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Quando jovem, eu sempre quebrava a cabeça pra resolver os enigmas dos jogos e quase sempre obtinha êxito. Se o puzzle era cabuloso, eu recorria aos famosos detonados em texto encontrados na "antiga internet". Até imprimia, e dava sequência ao jogo.
Atualmente, não tenho tido mais paciência pra revolver puzzles complexos. Veja bem: não é falta de aptidão, só não tenho tido paciência mesmo. Tenho quase certeza que essa falta de vontade é consequência do meu trabalho e dos meus compromissos diários. Tenho tempo livre pra jogar, mas não como na infância e adolescência. Sinto-me um completo idiota ao passar várias horas pra solucionar algo que eu resolveria rápido consultando um detonado, ou simplesmente jogando o game novamente já sabendo o que tenho o que fazer.
Enfim, se antes eu jogava no normal e resolvia quase tudo, hoje dou preferência a um desafio no hard, porém sem me estressar com puzzles cabulosos e quase impossíveis.
Como vocês lidam com os puzzles? Refiro-me aos enigmas realmente difíceis, não aos bestas e quase óbvios.
Exemplo de puzzle sinistro: o enigma de Shakespeare de Silent Hill 3. Se você não leu Shakespeare, não vai nem sair do lugar.
Atualmente, não tenho tido mais paciência pra revolver puzzles complexos. Veja bem: não é falta de aptidão, só não tenho tido paciência mesmo. Tenho quase certeza que essa falta de vontade é consequência do meu trabalho e dos meus compromissos diários. Tenho tempo livre pra jogar, mas não como na infância e adolescência. Sinto-me um completo idiota ao passar várias horas pra solucionar algo que eu resolveria rápido consultando um detonado, ou simplesmente jogando o game novamente já sabendo o que tenho o que fazer.
Enfim, se antes eu jogava no normal e resolvia quase tudo, hoje dou preferência a um desafio no hard, porém sem me estressar com puzzles cabulosos e quase impossíveis.
Como vocês lidam com os puzzles? Refiro-me aos enigmas realmente difíceis, não aos bestas e quase óbvios.
Exemplo de puzzle sinistro: o enigma de Shakespeare de Silent Hill 3. Se você não leu Shakespeare, não vai nem sair do lugar.
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