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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

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  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

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kapiel10

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kkk essa tirinha é muito daora , comentaram que fizeram do chaves aonde encontro ?
 

edineilopes

Retrogamer
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Continuação.
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https://twitter.com/aguedescartoon

Olha esse Dorinha aliviando pro Lula. :kkk
 


Godot

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Não achei ruim essa ideia dos panfletos hein.

Enviado de meu Moto G Play usando Tapatalk
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Economista propõe plano liberal para Bolsonaro

Programa defendido por Paulo Guedes, conselheiro econômico do pré-candidato, deixa para trás o nacional-desenvolvimentismo e procura apresentá-lo como opção liberal-conservadora

José Fucs

12 Fevereiro 2018 | 05h00

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Metamorfose. O deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato à presidência da República, agora afirma ter se afastado das questões ligadas à economia (Foto: Hélvio Romero/Estadão)

A tentativa do deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato à presidência da República, de se fortalecer como opção liberal-conservadora nas eleições de outubro, começa a ganhar contornos mais definidos, pelas mãos do economista Paulo Guedes, anunciado como seu possível ministro da Fazenda, caso ele seja eleito.

Com uma trajetória política marcada por posições nacional-desenvolvimentistas, de viés estatizante, que ainda geram muita desconfiança entre os liberais, Bolsonaro diz agora que deixará as decisões ligadas à economia para Guedes, cujas ideias são conhecidas e respeitadas no mundo dos negócios, para tentar dar alguma consistência à sua propalada conversão ao liberalismo.

“Eu confesso publicamente que não entendo nada de economia. A gente tem de ter humildade de escolher as pessoas certas, debater, conversar, para tomar decisões em diversas áreas”, afirma. “A última presidente que disse que entendia de economia quebrou o Brasil. O Fernando Henrique não entendia de economia, mas foi ministro da Fazenda do Itamar Franco e fez o Plano Real.”

Bolsonaro terá de formar uma aliança de centro-direita, que reúna as forças liberal-democratas e conservadoras em torno de sua candidatura

Sócio e presidente do Conselho de Administração da Bozano Investimentos, uma empresa de participações e gestão de recursos, Guedes diz que, para ampliar a sua base de apoio, Bolsonaro terá de formar uma aliança de centro-direita, que reúna as forças liberal-democratas e conservadoras em torno de sua candidatura, e propõe para ele um programa econômico de cunho liberal, revelado com exclusividade ao Estado (leia o quadro abaixo).

Embora afirme que ele e Bolsonaro ainda estão conhecendo melhor as ideias do outro, comenta-se entre os colaboradores do deputado que Guedes já estaria até organizando o grupo de trabalho responsável pelo detalhamento do plano, cuja ênfase deverá ser no ajuste fiscal, para viabilizar a queda estrutural dos juros e das despesas de rolagem da dívida pública e a retomada da capacidade de investimento do governo, em especial na área social.

Na sua visão, depois de trinta anos de hegemonia social-democrata no Brasil, com o PT e o PSDB se alternando no poder, é hora de experimentar uma nova receita, para tentar tirar o País do atoleiro em que se encontra. “A expansão ininterrupta dos gastos públicos corrompeu a democracia e estagnou a economia”, afirma. “A social-democracia deu uma contribuição, levou os pobres para o orçamento público, mas não teve coragem de mudar o Estado, cortar subsídios, privilégios.”

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Guedes diz que tem mantido longas e frequentes conversas com Bolsonaro, que chegam a durar quatro ou cinco horas, para afinar com ele as suas percepções sobre os diferentes aspectos da economia – dos gargalos que travam o desenvolvimento do País, como o desequilíbrio fiscal e o déficit da Previdência, às propostas destinadas a alavancar o crescimento e melhorar os serviços públicos, como educação, saúde, segurança e saneamento básico.

Ele relata uma conversa ocorrida outro dia para ilustrar como tem sido a interação com Bolsonaro. Conta que, ao defender a independência do Banco Central (BC), Bolsonaro lhe disse que não apoiava a proposta, por temer que a gestão da instituição ficasse sem controle. Guedes afirma que procurou argumentar que não era assim, que era para “despolitizar” o BC, mas na hora Bolsonaro não se manifestou nem a favor nem contra suas observações. No dia seguinte, porém, de acordo com ele, Bolsonaro lhe ligou para dizer que havia pensado melhor e decidido apoiar a proposta. “Não sou maria vai com as outras, é que foi uma conversa inteligente”, declarou Bolsonaro, segundo Guedes.

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Idealizador da possível candidatura de Luciano Huck à presidência, a partir da constatação de que, com a degeneração das práticas políticas no País, as portas se abririam para um outsider, Guedes acabou se aproximando de Bolsonaro, com o anúncio da desistência do apresentador, em novembro, e o convite que lhe fez para conversar com ele.

No início do ano, com a aproximação de Bolsonaro do Partido Social Liberal (PSL), ao qual ele deverá se filiar para formalizar sua candidatura, Guedes ganhou o apoio de um nome de peso, para ajudá-lo na elaboração do programa econômico do deputado-candidato: o economista Marcos Cintra, filiado ao Partido Social Democrático (PSD) e hoje presidente da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligada ao governo federal.

O ‘manicômio tributário’ é um dos grandes empecilhos que o Brasil enfrenta para impulsionar o desenvolvimento
Criador da proposta do imposto único, pela qual seria cobrado um só tributo no País, incidente sobre todas as transações, nos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), Cintra foi indicado a Bolsonaro pelo presidente do PSL, o deputado Luciano Bivar, um entusiasta da ideia, incluída em sua plataforma quando foi candidato à presidência da República, em 2006. “O manicômio tributário é um dos grandes empecilhos que o Brasil enfrenta para impulsionar o desenvolvimento”, diz Cintra.

Ex-deputado federal de 1999 a 2003, ele foi colega de Bolsonaro na Câmara e afirma que recebeu o sinal verde do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, fundador e líder do PSD, para se engajar na sua campanha. “Eu disse a ele que fui convidado para ajudar e que vislumbrava a possibilidade de implementar uma reforma tributária, em linha com a proposta que eu venho defendendo há trinta anos.”

Cintra reconhece que o imposto único sobre movimentações financeiras – que sempre recebeu o apoio dos liberais e teve o economista e ex-deputado Roberto Campos (1917-2001) como um de seus defensores – “virou um palavrão”, por ter se tornado “mais um imposto” na época da CPMF. Ele afirma que Guedes considera a proposta de difícil viabilização no momento, mas diz que, ainda assim, pediu para que aprofundasse os estudos sobre o tema, para avaliar se seria possível incorporar a proposta na reforma tributária a ser incluída no programa de Bolsonaro, que deverá ser centrada na simplificação do sistema.

Ideias nacionalistas e estatistas sobrevivem à ‘conversão liberal’
Mesmo com o aval de economistas como Paulo Guedes e Marcos Cintra, muita gente ainda questiona se Bolsonaro irá realmente incorporar o receituário liberal e deixar para trás os seus pendores históricos pelo nacionalismo, pelo protecionismo e pelo estatismo. Na semana passada, em pronunciamentos e entrevistas, Bolsonaro não conseguia disfarçar, por mais que se esforçasse para tanto, as suas ideias nacional-desenvolvimentistas, inspiradas nas políticas do regime militar, que o aproximam das propostas defendidas pelo PT e por outros partidos e organizações de esquerda que ele afirma combater.

Embora pareça finalmente convencido da necessidade de promover a reforma da Previdência, ele defende a sua implantação de forma gradual, muito gradual, por meio do aumento de um ano por vez na idade mínima de aposentadoria. Também continua a resistir a qualquer mudança na Previdência dos militares, que, em sua opinião, devem manter condições diferenciadas. Numa outra frente, ele continua a defender medidas protecionistas para a exploração do nióbio, um mineral encontrado em abundância no Brasil, cuja demanda está em alta no mercado externo, e diz que o País não pode aceitar os preços internacionais, formados com base em mecanismos de mercado, que ele considera excessivamente baixos.

Bolsonaro é o único que está nadando de braçada na onda conservadora, mas é de esquerda em economia
Por causa de posições do gênero, a anunciada conversão de Bolsonaro ao liberalismo é vista com ceticismo por muitos liberais. O empresário Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo, por exemplo, que também se apresenta como um defensor das ideias liberal-conservadoras, é um dos que não “compraram” a sua metamorfose até agora. “Bolsonaro é o único que está nadando de braçada na onda conservadora, mas ele é de esquerda em economia, porque é estatizante antes de mais nada”, diz.

Rocha se encontrou há cerca de um mês com Bolsonaro, em São Paulo, e com Paulo Guedes, na semana passada, no Rio de Janeiro, quando estava acompanhado de Renan Santos, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL), e de outros integrantes do grupo. Bolsonaro disse a Rocha que ele “seria bem-vindo”, se quisesse se agregar à sua equipe, e Guedes afirmou que ele poderia ser um bom nome para compor a chapa como vice-presidente. Mas Rocha, ao menos por enquanto, parece não se ter sensibilizado com os argumentos dos dois e continua a criticar Bolsonaro.

Segundo Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, nada garante que Bolsonaro irá respeitar a autonomia que diz ter conferido a Guedes na área econômica, caso seja eleito. Ele lembra a dificuldade que o ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, enfrentou para implementar as suas propostas de ajuste fiscal, em razão de divergências com a ex-presidente Dilma Rousseff sobre a questão, que o levou, ao final, a deixar o governo.

Rocha, é certo, tem dado sinais evidentes nas últimas semanas de que poderá participar do pleito, apesar de negar oficialmente a intenção de se tornar, ele próprio, candidato à presidência, e conta com o apoio do MBL, que também adota um distanciamento crítico de Bolsonaro, para tentar viabilizar sua candidatura.

Em meados de janeiro, Rocha lançou em Nova York o movimento Brasil 200, em alusão aos 200 anos da independência que serão completados em 2022, como uma plataforma de defesa das ideias liberal-conservadoras, e está promovendo um intenso giro pelo País, com uma superexposição na mídia que não deixa dúvidas quanto aos seus planos.

De qualquer forma, a resistência de Rocha em se unir ao “capitão”, como costuma chamá-lo Paulo Guedes, revela o tamanho do desafio que Bolsonaro tem pela frente, para superar a resistência que suas posições históricas na economia despertam – e, mesmo assim, nada indica que conseguirá chegar lá.
 

xDoom

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Por causa de posições do gênero, a anunciada conversão de Bolsonaro ao liberalismo é vista com ceticismo por muitos liberais. O empresário Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo, por exemplo, que também se apresenta como um defensor das ideias liberal-conservadoras, é um dos que não “compraram” a sua metamorfose até agora. “Bolsonaro é o único que está nadando de braçada na onda conservadora, mas ele é de esquerda em economia, porque é estatizante antes de mais nada”, diz.

Rocha se encontrou há cerca de um mês com Bolsonaro, em São Paulo, e com Paulo Guedes, na semana passada, no Rio de Janeiro, quando estava acompanhado de Renan Santos, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL), e de outros integrantes do grupo. Bolsonaro disse a Rocha que ele “seria bem-vindo”, se quisesse se agregar à sua equipe, e Guedes afirmou que ele poderia ser um bom nome para compor a chapa como vice-presidente. Mas Rocha, ao menos por enquanto, parece não se ter sensibilizado com os argumentos dos dois e continua a criticar Bolsonaro.

Segundo Kim Kataguiri, um dos líderes do MBL, nada garante que Bolsonaro irá respeitar a autonomia que diz ter conferido a Guedes na área econômica, caso seja eleito. Ele lembra a dificuldade que o ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, enfrentou para implementar as suas propostas de ajuste fiscal, em razão de divergências com a ex-presidente Dilma Rousseff sobre a questão, que o levou, ao final, a deixar o governo.

Vale lembrar que esse flavio rocha é a nova esperança dos liberteens. Mas...
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É só mais um verme amigo do rei que usou o estado pra obter vantagem contra seus concorrentes depois de chupar as tetas da vadilma.

E quanto ao Kim. Quem paga mais leva.
 

Mr.Disco

Bam-bam-bam
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Até o Izzy resolveu falar desse lance de metralhar a Rocinha:



Ele parece direcionar o discurso pra pessoas razoáveis, coisa que a militância não é.

A verdade é que a produção desse tipo de notícia vai crescer e ser replicada até a eleição. Qualquer poste pode ver a má-fé nisso aí.
 

LucidSeeker2

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Nossa bicho, q história cavernosa essa do Lauro Jardim, pouco teve destaque por causa do carnaval a não ser pela despirocada do Villa no jornal da manhã e eu tinha ouvido e não entendi poha nenhuma do pq ele tava chamando o Bolsonaro de Nazista, bem agora tá TD mundo fodido e mais uma pra conta dos jornalistas da fake News...

"Nam Myoho Renge Kyo", a essência do sutra do Lótus!
 

ffaabbiio

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Depois a mídia fica brava do Trump chamar os meios de comunicação de fake news...

É fake news e é descarado.
 

Okira

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O problema é ficar exigindo que a mídia pare com o fake news se ela sempre o utilizou dele para criar sua narrativa, ou seja, estamos exigindo algo que é praticamente o alicerce de sustentação das narrativas da grande mídia nacional, concluindo, isso nunca vai acabar.
O mais curioso é que eles mudaram o sentido da palavra fake news, atribuindo isso a notícias de usuários falsas na rede que se propagam, mas na verdade o termo é notícias mentirosas de jornalistas de renome que se propagam.
 

Jonjon's Kimyo na Boken

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Pior que o problema do Izzy nem é ser isentão, ele consegue até ser razoável, o problema é que tem coisas da personalidade dele q enfraquecem a moral do sujeito, tipo qdo ele ficou atacando o Lilo, ou ficar falando mal de quem tá block no twitter dele e nem pode ver nada
N fosse esse tipo de coisa eu até acompanharia ele de boas.
 

Denrock

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Já postaram isso aqui ?? não vi niguem postar...

https://www1.folha.uol.com.br/poder...ralistas-com-bolsonaro-preocupa-alckmin.shtml
Aliança de ruralistas com Bolsonaro preocupa Alckmin
'Agro é 95%' a favor do deputado, diz consultor de tucano para a área

SÃO PAULO
A consolidação da pré-candidatura ao Planalto de Jair Bolsonaro (PSC) no agronegócio acendeu um alerta no entorno de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo e presidenciável pelo PSDB, partido que historicamente recebe o apoio do setor.

"Hoje o agro é 95% Bolsonaro", sentencia Frederico D'Ávila. Diretor da Sociedade Rural Brasileira, ele é o principal consultor da área de Alckmin.

"Como novo líder do PSDB na Câmara, é difícil, mas posso atestar o mesmo. É um fenômeno claro", completa o tucano Nilson Leitão (MT), que preside a Frente Parlamentar da Agropecuária, maior grupo por afinidade da Casa, com 220 integrantes de diversas legendas.

Na avaliação deles, Bolsonaro hoje ocupa um vácuo deixado pela centro-direita junto a produtores rurais.

"Se o Geraldo continuar nessa toada, sem correr o país, fazendo só eventos 'nós-com-nós' montados pelo ITV [instituto do PSDB], dando sinais dúbios, eu digo com toda segurança, como seu amigo, que seria melhor ele concorrer ao Senado, porque ganha a eleição com facilidade e seria excelente presidente do Congresso", diz D'Ávila.

Produtor de grãos filiado ao PP, ele é irmão do pré-candidato tucano à sucessão de Alckmin Luiz Felipe D'Ávila, que hoje tende a ser tratorado em prévias pelo prefeito paulistano, João Doria. De 2011 a 2013, ele foi assessor especial do governador.

O sucesso de Bolsonaro está no discurso. "Ele fala o que o nosso pessoal quer ouvir", diz Leitão. Com efeito, o presidenciável foi na quarta (7) à primeira das quatro grandes feiras agropecuárias do ano, o Show Rural de Cascavel (PR).

O evento recebeu também João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), pré-candidatos na rabeira das pesquisas ora lideradas pelo deputado em cenários sem Luiz Inácio Lula da Silva.

IMPACTO
Falando à plateia, ele prometeu criminalizar ações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ajudar na concessão de crédito rural. Foi interrompido por gritos de "mito". Na quinta, voou a Dourados (MS), onde falaria (mal) de índios para produtores locais.

O impacto potencial do apoio do agronegócio a qualquer candidato é grande.

O setor estima ter 5,5 milhões de pessoas empregadas diretamente em sua cadeia produtiva no Brasil, o que pode parecer pouco, mas cada uma delas tem família e grande capilaridade regional, o que pode amplificar tal influência para talvez quatro ou cinco vezes mais eleitores.

Um estrategista de Bolsonaro afirmou que o trabalho de guerrilha do deputado, que viaja acompanhado do filho Eduardo e de um assessor, será mais bem estruturado. O marqueteiro Chico Mendez foi convidado a integrar sua equipe, mas declinou.

A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), que não apoia nenhum candidato, irá chamar os nomes no páreo no começo da campanha para apresentar demandas: concessão de crédito para safra, seguro rural e infraestrutura de escoamento de produção.

D'Ávila acrescenta como fator favorável a Bolsonaro a questão da segurança. "O produtor está com medo. Há furto de gado, de carga", diz.

A CNA já identificou até a presença de "pedágios do tráfico" em hidrovias que levam soja e milho a portos do Arco Norte (AM, PA e BA).

Como o deputado usa retórica agressiva contra criminalidade, encontra ressonância. "Depois de abril, Alckmin terá de engrossar o discurso", afirma Leitão, que vê chances de o tucano recuperar terreno perdido. "O brasileiro não gosta tanto de agressividade, mas precisa ter segurança jurídica para trabalhar."

Ele reputa a "30 anos de leis socialistas" o que chama de "preconceito contra ruralista".

D'Ávila concorda e aponta erros em São Paulo que afastaram a simpatia da área.

A concessão de áreas a sem-terra, a demora em anunciar o veto ao projeto da "segunda sem carne" e a inação na polêmica sobre a exportação de bois vivos pelo porto de Santos estão nessa lista."
 

edineilopes

Retrogamer
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Já postaram isso aqui ?? não vi niguem postar...

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Aliança de ruralistas com Bolsonaro preocupa Alckmin
'Agro é 95%' a favor do deputado, diz consultor de tucano para a área

SÃO PAULO
A consolidação da pré-candidatura ao Planalto de Jair Bolsonaro (PSC) no agronegócio acendeu um alerta no entorno de Geraldo Alckmin, governador de São Paulo e presidenciável pelo PSDB, partido que historicamente recebe o apoio do setor.

"Hoje o agro é 95% Bolsonaro", sentencia Frederico D'Ávila. Diretor da Sociedade Rural Brasileira, ele é o principal consultor da área de Alckmin.

"Como novo líder do PSDB na Câmara, é difícil, mas posso atestar o mesmo. É um fenômeno claro", completa o tucano Nilson Leitão (MT), que preside a Frente Parlamentar da Agropecuária, maior grupo por afinidade da Casa, com 220 integrantes de diversas legendas.

Na avaliação deles, Bolsonaro hoje ocupa um vácuo deixado pela centro-direita junto a produtores rurais.

"Se o Geraldo continuar nessa toada, sem correr o país, fazendo só eventos 'nós-com-nós' montados pelo ITV [instituto do PSDB], dando sinais dúbios, eu digo com toda segurança, como seu amigo, que seria melhor ele concorrer ao Senado, porque ganha a eleição com facilidade e seria excelente presidente do Congresso", diz D'Ávila.

Produtor de grãos filiado ao PP, ele é irmão do pré-candidato tucano à sucessão de Alckmin Luiz Felipe D'Ávila, que hoje tende a ser tratorado em prévias pelo prefeito paulistano, João Doria. De 2011 a 2013, ele foi assessor especial do governador.

O sucesso de Bolsonaro está no discurso. "Ele fala o que o nosso pessoal quer ouvir", diz Leitão. Com efeito, o presidenciável foi na quarta (7) à primeira das quatro grandes feiras agropecuárias do ano, o Show Rural de Cascavel (PR).

O evento recebeu também João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), pré-candidatos na rabeira das pesquisas ora lideradas pelo deputado em cenários sem Luiz Inácio Lula da Silva.

IMPACTO
Falando à plateia, ele prometeu criminalizar ações do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e ajudar na concessão de crédito rural. Foi interrompido por gritos de "mito". Na quinta, voou a Dourados (MS), onde falaria (mal) de índios para produtores locais.

O impacto potencial do apoio do agronegócio a qualquer candidato é grande.

O setor estima ter 5,5 milhões de pessoas empregadas diretamente em sua cadeia produtiva no Brasil, o que pode parecer pouco, mas cada uma delas tem família e grande capilaridade regional, o que pode amplificar tal influência para talvez quatro ou cinco vezes mais eleitores.

Um estrategista de Bolsonaro afirmou que o trabalho de guerrilha do deputado, que viaja acompanhado do filho Eduardo e de um assessor, será mais bem estruturado. O marqueteiro Chico Mendez foi convidado a integrar sua equipe, mas declinou.

A CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), que não apoia nenhum candidato, irá chamar os nomes no páreo no começo da campanha para apresentar demandas: concessão de crédito para safra, seguro rural e infraestrutura de escoamento de produção.

D'Ávila acrescenta como fator favorável a Bolsonaro a questão da segurança. "O produtor está com medo. Há furto de gado, de carga", diz.

A CNA já identificou até a presença de "pedágios do tráfico" em hidrovias que levam soja e milho a portos do Arco Norte (AM, PA e BA).

Como o deputado usa retórica agressiva contra criminalidade, encontra ressonância. "Depois de abril, Alckmin terá de engrossar o discurso", afirma Leitão, que vê chances de o tucano recuperar terreno perdido. "O brasileiro não gosta tanto de agressividade, mas precisa ter segurança jurídica para trabalhar."

Ele reputa a "30 anos de leis socialistas" o que chama de "preconceito contra ruralista".

D'Ávila concorda e aponta erros em São Paulo que afastaram a simpatia da área.

A concessão de áreas a sem-terra, a demora em anunciar o veto ao projeto da "segunda sem carne" e a inação na polêmica sobre a exportação de bois vivos pelo porto de Santos estão nessa lista."
Alckmin querendo apoio dos ruralistas? Só se forem desmemoriados.

http://www.valor.com.br/politica/43...entre-alckmin-e-mst-marca-evento-sobre-terras
14/01/2016 às 13h24
Troca de afagos entre Alckmin e MST marca evento sobre terras

SÃO PAULO - O clima de cordialidade e a troca de afagos marcaram a cerimônia de sanção do projeto de lei que permite a transmissão de terras a herdeiros de assentamentos rurais e o acesso a financiamento no Estado de São Paulo. Realizado no Palácio dos Bandeirantes, o evento contou com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e de representantes de movimentos sociais, como o MST.
 

Jonjon's Kimyo na Boken

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Ele ficou chorando quando o Nando Moura atacou ele sem motivo e acabou fazendo a mesma coisa atrás das cameras com o Lilovlog que é um cara super educado.

Gosta de pagar de tolerante e razoavel mas é um baita de um mau caráter!

Quem conhece ele da época que participava do fórum conta histórias que mostram como o sujeito é desprezivel.
Exatamente, esse é um ponto crítico
Por isso q n dá pra respeitar o cara.
 
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