Notwen
Ei mãe, 500 pontos!
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Este é um sonho, uma pena eu não estar preparado pra ele. De início, vou tentar uma PM-PC e ter estabilidade, aí só depois tentar PF / PRF.Tá chegando o mooooonstro!
http://www.cespe.unb.br/concursos/PRF_18/
Quando é nacional costuma ser grande (chamar até 2x mais do que o nº de vagas).. mas nesse caso, não faço ideia.. Única referência ao C.R. é no TAF e Fase Médica, que fala que tem formação de CR. Como tem o papo de ter outro ainda em 2019... acho que eles não querem C.R. não.. :/ 30 dias a validade do concurso.Costuma ter um cadastro de reserva grande? As vagas estão pulverizadas (já era esperado). Estou fora.
GO - GO.. mas se tivesse grana, punha TO.O negócio ficou sério! Pena que não deu pra me adiantar em relação ao CTB. Pelo menos o bloco 3 já matei, praticamente. Agora é focar em CTB e continuar revisando e fazendo exercícios do bloco 3. Só completar os estudos com ordem social que eu não tinha estudado ainda.
Galera que vai fazer... de qual UF são e pra qual UF pretendem fazer?
Ainda to analisando. Vou dar uma pesquisada boa em relação à população de cada estado, números absolutos de pessoas com nível superior completo etc. Vou procurar as notas de corte do MPU que teve recente e tentar comparar também. Uma coisa é certa: região norte. Sou do Rio, 7 vagas ampla e 33 redações corrigidas eu sei que não da pra mim. Vou parcelar as passagens em um milhão de vezes no cartão e seja o que Deus quiser!GO - GO.. mas se tivesse grana, punha TO.
DHASUIHDUSA..
CTB tô 3 dias resoluções.. 2 dias exercícios da 9503 mesmo...
Edital bem tranquilo salvo as resoluções que muitos vao ter q correr atrás... Resto veio bem típico (salvo história PRF e Geopolítica :D)...
E aí, decidiu ir qual lotação?
Se for Norte, recomendo amazonas :D PA e RO vão atrair os turistas.. então AM é a com mais vagas após eles... E precisa dessa análise toda aí não.. no máximo pega pra onde no NO é mais difícil ir ou mais caro.. que a galera vai tudo pular fora..Ainda to analisando. Vou dar uma pesquisada boa em relação à população de cada estado, números absolutos de pessoas com nível superior completo etc. Vou procurar as notas de corte do MPU que teve recente e tentar comparar também. Uma coisa é certa: região norte. Sou do Rio, 7 vagas ampla e 33 redações corrigidas eu sei que não da pra mim. Vou parcelar as passagens em um milhão de vezes no cartão e seja o que Deus quiser!
PA é certeza de que muita gente vai. Mas RO já to achando que a procura não vai ser tão alta... to numa indecisão da porra entre RO, AM, AC...Se for Norte, recomendo amazonas :D PA e RO vão atrair os turistas.. então AM é a com mais vagas após eles... E precisa dessa análise toda aí não.. no máximo pega pra onde no NO é mais difícil ir ou mais caro.. que a galera vai tudo pular fora..
Lado bom desse concurso: o do final de 2019 deve ser Edital idêntico :D
Victor Dalton e Renato da Costa.Alguém poderia indicar um professor bom de ti? Começou uma moda de cair ti pra cargo geral como agente da pf, auditor fiscal..
Fiz com o Thiago Cavalcanti mas não gostei.
Sou da Bahia e vou arriscar aqui mesmo. Pensei em fazer no Pará ou Rondônia pela quantidade de vagas e pelo fato de ter passagens caras, como só pode fazer a prova no local que escolher creio que isso afastaria muita gente. Mas resolvi arriscar aqui na Bahia mesmo e f**a-se, daqui a pouco vem o nacional então é melhor arriscar onde eu moro mesmo.O negócio ficou sério! Pena que não deu pra me adiantar em relação ao CTB. Pelo menos o bloco 3 já matei, praticamente. Agora é focar em CTB e continuar revisando e fazendo exercícios do bloco 3. Só completar os estudos com ordem social que eu não tinha estudado ainda.
Galera que vai fazer... de qual UF são e pra qual UF pretendem fazer?
Sou da Bahia e vou arriscar aqui mesmo. Pensei em fazer no Pará ou Rondônia pela quantidade de vagas e pelo fato de ter passagens caras, como só pode fazer a prova no local que escolher creio que isso afastaria muita gente. Mas resolvi arriscar aqui na Bahia mesmo e f**a-se, daqui a pouco vem o nacional então é melhor arriscar onde eu moro mesmo.
O negócio agora é focar nas resoluções, das 40 questões de transito a maioria deve ser de resolução
Acho esse negócio de concurso regionalizado muita injustiça, pode perceber que vai ter gente com nota boa que não vai entrar, mas se tivesse feito pro Estado X ou Y passaria.
Deve estar realmente estudando, pois viu que toda aquela ladainha de resolver 1234343 mil questões por dia e estudar 43 horas líquidas por dia não cola.Cadê o user que só passa no top 3 nos concursos? Kkkk lembro dele. Sumiu...
Enviado de meu Moto E (4) usando o Tapatalk
O método coreano de estudar kkkkDeve estar realmente estudando, pois viu que toda aquela ladainha de resolver 1234343 mil questões por dia e estudar 43 horas líquidas por dia não cola.
Eu mesmo cheguei a dar um toque para ela, espero que tenha levado a sério.
Concurso difícil, extremamente concorrido, com matérias que você estudará e não aproveitará para nenhum outro concurso.Concurso para Diplomata. O que acham?
Dificuldade, perfil, etc.
Considerando que sou graduando em direito e tal. Vale a pena investir a longo/médio prazo?
Pensei que desse concurso dava pra aproveitar algo em Magistratura ou Membro do MP ou concursos parecidos.Concurso difícil, extremamente concorrido, com matérias que você estudará e não aproveitará para nenhum outro concurso.
A não ser que já seja servidor, recomendo tentar algo mais acessível por enquanto, pois o tempo que terá que se dedicar e as matérias que terá que estudar não serão aproveitadas caso não passe no concurso. Lembre-se de que a tendência do novo governo é enxugar o máximo possível a estrutura, de modo que dificilmente você verá um concurso para essa área nos próximos anos.
O @ptsousa trabalha no MRE e pode dar mais dicas para você.
Concurso para Diplomata. O que acham?
Dificuldade, perfil, etc.
Considerando que sou graduando em direito e tal. Vale a pena investir a longo/médio prazo?
Concurso difícil, extremamente concorrido, com matérias que você estudará e não aproveitará para nenhum outro concurso.
A não ser que já seja servidor, recomendo tentar algo mais acessível por enquanto, pois o tempo que terá que se dedicar e as matérias que terá que estudar não serão aproveitadas caso não passe no concurso. Lembre-se de que a tendência do novo governo é enxugar o máximo possível a estrutura, de modo que dificilmente você verá um concurso para essa área nos próximos anos.
O @ptsousa trabalha no MRE e pode dar mais dicas para você.
Pensei que desse concurso dava pra aproveitar algo em Magistratura ou Membro do MP ou concursos parecidos.
Olhei o conteúdo e não é TÃO absurdo assim.Como o conterrâneo disse, é um concurso muito difícil com matérias bem destoantes dos demais concursos. Então requer uma boa dose de "isolamento", por assim dizer.
A vantagem é que é um concurso tradicionalmente anual (e nunca saiu desse padrão mesmo com os perrengues)
Conteúdo da última prova (a primeira fase) foi Português, Inglês, História do Brasil, História Mundial, Política Internacional. Geografia, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público (juntos)
Aí depois vem as discursivas (Segunda e Terceira fases)
Dá uma olhada no edital de 2018! http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_18_DIPLOMACIA/arquivos/IRBR_ED._N__1_ABERTURA.PDF
Vishe, vai gastar seu tempo à toa, basta ver as matérias que o ptsousa postou.Pensei que desse concurso dava pra aproveitar algo em Magistratura ou Membro do MP ou concursos parecidos.
Olhei o conteúdo e não é TÃO absurdo assim.
SÓ o que achei bem destoante foi Inglês, Francês, Espanhol e Economia.
Aí é de lascar.
Geografia é Geopolítica e História é puxada para Historiografia. É um lvl mais avançado das matérias normais.
Não sei se é nesse pdf ou se é em outro que tem o conteúdo em si e a bibliografia que eles cobram
Oficial de Chancelaria saí todo ano tbm?Os colegas Ptsousa e Damyen já deram excelentes respostas. Eu estudei por 3 anos, ano passado eu consegui chegar na 3ª fase, mas não deu e desisti. Tu tem q manter um ritmo de estudo puxado por vários anos pela quantidade de matérias gigante, não aguentei. E o espectro de matérias e os assuntos dentro de cada matéria são amplos, fica mais difícil cobrir o edital. Mas é um cargo fantástico, muita coisa é maneira de se estudar e o curso de formação dos caras é um Mestrado, com direito a vc poder estudar idiomas "exóticos" como Chinês, Árabe ou Russo. Existe o cargo de Oficial de Chancelaria, cuja prova e beeem mais tranquila. Eu, tapado, não quis fazer a prova q teve em 2016. Por fim, repetindo oq o Ptsousa e o Damyen disseram, tem q ter em mente q vc quase não aproveita nada de matérias para outros concursos (salvo Direito, q é a única matéria fácil do concurso) e que vc vai gastar uma grana preta (daí os colegas dizerem q vcs tem q ser concursado). Se serve de consolo, pelo q pude ver, a maioria do pessoal q passa é formada na tua área, ou seja, Direito.
Oficial de Chancelaria saí todo ano tbm?
Concurso para Diplomata. O que acham?
Dificuldade, perfil, etc.
Considerando que sou graduando em direito e tal. Vale a pena investir a longo/médio prazo?
Concurso difícil, extremamente concorrido, com matérias que você estudará e não aproveitará para nenhum outro concurso.
A não ser que já seja servidor, recomendo tentar algo mais acessível por enquanto, pois o tempo que terá que se dedicar e as matérias que terá que estudar não serão aproveitadas caso não passe no concurso. Lembre-se de que a tendência do novo governo é enxugar o máximo possível a estrutura, de modo que dificilmente você verá um concurso para essa área nos próximos anos.
O @ptsousa trabalha no MRE e pode dar mais dicas para você.
Como o conterrâneo disse, é um concurso muito difícil com matérias bem destoantes dos demais concursos. Então requer uma boa dose de "isolamento", por assim dizer.
A vantagem é que é um concurso tradicionalmente anual (e nunca saiu desse padrão mesmo com os perrengues)
Conteúdo da última prova (a primeira fase) foi Português, Inglês, História do Brasil, História Mundial, Política Internacional. Geografia, Noções de Economia, Noções de Direito e Direito Internacional Público (juntos)
Aí depois vem as discursivas (Segunda e Terceira fases)
Dá uma olhada no edital de 2018! http://www.cespe.unb.br/concursos/IRBR_18_DIPLOMACIA/arquivos/IRBR_ED._N__1_ABERTURA.PDF
Os colegas Ptsousa e Damyen já deram excelentes respostas. Eu estudei por 3 anos, ano passado eu consegui chegar na 3ª fase, mas não deu e desisti. Tu tem q manter um ritmo de estudo puxado por vários anos pela quantidade de matérias gigante, não aguentei. E o espectro de matérias e os assuntos dentro de cada matéria são amplos, fica mais difícil cobrir o edital. Mas é um cargo fantástico, muita coisa é maneira de se estudar e o curso de formação dos caras é um Mestrado, com direito a vc poder estudar idiomas "exóticos" como Chinês, Árabe ou Russo. Existe o cargo de Oficial de Chancelaria, cuja prova e beeem mais tranquila. Eu, tapado, não quis fazer a prova q teve em 2016. Por fim, repetindo oq o Ptsousa e o Damyen disseram, tem q ter em mente q vc quase não aproveita nada de matérias para outros concursos (salvo Direito, q é a única matéria fácil do concurso) e que vc vai gastar uma grana preta (daí os colegas dizerem q vcs tem q ser concursado). Se serve de consolo, pelo q pude ver, a maioria do pessoal q passa é formada na tua área, ou seja, Direito.
Vou falar para o meu cunhado convencer o PauloComo já deram respostas bem abrangentes, vou só complementar com minha própria experiência. Estudei 4 anos e meio em caráter exclusivo até passar no CACD (Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata). Se as matérias não parecem um bicho de sete cabeças à primeira vista, a abrangências delas o é. Em retrospectiva, posso dizer que foi a coisa mais difícil que já fiz. De qualquer forma, sou a prova viva de que é possível entrar no IRBr sem ser necessariamente brilhante; um esforço considerável é suficiente. Mas é preciso ser metódico, ter dedicação exclusiva, saber filtrar a bibliografia gigantesca, aprender como se faz as provas do CESPE (o aplicador do concurso) e ter muita, mas muita resistência à frustração, já que a enorme maioria dos candidatos acaba desistindo em virtude do seguido insucesso.
Antes de ser aprovado, passei na primeira fase por três anos seguidos, na segunda por duas e cheguei na terceira fase uma vez, em 2006. Cada eliminação era doída, mas com o tempo se percebe o que realmente é útil estudar e o que não é. Estudava cerca de 6 a 8h por dia de segunda a sexta, e tirava todo o sábado para fazer provas com outros dois candidatos (um dos quais passou comigo e virou colega de turma). Perdi a conta de quantas questões fiz, deve ter chegado à casa dos milhares. Também tinha aula de línguas com professores particulares nativos, única forma de se alcançar o nível necessário. Se não fosse o apoio dos meus pais à época, não teria tido condições de me preparar.
Por outro lado, há raríssimos casos de quem passe de primeira, ou tendo estudado por apenas um ano. Também há servidores de outros órgãos que pedem meio horário pra se dedicar e acabam passando (tenho colegas que fizeram isso). E como já disseram, a turma formada em Direito (e Relações Internacionais) ainda compõe a maioria dos formados, apesar de ser cada vez mais eclética. Enfim, caso tenha interesse, posso passar mais informações à parte.
A propósito: o Instituto Rio Branco (IRBr) em si é uma parte minúscula da carreira, a ponto de poder dizer que é quase uma nota de pé de página. Nada ali durante os dois anos que somos forçados a passar contribuiu com minha formação, pelo contrário. Como é gerido, é um desperdício (ou ao menos era, na minha época).
E a propósito, alguém convença o @ptsousa a fazer a prova e subir de ranking, sim? É mais preparado que boa parte dos diplomatas que conheço. Que eu mesmo inclusive, humildemente.
2006. Então imagino que está aí há um bom tempo.Como já deram respostas bem abrangentes, vou só complementar com minha própria experiência. Estudei 4 anos e meio em caráter exclusivo até passar no CACD (Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata). Se as matérias não parecem um bicho de sete cabeças à primeira vista, a abrangências delas o é. Em retrospectiva, posso dizer que foi a coisa mais difícil que já fiz. De qualquer forma, sou a prova viva de que é possível entrar no IRBr sem ser necessariamente brilhante; um esforço considerável é suficiente. Mas é preciso ser metódico, ter dedicação exclusiva, saber filtrar a bibliografia gigantesca, aprender como se faz as provas do CESPE (o aplicador do concurso) e ter muita, mas muita resistência à frustração, já que a enorme maioria dos candidatos acaba desistindo em virtude do seguido insucesso.
Antes de ser aprovado, passei na primeira fase por três anos seguidos, na segunda por duas e cheguei na terceira fase uma vez, em 2006. Cada eliminação era doída, mas com o tempo se percebe o que realmente é útil estudar e o que não é. Estudava cerca de 6 a 8h por dia de segunda a sexta, e tirava todo o sábado para fazer provas com outros dois candidatos (um dos quais passou comigo e virou colega de turma). Perdi a conta de quantas questões fiz, deve ter chegado à casa dos milhares. Também tinha aula de línguas com professores particulares nativos, única forma de se alcançar o nível necessário. Se não fosse o apoio dos meus pais à época, não teria tido condições de me preparar.
Por outro lado, há raríssimos casos de quem passe de primeira, ou tendo estudado por apenas um ano. Também há servidores de outros órgãos que pedem meio horário pra se dedicar e acabam passando (tenho colegas que fizeram isso). E como já disseram, a turma formada em Direito (e Relações Internacionais) ainda compõe a maioria dos formados, apesar de ser cada vez mais eclética. Enfim, caso tenha interesse, posso passar mais informações à parte.
A propósito: o Instituto Rio Branco (IRBr) em si é uma parte minúscula da carreira, a ponto de poder dizer que é quase uma nota de pé de página. Nada ali durante os dois anos que somos forçados a passar contribuiu realmente com minha formação, pelo contrário. Como é gerido, é um desperdício (ou ao menos era, na minha época), o que é uma pena. E já foi um mestrado, mas depois deixou de ser.
E a propósito, alguém convença o @ptsousa a fazer a prova e subir de ranking, sim? É mais preparado que boa parte dos diplomatas que conheço. Que eu mesmo inclusive, humildemente.
Eu queria aproveitar fazer, já que estou estudando pro de SP, mas não vou ter grana pra viajar tanto assim.Algum user capixaba estudando pro concurso DETRAN-ES pro cargo de analista de transito?
Queria referencias de material ou vídeo-aulas p/ estudo desta prova. Grato!
Como já deram respostas bem abrangentes, vou só complementar com minha própria experiência. Estudei 4 anos e meio em caráter exclusivo até passar no CACD (Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata). Se as matérias não parecem um bicho de sete cabeças à primeira vista, a abrangência delas o é. Em retrospectiva, posso dizer que foi a coisa mais difícil que já fiz. De qualquer forma, sou a prova viva de que é possível entrar no IRBr sem ser necessariamente brilhante; um esforço considerável é suficiente. Mas é preciso ser metódico, ter dedicação exclusiva, saber filtrar a bibliografia gigantesca, aprender como se faz as provas do CESPE (o aplicador do concurso) e ter muita, mas muita resistência à frustração, já que a enorme maioria dos candidatos acaba desistindo em virtude do seguido insucesso.
Antes de ser aprovado, passei na primeira fase por três anos seguidos, na segunda por duas e cheguei na terceira fase uma vez, em 2006 (imaginem ser reprovado após ter feito nada menos que 42h de provas, na somatória). Cada eliminação era doída, mas com o tempo se percebe o que realmente é útil estudar e o que não é. Estudava cerca de 6 a 8h por dia de segunda a sexta, e tirava todo o sábado para fazer provas com outros dois candidatos (um dos quais passou comigo e virou colega de turma). Perdi a conta de quantas questões fiz, deve ter chegado à casa dos milhares. Também tinha aula de línguas com professores particulares nativos, única forma de se alcançar o nível necessário. Se não fosse o apoio dos meus pais à época, não teria tido condições de me preparar.
Por outro lado, há raríssimos casos de quem passe de primeira, ou tendo estudado por apenas um ano. Também há servidores de outros órgãos que pedem meio horário pra se dedicar e acabam passando (tenho colegas que fizeram isso). E como já disseram, a turma formada em Direito (e Relações Internacionais) ainda compõe a maioria dos formados, apesar de ser cada vez mais eclética. Enfim, caso tenha interesse, posso passar mais informações à parte.
A propósito: o Instituto Rio Branco (IRBr) em si é uma parte minúscula da carreira, a ponto de poder dizer que é quase uma nota de pé de página. Nada ali durante os dois anos que somos forçados a passar contribuiu realmente com minha formação, pelo contrário. Como é gerido, é um desperdício (ou ao menos era, na minha época), o que é uma pena. E já foi um mestrado, mas depois deixou de ser.
Aproveitando a deixa, alguém convença o @ptsousa a fazer a prova e subir de ranking, sim? É mais preparado que boa parte dos diplomatas que conheço. Que eu mesmo inclusive, humildemente.