4 Ton Mantis
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 13.889
- Reações
- 9.893
- Pontos
- 1.224
https://pequenosclassicosperdidos.com.br/2014/11/07/new-order-technique-1989/
Não que isso signifique algo para qualquer um além de mim, mas Technique é um dos discos da minha vida. Ganhei ele no natal de 89, e suas nove faixas serviram como trilha sonora do meu réveillon daquele distante ano, bebendo sidra e cerveja escondido junto com um primo. Dançamos até não poder mais, e pra fazer a pista ferver de vez ficávamos pisando na válvula de um inseticida e espalhando o veneno pela sala da casa dele…”Fine time” define bem.
Obviamente eu não sabia nada sobre o que estava acontecendo no mundo da música, afinal era um guri de 13 anos, mas achava o máximo aquele lance chamado acid house, e isso me bastava. Não sabia que para as gravações de Technique o New Order tinha ido até Ibiza, a meca pós-Manchester, o habitat natural da dance music e do hedonismo, e que tinha gasto uma baga para tirar o disco do forno. Bom, quem precisa saber disso quando se pode ouvir o álbum?
E embora comece pulsando com a já citada “Fine time” e faça suar ainda mais com “Round & round”, Technique não é puramente para pistas de dança. As apaixonadamente pop “Love less” e “Run” mostram a outra e bem conhecida face do New Order, encoberta por uma melancolia talvez herdada de outros tempos.
Enfim, não há porque prolongar este texto, afinal minha memória em relação a este disco é puramente emocional e nada jornalística. E é assim, nesse exato momento, que eu ouço as pancadas da também melancólica “Vanishing point” e volto ao último suspiro da década de oitenta para por um ponto final nessa pequena narrativa. “Fine time” define bem…
INDICADO PRA QUEM GOSTA DE:
- Depeche Mode
- Kraftwerk
- David Bowie
- Pet Shop Boys
- Roxy Music
- Brian Eno
- Wire
- Ultravox
Não que isso signifique algo para qualquer um além de mim, mas Technique é um dos discos da minha vida. Ganhei ele no natal de 89, e suas nove faixas serviram como trilha sonora do meu réveillon daquele distante ano, bebendo sidra e cerveja escondido junto com um primo. Dançamos até não poder mais, e pra fazer a pista ferver de vez ficávamos pisando na válvula de um inseticida e espalhando o veneno pela sala da casa dele…”Fine time” define bem.
Obviamente eu não sabia nada sobre o que estava acontecendo no mundo da música, afinal era um guri de 13 anos, mas achava o máximo aquele lance chamado acid house, e isso me bastava. Não sabia que para as gravações de Technique o New Order tinha ido até Ibiza, a meca pós-Manchester, o habitat natural da dance music e do hedonismo, e que tinha gasto uma baga para tirar o disco do forno. Bom, quem precisa saber disso quando se pode ouvir o álbum?
E embora comece pulsando com a já citada “Fine time” e faça suar ainda mais com “Round & round”, Technique não é puramente para pistas de dança. As apaixonadamente pop “Love less” e “Run” mostram a outra e bem conhecida face do New Order, encoberta por uma melancolia talvez herdada de outros tempos.
Enfim, não há porque prolongar este texto, afinal minha memória em relação a este disco é puramente emocional e nada jornalística. E é assim, nesse exato momento, que eu ouço as pancadas da também melancólica “Vanishing point” e volto ao último suspiro da década de oitenta para por um ponto final nessa pequena narrativa. “Fine time” define bem…
INDICADO PRA QUEM GOSTA DE:
- Depeche Mode
- Kraftwerk
- David Bowie
- Pet Shop Boys
- Roxy Music
- Brian Eno
- Wire
- Ultravox