas investigações na deepweb, que resultaram na identificação de 13 pessoas que integravam um grupo de produtores de material de exploração sexual infantil, que se comunicavam em ambiente cibernético, onde ocorria o comércio das imagens ilícitas.

Segundo apurado, "grande parte dos envolvidos efetivamente abusava sexualmente de crianças, registrando as imagens. Numa segunda etapa, reuniam-se em salas virtuais dedicadas à pedofilia, onde trocavam, vendiam ou simplesmente disponibilizavam os arquivos ilícitos. Algumas das vítimas já foram identificadas, quando ficou demonstrado que o agressor é, no mais das vezes, pessoa do convívio da família da vítima, ou mesmo parte dela", diz a PF.

O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de prisão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.
 

geist

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Com a precocidade da sexualização, a tendência é aumentar cada vez mais esse tipo de coisa. Não vai demorar muito para começarem a relativizar esse comportamento, principalmente o que ocorrer entre crianças... claro que com direito a fotos/filmagem para adultos.
Esse tipo de corrupção (da infância) chega me dá náuseas.
 

Shy86

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Sem falar que temos a ideia cultural que menino que pega mulher adulta é legal, mas a longo prazo isso pode afetar ele igual afetaria uma menina.

É tipo achar lindo a filha repetindo bordão de musica funk que banaliza o sexo e depois vê a filha grávida.

Você acha que seu filho não vai aparecer grávido, mas uma hora ele aparece com a namorada de 10 anos grávida ou com uma DST fudida e, menino ou menina, vai ter problema pro resto da vida.

E um menino vítima de abusos por parte de uma mulher pode ter as mesmas reações que uma menina vítima de abusos por parte de um homem, desde problemas sexuais de repulsa como de impulsividade.
Exatamente isso, infelizmente a cultura machista ainda acha isso legal, mostra q o menino é fodão por pegar mulher mais velha, mas no fundo é a mesma coisa, e claro, um menino engravidar a namoradinha é uma dor de cabeça gigantesca também, claro q menor do q pra uma menina, mas bem grande também.
 

Goris

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Exatamente isso, infelizmente a cultura machista ainda acha isso legal, mostra q o menino é fodão por pegar mulher mais velha, mas no fundo é a mesma coisa
Duas histórias, com meios quase opostos.

Quando eu tinha de 5 pra 6 anos, minha mãe teve meu irmão e em todo o período de pré-natal até depois dele maior, ela contratou a filha de uma vizinha como babá. Ela devia ter seus 13/14 anos.

E, naquela época, começou a abusar de mim. Sinal do machismo, a palavra soa estranha, uma mulher abusar de mim.

Ficava nua, me pedia para toca-la, me tocava, me pedia para fazer sexo oral e fazia o mesmo comigo...

Se você perguntasse na época se eu gostava, provavelmente eu diria que gostava, era uma brincadeira.Eu já era uma criança quieta, do tipo que guardava segredos então nunca contei pra ninguém.

Mas um dia ela parou de brincar comigo, talvez tenha arrumado um namorado, não sei, e como ela tinha parado, comecei eu mesmo a brincar com outra menina, de minha idade. Lembrar de algo que vc vivenciou aos 5/6 anos é foda, então muitos detalhes sumiram.

Mas um dia essa outra menina, Emília, se mudou e, como não tinha mais ninguém pra brincar, parei.

Nisso, dá um pulo prós meus 7/8 anos, quando comecei a estudar e alguns coleguinhas me tocavam de forma similar ao toque da menina - não falo toque em partes íntimas ou com teor sexual, falo tocar na cabeça, nos ombros, coisa normal de criança. Foi então que eu passei a ter terror ao toque físico.

Moro no interior do Rio, imagina o calor que faz aqui. Eu era um daqueles meninos que pouco importa o calor, estava sempre de blusa pra ninguém encostar em mim.

Hoje, quando vejo crianças de blusa no calor, sempre penso que podem (ou não) estar com problemas.

Mas eu não fazia a conexão entre esse meu desgosto por tocar pessoas e os eventos de quando era criança. Achava que era algo meu.

Mas imagina, eu adolescente, gostei de tantas meninas e tantas outras gostavam de mim e eu queria muito ficar com elas, mas a simples ideia de me encostar nelas, me deixava com uma sensação ruim.

Cheguei até mesmo a pensar que, talvez, eu fosse gay, mas era a ideia de tocar alguém, qualquer um, ainda mais um toque como um beijo ou um abraço nu me causavam pânico.


Nisso, dei meu primeiro beijo, outros beijos, mas a ideia de me deitar com uma mulher mesmo que todo o meu corpo pedisse por isso me fazia evitar contato, fugir de um relacionamento ou mesmo um romance causal.

Aí foi a vez de outras pessoas me acharem gay, rsrsrs, gente, nada contra quem é gay. Mas tinha/tem ainda bastante preconceito.

Uma das minhas primeiras namoradas havia sido vítima de estupro, então toda a ideia de sexo era igualmente traumatizante pra ela, a gente queria, mas não conseguia.

Foi o pouco tempo que passamos juntos que eu fui me acostumando ao toque - ela tinha tanto medo de me tocar quanto eu de ser tocado e vice-versa - e nisso superei um pouco isso, mas foram anos e anos de tristeza e agonia, porque eu sabia que eu estava errado (afinal, tocar, abraçar, esbarrar, etc, era normal e é o que nos faz humanos) mas não conseguia vencer.

Se disser que mais de uma vez pensei em me matar por conta de coisas assim.

Claro, hoje tenho 40 anos e estou casado, meio que essas lembranças são lembranças distantes, mas eu sei que sofri muito e foi por causa de um abuso na infancia.

Bom, o caso de Luciana (nome real, acho impossível alguém conhecer ela) é parecido e muito mais triste. Ou não. Quando criança, a mãe dela a largou e minha memória nunca deixa eu firmar na cabeça se foi porque ela era maluca e sumiu, ou se ela casou e o homem dela não a deixou levar a menina. Infelizmente não tenho com quem definir isso.

A menina então ficou com o tio, tia e primos. Eram uma família pobre, não miserável, mas pobre. Os meninos viviam de catar papel, latas, etc para vender e o pai/tio era daqueles ajudantes de feirante, que acordava cedo, ia montar barraca na feira (aqui na cidade a cada dia a feira-livre é numa rua) e afins. Lembro que ele tinha uma kombi. A mãe/tia, eu simplesmente não consigo lembrar, ela existia, mas eu não lembro absolutamente nada dela. Acho que era gordinha, mas aquele gordinha estilo tia crente, não consigo lembrar mais que isso.

A Luciana começou a ser abusada pelos primos desde bem pequena. Provavelmente desde a idade que eu tbm era abusado. Não acho que era violência, os primos inventaram uma brincadeira legal e ela foi na onda, provavelmente nem sabia que estava sendo vítima de abuso.

Com oito anos ela era aquela menina da rua que até eu, que era desligado pra tudo sabia que fazia sexo com os meninos (eu já tinha 18, então ela era apenas a menina que minha mãe, tia e vizinha comentavam que ficava fazendo arte e que os tios não sabiam como cuidar dela. Na época Conselho Tutelar, se existia, estava fora de nosso alcance intelectual.

E Nisso o tempo passa, meu pai se aposenta e vai com meus irmãos e mãe pro interior de Minas, me deixando sozinho na casa. Acaba que pra ter alguém com quem conversar e dividir despesas, chamei uns amigos e transformamos a casa numa república. Fizemos amizade com umas meninas (de nossa idade, uns 23 a 25 anos) e um dia a Luciana veio junto. E ficou.

Bom, eu sou super tranquilo e nunca tive interesse na guria. Meus outros colegas, até onde eu saiba, tbm sempre souberam respeitar ela, então ela virou figurinha carimbada da República. 14 anos numa casa com vários homens de 24 e nunca um tio, tia ou primo dela veio reclamar. E nunca aconteceu nada - eu espero. Ela vinha, assistia TV por assinatura, jogava videogame e até mexia na internet (na época, fim dos anos 90, pouca gente tinha). Com o tempo acho até que ela passou a gostar de um de meus colegas mas nunca foi correspondido - até porque ele era gay.

E nisso, eu não era o "colega" preferido dela, sempre fui mais calado e reservado e ela brincava e zoava mais com os outros. Mas quando ela queria conversar, vinha, perguntava se eu tinha tempo, e falava da vida dela. Cheguei quase que a transcrever o que ela disse num fórum, mas hoje ele não existe mais. Mas ela contou todas essas histórias, não assim, de uma vez, mas foi se abrindo e contando.

Os primos a ensinaram desde criança a gostar de sexo, não como algo para ela, mas tipo, era a forma que ela conseguia a amizade e atenção deles. E ela nunca aprendeu diferente com os tios, logo a única forma que ela conheceu de ser querida, reconhecida, era deixando os outros tocarem nela.

E isso virou meio que algo triste. Ela dizia que queria namorar, achar um cara legal, mas nenhum garoto do bairro ia namorar com ela, sabendo que ela "dava pra qualquer um". Eu cheguei a conversar com ela, dar uns conselhos, mas no fundo, ela queria era ser ouvida, que escutassem a história dela, não que dessem conselhos e me recolhi a esse posto.

O fato é que acho que ela tanto gostava quanto não sabia ser ou agir diferente. Ela se sentia mal por não se controlar, mas não imaginava outra vida diferente. Um dia ela parou de ir lá na república e, depois de mais um tempo, sumiu. Eu comecei a namorar e nunca mais a vi no bairro.

Nisso, pulam-se uns 5 ou 6 anos. Eu morava próximo ao trabalho (50 minutos de caminhada) e um dia decidi voltar do trabalho por um caminho diferente. Tinha lido na internet que era legal e fiz isso. No caminho longo, tinha a casa verde, uma boate - strip clube e eu vi ela lá, saindo do clube. Pior que a cumprimentei normalmente, como um amigo que vc viu dois dias antes, ela sorriu beeeem sem graça - obvio - e não nos falamos. A vi de novo uns meses depois, no mesmo lugar, e nunca mais.

Sei lá, ser prostituta não é vergonha, mas é uma vida que pode ser muito triste. Não sei se ela é feliz ou não, acho que não é, porque aquela ali não é a Luciana, é o que fizeram com a Luciana.

e claro, um menino engravidar a namoradinha é uma dor de cabeça gigantesca também, claro q menor do q pra uma menina, mas bem grande também.
Sim. Uma gravidez na adolescência ou infância reduz e muito as chances de as crianças terem uma vida melhor, ainda mais se forem de classe mais pobres.
 

Skull_Knight

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Pais ou responsáveis não dão atenção e educação necessária, deixando os filhos à mercê de qualquer conteúdo na internet e até TV. É vergonhoso isso!

Parece que tá tudo descarado/sem pudor. Já vi umas imagens na deep web e olhe, a coisa é feia!

YT tá nem aí e nossas leis são bagaceiras!
 

Vlaew

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Pais ou responsáveis não dão atenção e educação necessária, deixando os filhos à mercê de qualquer conteúdo na internet e até TV. É vergonhoso isso!

Parece que tá tudo descarado/sem pudor. Já vi umas imagens na deep web e olhe, a coisa é feia!

YT tá nem aí e nossas leis são bagaceiras!

Pedofilia ?
 

Land Stalker

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Duas histórias, com meios quase opostos.

Quando eu tinha de 5 pra 6 anos, minha mãe teve meu irmão e em todo o período de pré-natal até depois dele maior, ela contratou a filha de uma vizinha como babá. Ela devia ter seus 13/14 anos.

E, naquela época, começou a abusar de mim. Sinal do machismo, a palavra soa estranha, uma mulher abusar de mim.

Ficava nua, me pedia para toca-la, me tocava, me pedia para fazer sexo oral e fazia o mesmo comigo...

Se você perguntasse na época se eu gostava, provavelmente eu diria que gostava, era uma brincadeira.Eu já era uma criança quieta, do tipo que guardava segredos então nunca contei pra ninguém.

Mas um dia ela parou de brincar comigo, talvez tenha arrumado um namorado, não sei, e como ela tinha parado, comecei eu mesmo a brincar com outra menina, de minha idade. Lembrar de algo que vc vivenciou aos 5/6 anos é foda, então muitos detalhes sumiram.

Mas um dia essa outra menina, Emília, se mudou e, como não tinha mais ninguém pra brincar, parei.

Nisso, dá um pulo prós meus 7/8 anos, quando comecei a estudar e alguns coleguinhas me tocavam de forma similar ao toque da menina - não falo toque em partes íntimas ou com teor sexual, falo tocar na cabeça, nos ombros, coisa normal de criança. Foi então que eu passei a ter terror ao toque físico.

Moro no interior do Rio, imagina o calor que faz aqui. Eu era um daqueles meninos que pouco importa o calor, estava sempre de blusa pra ninguém encostar em mim.

Hoje, quando vejo crianças de blusa no calor, sempre penso que podem (ou não) estar com problemas.

Mas eu não fazia a conexão entre esse meu desgosto por tocar pessoas e os eventos de quando era criança. Achava que era algo meu.

Mas imagina, eu adolescente, gostei de tantas meninas e tantas outras gostavam de mim e eu queria muito ficar com elas, mas a simples ideia de me encostar nelas, me deixava com uma sensação ruim.

Cheguei até mesmo a pensar que, talvez, eu fosse gay, mas era a ideia de tocar alguém, qualquer um, ainda mais um toque como um beijo ou um abraço nu me causavam pânico.


Nisso, dei meu primeiro beijo, outros beijos, mas a ideia de me deitar com uma mulher mesmo que todo o meu corpo pedisse por isso me fazia evitar contato, fugir de um relacionamento ou mesmo um romance causal.

Aí foi a vez de outras pessoas me acharem gay, rsrsrs, gente, nada contra quem é gay. Mas tinha/tem ainda bastante preconceito.

Uma das minhas primeiras namoradas havia sido vítima de estupro, então toda a ideia de sexo era igualmente traumatizante pra ela, a gente queria, mas não conseguia.

Foi o pouco tempo que passamos juntos que eu fui me acostumando ao toque - ela tinha tanto medo de me tocar quanto eu de ser tocado e vice-versa - e nisso superei um pouco isso, mas foram anos e anos de tristeza e agonia, porque eu sabia que eu estava errado (afinal, tocar, abraçar, esbarrar, etc, era normal e é o que nos faz humanos) mas não conseguia vencer.

Se disser que mais de uma vez pensei em me matar por conta de coisas assim.

Claro, hoje tenho 40 anos e estou casado, meio que essas lembranças são lembranças distantes, mas eu sei que sofri muito e foi por causa de um abuso na infancia.

Bom, o caso de Luciana (nome real, acho impossível alguém conhecer ela) é parecido e muito mais triste. Ou não. Quando criança, a mãe dela a largou e minha memória nunca deixa eu firmar na cabeça se foi porque ela era maluca e sumiu, ou se ela casou e o homem dela não a deixou levar a menina. Infelizmente não tenho com quem definir isso.

A menina então ficou com o tio, tia e primos. Eram uma família pobre, não miserável, mas pobre. Os meninos viviam de catar papel, latas, etc para vender e o pai/tio era daqueles ajudantes de feirante, que acordava cedo, ia montar barraca na feira (aqui na cidade a cada dia a feira-livre é numa rua) e afins. Lembro que ele tinha uma kombi. A mãe/tia, eu simplesmente não consigo lembrar, ela existia, mas eu não lembro absolutamente nada dela. Acho que era gordinha, mas aquele gordinha estilo tia crente, não consigo lembrar mais que isso.

A Luciana começou a ser abusada pelos primos desde bem pequena. Provavelmente desde a idade que eu tbm era abusado. Não acho que era violência, os primos inventaram uma brincadeira legal e ela foi na onda, provavelmente nem sabia que estava sendo vítima de abuso.

Com oito anos ela era aquela menina da rua que até eu, que era desligado pra tudo sabia que fazia sexo com os meninos (eu já tinha 18, então ela era apenas a menina que minha mãe, tia e vizinha comentavam que ficava fazendo arte e que os tios não sabiam como cuidar dela. Na época Conselho Tutelar, se existia, estava fora de nosso alcance intelectual.

E Nisso o tempo passa, meu pai se aposenta e vai com meus irmãos e mãe pro interior de Minas, me deixando sozinho na casa. Acaba que pra ter alguém com quem conversar e dividir despesas, chamei uns amigos e transformamos a casa numa república. Fizemos amizade com umas meninas (de nossa idade, uns 23 a 25 anos) e um dia a Luciana veio junto. E ficou.

Bom, eu sou super tranquilo e nunca tive interesse na guria. Meus outros colegas, até onde eu saiba, tbm sempre souberam respeitar ela, então ela virou figurinha carimbada da República. 14 anos numa casa com vários homens de 24 e nunca um tio, tia ou primo dela veio reclamar. E nunca aconteceu nada - eu espero. Ela vinha, assistia TV por assinatura, jogava videogame e até mexia na internet (na época, fim dos anos 90, pouca gente tinha). Com o tempo acho até que ela passou a gostar de um de meus colegas mas nunca foi correspondido - até porque ele era gay.

E nisso, eu não era o "colega" preferido dela, sempre fui mais calado e reservado e ela brincava e zoava mais com os outros. Mas quando ela queria conversar, vinha, perguntava se eu tinha tempo, e falava da vida dela. Cheguei quase que a transcrever o que ela disse num fórum, mas hoje ele não existe mais. Mas ela contou todas essas histórias, não assim, de uma vez, mas foi se abrindo e contando.

Os primos a ensinaram desde criança a gostar de sexo, não como algo para ela, mas tipo, era a forma que ela conseguia a amizade e atenção deles. E ela nunca aprendeu diferente com os tios, logo a única forma que ela conheceu de ser querida, reconhecida, era deixando os outros tocarem nela.

E isso virou meio que algo triste. Ela dizia que queria namorar, achar um cara legal, mas nenhum garoto do bairro ia namorar com ela, sabendo que ela "dava pra qualquer um". Eu cheguei a conversar com ela, dar uns conselhos, mas no fundo, ela queria era ser ouvida, que escutassem a história dela, não que dessem conselhos e me recolhi a esse posto.

O fato é que acho que ela tanto gostava quanto não sabia ser ou agir diferente. Ela se sentia mal por não se controlar, mas não imaginava outra vida diferente. Um dia ela parou de ir lá na república e, depois de mais um tempo, sumiu. Eu comecei a namorar e nunca mais a vi no bairro.

Nisso, pulam-se uns 5 ou 6 anos. Eu morava próximo ao trabalho (50 minutos de caminhada) e um dia decidi voltar do trabalho por um caminho diferente. Tinha lido na internet que era legal e fiz isso. No caminho longo, tinha a casa verde, uma boate - strip clube e eu vi ela lá, saindo do clube. Pior que a cumprimentei normalmente, como um amigo que vc viu dois dias antes, ela sorriu beeeem sem graça - obvio - e não nos falamos. A vi de novo uns meses depois, no mesmo lugar, e nunca mais.

Sei lá, ser prostituta não é vergonha, mas é uma vida que pode ser muito triste. Não sei se ela é feliz ou não, acho que não é, porque aquela ali não é a Luciana, é o que fizeram com a Luciana.


Sim. Uma gravidez na adolescência ou infância reduz e muito as chances de as crianças terem uma vida melhor, ainda mais se forem de classe mais pobres.

Tenso demais. O estrago que esse tipo de coisa faz na vida de alguém, geralmente irreversível.

Fico puto quando relativizam isso.

No fim, é "bom" ler essas coisas e ver o que tá rolando, até porque tenho uma filha pequena, pela qual faço qualquer coisa.
 

Demétrio

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Além de ser um antro de pedofilia, os chans brasileiros estão relacionados ao massacre de realengo através do grupo "hominis sanctus" que incentivou os atos do wellington menezes. Sim, os chans tem a sua parcela de responsabilidade no massacre ocorrido. Além de defenderem todo tipo de violencia contra minorias, como estupro corretivo para mulheres (nos chans são chamadas de deposito de porra ou merdalher ou putalher).

Gangue que faz apologia ao estupro, pedofilia e racismo atua impune na internet e desafia polícia
Grupo espalha ódio e misoginia em blogs e fóruns e é velho conhecido das ativistas feministas



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Robson Otto: mulheres precisam ser traumatizadas pelo estupro Reprodução

Eles defendem a "legalização do estupro", o estupro corretivo para lésbicas, o assassinato de negros e gays, a pedofilia (só com meninas, afinal, para eles, uma garota de 12 anos já sabe o que está fazendo), crueldade contra animais, e toda sorte de condutas repugnantes.

Usam, há anos, a internet como caminho para espalhar suas mensagens de ódio e, esta semana, um dos seguidores dos chamados “Mascus” (de masculinistas) ganhou os holofotes ao publicar um guia de como estuprar garotas. Envolveu a Unesp (Universidade Estadual Paulista), que seria usada como “campo de teste”, e acendeu o alerta na Polícia Federal.

Mas o jovem Robson Otto é só mais um rosto mascarado em uma teia que incita a violência, preferencialmente contra mulheres, e age nas caladas dos chans (fóruns anônimos), e dos blogs de ódio. Ele não está sozinho nisso. Até abril de 2011, estava ativo o Silvio Koerich, o maior blog mascu da internet brasileira.

No entanto, com o massacre de Realengo e a investigação da Polícia Federal, com a suspeita de que Wellington Menezes de Oliveira (que abriu fogo contra os alunos de uma escola no Rio, matando 12 deles, a maioria meninas) pudesse ter sido incitado ao crime por esses grupos, Silvio Koerich saiu do ar.
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Os textos são iguais desde a época do Orkut, só são publicados em novos endereços Reprodução


O silêncio durou pouco. Emerson Rodrigues, vulgo Engenheiro Emerson, de Curitiba, e Marcelo Valle, de Brasília, elevaram à terceira potência o que já era um blog de ódio e reativaram o Silvio Koerich, desta vez com ameaças de morte (especialmente contra o deputado Federal e militante gay Jean Wyllys do PSOL-RJ), e o projeto de cometer um atentado na Universidade de Brasília. "Encomendaremos a morte de Jean”, chegaram a postar.

A casa caiu para eles quando a Polícia Federal, na Operação Intolerância, prendeu os dois jovens de classe média em março de 2012. Emerson Eduardo Rodrigues, então com 32 anos, e Marcelo Valle Silveira Mello, aos 26, foram detidos em Curitiba após mais de 70 mil denúncias de internautas, da sociedade civil e de representação das Secretarias de Proteção à Mulher e de Direitos Humanos da Presidência. A operação teve o apoio até da Polícia Federal americana (o FBI).

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Marcelo Mello foi preso e condenado a 6 anos e meio. Ficou um ano na cadeia Reprodução
O conteúdo que vinculavam já era exatamente igual aos que apareceram nos blogs que viralizaram nos últimos dias.

Segundo Lola Aronovich, autora do blog feminista Escreva Lola Escreva, e professora do Departamento de Letras Estrangeiras da Universidade Federal do Ceará, que já foi várias vezes vítima de ameaças do grupo, eles apenas replicam as postagens, que já existiam desde a época do Orkut.

— Eu sou ameaçada por eles desde 2011, já fiz três boletins de ocorrência, o último foi perto do réveillon de 2014. Envio muitos prints para a Polícia Federal, mas, só agora, recebi um contato da divisão de direitos humanos. Eles sabem muito bem quem são essas pessoas.

Segundo Lola, já havia várias comunidades no Orkut, algumas festejando a morte de Elóa (assassinada pelo ex-namorado Lindemberg Alves), outras ensinando como dopar meninas para estuprá-las. São os mesmos posts que a gente está vendo agora, só regurgitando o discurso de ódio. Mas eram comunidades pequenas, fechadas, não chamavam tanto a atenção.

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Emerson mostrava a cara e não temia nada quando dava dicas de "como dopar uma novinha para estuprar" no Orkut Reprodução
Mentores do ódio


A trajetória criminosa de Marcelo Mello teve início em 2005, quando ele publicou, no Orkut, ofensas contra negros em um fórum da Universidade de Brasília (UnB).

Foi processado e condenado, em 2009, a um ano e dois meses de prisão. Recorreu da decisão alegando insanidade e não passou um dia sequer na cadeia.

Em 2012, Rodrigues e Mello viviam falando que iriam cometer um atentado na UnB. Quando foram presos, havia com eles um mapa da universidade. Indiciados por incitação ao crime, discriminação racial e divulgação de imagens de conteúdo pornográfico juvenil, desta vez não foram soltos no dia seguinte. Entraram com recurso, mas foram condenados a 6 anos e meio de detenção. Ficaram um ano presos.

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Blog do Tio Astolfo foi mais um caminho para o grupo espalhar suas ideias de ódio às mulheres Reprodução
Saíram em maio de 2013, e quem monitora esse lamaçal da internet garante que voltaram à ativa.

Emerson conseguiu se casar enquanto estava na prisão e teve uma filha. Essa menina está com 3 anos e hoje é vítima de montagens grotescas de estupro entre os desafetos que angariou dentro do próprio grupo, Marcelo entre eles.

Emerson posa de perseguido e se diz injustiçado. No blog denunciado esta semana, como de autoria de Robson Otto, aparece uma foto de Emerson segurando o livro de Adolf Hitler.

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Emerson aparece com livro de Hitler no blog de Robson Otto Reprodução
Segundo Lola Aronovich, Marcelo Mello é um ícone entre os chaners. Começou um novo chan e vive falando da estadia dele na prisão. Com quase 30 anos, é um cara rico, com um secto de seguidores que o idolatram.

A mãe de Marcelo, Rosita Moreira, que já chegou a fazer contra ele um boletim de ocorrência por agressão, garante que o filho foi vítima de acusações levianas e já pagou pelo que fez. Sem querer comentar o assunto, se disse muito abalada com tudo o que aconteceu, mas defendeu o rapaz.

— Ele não tem essas ideias. Ele foi forçado. Foi um exagero, ele acabou sendo vítima de acusações levianas. Ele já pagou a pena dele à Justiça. Ele está em liberdade, estudando Direito e levando uma vida normal.

Fóruns anônimos alimentam os blogs

Não é o que parece. Quem monitora os chans aposta que é Marcelo Vale Silveira Mello o cérebro por trás dos blogs de ódio. Marcelo assina como Psy, Batoré, e com o próprio nome. De acordo com as denúncias de Lola Aronovich, ele fez outros sites com o mesmo conteúdo, como o Homens de Bem, Tio Astolfo e o Pua Hate.

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Cauê Felchar: mulheres que usam anticoncepcional são vagabundas

Fez alianças com um tal de Gustavo Guerra, do Rio Grande do Sul, o criador da página Eu não mereço mulher preta, que horrorizou o Facebook. Desfez outras, como a que um dia teve com Emerson. Mas, como em toda gangue, há brigas internas.

Caue Felchar, aluno da Unesp, indicado como autor do blog de ódio que tomou o lugar da página de Otto esta semana, é a bola da vez, assim como Robson.

Juram que fazem tudo pela piada, mas desafiam a Polícia Federal e dão risada das denúncias. Os especialistas avaliam que faltam ferramentas no Direito Penal para coibir a ação desses bandidos virtuais. Enquanto isso, eles seguem nos chans planejando ataques contra quem consideram inimigos, ou seja, a sociedade como um todo. A denúncia é o melhor contra-ataque. Se você teve contato com páginas semelhantes, denuncie para a Polícia Federal aqui.

http://noticias.r7.com/cidades/gang...impune-na-internet-e-desafia-policia-05082015

PF prende dois por apologia à violência na web
Suspeitos presos em Curitiba mantinham site na internet onde postavam mensagens de ódio contra negros, judeus, mulheres e homossexuais
Realengo

Ligação com atirador é investigada

O blog fazia referência ao grupo “Hominis Sanctus”, que a polícia acredita ser uma seita da qual os envolvidos nas postagens participavam. A PF investiga se Wellington de Oliveira, que em 2011 invadiu uma escola em Realengo no Rio, e matou 12 crianças antes de cometer suicídio, fazia parte do grupo. Está sendo investigado ainda se os dois suspeitos detidos teriam orientado e estimulado Wellington a cometer o massacre. O site publicou mensagens em apoio à ação. Além disso, uma possível tentativa de ataque contra alunos da Universidade de Brasília foi frustrada. O suspeito Marcelo Mello é ex-aluno da universidade e estaria planejando uma ação na instituição. Em mensagem no site, ele afirmou que essa seria a vingança contra os que tornaram a vida dele um inferno.



PF prende dois por apologia à violência na web
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Segundo a polícia, Marcelo Mello planejava um ataque na Universidade de Brasília


Dois homens foram presos ontem em Curitiba suspeitos de serem responsáveis por um site que divulgava mensagens de ódio e preconceito e incitava a violência contra mulheres, negros, homossexuais, nordestinos e judeus. Emerson Eduardo Rodrigues, de 32 anos, que mora em Curitiba, e Marcelo Valle Silveira Mello, de 29 anos, que reside em Brasília, foram detidos na capital paranaense durante a Operação Intolerância, comandada pela Polícia Federal (PF).


As investigações, em andamento desde 2011, foram conduzidas pelo Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos, unidade especializada da PF. Também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão no Paraná e um em Brasília.

O site com conteúdo criminoso incentivava ainda o abuso sexual de crianças e adolescentes, de acordo com a PF. A página continha ofensas contra a presidente Dilma Rousseff (PT) e ameaças de morte feitas ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que atua em defesa dos direitos dos homossexuais. Em uma das postagens, os responsáveis pelo conteúdo afirmavam que não vieram “para mudar e sim destruir”. Na sequência, falavam sobre os objetivos do grupo, que seria o de reunir pessoas com as mesmas ideias e promover ataques em paradas gays e contra manifestos gays, além da morte de políticos.


O blog também publicava manuais para que os visitantes soubessem como organizar ações. Em um dos textos, intitulado “como angariar novinhas para fins sexuais”, os autores davam dicas de como se aproximar de crianças.

Investigação

De acordo com o inquérito, Rodrigues usava o nome falso de Silvio Koerich, com o qual registrou o domínio do blog, após ter sido expulso de um fórum de debate de questões feministas. Segundo o delegado da PF Flúvio Cardinelle Oliveira Garcia, chefe do Núcleo de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF no Paraná, o site ainda está no ar porque o servidor que faz a hospedagem é da Malásia. A PF já fez uma solicitação para que o governo malaio remova a página da web.

Rodrigues e Mello vão responder pelos crimes de incitação/indução à discriminação ou preconceito de raça, por meio de recursos de comunicação social (Lei 7.716/89); incitação à prática de crime (art. 286 do Código Penal) e publicação de fotografia com cena pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Lei 8.069/90-ECA). Os dois ficam detidos na sede da PF em Curitiba por tempo indeterminado.

A polícia segue investigando o caso, pois há indícios de que mais pessoas eram responsáveis pela atualização de conteúdos do blog. Também está sendo verificado se as imagens postadas no site são reproduções ou se estão relacionadas a crimes cometidos pelos suspeitos.
http://www.gazetadopovo.com.br/vida...-a-violencia-na-web-8d9ihybfotllkf2tni8osb6tq


Já tinha visto foto desses caras em algum lugar e nunca entendi, valeu pelas informações.
 

Demétrio

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Deep Web

Vejam. Bizarro.



Esses dias estava a prima de uma amiga em casa vendo um vídeo desses. era um gato tomando um monte de injeção e gritando, com sons de risada de criança no fundo.
São os vídeos de algoritmo, que chama né? O sobrinho da minha namorada estava vendo um do homem aranha esses dias também.
 

fcpa

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Coloquei essa data no youtube e veio um monte de videos bizarros, todos com o nome sendo essa data. Sério, me senti entrando em um daqueles sites bizarros dos anos 90.
Nossa, eu fiz a pesquisa com essa data tb. Bizarro, nao fazia ideia que tinha esse tipo de coisa no youtube.
 

Grave Uypo

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Seu nome caiu como uma luva para as suas atitudes.
mas não deixo de concordar com ele em um aspecto: se aparecer na minha frente eu denuncio, mas eu não vou procurar video de pedofilia só pra denunciar pedófilo. não sou o batman, retardado e nem pedófilo pra fazer isso.
 

Grave Uypo

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Coloquei essa data no youtube e veio um monte de videos bizarros, todos com o nome sendo essa data. Sério, me senti entrando em um daqueles sites bizarros dos anos 90.
q foda seu avatar. voce chegou longe mesmo.
ta conseguindo animar bem ja?
 

Marbow

Bam-bam-bam
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q foda seu avatar. voce chegou longe mesmo.
ta conseguindo animar bem ja?

Posso dizer que animo razoavelmente xD

Ainda tenho um longo caminho para frente, mas andei me focando mais em modelagem para fazer um portfólio legal. No tópico de arte tem um novo modelo que fiz essa semana, se quiser dar uma olhada :kfeliz
 
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