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EXTRA
"O que fazer antes de morrer" é o lema do canal no YouTube do japonês Ryosuke. Desde o ano passado, ele compartilha na rede social viagens que faz ao redor do mundo. Uma das publicações, porém, tem chamado a atenção de brasileiros. Durante visita à favela do Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o japonês interage com traficantes armados na localidade conhecida como "Pedrinha", segura uma pistola e faz uma foto com um dos criminosos. Na legenda, o turista identifica de forma errada o local como a favela da Rocinha.
As imagens foram registradas em dezembro do ano passado. A pistola é entregue por um homem que teve o rosto borrado. O youtuber aponta a arma para a própria cabeça e arranha o português para pedir uma foto com o grupo, que a princípio nega. Por fim, ele consegue fazer um registro sorrindo ao lado de um deles. É possível ouvir até mesmo trechos da comunicação via rádio feita entre os traficantes.
O local é o mesmo onde quatro pessoas foram mortas durante uma operação da Polícia Militar no Vidigal em janeiro. As famílias de duas vítimas negam envolvimento delas com o tráfico
Professora de japonês no Instituto Brasileiro de Línguas (IBL) em Niterói, Bruna Faria traduziu algumas das declarações de Ryosuke no encontro.
— Milagrosamente a gangue consentiu as filmagens. Até me recomendaram uma pose — disse ele.
Em outro momento, ele ressalta:
— É uma arma de verdade!
"O que fazer antes de morrer" é o lema do canal no YouTube do japonês Ryosuke. Desde o ano passado, ele compartilha na rede social viagens que faz ao redor do mundo. Uma das publicações, porém, tem chamado a atenção de brasileiros. Durante visita à favela do Vidigal, na Zona Sul do Rio de Janeiro, o japonês interage com traficantes armados na localidade conhecida como "Pedrinha", segura uma pistola e faz uma foto com um dos criminosos. Na legenda, o turista identifica de forma errada o local como a favela da Rocinha.
As imagens foram registradas em dezembro do ano passado. A pistola é entregue por um homem que teve o rosto borrado. O youtuber aponta a arma para a própria cabeça e arranha o português para pedir uma foto com o grupo, que a princípio nega. Por fim, ele consegue fazer um registro sorrindo ao lado de um deles. É possível ouvir até mesmo trechos da comunicação via rádio feita entre os traficantes.
O local é o mesmo onde quatro pessoas foram mortas durante uma operação da Polícia Militar no Vidigal em janeiro. As famílias de duas vítimas negam envolvimento delas com o tráfico
Professora de japonês no Instituto Brasileiro de Línguas (IBL) em Niterói, Bruna Faria traduziu algumas das declarações de Ryosuke no encontro.
— Milagrosamente a gangue consentiu as filmagens. Até me recomendaram uma pose — disse ele.
Em outro momento, ele ressalta:
— É uma arma de verdade!
Youtuber japonês segura arma e grava vídeo com traficantes no Vidigal, Zona Sul do Rio
"O que fazer antes de morrer" é o lema do canal no YouTube do japonês Ryosuke. Desde o ano passado, ele compartilha na rede social viagens que faz ao redor do...
extra.globo.com