É a maneira correta de conduzir o negócio, tem relação até com Brand Perception.
Haveria duas outras formas de lidar com a situação:
- Reduzir o investimento, para equalizar as contas. Consulte uma dona de casa na hora do supermercado, ao comprar Lucinho no lugar de Danoninho. Os jogos da Sony são caros. Bons e caros.
- Manter a qualidade, e sangrar/subsidiar o software por um tempo, buscando mais assinaturas futuras-> não tem caixa
A Sony lucra 1.3 bilhão com first party em ano “fraco” (2019), enquanto lucra 1.6 bi com third, mesmo lançando 150 games por gen, o que dá 3% do catálogo. Agora, planeja expandir o faturamento em 6x na divisão
O outro argumento é de cunho inercial: é a melhor softhouse do mundo, e a maior publisher dentro de seu ecossistema, uma rede altamente concorrida, overcrowded de grandes lançamentos. É difícil se destacar com tantos jogos com alto potencial, quando nenhum game third party vende mais que 10 milhões de cópias, a preços menores. Lucra quase a mesma coisa com seus jogos do que lucra com thirds, mesmo possuindo uma fração menor dos lançamentos de peso num ano, muito embora seja a Holder mais prolífica da indústria. É reconhecida, é laureada, e está expandindo suas propriedades a outras mídias. Pra que revolucionar algo que está prosperando, trocando o certo pelo duvidoso?
O problema também é de permuta de comsumidor, já existem 46 milhões de assinantes da Plus, esses signatários não vão também assinar outro serviço, não há stack de assinaturas, se ela colocar Day One nesse bolo, ela precisa aglutiná-los, e deve esperar ascensões discretas.
Na verdade, é aliviante escutar o CEO dizer isso pela vigésima vez, porque é o correto a se fazer, se der xabu no futuro, ainda pode voltar atrás