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Estado quer impor até qual cerveja você vai tomar

Doutor Sono

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Ambulantes de Florianópolis poderão vender cerveja de uma só empresa

Nas praias, eles só poderão comercializar produtos da Brasil Kirin.
Empresa patrocinadora vai pagar estrutura de trabalho para vendedores.

Do G1 SC

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Restrição é válida para ambulantes cadastrados para vender bebidas nas praias (Foto: Valéria Martins/G1)

Neste verão, ambulantes regularizados pela prefeitura de Florianópolis só estão autorizados vender nas praias bebidas da Brasil Kirin, empresa vencedora da licitação. No caso das cervejas, são comercializadas a marcas Eisenbahn, Baden Baden, Devassa, Schin e Kirin Ichiban.

A medida gerou polêmica na cidade. Segundo a prefeitura, porém, ela segue os parâmetros estabelecidos pela licitação realizada neste ano (veja o edital para ambulantes).

Em nota, o secretário da Secretaria Executiva de Serviços Públicos, Eduardo Garcia Rodrigues, informou que foram realizados dois processos, um para buscar um patrocinador (no caso, a Brasil Kirin) e outro para o credenciamento dos ambulantes.

Segundo ele, "desde o início o ambulante tinha conhecimento, por meio do edital, de que ele estaria em um espaço público patrocinado com a veiculação de uma publicidade e a comercialização daquela marca".

"Nós temos um produto que é a temporada de verão, e uma empresa interessada em colar a sua marca nisso. Então, a empresa que venceu a licitação banca camisetas, bonés, freezer, caixa térmica, guarda-sol, as tendas, toda a estrutura necessária para a atuação destes ambulantes credenciados pela prefeitura”, afirmou o secretário.

A restrição é válida somente para ambulantes credenciados - bares e restaurantes poderão comercializar bebidas de outras empresas nas praias.

Ainda de acordo com a prefeitura, o aporte financeiro da Brasil Kirin passa de R$ 400 mil. Segundo a administração municipal, o dinheiro vai custear, por exemplo, o deslocamento para as fiscalizações durante verão. Ao todo foram credenciados mais de 700 ambulantes para atuar nesta temporada em Florianópolis.

O G1 procurou a Brasil Kirim, mas não havia conseguido contato com a assessoria de comunicação da empresa até a publicação desta notícia.


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Pra que melhorar meus produtos para eles venderem mais, se eu posso fazer um acordo com o governo para proibir a concorrência?


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Ghost·

Bam-bam-bam
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Que lixo mano...
Ai já é zueira demais para meu desgastado cérebro.
Só uma Bud agora para meu estado voltar ao normal.
 

Bloodstained

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Quanto maior o estado, menor o individuo. O resto é consequência. Próximo! :klingua2
 


Silent Len

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Pelo menos vão vender Eisenbahn e Kirin Ichiban (o problema é por quanto e se alguém vai comprar) que são boas cervejas, o resto é água de lavar cachorro.
 

alucardlv1313

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AH Q THE LICIA DE ESTADO CARA, AIKI ESTADO GOSTOSO PORRA !!!
Ta ai, o estado daqui a pouco querendo mandar ate a q hora devemos cagar.
 

rooster

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Eisen, praia e preço justo acho q não cabem na mesma frase, visto q a mais básica da eisen "pilsen" ta em media a 4,50 a long neck no mercado.
4,50 no mercado eu pago, nunca acima de 5. Na praia, ate' 10 acho plausível, mais que isso e' roubo...
 

Charrua

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Mas tipo, todas praias? Se fosse só uma região de Floripa, nem seria tão absurdo. Eu acho válido quando algo/região etc está abandonada e alguém do setor privado aparece para reformar em troca de algo. Araujo Vianna foi reformado com dinheiro da Coca e também (agora com dinheiro sujo) da m**** da Oi. Sei que não é o caso e Floripa está lotará bombando sem a Brasil Kuririn (hue) igual, mas todas as praias de floripa por apenas 400 mil?.
Ali diz que a medida vale só pros "ambulantes credenciados", mas não fala da quantidade destes, como foram obrigados aceitar a imposição -ali cita o edital mas não detalha - etc..
No mais, torço para o tio copero y empreendedor que venderá por conta própria e que nem pagará impostos. Pra quem tiver a oportunidade de ir para a praia, tiver este luxo, este mimo, dou a dica de comprarem destes que não estão nem perto de emitir notas fiscais
 

Burnerman_X

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Aqui no RJ isso já acontece a anos no carnaval, só que com a Antártica. Porém sempre tem vendedores que vendem outras marcas.

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Doutor Sono

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Uma pessoa pobre poder vender cerveja na praia seria uma ótima maneira dele tirar um dinheiro extra, talvez, até subir de vida assim, mas o estado não pode permitir essa livre iniciativa fascista, o que seriamos de nos sem o estado para nos proteger de um vendedor de cerveja na praia que não passou pelo rigoroso controle de qualidade do governo?
 

overoad

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Não é nada diferente do que foi feito na copa, na real. Na copa era até mais restritivo, as pessoas podiam ser presas se mostrassem marca da concorrência.
No mais, quem realmente tem poder de impedir isso vai pouco se foder, que é o próprio consumidor. Vai comprar o lixo que estiver vendendo ao preço que estiver sendo vendido. Daí esse tipo de coisa continua.
Fizessem boicote pesado à marca, levando de casa a bebida num cooler ou só comprando justamente de vendedor clandestino resolveria mais fácil.
De preferência comprando em supermercado em outra cidade pra evitar ao máximo pagar impostos à cidade de Florianópolis.

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sebastiao coelho neto

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Se a empresa banca, nada mais natural que ela exija exclusividade. A mesma coisa acontece em casas de show, eventos, etc. Mesmo em um bar bancado por uma marca costuma haver exclusividade de bebida.
 

Doutor Sono

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Se a empresa banca, nada mais natural que ela exija exclusividade. A mesma coisa acontece em casas de show, eventos, etc. Mesmo em um bar bancado por uma marca costuma haver exclusividade de bebida.
Estamos falando de uma praia um espaço aberto, público e que deveria ser de todos. Que infra estrutura eu preciso pra ser um vendedor ambulante de cerveja? Um cooler de isopor, gelo e cerveja; coisas que qualquer pessoa com um salário mínimo consegue comprar facilmente. Não existe justificativa pra uma empresa fazer esse tipo de monopólio, isso é só mais um cartel público/privado ferrando o povo.
 

Coffinator

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Nem fodendo que eu compro nada em praia, levo de casa num isopor e consumo lá, muito mais barato.
 

Málocco Meeeermo

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Dois pontos que levanto aqui.
1: nunca, jamais, em hipótese alguma, esses 400.000 arrecadados com a licitação serão usados para o referido fim. Estamos num país onde alguns políticos desviam verba até da merenda escolar, o que dirá então de uma renda extra conseguida em época de veraneio.
2: é totalmente insano hj em dia comprar bebida em praia. Carnaval do ano passado as latas estavam de 6,50 a 8,00 reais. Na mesma praia este ano estavam de 3,00 a 3,50 e ninguém comprava, por um detalhe: pessoal cansou de ser trouxa e passou a levar pequenos coolers/caixas de isopor com suas próprias bebidas. A cada 10 grupos de turistas, no máximo 2 não tinham levado seus recipientes com as bebidas. Lata no supermercado custa de 1,40 a 1,60. Uma pequena caixa de isopor custa de 12,00 a 14,00. 6 a 9 latas já pagam o "custo" e permitem beber a marca que quiser.

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$delúbio$

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Vai ser o verão do isopor. Ambulantes oficializados vão imitar taxistas contra o uber e partir para cima de quem estiver portando coolers com bebida sem alvará, vão abrir as caixas, jogar a cerveja fora e exigir que comprem a cerveja deles.
"Maravelhas" do cartorialismo brazuqueiro...
 

albanibr

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Façam suas proprias cervejas manolos!

DSC_0121.jpg

ultima Albanibeer que fiz
 
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sebastiao coelho neto

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Estamos falando de uma praia um espaço aberto, público e que deveria ser de todos. Que infra estrutura eu preciso pra ser um vendedor ambulante de cerveja? Um cooler de isopor, gelo e cerveja; coisas que qualquer pessoa com um salário mínimo consegue comprar facilmente. Não existe justificativa pra uma empresa fazer esse tipo de monopólio, isso é só mais um cartel público/privado ferrando o povo.

A praia é pública mas a prefeitura é a responsável por organizar o local, ou ele se torna uma terra de ninguém, um local de quem chegar primeiro fica. Toda cidade faz (ou deveria fazer) essa organização. Lendo o edital, a exclusividade é pra quem vai vender em tendas. Em nada fala ou proíbe um vendedor ambulante de pegar seu cooler e vender andando pela praia (a não ser que exista uma lei municipal com essa proibição). Ou seja, nada muito diferente das barracas de praia que existem aqui em Fortaleza e que só vendem um ou dois tipos de cerveja.

Agora não tem sentido que uma empresa dê insumos pra que o vendedor comercialize outra marca. Quem criou o monopólio foi o ente público, não a empresa. Foi ela que possibilitou tal limitação (ou então vendesse a concessão do merchandising pra uma empresa que não fosse de bebidas). Que liberasse pra qualquer um vender o que quiser. Cada empresa que se virasse com cada tenda ou, se o concessionário quisesse, que arcasse ele mesmo com a estrutura pra vender a marca que quiser. Mas é óbvio que se ela fizesse isso não receberia a grana da concessão.
 
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Doutor Sono

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A praia é pública mas a prefeitura é a responsável por organizar o local, ou ele se torna uma terra de ninguém, um local de quem chegar primeiro fica. Toda cidade faz (ou deveria fazer) essa organização. Lendo o edital, a exclusividade é pra quem vai vender em tendas. Em nada fala ou proíbe um vendedor ambulante de pegar seu cooler e vender andando pela praia (a não ser que exista uma lei municipal com essa proibição). Ou seja, nada muito diferente das barracas de praia que existem aqui em Fortaleza e que só vendem um ou dois tipos de cerveja.

Agora não tem sentido que uma empresa dê insumos pra que o vendedor comercialize outra marca. Quem criou o monopólio foi o ente público, não a empresa. Foi ela que possibilitou tal limitação (ou então vendesse a concessão do merchandising pra uma empresa que não fosse de bebidas). Que liberasse pra qualquer um vender o que quiser. Cada empresa que se virasse com cada tenda ou, se o concessionário quisesse, que arcasse ele mesmo com a estrutura pra vender a marca que quiser. Mas é óbvio que se ela fizesse isso não receberia a grana da concessão.

Esse edital esta bem confuso eles falam de tenda e ponto fixo logo no começo, mas publicaram uma errata deste edital onde eles falam de comercio ambulante no título:

http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/e...12.56.13.1576c5a22ad044d3a5baa01a87116461.pdf

Também olhando o edital da pra ter uma ideia como a prefeitura quer suprimir até a pequena iniciativa, olha só o tanto de cursos e burocracia que eles pedem só para vender bebida e comida na praia.

Bom se você acha que a iniciativa privada não pagou uma grana preta pro governo proibir a concorrência, que foi tudo feito de bom grado pensando no bem estar da população, você ainda deve ter muitas ilusões sobre o Brasil e os políticos que estão ai....
 

antonioli

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De repente assim vemos alguém consumindo Schin. É espressionante existir essa cerveja até hoje, ter comerciais e tudo e nunca ter visto alguém tomá-la.
 

sebastiao coelho neto

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Esse edital esta bem confuso eles falam de tenda e ponto fixo logo no começo, mas publicaram uma errata deste edital onde eles falam de comercio ambulante no título:

http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/e...12.56.13.1576c5a22ad044d3a5baa01a87116461.pdf

Também olhando o edital da pra ter uma ideia como a prefeitura quer suprimir até a pequena iniciativa, olha só o tanto de cursos e burocracia que eles pedem só para vender bebida e comida na praia.

Bom se você acha que a iniciativa privada não pagou uma grana preta pro governo proibir a concorrência, que foi tudo feito de bom grado pensando no bem estar da população, você ainda deve ter muitas ilusões sobre o Brasil e os políticos que estão ai....

Mas pagou. A própria reportagem fala que a Kirin passa de mais de R$400mil. Óbvio que ela iria impor a exclusividade pra venda de bebidas. O que não concordo é em impor a 'culpa' disso na empresa. Ela não está fazendo nada além do que toda empresa faz, maximizar o lucro.

A prefeitura, por outro lado, poderia limitar a ocorrência disso. Bastava colocar uma cláusula limitando a venda do patrocínio para empresas que não vendessem bebidas. Agora será que alguma empresa teria algum interesse? Um banco iria patrocinar? E como ele poderia faturar com isso? Se a patrocinadora fosse a Chilli Beans, ela iria querer usar o ponto para vender óculos de sol. Aí a Oakley iria acusar o fato de dificultar a concorrência. Se a TIM pegasse, iria vender seus chips pré-pagos nos pontos e a Claro iria reclamar. Ou seja, sempre haveria motivo pra mimimi.

Mas poderia ser pior. A patrocinadora poderia ser a Petrobrás.
 
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Kelsen

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De repente assim vemos alguém consumindo Schin. É espressionante existir essa cerveja até hoje, ter comerciais e tudo e nunca ter visto alguém tomá-la.

Pior que em Floripa é bem consumida nos botecos. Ela faz o mesmo papel da Kaiser no interior de SC e em Curitiba também: cerveja barata pro povão.
 

Doutor Sono

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Mas pagou. A própria reportagem fala que a Kirin passa de mais de R$400mil. Óbvio que ela iria impor a exclusividade pra venda de bebidas. O que não concordo é em impor a 'culpa' disso na empresa. Ela não está fazendo nada além do que toda empresa faz, maximizar o lucro.

A prefeitura, por outro lado, poderia limitar a ocorrência disso. Bastava colocar uma cláusula limitando a venda do patrocínio para empresas que não vendessem bebidas. Agora será que alguma empresa teria algum interesse? Um banco iria patrocinar? E como ele poderia faturar com isso? Se a patrocinadora fosse a Chilli Beans, ela iria querer usar o ponto para vender óculos de sol. Aí a Oakley iria acusar o fato de dificultar a concorrência. Se a TIM pegasse, iria vender seus chips pré-pagos nos pontos e a Claro iria reclamar. Ou seja, sempre haveria motivo pra mimimi.

Mas poderia ser pior. A patrocinadora poderia ser a Petrobrás.

Estou falando em pagar uma grana por fora, propina para proibir a concorrência e também 400 mil para fiscalização...fiscalizar o que? se não tem ambulante vendendo bebida de outra marca, só pode....

O dever da prefeitura era manter a praia limpa para as pessoas poderem ir pra lá e não ficar pensando em como vai faturar com o verão, até onde eu sei a prefeitura não é uma empresa os nossos impostos já deveriam ser mais do que o suficiente para manter a praia limpa e em ordem. Outra é que um governo serio deve deixar o caminho livre para o cidadão empreender e não ficar criando mil barreiras para só o governo e a empresa amiga do rei ganhar.
 

sebastiao coelho neto

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Estou falando em pagar uma grana por fora, propina para proibir a concorrência e também 400 mil para fiscalização...fiscalizar o que? se não tem ambulante vendendo bebida de outra marca, só pode....

O dever da prefeitura era manter a praia limpa para as pessoas poderem ir pra lá e não ficar pensando em como vai faturar com o verão, até onde eu sei a prefeitura não é uma empresa os nossos impostos já deveriam ser mais do que o suficiente para manter a praia limpa e em ordem. Outra é que um governo serio deve deixar o caminho livre para o cidadão empreender e não ficar criando mil barreiras para só o governo e a empresa amiga do rei ganhar.

Bom, aí sobre pagar por fora eu não ponho a mão no fogo por nenhuma empresa. Isso é o tipo da coisa que a gente só descobre quando alguém abre a boca. Mas quem denunciaria? Os concorrentes da Kirin? E eles não utilizam o mesmo artifício? O Pedro Collor só denunciou o irmão porque o PC Farias ia criar um jornal que concorreria com o jornal da família Collor, sem que o ex presidente Fernando fizesse nada pra barrar. Um caso assim só virá a tona se alguma empresa grande for preterida por muito tempo em 'patrocínios' assim. Bem provável que a Ambev pegue o carnaval e a Kaiser a páscoa em Floripa. É assim que o bonde anda.

Já a questão do uso dessa grana do patrocínio, uma solução seria uma norma legal que obrigasse a prefeitura a usar esses recursos diretamente no local afetado (no caso, as praias). São os problemas de interferência em demasia do estado. Executivo criou um problema? Apela pro legislativo. Não resolveu? Chama o judiciário? E quem aplica o que o judiciário decidiu? O executivo! Não tem como dar certo.
 
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