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[Curva de Laffer news] Arrecadação federal cai 6,7% e tem pior mês de janeiro em 5 anos [+bônus]

Haohmaru_88

Bam-bam-bam
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Em um cenário de atividade econômica fraca, a arrecadação de impostos e contribuições federais do governo continua se arrastando. Em janeiro deste ano, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Receita Federal nesta quinta-feira (25), a arrecadação somou R$ 129,38 bilhões, com queda real de 6,7% frente ao mesmo mês do ano passado.

Os números do Fisco mostram que a arrecadação registrou, em janeiro, o pior desempenho para este mês desde 2011, ou seja, em cinco anos. No primeiro mês do ano passado, a arrecadação somou R$ 138,64 bilhões e, em janeiro de 2014, R$ 146,67 bilhões. Os números foram corrigidos pelo Índice Nacionald e Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com dados do Fisco, a arrecadação refletiu, no começo deste ano, o baixo nível de atividade econômica. Em janeiro, produção industrial recuou 11,9%, as vendas de bens e serviços caíram 10,9% e o valor em dólar das importações recuou 37,82%, ao mesmo tempo em que a massa salarial registrou queda de 0,8%. Todas as comparações foram feitas contra o primeiro mês de 2015.

Receita previdenciária
Segundo a Receita Federal, o recuo da arrecadação, no começo de 2016, aconteceu apesar da elevação das alíquotas da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos (processo de reoneração) - que foi aprovada no Congresso Nacional no ano passado.

"Essa elevação refere-se à reversão parcial da desoneração da folha de pagamentos em determinados setores", observou o Fisco. A desoneração da folha gerou a renúncia fiscal (recursos que deixaram de entrar nos cofres públicos) de R$ 1,21 bilhão em janeiro deste ano, contra R$ 2,01 bilhões no primeiro mês de 2015.

Apesar das alíquotas maiores, a arrecadação da contribuição previdenciária recuou 7,13%, em termos reais, em janeiro deste ano (contra o mesmo mês do ano passado), para R$ 30,86 bilhões. Segundo o Fisco, a queda da massa salarial e o aumento do desemprego contribuíram para a queda da arrecadação previdenciária em janeiro deste ano.

Desonerações com impacto menor
O governo também informou que a a arrecadação também se ressente, no começo de 2016, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos – parcialmente revertidas, em alguns casos, como aquela incidente sobre a folha de pagamentos. De acordo com informações da Receita Federal, as reduções de tributos realizadas nos últimos anos tiveram impacto de queda na arrecadação de R$ 7,09 bilhões em janeiro de 2016, contra R$ 10,04 bilhões no mesmo período do ano passado.

O governo, entretanto, começou a aumentar impostos em 2015 como parte do ajuste fiscal para tentar reequilibrar as contas públicas. No ano passado, o governo já subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, e exportações de manufaturados, entre outros.

Nest ano, o governo federal continuou elevando tributos. Já aumentou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de bebidas e eletrônicos e acabou com a isenção do Imposto de Renda em remessas ao exterior de até R$ 20 mil. Mais recentemente, anunciou o aumento dos tributos sobre chocolates, sorvetes, fumo picado e cigarros.

Arrecadação por tributos
A Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 43 bilhões em janeiro ano, com queda real de 1,84% sobre o mesmo período do ano passado (R$ 44,2 bilhões). Os números foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial.

No caso do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a arrecadação somou R$ 21,87 bilhões no primeiro mês deste ano, com queda real de 3,99% sobre o mesmo período ano anterior.

Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 1,97 bilhões em janeiro, com alta real de 40%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 19,54 bilhões no primeiro mês de 2016, com queda real de 2,35% sobre igual período de 2015.

Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 4,11 bilhões em janeiro, com queda real de 31,4% sobre o mesmo período do ano passado.

No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma alta real de 1,27%, para R$ 3,12 bilhões em janeiro deste ano.

A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 19,32 bilhões no começo de 2016, com queda real de 3,57%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 12,38 bilhões em janeiro, com recuo real de 1,68%.

Meta fiscal
O fraco desempenho da arrecadação no começo deste ano não ajuda no cumprimento da meta fiscal - fixada em um superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais). A parte somente do governo é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).

Segundo analistas do mercado financeiro, o governo não atingirá a meta fiscal de 2016. O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já anunciou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de baixar a meta de superávit, em 2016, para um rombo de até R$ 60,2 bilhões nas contas do governo. Será a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal de 2016.

Se confirmado um novo rombo nas déficit nas contas públicas em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões. Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e, somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.

:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox:rox

Que caia mais. :kkong

Bônus:
Desemprego sobe e atinge maior taxa para janeiro desde 2009, diz IBGE
No primeiro mês de 2016, o índice de desemprego teve forte alta: 7,6%.
 

**fnx**

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Não tá arrecadando? vamos botar mais imposto, espere pra ver.
 

Protogen

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O governo também informou que a a arrecadação também se ressente, no começo de 2016, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos

Ou seja, tá arrecadando menos porque ainda não aumentou impostos o suficiente. Jenial.
 

Bloodstained

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Mas os economistas de galinheiro, capitaneados pela galinha mãe, aumentaram os impostos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, exportações de manufaturados, IPI de bebidas e eletrônicos, chocolates, sorvetes, fumo, cigarros, entre outros. Então, como, por todos os deuses do Olimpo, como é possível que a arrecadação tenha caído? Mais impostos, mais arrecadação! É lógica elementar básica! .......... Curva de Laffer? Nunca ouvi falar. :kbeca
 
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Kelsen

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É só imprimir mais dinheiro que o filho do catador de papelão vai continuar viajando de avião.
 


alucardlv1313

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Abaixou a arrecadação ? É falta de imposto, aumenta mais q tá pouco sociedade do lacre :viraolho



A capivara de terninho vermelho deve tá entrando em parafuso a essas horas :coolface
 

Ilellada

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reação do governo : MAIS IMPOSTOS PRA COBRIR A QUEDA DE ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS POR TERMOS AUMENTADO OS IMPOSTOS!
 

SONICR

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Se continuar assim, além dessa, vão querer tb aprovar a CPMFNM (Contribuição Provisória de Movimentação Financeira não Movimentada).
 

ffaabbiio

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Agora pensa bem, não são apenas 6,7%, some isso a 11% de inflação do ano passado e mais 1% e pouco desse ano e temos nada menos que 18,7% a menos de arrecadação corrigido, ou seja vão explodir com a dívida pública e a gente vai pagar, não só uma, mas duas vezes, vamos pagar agora com aumento de imposto por causa desse governo imbecil e depois vamos pagar a dívida pública que vai explodir.
 

Felipe1459

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acho que vou guardar meu dinheiro embaixo do colchão, vai que a dilmãe tente dar uma de collor
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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A solução é bem simples, pois é só aprovar a CPMF que tudo fica certo.
 
D

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Mas os economistas de galinheiro, capitaneados pela galinha mãe, aumentaram os impostos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, exportações de manufaturados, IPI de bebidas e eletrônicos, chocolates, sorvetes, fumo, cigarros, entre outros. Então, como, por todos os deuses do Olimpo, como é possível que a arrecadação tenha caído? Mais impostos, mais arrecadação! É lógica elementar básica! .......... Curva de Laffer? Nunca ouvi falar. :kbeca

Eu só to bebendo água de torneira, o ruim que da diarreia. Pra economizar também uso água como desinfetante em casa.
 

Belo e Moral

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Quanta genialidade desse governo! Enquanto ela não cair continuará destruindo o país. Acelerem esse impeachment, por favor!
 
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Em um cenário de atividade econômica fraca, a arrecadação de impostos e contribuições federais do governo continua se arrastando. Em janeiro deste ano, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Receita Federal nesta quinta-feira (25), a arrecadação somou R$ 129,38 bilhões, com queda real de 6,7% frente ao mesmo mês do ano passado.

Os números do Fisco mostram que a arrecadação registrou, em janeiro, o pior desempenho para este mês desde 2011, ou seja, em cinco anos. No primeiro mês do ano passado, a arrecadação somou R$ 138,64 bilhões e, em janeiro de 2014, R$ 146,67 bilhões. Os números foram corrigidos pelo Índice Nacionald e Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com dados do Fisco, a arrecadação refletiu, no começo deste ano, o baixo nível de atividade econômica. Em janeiro, produção industrial recuou 11,9%, as vendas de bens e serviços caíram 10,9% e o valor em dólar das importações recuou 37,82%, ao mesmo tempo em que a massa salarial registrou queda de 0,8%. Todas as comparações foram feitas contra o primeiro mês de 2015.

Receita previdenciária
Segundo a Receita Federal, o recuo da arrecadação, no começo de 2016, aconteceu apesar da elevação das alíquotas da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos (processo de reoneração) - que foi aprovada no Congresso Nacional no ano passado.

"Essa elevação refere-se à reversão parcial da desoneração da folha de pagamentos em determinados setores", observou o Fisco. A desoneração da folha gerou a renúncia fiscal (recursos que deixaram de entrar nos cofres públicos) de R$ 1,21 bilhão em janeiro deste ano, contra R$ 2,01 bilhões no primeiro mês de 2015.

Apesar das alíquotas maiores, a arrecadação da contribuição previdenciária recuou 7,13%, em termos reais, em janeiro deste ano (contra o mesmo mês do ano passado), para R$ 30,86 bilhões. Segundo o Fisco, a queda da massa salarial e o aumento do desemprego contribuíram para a queda da arrecadação previdenciária em janeiro deste ano.

Desonerações com impacto menor
O governo também informou que a a arrecadação também se ressente, no começo de 2016, das desonerações de tributos feitas nos últimos anos – parcialmente revertidas, em alguns casos, como aquela incidente sobre a folha de pagamentos. De acordo com informações da Receita Federal, as reduções de tributos realizadas nos últimos anos tiveram impacto de queda na arrecadação de R$ 7,09 bilhões em janeiro de 2016, contra R$ 10,04 bilhões no mesmo período do ano passado.

O governo, entretanto, começou a aumentar impostos em 2015 como parte do ajuste fiscal para tentar reequilibrar as contas públicas. No ano passado, o governo já subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações, e exportações de manufaturados, entre outros.

Nest ano, o governo federal continuou elevando tributos. Já aumentou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de bebidas e eletrônicos e acabou com a isenção do Imposto de Renda em remessas ao exterior de até R$ 20 mil. Mais recentemente, anunciou o aumento dos tributos sobre chocolates, sorvetes, fumo picado e cigarros.

Arrecadação por tributos
A Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 43 bilhões em janeiro ano, com queda real de 1,84% sobre o mesmo período do ano passado (R$ 44,2 bilhões). Os números foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial.

No caso do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a arrecadação somou R$ 21,87 bilhões no primeiro mês deste ano, com queda real de 3,99% sobre o mesmo período ano anterior.

Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 1,97 bilhões em janeiro, com alta real de 40%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 19,54 bilhões no primeiro mês de 2016, com queda real de 2,35% sobre igual período de 2015.

Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 4,11 bilhões em janeiro, com queda real de 31,4% sobre o mesmo período do ano passado.

No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma alta real de 1,27%, para R$ 3,12 bilhões em janeiro deste ano.

A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 19,32 bilhões no começo de 2016, com queda real de 3,57%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 12,38 bilhões em janeiro, com recuo real de 1,68%.

Meta fiscal
O fraco desempenho da arrecadação no começo deste ano não ajuda no cumprimento da meta fiscal - fixada em um superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais). A parte somente do governo é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).

Segundo analistas do mercado financeiro, o governo não atingirá a meta fiscal de 2016. O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já anunciou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de baixar a meta de superávit, em 2016, para um rombo de até R$ 60,2 bilhões nas contas do governo. Será a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal de 2016.

Se confirmado um novo rombo nas déficit nas contas públicas em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões. Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e, somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.

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No primeiro mês de 2016, o índice de desemprego teve forte alta: 7,6%.


http://forum.outerspace.com.br/inde...o-azul-e-têm-melhor-janeiro-em-3-anos.447179/

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