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Mas são galos honestos? Ouvi falar que em Sorocaba não se pode confiar nem em passarinho.no interior vc acorda quando o galo canta e no RJ vc acorda quando o traficante descarrega o fuzil
Mas são galos honestos? Ouvi falar que em Sorocaba não se pode confiar nem em passarinho.
www.youtube.com/watch?v=Df8KCdborWs
Mas são galos honestos? Ouvi falar que em Sorocaba não se pode confiar nem em passarinho.
www.youtube.com/watch?v=Df8KCdborWs
Não achei ruim essa ideia dos panfletos hein.
Enviado de meu Moto G Play usando Tapatalk
ONU não manda em m**** alguma. HueSó fazer isso e esperar a ONU e trocentas sanções em seguida.
Por causa de posições do gênero, a anunciada conversão de Bolsonaro ao liberalismo é vista com ceticismo por muitos liberais. O empresário Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo, por exemplo, que também se apresenta como um defensor das ideias liberal-conservadoras, é um dos que não “compraram” a sua metamorfose até agora. “Bolsonaro é o único que está nadando de braçada na onda conservadora, mas ele é de esquerda em economia, porque é estatizante antes de mais nada”, diz.
Rocha se encontrou há cerca de um mês com Bolsonaro, em São Paulo, e com Paulo Guedes, na semana passada, no Rio de Janeiro, quando estava acompanhado de Renan Santos, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL), e de outros integrantes do grupo. Bolsonaro disse a Rocha que ele “seria bem-vindo”, se quisesse se agregar à sua equipe, e Guedes afirmou que ele poderia ser um bom nome para compor a chapa como vice-presidente. Mas Rocha, ao menos por enquanto, parece não se ter sensibilizado com os argumentos dos dois e continua a criticar Bolsonaro.
Segundo Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, nada garante que Bolsonaro irá respeitar a autonomia que diz ter conferido a Guedes na área econômica, caso seja eleito. Ele lembra a dificuldade que o ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, enfrentou para implementar as suas propostas de ajuste fiscal, em razão de divergências com a ex-presidente Dilma Rousseff sobre a questão, que o levou, ao final, a deixar o governo.
Passando aqui para deixar mais uma página. Pelo jeito o cara vai até o fim na HQ. O leque de personagens só aumenta.
isentão.Até o Izzy
Até o Izzy resolveu falar desse lance de metralhar a Rocinha:
Nossa bicho, q história cavernosa essa do Lauro Jardim, pouco teve destaque por causa do carnaval a não ser pela despirocada do Villa no jornal da manhã e eu tinha ouvido e não entendi poha nenhuma do pq ele tava chamando o Bolsonaro de Nazista, bem agora tá TD mundo fodido e mais uma pra conta dos jornalistas da fake News...
Pior que o problema do Izzy nem é ser isentão, ele consegue até ser razoável, o problema é que tem coisas da personalidade dele q enfraquecem a moral do sujeito, tipo qdo ele ficou atacando o Lilo, ou ficar falando mal de quem tá block no twitter dele e nem pode ver nadaisentão.
Alckmin querendo apoio dos ruralistas? Só se forem desmemoriados.Já postaram isso aqui ?? não vi niguem postar...
https://www1.folha.uol.com.br/poder...ralistas-com-bolsonaro-preocupa-alckmin.shtml
Aliança de ruralistas com Bolsonaro preocupa Alckmin
'Agro é 95%' a favor do deputado, diz consultor de tucano para a área
SÃO PAULO
A consolidação da pré-candidatura ao Planalto de Jair Bolsonaro (PSC) no agronegócio acendeu um alerta no entorno de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo e presidenciável pelo PSDB, partido que historicamente recebe o apoio do setor.
"Hoje o agro é 95% Bolsonaro", sentencia Frederico D'Ávila. Diretor da Sociedade Rural Brasileira, ele é o principal consultor da área de Alckmin.
"Como novo líder do PSDB na Câmara, é difícil, mas posso atestar o mesmo. É um fenômeno claro", completa o tucano Nilson Leitão (MT), que preside a Frente Parlamentar da Agropecuária, maior grupo por afinidade da Casa, com 220 integrantes de diversas legendas.
Na avaliação deles, Bolsonaro hoje ocupa um vácuo deixado pela centro-direita junto a produtores rurais.
"Se o Geraldo continuar nessa toada, sem correr o país, fazendo só eventos 'nós-com-nós' montados pelo ITV [instituto do PSDB], dando sinais dúbios, eu digo com toda segurança, como seu amigo, que seria melhor ele concorrer ao Senado, porque ganha a eleição com facilidade e seria excelente presidente do Congresso", diz D'Ávila.
Produtor de grãos filiado ao PP, ele é irmão do pré-candidato tucano à sucessão de Alckmin Luiz Felipe D'Ávila, que hoje tende a ser tratorado em prévias pelo prefeito paulistano, João Doria. De 2011 a 2013, ele foi assessor especial do governador.
O sucesso de Bolsonaro está no discurso. "Ele fala o que o nosso pessoal quer ouvir", diz Leitão. Com efeito, o presidenciável foi na quarta (7) à primeira das quatro grandes feiras agropecuárias do ano, o Show Rural de Cascavel (PR).
O evento recebeu também João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), pré-candidatos na rabeira das pesquisas ora lideradas pelo deputado em cenários sem Luiz Inácio Lula da Silva.
IMPACTO
Falando à plateia, ele prometeu criminalizar ações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ajudar na concessão de crédito rural. Foi interrompido por gritos de "mito". Na quinta, voou a Dourados (MS), onde falaria (mal) de índios para produtores locais.
O impacto potencial do apoio do agronegócio a qualquer candidato é grande.
O setor estima ter 5,5 milhões de pessoas empregadas diretamente em sua cadeia produtiva no Brasil, o que pode parecer pouco, mas cada uma delas tem família e grande capilaridade regional, o que pode amplificar tal influência para talvez quatro ou cinco vezes mais eleitores.
Um estrategista de Bolsonaro afirmou que o trabalho de guerrilha do deputado, que viaja acompanhado do filho Eduardo e de um assessor, será mais bem estruturado. O marqueteiro Chico Mendez foi convidado a integrar sua equipe, mas declinou.
A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), que não apoia nenhum candidato, irá chamar os nomes no páreo no começo da campanha para apresentar demandas: concessão de crédito para safra, seguro rural e infraestrutura de escoamento de produção.
D'Ávila acrescenta como fator favorável a Bolsonaro a questão da segurança. "O produtor está com medo. Há furto de gado, de carga", diz.
A CNA já identificou até a presença de "pedágios do tráfico" em hidrovias que levam soja e milho a portos do Arco Norte (AM, PA e BA).
Como o deputado usa retórica agressiva contra criminalidade, encontra ressonância. "Depois de abril, Alckmin terá de engrossar o discurso", afirma Leitão, que vê chances de o tucano recuperar terreno perdido. "O brasileiro não gosta tanto de agressividade, mas precisa ter segurança jurídica para trabalhar."
Ele reputa a "30 anos de leis socialistas" o que chama de "preconceito contra ruralista".
D'Ávila concorda e aponta erros em São Paulo que afastaram a simpatia da área.
A concessão de áreas a sem-terra, a demora em anunciar o veto ao projeto da "segunda sem carne" e a inação na polêmica sobre a exportação de bois vivos pelo porto de Santos estão nessa lista."
Exatamente, esse é um ponto críticoEle ficou chorando quando o Nando Moura atacou ele sem motivo e acabou fazendo a mesma coisa atrás das cameras com o Lilovlog que é um cara super educado.
Gosta de pagar de tolerante e razoavel mas é um baita de um mau caráter!
Quem conhece ele da época que participava do fórum conta histórias que mostram como o sujeito é desprezivel.