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E essa Peugeot Hoggar, o que acham?

konata

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Má fama dos franceses, especialmente da Peugeot, a parte, o que acham dessa pickup? Vi alguns bons comentários sobre a estabilidade e uma suspeita boa manutenção. É a mais barata e completa do segmento. Nesse valor (20k), não achei mais nenhuma corrente com a mesma idade e opcionais. Preciso de um carro com caçamba para carregar algumas coisas pesadas, precisa aguentar o tranco.1685748963421.png
 

Piga

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Má fama dos franceses, especialmente da Peugeot, a parte, o que acham dessa pickup? Vi alguns bons comentários sobre a estabilidade e uma suspeita boa manutenção. É a mais barata e completa do segmento. Nesse valor (20k), não achei mais nenhuma corrente com a mesma idade e opcionais. Preciso de um carro com caçamba para carregar algumas coisas pesadas, precisa aguentar o tranco.Visualizar anexo 326644
Desiste disso daí. Sou defensor da Peugeot, tu sabe, mas esse carro aí pra carregar peso não presta. A suspensão traseira é basicamente a mesma do 206, ou seja, se num carro de passageiros já não era muito boa, pra carga então nem se fala.
 

konata

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Desiste disso daí. Sou defensor da Peugeot, tu sabe, mas esse carro aí pra carregar peso não presta. A suspensão traseira é basicamente a mesma do 206, ou seja, se num carro de passageiros já não era muito boa, pra carga então nem se fala.
Pensei que era feixe de mola nessa pickup.
 

javagod

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Desiste disso daí. Sou defensor da Peugeot, tu sabe, mas esse carro aí pra carregar peso não presta. A suspensão traseira é basicamente a mesma do 206, ou seja, se num carro de passageiros já não era muito boa, pra carga então nem se fala.

É a suspensão do Partner. É robusta. Aliás, esse carro é 207 do meio para frente, Partner/Berlingo do meio para trás.

Mas concordo que é fria.

De onde a Peugeot achou que tiraria clientes de Saveiro e Strada, até hoje ninguém sabe.
 


doraemondigimon

Lenda da internet
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O mal dela é explicado assim:

Pelo tamanho dela, é a MENOR em capacidade de carga, comparada aos outros carros de mesma categoria.

Manutenção dela é normal, afinal é um 206/207 com caçamba. E realmente o problema do eixo traseiro permanece.

Eu vi uma matéria (incompleta) da 4patas que fala justamente que a Hoggar tá sendo bem procurada hoje devido ao valor baixo e manutenção que é BARATA graças a 'tropicalização' dos motores da Peugeot, facilitando a vida dos mexânicos de plantão (agora eles falam que sabem fuçar!).

Peugeot Hoggar 1.4 XR 2011: a picape que foi injustiçada pelo Brasil​

1685774274933.png

A Peugeot, ao invés de lançar no Brasil exatamente o mesmo 207 disponível na Europa, preferiu aplicar uma extensa reestilização no 206, inspirada no então novo modelo europeu, e nomeá-lo como "207" em nosso mercado a partir de 2008. Mas a marca também apostou em derivações inéditas de carroceria do compacto. Além dos já existentes modelos hatchback e SW, chegou o sedã Passion, e, dois anos mais tarde, em 2010, a Hoggar - uma aposta ousada da marca em um segmento em que ela ainda não tinha histórico: o de picapes compactas (que, na época, era disputado por Chevrolet Montana, Fiat Strada, Volkswagen Saveiro e Ford Courier).

1685774299382.png

O nome Hoggar, que se pronuncia "ôgár", foi primeiramente aplicado em um carro-conceito off-road da marca em 2003 e batiza uma cadeia de montanhas na Argélia, dentro do deserto do Saara. A picape era oferecida em três versões no Brasil: a X-Line, mais básica e voltada para trabalho; a XR, com apelo mais urbano, e a Escapade, com apetrechos aventureiros e a única disponível com motor 1.6. Até as portas dianteiras (aproveitadas do hatch de 4 portas), a picape era praticamente igual ao 207.

Na parte traseira, aproveitou-se a suspensão (que era independente com barras de torção transversais) e parte da estrutura do furgão Partner. Para arrematar, as grandes lanternas foram transplantadas da 1007, uma micro-minivan com portas dianteiras corrediças que teve ciclo de vida curto, entre 2005 e 2009. Quando a Hoggar nasceu, a 1007 já estava morta.

Precisamente 65,3 centímetros mais comprida que o Peugeot 207, a Hoggar tinha comportamento ao rodar mais assemelhado ao de um carro de passeio do que de um veículo voltado para trabalho, e seu interior também era praticamente idêntico ao do 207. Atrás dos dois bancos, havia um espaço de 120 litros que poderia acomodar a tampa traseira caso esta fosse desmontada; havia também uma rede porta-objetos e as ferramentas para a troca do pneu. Para baixar o estepe, era necessário que a tampa traseira estivesse aberta, uma engenhosidade que posteriormente foi copiada por outras picapes.

1685774322173.png

Mas o maior destaque era a caçamba, que tinha o maior volume entre as picapes de cabine simples daquela época (1151 litros), além de seis ganchos externos e outros quatro internos. Porém, a carga útil admitida na Hoggar XR, de 660 quilos, era inferior em relação a todas as outras picapes do segmento, com capacidades de carga superiores a 700 kg. Na Hoggar, os destaques eram as caixas de roda, que invadiam pouco o compartimento da caçamba, e o degrau lateral, uma "inovação" que nem era tão nova assim, pois já existia na Chevrolet Montana (2003) e na Volkswagen Saveiro "G5" (2009). Mas, na picape da Peugeot, também era por ele que saía o ar da cabine. Havia, ainda, apoios para o pé no para-choque traseiro.

Por fora, a versão XR se diferenciava da versão pé-de-boi X-Line por ter barras de teto prateadas, faróis com máscara negra, pneus de uso misto e calotas integrais (substituídas por rodas de liga leve neste exemplar).

1685774344173.png

Esta Hoggar XR 2011, na cor sólida Vermelho Aden, é o veículo de uso diário de Herman Lima, do Show Cars Elite. A picape traz o conhecido motor 1.4 8 válvulas Flex de 80 cavalos com gasolina e 82 cavalos com etanol, rendendo 12,8 kgfm de torque com ambos os combustíveis (a 3250 rpm).

Esse propulsor estava aliado ao câmbio manual de 5 marchas, com bons engates, ré que "entra direto" e as duas primeiras marchas encurtadas em relação ao 207. Segundo a Peugeot, a picape acelerava de 0 a 100 km/h em 14,4 segundos e atingia a velocidade máxima de 156 km/h.

1685774364941.png

A cabine é simples, mas com estilo agradável. Painel e forros de porta são inteiramente forrados de plástico, com diferenças na coloração e nas texturas para quebrar a monotonia visual na cabine, assim como se vê nas estampagens dos bancos de tecido. A lista de equipamentos de série da Hoggar XR incluía faróis e lanterna de neblina, janela traseira com abertura corrediça, alerta sonoro de faróis acesos e de chave deixada na ignição, alça fixa para o passageiro dianteiro, tomada de 12 Volts no console, protetor de cárter e direção hidráulica. Opcionalmente, ainda era possível incluir airbag duplo, ar-condicionado, alarme, rádio, travamento das portas em movimento e vidros elétricos que podiam ser acionados segundos após desligar o veículo, sendo que os botões dos vidros ficavam entre os bancos dianteiros para economizar fiação e peças (eram necessários só 2 botões nesta condição, ao invés de dois botões na porta do motorista mais um para o passageiro), uma característica comum a toda a linha 206 e 207 nacional.

O rádio single-DIN poderia ser operado também pelos engenhosos comandos-satélite fixados na parte direita da coluna de direção. Neste exemplar, há CD Player, MP3 e função RDS (Radio Data System), que exibe informações de texto na tela do aparelho.

Já a tampa do porta-luvas contava com porta-copos, um nicho para guardar objetos menores e nove porta-moedas. Acima deste habitáculo também existia um espaço aberto que poderia ser utilizado para acomodar objetos pequenos.

Os dois para-sóis traziam espelhos, com tampa e porta-documento na peça do lado do motorista. Entre as sombreiras ficava a iluminação de teto.

Com iluminação alaranjada, o quadro de instrumentos trazia como informações o conta-giros à esquerda, o velocímetro à direita e, em um círculo central, o termômetro do líquido de arrefecimento do motor e a indicação do nível de combustível. Mais abaixo ficavam a tela do hodômetro total/parcial e as luzes-espia. Já a tela na parte superior do painel exibia o relógio de horas.

A chave, de corpo simples, conta com um chaveiro com botões para travar e destravar as portas.

A vida da Hoggar no Brasil foi curta: ela durou até 2014, ano em que passaram a ser obrigatórios os airbags frontais e freios ABS para todos os carros novos. Na picapinha da Peugeot, só os airbags estavam disponíveis, mas apenas como opcionais. Além disso, a Hoggar cometia a proeza de conseguir vender menos do que a Courier, que naquela época já estava bem defasada (a última reestilização da picape da Ford ocorreu no ano 2000), mas ainda era considerada uma opção mais confiável pelo público brasileiro. É necessário que se diga que a picape da Peugeot, fabricada em Porto Real (RJ), já não tinha nada a ver com os primeiros importados franceses trazidos para nosso País, sendo um produto tropicalizado e adaptado para as condições das vias brasileiras. Contribuiu para afundar a imagem da Hoggar a estratégia de marketing mal-planejada, com o péssimo "comercial do risoto".

Dizem as más-línguas que, depois do fracasso da Hoggar, a Peugeot do Brasil perdeu a autonomia concedida pela matriz para desenvolver automóveis exclusivos para nosso mercado. Um fim melancólico para um produto que a Peugeot esperava que dominasse pelo menos 10% do segmento.

Impressões ao dirigir

1685774411794.png

Se não fosse pela caçamba (longa e que toma um pouco da visão pelo retrovisor interno), quem dirige a Hoggar poderia jurar que está conduzindo um Peugeot 207. A direção hidráulica exige um pouco mais de esforço em manobra, mas o volante, de plástico espumado, tem boa pega. Conta-giros e velocímetro possuem fácil leitura, mas é preciso olhar mais atentamente para ver em que graduação está o nível de combustível, pois o mostrador é pequeno. A posição de dirigir é boa. Ruim é ter que olhar para baixo para saber onde estão os botões dos vidros elétricos no console... Pelo menos eles tem acionamento temporizado segundos após desligar a ignição e descem alguns centímetros quando uma porta é aberta, para o alívio da pressão da cabine.


Peugeot Hoggar – conheça seus defeitos​


A Peugeot Hoggar foi uma picape leve lançada pela marca francesa em 2009 e que seguiu no mercado nacional até 2014, durando assim apenas cinco anos. Foi uma tentativa fracassada de se estabelecer nesse segmento.

Com boa capacidade de carga (660 kg), a Hoggar tinha uma caçamba bem larga e volumosa, tendo ainda como característica uma frente baixa e larga, oriunda do projeto do Peugeot 206, que havia recebido um facelift para 207.

Incluindo uma versão esportiva Escapade, a Hoggar foi vendida com motores 1.4 8V de 82 cavalos e 1.6 16V de até 113 cavalos, além de transmissão manual de cinco marchas.

Medindo 4,526 m de comprimento, 1,668 m de largura, 1,524 m de altura e 2,745 m de entre eixos, a Peugeot Hoggar pesava até 1.256 kg. O modelo concorreu com VW Saveiro, Fiat Strada, Chevrolet Montana e Ford Courier.

Apreciada por sua boa capacidade de carga e caçamba volumosa, a Hoggar também é citada pela pouca manutenção apresentada, segundo muitos relatos na internet.

Diferentemente de outros modelos da marca francesa, a picape leve apresenta um histórico bom para os proprietários.

Ainda assim, existem alguns defeitos e problemas relatados, poucos, mas estão presentes. Entre eles, podemos citar casos relativos à suspensão, vazamentos de fluidos, tampa da caçamba e também ao acabamento interno.

Problemas na suspensão​

A Peugeot Hoggar tem alguns relatos sobre defeitos e problemas. Alguns são relacionados com os componentes da suspensão.

Os depoimentos falam de barulhos e baixa resistência de componentes do conjunto dianteiro, que é considerada por alguns como “frágil”.

Buchas, pivôs e batentes com desgaste prematuro, alguns ainda nas primeiras revisões e com baixa quilometragem atrabuída.

Também falam de coxins do motor com defeito, sendo que um proprietário fala até em 7 km após a saída da revenda, fazendo o motor vibrar demais.

Outros relatos falam de vibração excessiva, também com relação aos coxins quebrados.

Relatam ainda que o conjunto tem um custo de reparação muito caro, o que certamente estimula a aquisição de peças paralelas mais baratas e de qualidade duvidosa.

Alto consumo de óleo​

Diferentemente de alguns carros da marca, a Peugeot Hoggar não tem relatos encontrados de alto consumo de óleo lubrificante, mesmo essa usando os mesmos motores dos demais modelos do fabricante francês.

O problema já é conhecido entre os carros da marca, com nível reduzindo rapidamente entre as revisões, assustando muitos donos que esperam o intervalo para fazer a troca. Na Hoggar, porém, não existem informações sobre isso.

Contudo, existem vazamentos de óleo lubrificante atribuídos à picape, sendo que um proprietário indicou que o mesmo ocorrera a partir do sensor de temperatura do óleo.

Além disso, a caixa de câmbio manual também não está imune ao vazamento, com alguns relatos dizendo que o mesmo aconteceu ainda em baixa quilometragem.

Um proprietário de Hoggar indicou esse problema antes de 32.000 km, enquanto outro apontou que o defeito estaria no retentor da caixa de transmissão manual.

Direção com vazamento​

Existem relatos falando ainda da direção hidráulica com vazamento e defeito no compressor do fluído da Peugeot Hoggar.

Um dono disse que o tubo do sistema chegou a furar. Outro mencionou que bastou pegar uma estrada com barro e o sistema hidráulico quebrou sem motivo aparente.

A Peugeot chegou a fazer duas chamadas de recall para a direção hidráulica da Hoggar. O primeiro foi feito em 1 de janeiro de 2010, envolvendo ainda o modelo 207.

Tratava-se da bomba da direção hidráulica, que ao longo do tempo, poderia apresentar endurecimento do volante e possível (em casos raros, segundo a marca) vazamento de fluido.

Na mesma ocasião, outro problema relativo à direção hidráulica gerou um segundo recall. Nesse caso, teria sido detectada “má aplicação do torque de fixação dos parafusos do suporte do alternador na bomba”.

Ao longo do tempo, o defeito poderia gerar até o rompimento do suporte e do sistema, chegando mesmo à perda de assistência hidráulica na direção.

O problema ainda afetaria o alternador, cujo suporte fica na bomba, sendo que a solução foi a substituição do suporte para os dois acessórios presos ao motor e realinhamento das polias e correias, resolvendo assim a questão.

Além de vazamentos do sistema hidráulico, alguns proprietários da Hoggar falam de desgaste excessivo e prematuro da bucha das buchas da direção.

Nos relatos, um proprietário chegou a resolver o problema com borracha de trator. Outros também apontaram esse defeito no sistema de direção da picape leve da Peugeot.

Além do conjunto de direção, falam ainda de desgaste excessivo de pneus, mais especialmente no eixo traseiro. Um dono de Hoggar chegou a mencionar que lhe fora recomendado pela marca mudar o perfil do pneu para resolver o problema.

Tampa da caçamba​

Um item elogiado por alguns, devido a praticidade em ser retirada quando necessário (inclusive cabendo atrás dos bancos), a tampa da caçamba da Peugeot Hoggar é tida como tendo um grave defeito na visão de muitos donos.

O problema da tampa traseira estaria relacionado com o sistema de travamento da mesma. Segundo alguns donos, a peça simplesmente pode ficar travada, impedindo sua abertura de forma normal.

Mesmo com algum esforço e tentativa caseira, a mesma só pode ser reaberta novamente na concessionária ou oficina especializada, dando assim enorme dor de cabeça.

Um proprietário de Hoggar disse que se ela ficar desregulada, pode abrir sozinha durante a condução e não tem molas de amortecimento.

Ele relata que o efeito sonoro é como de uma batida na traseira, devido ao deslocamento da mesma, que é considerada pesada, além de problemática na visão de outro dono de Hoggar.

Nunca houve um recall relacionado com a fechadura da tampa da caçamba da Peugeot Hoggar.

Barulhos internos​

Alguns donos da picape Peugeot Hoggar relatam barulhos excessivos no interior da picape. Falam que o acabamento possui peças plásticas que se soltam com facilidade, gerando ruídos.

Um proprietário disse que em pisos irregulares, o nível de ruído gerado por peças soltas ou mal fixadas é enorme, provocando enorme desconforto. Outro chegou a dizer que até superam o som do motor.

Olhando apenas para os registros mais recentes, a picape tem reclamações referentes à falta de peças no mercado, problemas no rádio, ar-condicionado que não gela e outros problemas menores.

Recall​

Tirando as duas chamadas relacionadas com a direção hidráulica, a Peugeot Hoggar não teve outro recall oficializado pela marca francesa, o que não impede de ter tido ordens de serviço específicas para a rede de concessionárias.


Ficou meio que, grande mas pelo menos dá pra ter uma ideia do que pode aparecer nela e os cuidados que precisa com um veículo desses.
 

Jack Reacher

Bam-bam-bam
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javagod

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O mal dela é explicado assim:

Pelo tamanho dela, é a MENOR em capacidade de carga, comparada aos outros carros de mesma categoria.

Manutenção dela é normal, afinal é um 206/207 com caçamba. E realmente o problema do eixo traseiro permanece.

Eu vi uma matéria (incompleta) da 4patas que fala justamente que a Hoggar tá sendo bem procurada hoje devido ao valor baixo e manutenção que é BARATA graças a 'tropicalização' dos motores da Peugeot, facilitando a vida dos mexânicos de plantão (agora eles falam que sabem fuçar!).

Peugeot Hoggar 1.4 XR 2011: a picape que foi injustiçada pelo Brasil​

Visualizar anexo 326690

A Peugeot, ao invés de lançar no Brasil exatamente o mesmo 207 disponível na Europa, preferiu aplicar uma extensa reestilização no 206, inspirada no então novo modelo europeu, e nomeá-lo como "207" em nosso mercado a partir de 2008. Mas a marca também apostou em derivações inéditas de carroceria do compacto. Além dos já existentes modelos hatchback e SW, chegou o sedã Passion, e, dois anos mais tarde, em 2010, a Hoggar - uma aposta ousada da marca em um segmento em que ela ainda não tinha histórico: o de picapes compactas (que, na época, era disputado por Chevrolet Montana, Fiat Strada, Volkswagen Saveiro e Ford Courier).

Visualizar anexo 326691

O nome Hoggar, que se pronuncia "ôgár", foi primeiramente aplicado em um carro-conceito off-road da marca em 2003 e batiza uma cadeia de montanhas na Argélia, dentro do deserto do Saara. A picape era oferecida em três versões no Brasil: a X-Line, mais básica e voltada para trabalho; a XR, com apelo mais urbano, e a Escapade, com apetrechos aventureiros e a única disponível com motor 1.6. Até as portas dianteiras (aproveitadas do hatch de 4 portas), a picape era praticamente igual ao 207.

Na parte traseira, aproveitou-se a suspensão (que era independente com barras de torção transversais) e parte da estrutura do furgão Partner. Para arrematar, as grandes lanternas foram transplantadas da 1007, uma micro-minivan com portas dianteiras corrediças que teve ciclo de vida curto, entre 2005 e 2009. Quando a Hoggar nasceu, a 1007 já estava morta.

Precisamente 65,3 centímetros mais comprida que o Peugeot 207, a Hoggar tinha comportamento ao rodar mais assemelhado ao de um carro de passeio do que de um veículo voltado para trabalho, e seu interior também era praticamente idêntico ao do 207. Atrás dos dois bancos, havia um espaço de 120 litros que poderia acomodar a tampa traseira caso esta fosse desmontada; havia também uma rede porta-objetos e as ferramentas para a troca do pneu. Para baixar o estepe, era necessário que a tampa traseira estivesse aberta, uma engenhosidade que posteriormente foi copiada por outras picapes.

Visualizar anexo 326692

Mas o maior destaque era a caçamba, que tinha o maior volume entre as picapes de cabine simples daquela época (1151 litros), além de seis ganchos externos e outros quatro internos. Porém, a carga útil admitida na Hoggar XR, de 660 quilos, era inferior em relação a todas as outras picapes do segmento, com capacidades de carga superiores a 700 kg. Na Hoggar, os destaques eram as caixas de roda, que invadiam pouco o compartimento da caçamba, e o degrau lateral, uma "inovação" que nem era tão nova assim, pois já existia na Chevrolet Montana (2003) e na Volkswagen Saveiro "G5" (2009). Mas, na picape da Peugeot, também era por ele que saía o ar da cabine. Havia, ainda, apoios para o pé no para-choque traseiro.

Por fora, a versão XR se diferenciava da versão pé-de-boi X-Line por ter barras de teto prateadas, faróis com máscara negra, pneus de uso misto e calotas integrais (substituídas por rodas de liga leve neste exemplar).

Visualizar anexo 326693

Esta Hoggar XR 2011, na cor sólida Vermelho Aden, é o veículo de uso diário de Herman Lima, do Show Cars Elite. A picape traz o conhecido motor 1.4 8 válvulas Flex de 80 cavalos com gasolina e 82 cavalos com etanol, rendendo 12,8 kgfm de torque com ambos os combustíveis (a 3250 rpm).

Esse propulsor estava aliado ao câmbio manual de 5 marchas, com bons engates, ré que "entra direto" e as duas primeiras marchas encurtadas em relação ao 207. Segundo a Peugeot, a picape acelerava de 0 a 100 km/h em 14,4 segundos e atingia a velocidade máxima de 156 km/h.

Visualizar anexo 326694

A cabine é simples, mas com estilo agradável. Painel e forros de porta são inteiramente forrados de plástico, com diferenças na coloração e nas texturas para quebrar a monotonia visual na cabine, assim como se vê nas estampagens dos bancos de tecido. A lista de equipamentos de série da Hoggar XR incluía faróis e lanterna de neblina, janela traseira com abertura corrediça, alerta sonoro de faróis acesos e de chave deixada na ignição, alça fixa para o passageiro dianteiro, tomada de 12 Volts no console, protetor de cárter e direção hidráulica. Opcionalmente, ainda era possível incluir airbag duplo, ar-condicionado, alarme, rádio, travamento das portas em movimento e vidros elétricos que podiam ser acionados segundos após desligar o veículo, sendo que os botões dos vidros ficavam entre os bancos dianteiros para economizar fiação e peças (eram necessários só 2 botões nesta condição, ao invés de dois botões na porta do motorista mais um para o passageiro), uma característica comum a toda a linha 206 e 207 nacional.

O rádio single-DIN poderia ser operado também pelos engenhosos comandos-satélite fixados na parte direita da coluna de direção. Neste exemplar, há CD Player, MP3 e função RDS (Radio Data System), que exibe informações de texto na tela do aparelho.

Já a tampa do porta-luvas contava com porta-copos, um nicho para guardar objetos menores e nove porta-moedas. Acima deste habitáculo também existia um espaço aberto que poderia ser utilizado para acomodar objetos pequenos.

Os dois para-sóis traziam espelhos, com tampa e porta-documento na peça do lado do motorista. Entre as sombreiras ficava a iluminação de teto.

Com iluminação alaranjada, o quadro de instrumentos trazia como informações o conta-giros à esquerda, o velocímetro à direita e, em um círculo central, o termômetro do líquido de arrefecimento do motor e a indicação do nível de combustível. Mais abaixo ficavam a tela do hodômetro total/parcial e as luzes-espia. Já a tela na parte superior do painel exibia o relógio de horas.

A chave, de corpo simples, conta com um chaveiro com botões para travar e destravar as portas.

A vida da Hoggar no Brasil foi curta: ela durou até 2014, ano em que passaram a ser obrigatórios os airbags frontais e freios ABS para todos os carros novos. Na picapinha da Peugeot, só os airbags estavam disponíveis, mas apenas como opcionais. Além disso, a Hoggar cometia a proeza de conseguir vender menos do que a Courier, que naquela época já estava bem defasada (a última reestilização da picape da Ford ocorreu no ano 2000), mas ainda era considerada uma opção mais confiável pelo público brasileiro. É necessário que se diga que a picape da Peugeot, fabricada em Porto Real (RJ), já não tinha nada a ver com os primeiros importados franceses trazidos para nosso País, sendo um produto tropicalizado e adaptado para as condições das vias brasileiras. Contribuiu para afundar a imagem da Hoggar a estratégia de marketing mal-planejada, com o péssimo "comercial do risoto".

Dizem as más-línguas que, depois do fracasso da Hoggar, a Peugeot do Brasil perdeu a autonomia concedida pela matriz para desenvolver automóveis exclusivos para nosso mercado. Um fim melancólico para um produto que a Peugeot esperava que dominasse pelo menos 10% do segmento.

Impressões ao dirigir

Visualizar anexo 326695

Se não fosse pela caçamba (longa e que toma um pouco da visão pelo retrovisor interno), quem dirige a Hoggar poderia jurar que está conduzindo um Peugeot 207. A direção hidráulica exige um pouco mais de esforço em manobra, mas o volante, de plástico espumado, tem boa pega. Conta-giros e velocímetro possuem fácil leitura, mas é preciso olhar mais atentamente para ver em que graduação está o nível de combustível, pois o mostrador é pequeno. A posição de dirigir é boa. Ruim é ter que olhar para baixo para saber onde estão os botões dos vidros elétricos no console... Pelo menos eles tem acionamento temporizado segundos após desligar a ignição e descem alguns centímetros quando uma porta é aberta, para o alívio da pressão da cabine.


Peugeot Hoggar – conheça seus defeitos​


A Peugeot Hoggar foi uma picape leve lançada pela marca francesa em 2009 e que seguiu no mercado nacional até 2014, durando assim apenas cinco anos. Foi uma tentativa fracassada de se estabelecer nesse segmento.

Com boa capacidade de carga (660 kg), a Hoggar tinha uma caçamba bem larga e volumosa, tendo ainda como característica uma frente baixa e larga, oriunda do projeto do Peugeot 206, que havia recebido um facelift para 207.

Incluindo uma versão esportiva Escapade, a Hoggar foi vendida com motores 1.4 8V de 82 cavalos e 1.6 16V de até 113 cavalos, além de transmissão manual de cinco marchas.

Medindo 4,526 m de comprimento, 1,668 m de largura, 1,524 m de altura e 2,745 m de entre eixos, a Peugeot Hoggar pesava até 1.256 kg. O modelo concorreu com VW Saveiro, Fiat Strada, Chevrolet Montana e Ford Courier.

Apreciada por sua boa capacidade de carga e caçamba volumosa, a Hoggar também é citada pela pouca manutenção apresentada, segundo muitos relatos na internet.

Diferentemente de outros modelos da marca francesa, a picape leve apresenta um histórico bom para os proprietários.

Ainda assim, existem alguns defeitos e problemas relatados, poucos, mas estão presentes. Entre eles, podemos citar casos relativos à suspensão, vazamentos de fluidos, tampa da caçamba e também ao acabamento interno.

Problemas na suspensão​

A Peugeot Hoggar tem alguns relatos sobre defeitos e problemas. Alguns são relacionados com os componentes da suspensão.

Os depoimentos falam de barulhos e baixa resistência de componentes do conjunto dianteiro, que é considerada por alguns como “frágil”.

Buchas, pivôs e batentes com desgaste prematuro, alguns ainda nas primeiras revisões e com baixa quilometragem atrabuída.

Também falam de coxins do motor com defeito, sendo que um proprietário fala até em 7 km após a saída da revenda, fazendo o motor vibrar demais.

Outros relatos falam de vibração excessiva, também com relação aos coxins quebrados.

Relatam ainda que o conjunto tem um custo de reparação muito caro, o que certamente estimula a aquisição de peças paralelas mais baratas e de qualidade duvidosa.

Alto consumo de óleo​

Diferentemente de alguns carros da marca, a Peugeot Hoggar não tem relatos encontrados de alto consumo de óleo lubrificante, mesmo essa usando os mesmos motores dos demais modelos do fabricante francês.

O problema já é conhecido entre os carros da marca, com nível reduzindo rapidamente entre as revisões, assustando muitos donos que esperam o intervalo para fazer a troca. Na Hoggar, porém, não existem informações sobre isso.

Contudo, existem vazamentos de óleo lubrificante atribuídos à picape, sendo que um proprietário indicou que o mesmo ocorrera a partir do sensor de temperatura do óleo.

Além disso, a caixa de câmbio manual também não está imune ao vazamento, com alguns relatos dizendo que o mesmo aconteceu ainda em baixa quilometragem.

Um proprietário de Hoggar indicou esse problema antes de 32.000 km, enquanto outro apontou que o defeito estaria no retentor da caixa de transmissão manual.

Direção com vazamento​

Existem relatos falando ainda da direção hidráulica com vazamento e defeito no compressor do fluído da Peugeot Hoggar.

Um dono disse que o tubo do sistema chegou a furar. Outro mencionou que bastou pegar uma estrada com barro e o sistema hidráulico quebrou sem motivo aparente.

A Peugeot chegou a fazer duas chamadas de recall para a direção hidráulica da Hoggar. O primeiro foi feito em 1 de janeiro de 2010, envolvendo ainda o modelo 207.

Tratava-se da bomba da direção hidráulica, que ao longo do tempo, poderia apresentar endurecimento do volante e possível (em casos raros, segundo a marca) vazamento de fluido.

Na mesma ocasião, outro problema relativo à direção hidráulica gerou um segundo recall. Nesse caso, teria sido detectada “má aplicação do torque de fixação dos parafusos do suporte do alternador na bomba”.

Ao longo do tempo, o defeito poderia gerar até o rompimento do suporte e do sistema, chegando mesmo à perda de assistência hidráulica na direção.

O problema ainda afetaria o alternador, cujo suporte fica na bomba, sendo que a solução foi a substituição do suporte para os dois acessórios presos ao motor e realinhamento das polias e correias, resolvendo assim a questão.

Além de vazamentos do sistema hidráulico, alguns proprietários da Hoggar falam de desgaste excessivo e prematuro da bucha das buchas da direção.

Nos relatos, um proprietário chegou a resolver o problema com borracha de trator. Outros também apontaram esse defeito no sistema de direção da picape leve da Peugeot.

Além do conjunto de direção, falam ainda de desgaste excessivo de pneus, mais especialmente no eixo traseiro. Um dono de Hoggar chegou a mencionar que lhe fora recomendado pela marca mudar o perfil do pneu para resolver o problema.

Tampa da caçamba​

Um item elogiado por alguns, devido a praticidade em ser retirada quando necessário (inclusive cabendo atrás dos bancos), a tampa da caçamba da Peugeot Hoggar é tida como tendo um grave defeito na visão de muitos donos.

O problema da tampa traseira estaria relacionado com o sistema de travamento da mesma. Segundo alguns donos, a peça simplesmente pode ficar travada, impedindo sua abertura de forma normal.

Mesmo com algum esforço e tentativa caseira, a mesma só pode ser reaberta novamente na concessionária ou oficina especializada, dando assim enorme dor de cabeça.

Um proprietário de Hoggar disse que se ela ficar desregulada, pode abrir sozinha durante a condução e não tem molas de amortecimento.

Ele relata que o efeito sonoro é como de uma batida na traseira, devido ao deslocamento da mesma, que é considerada pesada, além de problemática na visão de outro dono de Hoggar.

Nunca houve um recall relacionado com a fechadura da tampa da caçamba da Peugeot Hoggar.

Barulhos internos​

Alguns donos da picape Peugeot Hoggar relatam barulhos excessivos no interior da picape. Falam que o acabamento possui peças plásticas que se soltam com facilidade, gerando ruídos.

Um proprietário disse que em pisos irregulares, o nível de ruído gerado por peças soltas ou mal fixadas é enorme, provocando enorme desconforto. Outro chegou a dizer que até superam o som do motor.

Olhando apenas para os registros mais recentes, a picape tem reclamações referentes à falta de peças no mercado, problemas no rádio, ar-condicionado que não gela e outros problemas menores.

Recall​

Tirando as duas chamadas relacionadas com a direção hidráulica, a Peugeot Hoggar não teve outro recall oficializado pela marca francesa, o que não impede de ter tido ordens de serviço específicas para a rede de concessionárias.


Ficou meio que, grande mas pelo menos dá pra ter uma ideia do que pode aparecer nela e os cuidados que precisa com um veículo desses.

Não é mesmo picape para trabalho.

Pega uma Strada, com suspensão dianteira de Palio, feita para aguentar o tranco, e suspensão traseira por eixo rígido e feixe de molas, servindo bem à humanidade desde que surgiram as charretes. Nego enfia 1 Tonelada na caçamba, ela senta, entrega a carga e volta ao normal como se nada tivesse acontecido. Motores? Motores Fiat rodavam até com cachaça, e o óleo era trocado quando dava. E ela roda.

Carro de trabalho não pode ter frescura. Frescura quebra, estraga, e carro de trabalho parado perde dinheiro duas vezes.

Picape Peugeot bruta era isso aqui, de uma Peugeot que já não existia:

1685792383278.png

Juro, ainda queria saber de onde veio essa projeção de pegar 10% do mercado com a Hoggar.
 

Jack Reacher

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Não é mesmo picape para trabalho.

Pega uma Strada, com suspensão dianteira de Palio, feita para aguentar o tranco, e suspensão traseira por eixo rígido e feixe de molas, servindo bem à humanidade desde que surgiram as charretes. Nego enfia 1 Tonelada na caçamba, ela senta, entrega a carga e volta ao normal como se nada tivesse acontecido. Motores? Motores Fiat rodavam até com cachaça, e o óleo era trocado quando dava. E ela roda.

Carro de trabalho não pode ter frescura. Frescura quebra, estraga, e carro de trabalho parado perde dinheiro duas vezes.

Picape Peugeot bruta era isso aqui, de uma Peugeot que já não existia:

Visualizar anexo 326699

Juro, ainda queria saber de onde veio essa projeção de pegar 10% do mercado com a Hoggar.

Resumindo, é uma b*sta mas nego quer tapar o sol com alfinete, e é isso que vc falou, quer algo barato acha um Strada de qq ano que a vida vai ser mais fácil, a pasta volta e meia tem mania de recomendar bomba.
 

f0rg0tten

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Hoje em dia não recomendo nada além da strada para quem quer colocar o carro para trabalho. Boa parte dos donos de pickup abusam mesmo do carro, principalmente com o peso. E só a strada que vai aguentar os anos de maltrato e ainda ser um carro utilizável.

Apesar que, carro de trabalho é complicado. Utilizável provavelmente vai ser o melhor estado que você vai encontrar, provavelmente vai ter que levar em algum mecânico para dar uma geral no carro e tal (não economiza nessa primeira manutenção) e tem muito cuidado com motor batido/fundido, é bem comum o pessoal forçar essas pickups até o extremo e depois fazer um 'marromenos' para vender.
 

Delphinus

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Unica coisa boa dessa bomba é a traseira que é bonita, mas a frente de 206 broxa demais.
 

B.E.A.S.T

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É a peugeout tentou.

Proveito o tópico para dizer: é grande a falta de píck ups pequenas a um preço acessivel no BR.
Essas jostas tecnicamente falando gastam menos para serem fabricadas do que um carro 4 portas (menos bancos, vidros, lata, acabamentos, etc), não sei pq diabos custam mais que um carro de entrada.
 

lorenço

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o motor 1.4 queimador de junta da psa?

pega uma estrada se quiser carregar coisa. a suspensão é robusta.
 

Extrusor

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Peguei uma Strada CE no final de 2019, único dono, senhor de idade que se não me engano tinha planos de comprar um sítio mas desistiu e ficou com o carro pra ir a mercado e afins , todo mundo que vê ela baba e chove oferta que eu sempre recuso hahaha
 

Jolteon

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Estou entre Fiorino pickup e uma strada...
Cara, sem querer ser chato: repensa isso aí. Pickup e camionete = utilitário = carro supostamente para trabalho, alguns custos como seguro costumam subir e muito. Se você não vai usar pra trabalhar, besteira pegar isso aí.

EDIT - malz aê, não vi que você ia usar pra trabalho. :kpalha
 

konata

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Cara, sem querer ser chato: repensa isso aí. Pickup e camionete = utilitário = carro supostamente para trabalho, alguns custos como seguro costumam subir e muito. Se você não vai usar pra trabalhar, besteira pegar isso aí.

EDIT - malz aê, não vi que você ia usar pra trabalho. :kpalha
Tô ligado, meu pai sempre teve utilitário e o seguro sempre é uma cacetada, ainda mais no meu caso, que sou novo. Mas preciso de um carro para carga mesmo, vou ter que carregar desde móveis leves até betoneira, lajes, saco de cimento, máquinas, etc...
Pensei também em pegar uma carretinha, mas não tenho aonde guardar aqui em casa, ficaria estorvando a garagem. O pessoal foi unânime na Strada, mas infelizmente é caro pro meu bolso. Pensei também numa Pampa, mas carro carburado é foda.
 

Jack Reacher

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Tô ligado, meu pai sempre teve utilitário e o seguro sempre é uma cacetada, ainda mais no meu caso, que sou novo. Mas preciso de um carro para carga mesmo, vou ter que carregar desde móveis leves até betoneira, lajes, saco de cimento, máquinas, etc...
Pensei também em pegar uma carretinha, mas não tenho aonde guardar aqui em casa, ficaria estorvando a garagem. O pessoal foi unânime na Strada, mas infelizmente é caro pro meu bolso. Pensei também numa Pampa, mas carro carburado é foda.

Com 20k você não vai arrumar NADA que preste e que não incomode, então ou sobe o orçamento ou se incomode, infelizmente é nossa realidade, com MUITA MUITA MUITA SORTE vc acha uma Strada ou Saveiro menos bagaçadas.
 
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